2. Neste material serão abordados aspectos que dizem respeito à
preparação da droga de origem vegetal. Consiste no emprego de
processos e técnicas especiais que visam à obtenção de uma droga de
qualidade. É a arte do cultivo, colheita e preparação da colheita das
plantas medicinais, sendo este último processo também denominado
de beneficiamentoprimário.Todos esses fatores influem na
integridade dos princípios ativos e na qualidade da droga.
APRESENTAÇÃO
ETAPA 3
3. DROGA VEGETAL
ETAPA 3
Droga vegetal: segundo a RDC nº 26, de 13 de maio de 2014, é a planta
medicinal, ou suas partes, que contém as substâncias responsáveis pela ação
terapêutica, após processos de coleta/colheita, estabilização - quando aplicável
- e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou
pulverizada.
4. A propagação das plantas ocorre pela multiplicação por via
sexuada (sementes) e por via assexuada(propagação vegetativa).
Cada um desses procedimentos tem fundamentos biológicos
distintos. Antes de tomar a decisão sobre qual é o mais adequado, é
preciso conhecer previamente os riscos e as características fisiológicas
das plantas que se quer multiplicar. Por exemplo, é necessário saber as
consequências do procedimento eleito sobre o resultado do plantio,
suas vantagens e desvantagens.
ETAPA 3
MEIOSDEPROPAGAÇÃO
DOSVEGETAIS
5. É o principal mecanismo de multiplicação das plantas superiores e
de, praticamente, todas as angiospermas.
A população proveniente da reprodução sexuada apresenta
variabilidade genética, devido à segregação e à recombinação de
genes.
É importante superar a dormência, observar as melhores condições
para aumentar a porcentagem de germinação e conhecer informações
relacionadas à indução da germinação.
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
6. Semeadura de espécies medicinais: pode ser realizada em
bandejas de isopor ou plásticas, em sementeiras e outros tipos de
recipientes, utilizando substratos comerciais ou preparados com solo
e composto orgânico em proporções variáveis.
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Imagens 01a 03 Propagação desementesemudas[1]
7. Semeadura e escolha de cultivares:
A escolha do local para o plantio depende do tipo da planta a ser
cultivada, podendo ser definitivo (onde a planta passará toda a vida) ou
provisório (onde, logo após propagação em viveiros, será
transplantado para outro local, para o seu desenvolvimento).
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
8. Existem várias maneiras de semear:
ETAPA 3
Propagação sexuada - sementes
Imagem04 Semeação alanço [2] Imagem05 Semeação em linha[3] Imagem06 Semeação em cova[4]
9. É o processo de multiplicação
que ocorre com a utilização de
mecanismos de divisão e
diferenciação celular, por meio
da regeneração de partes da
planta mãe.
Pode ocorrer naturalmente
ou ser executada artificialmente
pelo homem.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Imagem07 Propagação vegetativa [5]
10. A propagação vegetativa acontece a partir do uso de órgãos da
planta, sejam eles estacas da parte aérea ou da raiz, gemas,
meristemas, ápices caulinares, calos, embriões ou outras estruturas
especializadas. Desse modo, um vegetal é regenerado com células
somáticas sem alterar o genótipo, devido à multiplicação mitótica.
O uso desse método de propagação permite a formação de um
clone, que é um grupo de plantas provenientes de uma matriz em
comum. Ou seja, multiplica-se a planta com carga genética uniforme e
com idênticas necessidades climáticas, edáficas, nutricionais e de
manejo.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
11. A propagação vegetativa baseia-se em dois princípios:
As células da planta contém toda informação genética necessária
para a perpetuação da espécie.
As células somáticas e, por consequência, os tecidos apresentam a
capacidade de regeneração de órgãos adventícios.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
12. ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Vantagens da propagação assexuada:
Normalmente é mais rápida do que a propagação por sementes.
O período improdutivo é mais curto.
