SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
ETAPA 3
PREPARAÇÃO DA
DROGA VEGETAL:
BENEFICIAMENTO
PRIMÁRIO
Neste material serão abordados aspectos que dizem respeito à
preparação da droga de origem vegetal. Consiste no emprego de
processos e técnicas especiais que visam à obtenção de uma droga de
qualidade. É a arte do cultivo, colheita e preparação da colheita das
plantas medicinais, sendo este último processo também denominado
de beneficiamentoprimário.Todos esses fatores influem na
integridade dos princípios ativos e na qualidade da droga.
APRESENTAÇÃO
ETAPA 3
DROGA VEGETAL
ETAPA 3
Droga vegetal: segundo a RDC nº 26, de 13 de maio de 2014, é a planta
medicinal, ou suas partes, que contém as substâncias responsáveis pela ação
terapêutica, após processos de coleta/colheita, estabilização - quando aplicável
- e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou
pulverizada.
A propagação das plantas ocorre pela multiplicação por via
sexuada (sementes) e por via assexuada(propagação vegetativa).
Cada um desses procedimentos tem fundamentos biológicos
distintos. Antes de tomar a decisão sobre qual é o mais adequado, é
preciso conhecer previamente os riscos e as características fisiológicas
das plantas que se quer multiplicar. Por exemplo, é necessário saber as
consequências do procedimento eleito sobre o resultado do plantio,
suas vantagens e desvantagens.
ETAPA 3
MEIOSDEPROPAGAÇÃO
DOSVEGETAIS
É o principal mecanismo de multiplicação das plantas superiores e
de, praticamente, todas as angiospermas.
A população proveniente da reprodução sexuada apresenta
variabilidade genética, devido à segregação e à recombinação de
genes.
É importante superar a dormência, observar as melhores condições
para aumentar a porcentagem de germinação e conhecer informações
relacionadas à indução da germinação.
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Semeadura de espécies medicinais: pode ser realizada em
bandejas de isopor ou plásticas, em sementeiras e outros tipos de
recipientes, utilizando substratos comerciais ou preparados com solo
e composto orgânico em proporções variáveis.
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Imagens 01a 03 Propagação desementesemudas[1]
Semeadura e escolha de cultivares:
A escolha do local para o plantio depende do tipo da planta a ser
cultivada, podendo ser definitivo (onde a planta passará toda a vida) ou
provisório (onde, logo após propagação em viveiros, será
transplantado para outro local, para o seu desenvolvimento).
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Existem várias maneiras de semear:
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Imagem04 Semeação alanço [2] Imagem05 Semeação em linha[3] Imagem06 Semeação em cova[4]
É o processo de multiplicação
que ocorre com a utilização de
mecanismos de divisão e
diferenciação celular, por meio
da regeneração de partes da
planta mãe.
Pode ocorrer naturalmente
ou ser executada artificialmente
pelo homem.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Imagem07 Propagação vegetativa [5]
A propagação vegetativa acontece a partir do uso de órgãos da
planta, sejam eles estacas da parte aérea ou da raiz, gemas,
meristemas, ápices caulinares, calos, embriões ou outras estruturas
especializadas. Desse modo, um vegetal é regenerado com células
somáticas sem alterar o genótipo, devido à multiplicação mitótica.
O uso desse método de propagação permite a formação de um
clone, que é um grupo de plantas provenientes de uma matriz em
comum. Ou seja, multiplica-se a planta com carga genética uniforme e
com idênticas necessidades climáticas, edáficas, nutricionais e de
manejo.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
A propagação vegetativa baseia-se em dois princípios:
As células da planta contém toda informação genética necessária
para a perpetuação da espécie.
As células somáticas e, por consequência, os tecidos apresentam a
capacidade de regeneração de órgãos adventícios.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Vantagens da propagação assexuada:
Normalmente é mais rápida do que a propagação por sementes.
O período improdutivo é mais curto.
Permite a produção de plantas idênticas à planta-mãe, o que é
importante na preservação das características agronômicas desejáveis.
Isso não ocorre na propagação sexuada, devido à recombinação dos
genes.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Vantagens da propagação assexuada:
A preferência pela reprodução sexuada ou assexuada é dada
conforme a facilidade de germinação da semente.
O número de plantas que podem ser produzidas pelo método de
propagação é maior.
A preservação dos caracteres agronômicos das plantas-matrizes é
muito importante.
Enxerto:
O enxerto é uma associação de duas plantas, podendo ser da
mesma variedade ou não, assim como com espécies diferentes.
É um dos meios mais largamente usados na propagação
vegetativa, principalmente das plantas frutíferas.
A parte que fica em contato com o solo é chamada de cavalo ou
porta-enxerto, sendo responsável pela nutrição e absorção de água
pelas raízes.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Enxerto:
