Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Palestra Proferida no Sepat do Hospital Materno Infantil de Joinville
1. o que é doença e por que
eu cuido de gente?
A Doença (do latim dolentia,
padecimento) designa em medicina e
outras ciências da saúde um distúrbio
das funções de um órgão, da psiqué ou
do organismocomo um todo que está
associado a sinais e sintomas
específicos.
2. estudos comprovam
ajudarm, cuidar e servir o outro nos faz mais
felizes...nos faz estar em contato com nossa
missão e propósito de vida...
5. nossos pais, nossa criação
homens não choram
casar com um homem rico
mulheres não podem falar alto
chefes são egoístas
empresas sugam pessoas
não posso mostrar quem sou, senão as
pessoas não vão gostar de mim
6. mitos e bullying
familiar, social
não sei vender, não sei negociar
odeio política
não quero me meter
o problema é do “outro”, não meu
eu, sozinho não posso mudar nada, então...
se eu falar a verdade perderei o negócio
sou incompetente, burro, não consigo
7. o inconsciente coletivo e os
contos de fadas
branca de neve, o poder da madrasta e a espera pelo príncipe
rapunzel, o isolamento e a espera pelo salvamento
cinderela, o sapato como marca de sedução e a espera pelo príncipe
chapeuzinho vermelho, a falta de referencial e discernimento para
enxergar que é um LOBO MAU
a bela adormecida, a espera pelo príncipe
a bela e a fera, a tolerância com a grosseria, beijando um “sapo” para
esperar que vire príncipe
peter pan, uma infantilidade que NUNCA acaba
8. como isto influencia nossa
maneira de ver o trabalho e
a vida? (BURNOUT)
medo, sobrecarga, ansiedade, stress
dúvida
culpa, frustração
depressão
infantilidade | imaturidade
falta de autoconhecimento
9. a peste emocional
Wilhelm Reich
Formou-se em 1922
Inicia seus trabalhos com o tratamento de pacientes com
distúrbios mentais, na Universidade Neurológica e Psiquiátrica,
junto a Paul Schilder. Inclui no tratamento técnicas de hipnose e
de psicoterapia.
Em 1924, faz sua pós-graduação, sendo membro integrante da
sociedade psicanalítica de Viena, até 1930.
10. a peste emocional
A busca do poder sempre esteve presente
nas relações humanas, em todos os setores
da vida, família, trabalho, estudos.
!
A estas pessoas que desejam o mal e
sentem prazer no sofrimento alheio, Reich
designou como pessoas acometidas da
“peste emocional”.
!
Ou seja, como estas pessoas não
conseguem se destacar por esforço próprio
e são coadjuvantes da sua vida, não
ocupam o lugar de “atores principais”; elas
querem se promover por meio da destruição
do outro.
15. Entendendo a psiquê
!
Primeira teoria do aparelho psíquico
- Ano: 1900
- Freud apresenta no livro A interpretação dos sonhos, a
primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da
personalidade.
3 instâncias psíquicas:
-Inconsciente
-Pré-consciente
-Consciente
16. Inconsciente
Exprime o conjunto de conteúdos não presentes no campo
atual da consciência.
!
Conteúdos reprimidos que podem ter sido um dia
conscientes, ou são essencialmente inconscientes.
!
O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico regido
por leis próprias de funcionamento. Por exemplo: ele é
atemporal, ou seja, nele não existem noções de passado ou
presente.
17. Pré-consciente
Sistema onde permanece os conteúdos acessíveis a
consciência.
!
É aquilo que não está no momento presente na
consciência, mas no momento seguinte pode estar.
!
18. Consciente
Sistema do aparelho psíquico que recebe informações do
mundo interior e exterior ao mesmo tempo.
!
No consciente destacamos o fenômeno da percepção,
principalmente a percepção do mundo exterior, a atenção,
o raciocínio.
19. Segunda teoria do aparelho
psíquico
Freud remodela a teoria entre os anos 1920 e 1923 e
introduz os conceitos de id, ego e superego.
!
Id - reservatório de energia psíquica, é onde se “localizam”
as pulsões: a de vida e a de morte.
!
As características atribuídas ao sistema insconsciente, na
primeira teoria, são, nesta teoria, atribuídas ao id.
!
Ele é regido pelo princípio do prazer.
!
!
20. Segunda teoria do aparelho
psíquico
Ego - sistema que estabelece o equilíbrio entre as
exigências do id e do superego.
!
É ele que procura “dar conta” dos interesses do indivíduo.
!
É regido pelo princípio da realidade, que, com o princípio do
prazer, rege o funcionamento psíquico.
!
Age como regulador pra equilibrar a “luta” do princípio do
prazer versus necessidades da realidade.
!
Neste sentido, a busca pelo prazer pode ser uma fuga do
desprazer.
21. Segunda teoria do aparelho
psíquico
Ego - funções básicas:
!
Percepção, memória, sentimentos, pensamento.
!
Superego - origina-se com o complexo de Édipo, a partir da
internalização das proibições, dos limites e da autoridade.
!
A moral e os ideais são funções do superego.
!
O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e
culturais.
!
Nesta luta do quero, mas não posso, surge a culpa.
22. Mudando padrões
Reconhecendo os mecanismos
de defesa
Recalque - Suprime partes da realidade.
!
O recalque é o mais radical dos mecanismos de
defesa.
23. Freud e os recalques
!
- A resistência se manifestava sob a forma de falha de
memória ou da incapacidade de falar sobre o tema
sugerido.
!
- Essa resistência foi entendida como uma defesa que
mantinha fora da consciência a ideia ameaçadora.
Defesa – Censura exercida pelo ego sobre a ideia que
desperta vergonha e dor.
!
24. Mudando padrões
Formação reativa: o ego procura afastar o
desejo que vai em determinada direção, e assim
o indivíduo tem uma atitude oposta ao desejo.
Ex: atitudes exageradas de ternura ou
superproteção escondem o oposto, ou seja, um
desejo agressivo intenso.
!
25. Mudando padrões
Regressão: o indivíduo retorna a etapas
anteriores do seu desenvolvimento.
Exemplo: depois de passar tranquilamente por
uma situação muito difícil, a pessoa se apavora
com uma pequena barata, mas, de fato, ela não
vê só uma barata na barata.
26. Mudando padrões
Projeção: é uma confluência de distorções do
mundo interno e externo.
O indivíduo projeta algo de si no mundo externo
e não percebe que aquilo é algo seu.
Um exemplo: o jovem que critica os amigos por
serem competitivos, mas ele mesmo o é.
27. Mudando padrões
Racionalização: o indivíduo constrói uma
argumentação super intelectual pra justificar
seus estados deformados de consciência.
Exemplo: justificativas ideológicas para os
impulsos destrutivos causados numa guerra ou
no preconceito.
28. Além destes...
Existem outros mecanismos de defesa e o uso
deles não é algo patológico, porém distorce a
realidade.
E é só no seu desvendamento
(autoconhecimento) que poderemos superar
estas distorções da falsa consciência.
Só assim poderemos ver a realidade como ela é.
29. A psicologia e suas “linhas”
Behaviorismo
Gestalt
Psicanálise
Freud - Lacan, Reich, Jung
Transpessoal
Etc...