Permite a produção de plantas idênticas à planta-mãe, o que é
importante na preservação das características agronômicas desejáveis.
Isso não ocorre na propagação sexuada, devido à recombinação dos
genes.
13. ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
Vantagens da propagação assexuada:
A preferência pela reprodução sexuada ou assexuada é dada
conforme a facilidade de germinação da semente.
O número de plantas que podem ser produzidas pelo método de
propagação é maior.
A preservação dos caracteres agronômicos das plantas-matrizes é
muito importante.
14. Enxerto:
O enxerto é uma associação de duas plantas, podendo ser da
mesma variedade ou não, assim como com espécies diferentes.
É um dos meios mais largamente usados na propagação
vegetativa, principalmente das plantas frutíferas.
A parte que fica em contato com o solo é chamada de cavalo ou
porta-enxerto, sendo responsável pela nutrição e absorção de água
pelas raízes.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
15. Enxerto:
Denominada enxerto ou cavaleiro, a parte aérea se encarrega do
fornecimento de substâncias produzidas pela fotossíntese para o
porta-enxerto.
ETAPA 3
Propagação assexuada - vegetativa ou agâmica
16. Fatores que influenciam o
cultivo:
Tipo de solo (húmus)
Umidade
Clima
Latitude
ETAPA 3
Imagem08 Cultivo deplantasmedicinaisem Foz do Iguaçu [6]
CULTIVO
17. Melhoramento no cultivo de plantas medicinais:
Lugaresventilados>> árvores protetoras
Solo pobre em húmus>> adubação
Cultura de células>> gemas
Mutação genética >> raios X, IV,UV
Hibridação (Hibridização) >> bio cruzamento natural ou artificial
de indivíduos de espécies diferentes
ETAPA 3
CULTIVO
19. Fatores que influenciam a coleta:
Parte da planta
Coletor
Idade/época
Hora
ETAPA 3
Imagem09 ColetadeAchillea millefolium [7]
Coleta
20. A determinação do momento ideal de
coleta depende da análise de três
elementos inter-relacionados:
O ponto de maior produção de
biomassa.
O ponto de maior produção de
princípios ativos.
A variação na composição dos princípios
ativos ao longo das diferentes fasesde
desenvolvimento da planta.
ETAPA 3
Imagem10 Coletaem horto medicinal [8]
Coleta
21. Seleção/monda.
Lavagem (higienização).
Manutenção das instalações limpas e arejadas.
Bandejas e equipamentos de secagem devem estar sempre
limpos.
ETAPA 3
Imagem11 Seleção [9]
Mondagem
Imagem12Lavagem [10] Imagem13 Higienização [11]
22. Estabilização: visa destruir enzimas.
Ocorre por:
Aquecimento em estufa
Luz ultravioleta
ETAPA 3
Secagem e estabilização
Imagem14 Dessecação à sombra [12]
23. Dessecação: eliminação de água; evita
ataques de agentes deletérios (bactérias
e fungos)e hidrólise. Ocorre por:
Sombra
Sol
Mista
Estufade circulação de ar
Estufasolar
Estufaem túnel
ETAPA 3
Secagem e estabilização
Imagem14 Dessecação à sombra [12]
24. A moagem da droga pode ser realizada
com auxílio de moinho de facas ou
forrageira. É importante organizar
procedimentos para limpeza e
operacionalização dos aparelhos.
É necessário acondicionar (embalar)
imediatamente o material seco em sacos
plásticos ou de papel madeira.
Para uma melhor conservação, dar
preferência ao acondicionamento da droga
inteira.
ETAPA 3
Rasura, moagem e embalagem
Imagem15 Drogainteira [13]
25. Armazenar em local seco, arejado e ao
abrigo da luz.
Etiquetar adequadamente todo o
material.
No transporte, evitar o contato da
embalagem com contaminantes.