Denominada enxerto ou cavaleiro, a parte aérea se encarrega do
fornecimento de substâncias produzidas pela fotossíntese para o
porta-enxerto.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Fatores que influenciam o
cultivo:
Tipo de solo (húmus)
Umidade
Clima
Latitude
ETAPA 3
Imagem08 Cultivo deplantasmedicinaisem Foz do Iguaçu [6]
CULTIVO
Melhoramento no cultivo de plantas medicinais:
Lugaresventilados>> árvores protetoras
Solo pobre em húmus>> adubação
Cultura de células>> gemas
Mutação genética >> raios X, IV,UV
Hibridação (Hibridização) >> bio cruzamento natural ou artificial
de indivíduos de espécies diferentes
ETAPA 3
CULTIVO
Primeira etapa:
ETAPA 3
PREPARAÇÃO DA DROGA VEGETAL
(BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO)
Imagem07 Primeiraetapadepreparação dadrogavegetal [7]
Fatores que influenciam a coleta:
Parte da planta
Coletor
Idade/época
Hora
ETAPA 3
Imagem09 ColetadeAchillea millefolium [7]
Coleta
A determinação do momento ideal de
coleta depende da análise de três
elementos inter-relacionados:
O ponto de maior produção de
biomassa.
O ponto de maior produção de
princípios ativos.
A variação na composição dos princípios
ativos ao longo das diferentes fasesde
desenvolvimento da planta.
ETAPA 3
Imagem10 Coletaem horto medicinal [8]
Coleta
Seleção/monda.
Lavagem (higienização).
Manutenção das instalações limpas e arejadas.
Bandejas e equipamentos de secagem devem estar sempre
limpos.
ETAPA 3
Imagem11 Seleção [9]
Mondagem
Imagem12Lavagem [10] Imagem13 Higienização [11]
Estabilização: visa destruir enzimas.
Ocorre por:
Aquecimento em estufa
Luz ultravioleta
ETAPA 3
Secagem e estabilização
Imagem14 Dessecação à sombra [12]
Dessecação: eliminação de água; evita
ataques de agentes deletérios (bactérias
e fungos)e hidrólise. Ocorre por:
Sombra
Sol
Mista
Estufade circulação de ar
Estufasolar
Estufaem túnel
ETAPA 3
Secagem e estabilização
Imagem14 Dessecação à sombra [12]
A moagem da droga pode ser realizada
com auxílio de moinho de facas ou
forrageira. É importante organizar
procedimentos para limpeza e
operacionalização dos aparelhos.
É necessário acondicionar (embalar)
imediatamente o material seco em sacos
plásticos ou de papel madeira.
Para uma melhor conservação, dar
preferência ao acondicionamento da droga
inteira.
ETAPA 3
Rasura, moagem e embalagem
Imagem15 Drogainteira [13]
Armazenar em local seco, arejado e ao
abrigo da luz.
Etiquetar adequadamente todo o
material.
No transporte, evitar o contato da
embalagem com contaminantes.
ETAPA 3
Armazenamento
Imagem15 Drogainteira [13]
Estocar a matéria-prima em ambiente limpo, ventilado e de fácil
locomoção.
Distribuir os sacos em diferentes prateleiras separando-os por
espécies botânicas.
Espaçar adequadamente para evitar contaminação cruzada.
Controlar temperatura e umidade.
Realizar inspeção rotineira.
ETAPA 3
Armazenamento
ETAPA 3
Amplie seus estudos
Farmacotécnica de Fitoterápicos
Autor: Said Fonsêca
Publicado por: Laboratório de Farmacotécnica do Departamento de FarmáciaUniversidade
Federal do Ceará
Ano: 2005
Acessoem: http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF
“A melhor forma de se manter a qualidade das plantas medicinais e de
suas preparações é assegurar uma correta sequência de operações
desde o plantio, colheita, pré-processamento até o produto final que
chega ao usuário”.
Prof. FranciscoJosé deAbreu Matos
PARA FINALIZAR
ETAPA 3
[1] Fonte: Imagens cedidas pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[2] Foto: FernandoTatagiba/InstitutoChico Mendes deConservação da Biodiversidade.
[3] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[4] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[5] Fonte: Desenhoà mãolivre de Mary AnneMedeiros Bandeira.
[6] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, daItaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[7] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
REFERÊNCIAS DAS IMAGENS
ETAPA 3
[8] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
[9] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
[10] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[11] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[12] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[13] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
ETAPA 3
REFERÊNCIAS DAS IMAGENS
ETAPA 3
BRAGA, R. Plantas do Nordeste, especialmente doCeará. 3.ed. Fortaleza: EscolaSuperior de
Agricultura de Mossoró, 1976.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreasbrasileiras. Brasília: Embrapa InformaçãoTecnológica;
Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003.
CEARÁ. Secretaria deSaúde. Portaria Nº 275 de 20 demarço de 2012. Promulgaarelação estadual de
plantas medicinais (REPLAME) edá outras providências. DiárioOficial do Estado. Fortaleza, 29 de
março de 2003.Caderno 2. Página 75. Disponívelem:
<http://www.jusbrasil.com.br/diarios/35754014/doece-caderno-2-29-03-2012-pg-75>.Acessoem: 02
jan. 2014.
CORRÊA JUNIOR,C. et al. O cultivo da camomila.Curitiba: EMATER, 2008.
