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Paralelamente, o número de casamentos tendeu a diminuir,
ininterruptamente a partir de 2000. Na década de 90 a diminuição foi de fraca
intensidade (a média das taxas de variação foi de -1,1%), mas na década
seguinte a quebra foi muito mais acentuada (média de -4,5%). Entre 2011 e
2013 e média atingiu o valor de -7,1%. No último ano os casamentos
celebrados representavam menos de 50,0% dos celebrados em 2000.
Para esta evolução contribuíram principalmente os casamentos católicos,
foram superiorer aos civis ano após o qual a proporção face ao total se
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descendente foi nítido, atingindo-se uma taxa de 9,3‰ em 2014.
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PORTUGAL E U.E. 28
desigualdade na distribuição de rendimentos
Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
RENDIMENTO E CONDIÇÕES DE VIDA DAS FAMÍLIAS
Em 2013 registou-se novo agravamento da desigualdade na distribuição do
rendimento, à semelhança do que já acontecera nos três anos precedentes.
As evoluções nestes quatro anos contrariaram a tendência que se observava entre
2003 e 2009. O risco de pobreza aumentou em 0,8 p.p., tal como já acontecera em
2012, passando a situar-se em 19,5%. Ficou assim quebrada a tendência de
atenuação que se verificava desde 2004. Subsistem, além disso, diferenças
apreciáveis quando se consideram diferentes estratos da população.
PORTUGAL
taxa de privação material segundo
o grupo etário
Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
PORTUGAL e U.E. 28
taxa de risco de pobreza
Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
Comparando com a UE28, o risco de pobreza tem sido mais elevado em Portugal (em
2013, esta taxa de risco foi de 17,2%, contra 19,5% para Portugal).
Numa primeira fase, até 2003, aproximadamente, a diferença de taxas de risco deveu-se
tanto ao diferencial de risco antes das transferências sociais. Porém, a partir de 2004 o
diferencial do risco de pobreza antes das transferências face à UE28 passou a ser
favorável a Portugal, passando a contar o diferencial do impacto das transferências,
menos favorável em Portugal do que na UE29. Porém, este diferencial foi diminuindo, e
em consequência, registou-se uma tendência para a diminuição do diferencial face à
UE28 da taxa de risco de pobreza após as transferências sociais, que em 2011 se situava
em 1,1 p.p., quando em 2002 fora na ordem de 4,0 p.p.. No entanto, mais recentemente
este diferencial voltou a aumentar, situando-se em 2013 em 2,3 p.p..
Note-se que neste último ano também a taxa de pobreza antes das transferências sociais
voltou a ser mais elevada em Portugal do que na UE28.
PORTUGAL e U.E. 28
Taxa de risco de pobreza
Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
Definições
Taxa de privação material severa: Percentagem da população com uma forte carência
de pelo menos quatro dos nove itens de privação material na dimensão da «pressão
económica e bens duradouros». Os nove itens a considerar são: 1) atraso no pagamento
de hipotecas ou pagamento de rendas, contas de serviços de utilidade pública, compras
a prestações ou outros empréstimos; 2) capacidade para pagar uma semana anual de
férias fora de casa; 3) capacidade para pagar uma refeição que inclua carne, frango,
peixe (ou equivalente vegetariano) de dois em dois dias; 4) capacidade para enfrentar
despesas financeiras inesperadas [quantia fixa correspondente ao limiar nacional mensal
de risco de pobreza do ano prévio]; 5) o agregado não pode pagar um telefone
(incluindo telemóvel); 6) o agregado não pode pagar uma televisão a cores; 7) o
agregado não pode pagar uma máquina de lavar; 8) o agregado não pode pagar um
carro e 9) capacidade do agregado para manter a casa adequadamente aquecida.
Fonte: Pordata (metainformação – Eurostat).
Taxa de risco de pobreza: percentagem de indivíduos na população cujo rendimento por
adulto equivalente é inferior ao limiar de pobreza (60% da mediana do rendimento por
adulto equivalente, após as transferências sociais). Desagregado por grupos etários: 0-17
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Fonte: INE.