ETAPA 3
Armazenamento
Imagem15 Drogainteira [13]
26. Estocar a matéria-prima em ambiente limpo, ventilado e de fácil
locomoção.
Distribuir os sacos em diferentes prateleiras separando-os por
espécies botânicas.
Espaçar adequadamente para evitar contaminação cruzada.
Controlar temperatura e umidade.
Realizar inspeção rotineira.
ETAPA 3
Armazenamento
27. ETAPA 3
Amplie seus estudos
Farmacotécnica de Fitoterápicos
Autor: Said Fonsêca
Publicado por: Laboratório de Farmacotécnica do Departamento de FarmáciaUniversidade
Federal do Ceará
Ano: 2005
Acessoem: http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF
28. “A melhor forma de se manter a qualidade das plantas medicinais e de
suas preparações é assegurar uma correta sequência de operações
desde o plantio, colheita, pré-processamento até o produto final que
chega ao usuário”.
Prof. FranciscoJosé deAbreu Matos
PARA FINALIZAR
ETAPA 3
29. [1] Fonte: Imagens cedidas pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[2] Foto: FernandoTatagiba/InstitutoChico Mendes deConservação da Biodiversidade.
[3] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[4] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁgua Boa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[5] Fonte: Desenhoà mãolivre de Mary AnneMedeiros Bandeira.
[6] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, daItaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
[7] Fonte: Imagem cedida pelo ProgramaCultivandoÁguaBoa, da Itaipu Binacional e parceiros, em
Fozdo Iguaçu.
REFERÊNCIAS DAS IMAGENS
ETAPA 3
30. [8] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
[9] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
[10] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[11] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[12] Fonte: FarmáciaViva/Núcleode Fitoterápicos/CE.
[13] Fonte: FarmáciaViva/Núcleo de Fitoterápicos/CE.
ETAPA 3
REFERÊNCIAS DAS IMAGENS
31. ETAPA 3
BRAGA, R. Plantas do Nordeste, especialmente doCeará. 3.ed. Fortaleza: EscolaSuperior de
Agricultura de Mossoró, 1976.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreasbrasileiras. Brasília: Embrapa InformaçãoTecnológica;
Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003.
CEARÁ. Secretaria deSaúde. Portaria Nº 275 de 20 demarço de 2012. Promulgaarelação estadual de
plantas medicinais (REPLAME) edá outras providências. DiárioOficial do Estado. Fortaleza, 29 de
março de 2003.Caderno 2. Página 75. Disponívelem:
<http://www.jusbrasil.com.br/diarios/35754014/doece-caderno-2-29-03-2012-pg-75>.Acessoem: 02
jan. 2014.
CORRÊA JUNIOR,C. et al. O cultivo da camomila.Curitiba: EMATER, 2008.
COSTA,A. F. Farmacognosia. 6.ed. Lisboa: FundaçãoCalousteGulbenkian, 2002.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
32. ETAPA 3
FONSÊCA, S. G.C. Farmacotécnicade Fitoterápicos. Fortaleza: Laboratório de Farmacotécnicado
Departamentode FarmáciaUniversidade Federal doCeará, 2005. Disponívelem:
<http://www.farmacotecnica.ufc.br/arquivos/Farmacot_Fitoterapicos.PDF>.Acessoem: 23 nov.
2016.
MATOS, F. J.A. Plantas Medicinais: guiadeseleção e emprego de plantas usadas em Fitoterapiano
Nordeste doBrasil. 2.ed. Fortaleza: Edições UFC, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
33. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para oCursodeQualificação em Plantas
Medicinais e Fitoterápicos naAtenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre
o Ministérioda Saúde, a FundaçãoOswaldoCruz e aUniversidade Federal doPará.