COSTA,A. F. Farmacognosia. 6.ed. Lisboa: FundaçãoCalousteGulbenkian, 2002.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ETAPA 3
FONSÊCA, S. G.C. Farmacotécnicade Fitoterápicos. Fortaleza: Laboratório de Farmacotécnicado
Departamentode FarmáciaUniversidade Federal doCeará, 2005. Disponívelem:
<http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF>.Acessoem: 23 nov.
2016.
MATOS, F. J.A. Plantas Medicinais: guiadeseleção e emprego de plantas usadas em Fitoterapiano
Nordeste doBrasil. 2.ed. Fortaleza: Edições UFC, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para oCursodeQualificação em Plantas
Medicinais e Fitoterápicos naAtenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre
o Ministérioda Saúde, a FundaçãoOswaldoCruz e aUniversidade Federal doPará.
O curso completopode ser acessadoem: www.avasus.ufrn.br
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Concepção e Desenvolvimento
DepartamentodeAtençãoBásica - Ministério daSaúde
Vice-Presidência deAmbiente, Atençãoe Promoção daSaúde - FundaçãoOswaldoCruz
Assessoriade Educação a Distância -Universidade Federal do Pará
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Coordenação Geral
Daniel Mieli Amado - DAB | MS
Joseane Carvalho Costa - VPAAPS | Fiocruz
José Miguel Martins Veloso - AEDi | UFPA
Coordenação Administrativa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Coordenação de Conteúdo
Silvana Cappelleti Nagai
Coordenação Pedagógica
Andrea Cristina Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
Coordenação Pedagógica em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD
Fernanda Chocron Miranda
Suzana Cunha Lopes
Concepção e Comunicação Visual
Rose Pepe
Roberto Eliasquevici
ETAPA 3
CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO
Consultoria e Produção de Conteúdo
Daniel Miele Amado
Lairton Bueno Martins
Mary Anne Medeiros Bandeira
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Revisão de Conteúdo
Andrea Cristina Lovato Ribeiro
Daniel Miele Amado
Joseane Carvalho Costa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Consultoria e Revisão em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Suzana Cunha Lopes
Direção de Arte
Acquerello Design
Ilustração e Grafismos
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
Diagramação e Editoração Eletrônica
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
WilliamTeixeira Gonçalves
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SecretariadeAtenção à Saúde
Departamento deAtenção Básica
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra2
Lotes 5/6, Bloco II,Subsolo
CEP: 70070-600 – Brasília/DF
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030
Site:http://dab.saude.gov.br
E-mail: pics@saude.gov.br
Este conteúdo está disponível em:
www.bvsms.saude.gov.br
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Vice-Presidência deAmbiente,
Atenção e Promoção daSaúde
Av. Brasil4365, Castelo Mourisco,
sala 18, Manguinhos
CEP: 21040-900 – Rio deJaneiro/RJ
Fone: (21) 3885-1838
Site:http://portal.fiocruz.br/pt-
br/vpaaps
E-mail: vpaaps@fiocruz.br
Este conteúdoestá disponívelem:
www.retisfito.org.br
UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ
Assessoria deEducação a Distância
Av. Augusto Corrêa, 01, Guamá
CEP: 66075-110 – Belém/PA
Fone: (91) 3201-8699/3201-8700
Site:www.aedi.ufpa.br
E-mail:
labmultimidia.aedi@gmail.com
Este conteúdo está disponível em:
www.multimidia.ufpa.br
DISTRIBUIÇÃO DIGITAL
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de AtençãoBásica
Coordenação Geral de ÁreasTécnicas
Secretaria de Gestão deTrabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Presidência
Paulo Ernani GadelhaVieira
Vice-Presidência de Ambiente,Atenção e Promoçãoda
Saúde
ValclerRangel Fernandes
Assessoriade Promoçãoda Saúde
AnnibalCoelho deAmorim
Coordenação Geral
Joseane Carvalho Costa
ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ
Reitoria
Emmanuel Zagury Tourinho
Vice-Reitoria
Gilmar Pereira da Silva
Pró-Reitoriade Extensão
Nelson José de SouzaJúnior
Assessoriade Educação a Distância
José Miguel MartinsVeloso
Coordenação Administrativa
Ivanete Guedes Pampolha
Coordenação Pedagógica
Marianne Kogut Eliasquevici
Coordenação de Meios e Ambientes de Aprendizagem
DionneCavalcante Monteiro
Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia
MariaAtaideMalcher
Editora
Presidência
José Miguel MartinsVeloso
Diretoria
Cristina Lúcia DiasVaz
Conselho Editorial
Ana LygiaAlmeidaCunha
DionneCavalcante Monteiro
MariaAtaideMalcher
ETAPA 3
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –
Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida
a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que
citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o
material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no
repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].
C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Legislação farmaceutica
Legislação farmaceuticaLegislação farmaceutica
Legislação farmaceuticaSafia Naser
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017sedis-suporte
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicascomunidadedepraticas
 
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)sedis-suporte
 
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosFarmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosMaria Luiza
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt apemfc
 
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinaisC1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinaissedis-suporte
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFernando Amaral de Calais
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaarquisasousa
 
Introdução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiaIntrodução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiahenriquetabosa
 
Plantas medicinais-1-convertido (1)
Plantas medicinais-1-convertido (1)Plantas medicinais-1-convertido (1)
Plantas medicinais-1-convertido (1)cleberkanofre1
 
Insumos Ativos e Inertes
Insumos Ativos e InertesInsumos Ativos e Inertes
Insumos Ativos e InertesSafia Naser
 
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologia
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologiaC1 e4 ppt_introducao_a_farmacologia
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologiasedis-suporte
 
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinaisC1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinaissedis-suporte
 
Aula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicaçãoAula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicaçãoAna Filadelfi
 

Mais procurados (20)

Legislação farmaceutica
Legislação farmaceuticaLegislação farmaceutica
Legislação farmaceutica
 
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Fitoterapia (1)
Fitoterapia (1)Fitoterapia (1)
Fitoterapia (1)
 
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
C1 e1 ppt_introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais (3)
 
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativosFarmacognosia- drogas e princípio ativos
Farmacognosia- drogas e princípio ativos
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt
 
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinaisC1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_aspectos_botanicos_de_plantas_medicinais
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
 
Oficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapiaOficina de fitoterapia
Oficina de fitoterapia
 
Fitoterapia
FitoterapiaFitoterapia
Fitoterapia
 
Farmacologia e definicões
Farmacologia e definicõesFarmacologia e definicões
Farmacologia e definicões
 
Introdução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiaIntrodução a farmacognosia
Introdução a farmacognosia
 
Plantas medicinais-1-convertido (1)
Plantas medicinais-1-convertido (1)Plantas medicinais-1-convertido (1)
Plantas medicinais-1-convertido (1)
 
Medicamentos Genéricos no Brasil
Medicamentos  Genéricos no BrasilMedicamentos  Genéricos no Brasil
Medicamentos Genéricos no Brasil
 
Insumos Ativos e Inertes
Insumos Ativos e InertesInsumos Ativos e Inertes
Insumos Ativos e Inertes
 
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologia
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologiaC1 e4 ppt_introducao_a_farmacologia
C1 e4 ppt_introducao_a_farmacologia
 
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinaisC1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinais
C1 e2 ppt_o_cultivo_de_plantas_medicinais
 
Tipos de receituarios
Tipos de receituariosTipos de receituarios
Tipos de receituarios
 
Aula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicaçãoAula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicação
 

Semelhante a C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal

Trabalho biologia final2
Trabalho biologia final2Trabalho biologia final2
Trabalho biologia final2becresforte
 
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdf
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdfDori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdf
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdfCyntia Silva
 
5 morfologia vegetal_sementes
5 morfologia vegetal_sementes5 morfologia vegetal_sementes
5 morfologia vegetal_sementesrrodrigues57
 
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeEnraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeAleksander Westphal Muniz
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasLenildo Araujo
 
Cultura de tecidos vegetais
Cultura de tecidos vegetais Cultura de tecidos vegetais
Cultura de tecidos vegetais Anna Clara Rios
 
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...AI Publications
 

Semelhante a C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal (20)

Micropropagação.pdf
Micropropagação.pdfMicropropagação.pdf
Micropropagação.pdf
 
Trabalho biologia final2
Trabalho biologia final2Trabalho biologia final2
Trabalho biologia final2
 
Micropropação da videira
Micropropação da videiraMicropropação da videira
Micropropação da videira
 
Tratamento de sementes
Tratamento de sementesTratamento de sementes
Tratamento de sementes
 
Análises de Grãos
Análises de GrãosAnálises de Grãos
Análises de Grãos
 
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdf
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdfDori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdf
Dori-Venzon-et-al-IA-293-Fruteiras.pdf
 
Cultivo 1
Cultivo 1Cultivo 1
Cultivo 1
 
5 morfologia vegetal_sementes
5 morfologia vegetal_sementes5 morfologia vegetal_sementes
5 morfologia vegetal_sementes
 