O curso completopode ser acessadoem: www.avasus.ufrn.br
34. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Concepção e Desenvolvimento
DepartamentodeAtençãoBásica - Ministério daSaúde
Vice-Presidência deAmbiente, Atençãoe Promoção daSaúde - FundaçãoOswaldoCruz
Assessoriade Educação a Distância -Universidade Federal do Pará
35. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
Coordenação Geral
Daniel Mieli Amado - DAB | MS
Joseane Carvalho Costa - VPAAPS | Fiocruz
José Miguel Martins Veloso - AEDi | UFPA
Coordenação Administrativa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Coordenação de Conteúdo
Silvana Cappelleti Nagai
Coordenação Pedagógica
Andrea Cristina Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
Coordenação Pedagógica em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD
Fernanda Chocron Miranda
Suzana Cunha Lopes
Concepção e Comunicação Visual
Rose Pepe
Roberto Eliasquevici
36. ETAPA 3
CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO
Consultoria e Produção de Conteúdo
Daniel Miele Amado
Lairton Bueno Martins
Mary Anne Medeiros Bandeira
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Revisão de Conteúdo
Andrea Cristina Lovato Ribeiro
Daniel Miele Amado
Joseane Carvalho Costa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Consultoria e Revisão em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Suzana Cunha Lopes
Direção de Arte
Acquerello Design
Ilustração e Grafismos
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
Diagramação e Editoração Eletrônica
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
WilliamTeixeira Gonçalves
37. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SecretariadeAtenção à Saúde
Departamento deAtenção Básica
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra2
Lotes 5/6, Bloco II,Subsolo
CEP: 70070-600 – Brasília/DF
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030
Site:http://dab.saude.gov.br
E-mail: pics@saude.gov.br
Este conteúdo está disponível em:
www.bvsms.saude.gov.br
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Vice-Presidência deAmbiente,
Atenção e Promoção daSaúde
Av. Brasil4365, Castelo Mourisco,
sala 18, Manguinhos
CEP: 21040-900 – Rio deJaneiro/RJ
Fone: (21) 3885-1838
Site:http://portal.fiocruz.br/pt-
br/vpaaps
E-mail: vpaaps@fiocruz.br
Este conteúdoestá disponívelem:
www.retisfito.org.br
UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ
Assessoria deEducação a Distância
Av. Augusto Corrêa, 01, Guamá
CEP: 66075-110 – Belém/PA
Fone: (91) 3201-8699/3201-8700
Site:www.aedi.ufpa.br
E-mail:
labmultimidia.aedi@gmail.com
Este conteúdo está disponível em:
www.multimidia.ufpa.br
DISTRIBUIÇÃO DIGITAL
38. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de AtençãoBásica
Coordenação Geral de ÁreasTécnicas
Secretaria de Gestão deTrabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
39. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Presidência
Paulo Ernani GadelhaVieira
Vice-Presidência de Ambiente,Atenção e Promoçãoda
Saúde
ValclerRangel Fernandes
Assessoriade Promoçãoda Saúde
AnnibalCoelho deAmorim
Coordenação Geral
Joseane Carvalho Costa
40. ETAPA 3
CRÉDITOS DO CURSO
UNIVERSIDADEFEDERAL DOPARÁ
Reitoria
Emmanuel Zagury Tourinho
Vice-Reitoria
Gilmar Pereira da Silva
Pró-Reitoriade Extensão
Nelson José de SouzaJúnior
Assessoriade Educação a Distância
José Miguel MartinsVeloso
Coordenação Administrativa
Ivanete Guedes Pampolha
Coordenação Pedagógica
Marianne Kogut Eliasquevici
Coordenação de Meios e Ambientes de Aprendizagem
DionneCavalcante Monteiro
Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia
MariaAtaideMalcher
Editora
Presidência
José Miguel MartinsVeloso
Diretoria
Cristina Lúcia DiasVaz
Conselho Editorial
Ana LygiaAlmeidaCunha
DionneCavalcante Monteiro
MariaAtaideMalcher
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Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –
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a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que
citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o
material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no
repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].