1- Importância das sementes.pptx
1- Importância das sementes.pptx1- Importância das sementes.pptx
1- Importância das sementes.pptx
 
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeEnraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
 
Teste de Sanidade.pdf
Teste de Sanidade.pdfTeste de Sanidade.pdf
Teste de Sanidade.pdf
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferas
 
Controle biológico de_pragas
Controle biológico de_pragasControle biológico de_pragas
Controle biológico de_pragas
 
Cultura de tecidos vegetais
Cultura de tecidos vegetais Cultura de tecidos vegetais
Cultura de tecidos vegetais
 
Farmácia viva
Farmácia vivaFarmácia viva
Farmácia viva
 
14 pt-12
14 pt-1214 pt-12
14 pt-12
 
Pereira brito
Pereira britoPereira brito
Pereira brito
 
25444 37422-1-sm
25444 37422-1-sm25444 37422-1-sm
25444 37422-1-sm
 
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...
 
Cultivo cdrom parcial
Cultivo cdrom   parcialCultivo cdrom   parcial
Cultivo cdrom parcial
 

Mais de sedis-suporte

C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinais
C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinaisC1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinais
C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinaissedis-suporte
 
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_genetico
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_geneticoC1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_genetico
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_geneticosedis-suporte
 
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacao
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacaoAula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacao
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacaosedis-suporte
 
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017sedis-suporte
 
A dengue no organismo humano
A dengue no organismo humanoA dengue no organismo humano
A dengue no organismo humanosedis-suporte
 
Exercer uma paternidade ativa e consciente
Exercer uma paternidade ativa e conscienteExercer uma paternidade ativa e consciente
Exercer uma paternidade ativa e conscientesedis-suporte
 
Zika virus validacao_avasus
Zika virus validacao_avasusZika virus validacao_avasus
Zika virus validacao_avasussedis-suporte
 
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasus
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasusPai presente é_pai_informado_validacao_avasus
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasussedis-suporte
 
Licença paternidade _avasus
Licença paternidade _avasusLicença paternidade _avasus
Licença paternidade _avasussedis-suporte
 

Mais de sedis-suporte (20)

C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinais
C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinaisC1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinais
C1 e6 ppt_diretrizes_para_a_insercao_de_plantas_medicinais
 
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_genetico
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_geneticoC1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_genetico
C1 e5 ppt_legislacao_de_acesso_ao_patrimonio_genetico
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacao
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacaoAula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacao
Aula 2 -_modulo_3_-_caracterizacao_demografica_da_populacao
 
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017
Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017
 
A dengue no organismo humano
A dengue no organismo humanoA dengue no organismo humano
A dengue no organismo humano
 
Exercer uma paternidade ativa e consciente
Exercer uma paternidade ativa e conscienteExercer uma paternidade ativa e consciente
Exercer uma paternidade ativa e consciente
 
Zika virus validacao_avasus
Zika virus validacao_avasusZika virus validacao_avasus
Zika virus validacao_avasus
 
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasus
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasusPai presente é_pai_informado_validacao_avasus
Pai presente é_pai_informado_validacao_avasus
 
Licença paternidade _avasus
Licença paternidade _avasusLicença paternidade _avasus
Licença paternidade _avasus
 

Último

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 

C1 e3 ppt_preparacao_da_droga_vegetal

  • 1. ETAPA 3 PREPARAÇÃO DA DROGA VEGETAL: BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO
  • 2. Neste material serão abordados aspectos que dizem respeito à preparação da droga de origem vegetal. Consiste no emprego de processos e técnicas especiais que visam à obtenção de uma droga de qualidade. É a arte do cultivo, colheita e preparação da colheita das plantas medicinais, sendo este último processo também denominado de beneficiamentoprimário.Todos esses fatores influem na integridade dos princípios ativos e na qualidade da droga. APRESENTAÇÃO ETAPA 3
  • 3. DROGA VEGETAL ETAPA 3 Droga vegetal: segundo a RDC nº 26, de 13 de maio de 2014, é a planta medicinal, ou suas partes, que contém as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta/colheita, estabilização - quando aplicável - e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada.
  • 4. A propagação das plantas ocorre pela multiplicação por via sexuada (sementes) e por via assexuada(propagação vegetativa). Cada um desses procedimentos tem fundamentos biológicos distintos. Antes de tomar a decisão sobre qual é o mais adequado, é preciso conhecer previamente os riscos e as características fisiológicas das plantas que se quer multiplicar. Por exemplo, é necessário saber as consequências do procedimento eleito sobre o resultado do plantio, suas vantagens e desvantagens. ETAPA 3 MEIOSDEPROPAGAÇÃO DOSVEGETAIS
  • 5. É o principal mecanismo de multiplicação das plantas superiores e de, praticamente, todas as angiospermas. A população proveniente da reprodução sexuada apresenta variabilidade genética, devido à segregação e à recombinação de genes. É importante superar a dormência, observar as melhores condições para aumentar a porcentagem de germinação e conhecer informações relacionadas à indução da germinação. ETAPA 3 Propagação sexuada - sementes
  • 6. Semeadura de espécies medicinais: pode ser realizada em bandejas de isopor ou plásticas, em sementeiras e outros tipos de recipientes, utilizando substratos comerciais ou preparados com solo e composto orgânico em proporções variáveis. ETAPA 3 Propagação sexuada - sementes Imagens 01a 03 Propagação desementesemudas[1]
  • 7. Semeadura e escolha de cultivares: A escolha do local para o plantio depende do tipo da planta a ser cultivada, podendo ser definitivo (onde a planta passará toda a vida) ou provisório (onde, logo após propagação em viveiros, será transplantado para outro local, para o seu desenvolvimento). ETAPA 3 Propagação sexuada - sementes
  • 8. Existem várias maneiras de semear: ETAPA 3 Propagação sexuada - sementes Imagem04 Semeação alanço [2] Imagem05 Semeação em linha[3] Imagem06 Semeação em cova[4]
  • 9. É o processo de multiplicação que ocorre com a utilização de mecanismos de divisão e diferenciação celular, por meio da regeneração de partes da planta mãe. Pode ocorrer naturalmente ou ser executada artificialmente pelo homem. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica Imagem07 Propagação vegetativa [5]
  • 10. A propagação vegetativa acontece a partir do uso de órgãos da planta, sejam eles estacas da parte aérea ou da raiz, gemas, meristemas, ápices caulinares, calos, embriões ou outras estruturas especializadas. Desse modo, um vegetal é regenerado com células somáticas sem alterar o genótipo, devido à multiplicação mitótica. O uso desse método de propagação permite a formação de um clone, que é um grupo de plantas provenientes de uma matriz em comum. Ou seja, multiplica-se a planta com carga genética uniforme e com idênticas necessidades climáticas, edáficas, nutricionais e de manejo. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
  • 11. A propagação vegetativa baseia-se em dois princípios: As células da planta contém toda informação genética necessária para a perpetuação da espécie. As células somáticas e, por consequência, os tecidos apresentam a capacidade de regeneração de órgãos adventícios. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
  • 12. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica Vantagens da propagação assexuada: Normalmente é mais rápida do que a propagação por sementes. O período improdutivo é mais curto. Permite a produção de plantas idênticas à planta-mãe, o que é importante na preservação das características agronômicas desejáveis. Isso não ocorre na propagação sexuada, devido à recombinação dos genes.
  • 13. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica Vantagens da propagação assexuada: A preferência pela reprodução sexuada ou assexuada é dada conforme a facilidade de germinação da semente. O número de plantas que podem ser produzidas pelo método de propagação é maior. A preservação dos caracteres agronômicos das plantas-matrizes é muito importante.
  • 14. Enxerto: O enxerto é uma associação de duas plantas, podendo ser da mesma variedade ou não, assim como com espécies diferentes. É um dos meios mais largamente usados na propagação vegetativa, principalmente das plantas frutíferas. A parte que fica em contato com o solo é chamada de cavalo ou porta-enxerto, sendo responsável pela nutrição e absorção de água pelas raízes. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
  • 15. Enxerto: Denominada enxerto ou cavaleiro, a parte aérea se encarrega do fornecimento de substâncias produzidas pela fotossíntese para o porta-enxerto. ETAPA 3 Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
  • 16. Fatores que influenciam o cultivo: Tipo de solo (húmus) Umidade Clima Latitude ETAPA 3 Imagem08 Cultivo deplantasmedicinaisem Foz do Iguaçu [6] CULTIVO
  • 17. Melhoramento no cultivo de plantas medicinais: Lugaresventilados>> árvores protetoras Solo pobre em húmus>> adubação Cultura de células>> gemas Mutação genética >> raios X, IV,UV Hibridação (Hibridização) >> bio cruzamento natural ou artificial de indivíduos de espécies diferentes ETAPA 3 CULTIVO
  • 18. Primeira etapa: ETAPA 3 PREPARAÇÃO DA DROGA VEGETAL (BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO) Imagem07 Primeiraetapadepreparação dadrogavegetal [7]
  • 19. Fatores que influenciam a coleta: Parte da planta Coletor Idade/época Hora ETAPA 3 Imagem09 ColetadeAchillea millefolium [7] Coleta
  • 20. A determinação do momento ideal de coleta depende da análise de três elementos inter-relacionados: O ponto de maior produção de biomassa. O ponto de maior produção de princípios ativos. A variação na composição dos princípios ativos ao longo das diferentes fasesde desenvolvimento da planta. ETAPA 3 Imagem10 Coletaem horto medicinal [8] Coleta
  • 21. Seleção/monda. Lavagem (higienização). Manutenção das instalações limpas e arejadas. Bandejas e equipamentos de secagem devem estar sempre limpos. ETAPA 3 Imagem11 Seleção [9] Mondagem Imagem12Lavagem [10] Imagem13 Higienização [11]
  • 22. Estabilização: visa destruir enzimas. Ocorre por: Aquecimento em estufa Luz ultravioleta ETAPA 3 Secagem e estabilização Imagem14 Dessecação à sombra [12]
  • 23. Dessecação: eliminação de água; evita ataques de agentes deletérios (bactérias e fungos)e hidrólise. Ocorre por: Sombra Sol Mista Estufade circulação de ar Estufasolar Estufaem túnel ETAPA 3 Secagem e estabilização Imagem14 Dessecação à sombra [12]
  • 24. A moagem da droga pode ser realizada com auxílio de moinho de facas ou forrageira. É importante organizar procedimentos para limpeza e operacionalização dos aparelhos. É necessário acondicionar (embalar) imediatamente o material seco em sacos plásticos ou de papel madeira. Para uma melhor conservação, dar preferência ao acondicionamento da droga inteira. ETAPA 3 Rasura, moagem e embalagem Imagem15 Drogainteira [13]
  • 25. Armazenar em local seco, arejado e ao abrigo da luz. Etiquetar adequadamente todo o material. No transporte, evitar o contato da embalagem com contaminantes. ETAPA 3 Armazenamento Imagem15 Drogainteira [13]
  • 26. Estocar a matéria-prima em ambiente limpo, ventilado e de fácil locomoção. Distribuir os sacos em diferentes prateleiras separando-os por espécies botânicas. Espaçar adequadamente para evitar contaminação cruzada. Controlar temperatura e umidade. Realizar inspeção rotineira. ETAPA 3 Armazenamento
  • 27. ETAPA 3 Amplie seus estudos Farmacotécnica de Fitoterápicos Autor: Said Fonsêca Publicado por: Laboratório de Farmacotécnica do Departamento de FarmáciaUniversidade Federal do Ceará Ano: 2005 Acessoem: http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF
  • 28. “A melhor forma de se manter a qualidade das plantas medicinais e de suas preparações é assegurar uma correta sequência de operações desde o plantio, colheita, pré-processamento até o produto final que chega ao usuário”. Prof. FranciscoJosé deAbreu Matos PARA FINALIZAR ETAPA 3
  • 29. [1] Fonte: Imagens cedidas pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em Fozdo Iguaçu. [2] Foto: FernandoTatagiba/InstitutoChico Mendes deConservação da Biodiversidade. [3] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em Fozdo Iguaçu. [4] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em Fozdo Iguaçu. [5] Fonte: Desenhoà mãolivre de Mary AnneMedeiros Bandeira. [6] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, daItaipu Binacional e parceiros, em Fozdo Iguaçu. [7] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em Fozdo Iguaçu. REFERÊNCIAS DAS IMAGENS ETAPA 3
  • 30. [8] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE. [9] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE. [10] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE. [11] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE. [12] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE. [13] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE. ETAPA 3 REFERÊNCIAS DAS IMAGENS
  • 31. ETAPA 3 BRAGA, R. Plantas do Nordeste, especialmente doCeará. 3.ed. Fortaleza: EscolaSuperior de Agricultura de Mossoró, 1976. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreasbrasileiras. Brasília: Embrapa InformaçãoTecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. CEARÁ. Secretaria deSaúde. Portaria Nº 275 de 20 demarço de 2012. Promulgaarelação estadual de plantas medicinais (REPLAME) edá outras providências. DiárioOficial do Estado. Fortaleza, 29 de março de 2003.Caderno 2. Página 75. Disponívelem: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/35754014/doece-caderno-2-29-03-2012-pg-75>.Acessoem: 02 jan. 2014. CORRÊA JUNIOR,C. et al. O cultivo da camomila.Curitiba: EMATER, 2008. COSTA,A. F. Farmacognosia. 6.ed. Lisboa: FundaçãoCalousteGulbenkian, 2002. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 32. ETAPA 3 FONSÊCA, S. G.C. Farmacotécnicade Fitoterápicos. Fortaleza: Laboratório de Farmacotécnicado Departamentode FarmáciaUniversidade Federal doCeará, 2005. Disponívelem: <http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF>.Acessoem: 23 nov. 2016. MATOS, F. J.A. Plantas Medicinais: guiadeseleção e emprego de plantas usadas em Fitoterapiano Nordeste doBrasil. 2.ed. Fortaleza: Edições UFC, 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 33. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para oCursodeQualificação em Plantas Medicinais e Fitoterápicos naAtenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre o Ministérioda Saúde, a FundaçãoOswaldoCruz e aUniversidade Federal doPará. O curso completopode ser acessadoem: www.avasus.ufrn.br
  • 34. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO Concepção e Desenvolvimento DepartamentodeAtençãoBásica - Ministério daSaúde Vice-Presidência deAmbiente, Atençãoe Promoção daSaúde - FundaçãoOswaldoCruz Assessoriade Educação a Distância -Universidade Federal do Pará
  • 35. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO Coordenação Geral Daniel Mieli Amado - DAB | MS Joseane Carvalho Costa - VPAAPS | Fiocruz José Miguel Martins Veloso - AEDi | UFPA Coordenação Administrativa Lairton Bueno Martins Paulo Roberto Sousa Rocha Coordenação de Conteúdo Silvana Cappelleti Nagai Coordenação Pedagógica Andrea Cristina Lovato Ribeiro Nilva Lúcia Rech Stedile Coordenação Pedagógica em EaD Maria Ataide Malcher Marianne Kogut Eliasquevici Sônia Nazaré Fernandes Resque Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD Fernanda Chocron Miranda Suzana Cunha Lopes Concepção e Comunicação Visual Rose Pepe Roberto Eliasquevici
  • 36. ETAPA 3 CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO Consultoria e Produção de Conteúdo Daniel Miele Amado Lairton Bueno Martins Mary Anne Medeiros Bandeira Paulo Roberto Sousa Rocha Silvana Cappelleti Nagai Revisão de Conteúdo Andrea Cristina Lovato Ribeiro Daniel Miele Amado Joseane Carvalho Costa Lairton Bueno Martins Paulo Roberto Sousa Rocha Silvana Cappelleti Nagai Consultoria e Revisão em EaD Maria Ataide Malcher Marianne Kogut Eliasquevici Sônia Nazaré Fernandes Resque Suzana Cunha Lopes Direção de Arte Acquerello Design Ilustração e Grafismos Andreza Jackson de Vasconcelos Weverton Raiol Gomes de Souza Diagramação e Editoração Eletrônica Andreza Jackson de Vasconcelos Weverton Raiol Gomes de Souza WilliamTeixeira Gonçalves
  • 37. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SecretariadeAtenção à Saúde Departamento deAtenção Básica Edifício Premium, SAF Sul, Quadra2 Lotes 5/6, Bloco II,Subsolo CEP: 70070-600 – Brasília/DF Fone: (61) 3315-9034/3315-9030 Site:http://dab.saude.gov.br E-mail: pics@saude.gov.br Este conteúdo está disponível em: www.bvsms.saude.gov.br FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ Vice-Presidência deAmbiente, Atenção e Promoção daSaúde Av. Brasil4365, Castelo Mourisco, sala 18, Manguinhos CEP: 21040-900 – Rio deJaneiro/RJ Fone: (21) 3885-1838 Site:http://portal.fiocruz.br/pt- br/vpaaps E-mail: vpaaps@fiocruz.br Este conteúdoestá disponívelem: www.retisfito.org.br UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ Assessoria deEducação a Distância Av. Augusto Corrêa, 01, Guamá CEP: 66075-110 – Belém/PA Fone: (91) 3201-8699/3201-8700 Site:www.aedi.ufpa.br E-mail: labmultimidia.aedi@gmail.com Este conteúdo está disponível em: www.multimidia.ufpa.br DISTRIBUIÇÃO DIGITAL
  • 38. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de AtençãoBásica Coordenação Geral de ÁreasTécnicas Secretaria de Gestão deTrabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde
  • 39. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ Presidência Paulo Ernani GadelhaVieira Vice-Presidência de Ambiente,Atenção e Promoçãoda Saúde ValclerRangel Fernandes Assessoriade Promoçãoda Saúde AnnibalCoelho deAmorim Coordenação Geral Joseane Carvalho Costa
  • 40. ETAPA 3 CRÉDITOS DO CURSO UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ Reitoria Emmanuel Zagury Tourinho Vice-Reitoria Gilmar Pereira da Silva Pró-Reitoriade Extensão Nelson José de SouzaJúnior Assessoriade Educação a Distância José Miguel MartinsVeloso Coordenação Administrativa Ivanete Guedes Pampolha Coordenação Pedagógica Marianne Kogut Eliasquevici Coordenação de Meios e Ambientes de Aprendizagem DionneCavalcante Monteiro Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia MariaAtaideMalcher Editora Presidência José Miguel MartinsVeloso Diretoria Cristina Lúcia DiasVaz Conselho Editorial Ana LygiaAlmeidaCunha DionneCavalcante Monteiro MariaAtaideMalcher
  • 41. ETAPA 3 Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que citada a fonte. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].