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Taxas de pobreza, desigualdade e exclusão social em Portugal

  • 1. Sociologia Maria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito ATUALIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS FEVEREIRO DE 2016
  • 2. Família e Escola Sociologia | Unidade 8 Desigualdades e identidades sociais Família
  • 3. Portugal: indicadores de nupcialidade e natalidade Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 4. Portugal: nupcialidade e natalidade Estas tendências populacionais têm-se desenvolvido num contexto de mudanças de comportamentos sociais, evidenciados por um conjunto de indicadores. As médias das idades das mulheres e dos homens à data do primeiro casamento foram sistematicamente aumentando desde 1990 (um aumento médio de 5,4 anos, comparando a primeira metade da atual década com a década de 90) e foram em 2014 de 30,6 anos e de 32,1 anos, respetivamente. A diferença de idades entre homem e mulher ao primeiro casamento tem diminuído progressivamente: era de 2 anos em 1990, de 1,8 anos em 2000, estabilizou em 1,6 entre 2002 e 2011, e diminuiu para o patamar de 1,5 anos nos três anos mais recentes. No mesmo sentido, a idade da mulher ao nascimento do primeiro filho aumentou cerca 5 anos desde 1990 e foi de 30,6 anos em 2014. Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 5. Portugal: nupcialidade Paralelamente, o número de casamentos tendeu a diminuir, ininterruptamente a partir de 2000. Na década de 90 a diminuição foi de fraca intensidade (a média das taxas de variação foi de -1,1%), mas na década seguinte a quebra foi muito mais acentuada (média de -4,5%). Entre 2011 e 2013 e média atingiu o valor de -7,1%. No último ano os casamentos celebrados representavam menos de 50,0% dos celebrados em 2000. Para esta evolução contribuíram principalmente os casamentos católicos, foram superiorer aos civis ano após o qual a proporção face ao total se inverteu, atingindo o valor de 36,2% em 2013 (em 2000 e em 1990 esta proporção era 64,8% e de 72,5%, respetivamente). Anuário Estatístico de Portugal 2014 – Edição 2015
  • 6. Portugal: nupcialidade A proporção de casamentos entre estrangeiras/os e portuguesas/es manifestou uma tendência crescente até 2008, ano em que atingiu o seu valor máximo, tendo manifestado um comportamento osculatório a partir de então num patamar mais baixo. O número de divórcios tomou, em termos genéricos, uma tendência contrária à dos casamentos celebrados. Anuário Estatístico de Portugal 2014 – Edição 2015
  • 7. Portugal: casamentos e divórcios Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 8. Portugal: taxas de nupcialidade e de divórcio Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 9. Portugal: indicadores de natalidade e fecundidade Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 10. Portugal: natalidade e fecundidade A percentagem de nascimentos fora do casamento foi também aumentando, passando do valor de 22,2% em 2000 para 47,6% em 2013. Com tendência inversa, a proporção do que coabitam com os pais foi de 69,2% em 2013, traduzindo um decréscimo face a 2008 (80,6%). Manteve-se a tendência de diminuição da taxa de fecundidade na adolescência que se verifica desde 2000. Nesse ano a taxa situou-se em 21,9‰, muito próxima da média dos níveis da década anterior, mas desde então o movimento descendente foi nítido, atingindo-se uma taxa de 9,3‰ em 2014. A taxa de fecundidade geral foi diminuindo desde 2000, oscilou em torno de 40,0‰ entre 2007 e 2010, e diminuiu para 34,3‰ em 2014 Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 11. Sociologia | Unidade 8 Desigualdades e identidades sociais Classes sociais, mobilidade social e movimentos sociais Os movimentos de defesa dos direitos Humanos
  • 12. Direitos Humanos ACREDITAMOS QUE ELES SÃO O NOSSO FUTURO. E VOCÊS? (Amnistia Internacional Portugal – Campo de trabalho de jovens de escolas)
  • 13. Direitos Humanos Espancados por estarem apaixonados (Amnistia Internacional Portugal – Espancamento de um casal gay) (Clique para ver o vídeo)
  • 14. Sociologia | Unidade 8 Género e sexualidade Formas de discriminação no emprego, nas remunerações, no poder político e na família
  • 15. PORTUGAL Taxas de atividade total, homens e mulheres Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 16. Portugal Taxa de participação feminina na população ativa Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 17. PORTUGAL Desemprego feminino e de longa duração Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 18. UNIÃO EUROPEIA Participação das mulheres em funções de poder nas maiores empresas, em 2014
  • 19. Sociologia | Unidade 8 Género e sexualidade Formas de discriminação no emprego, nas remunerações, no poder político e na família
  • 20. Sociologia | Unidade 8 Desigualdades e identidades sociais Pobreza e exclusão social
  • 21. PORTUGAL proporção de população ativa por níveis de escolaridade completa Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 22. PORTUGAL taxa de desemprego por duração Fonte : Boletim Estatístico do Banco de Portugal. Outubro de 2015
  • 23. PORTUGAL nº de desempregados com subsídio de desemprego e respetiva taxa de cobertura Fonte : Boletim Estatístico do Banco de Portugal. Outubro de 2015
  • 24. PORTUGAL , U.E. e Área do Euro taxa de desemprego Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 25. PORTUGAL E U.E. 28 desigualdade na distribuição de rendimentos Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 26. Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015 RENDIMENTO E CONDIÇÕES DE VIDA DAS FAMÍLIAS Em 2013 registou-se novo agravamento da desigualdade na distribuição do rendimento, à semelhança do que já acontecera nos três anos precedentes. As evoluções nestes quatro anos contrariaram a tendência que se observava entre 2003 e 2009. O risco de pobreza aumentou em 0,8 p.p., tal como já acontecera em 2012, passando a situar-se em 19,5%. Ficou assim quebrada a tendência de atenuação que se verificava desde 2004. Subsistem, além disso, diferenças apreciáveis quando se consideram diferentes estratos da população.
  • 27. PORTUGAL taxa de privação material segundo o grupo etário Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 28. PORTUGAL e U.E. 28 taxa de risco de pobreza Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 29. Comparando com a UE28, o risco de pobreza tem sido mais elevado em Portugal (em 2013, esta taxa de risco foi de 17,2%, contra 19,5% para Portugal). Numa primeira fase, até 2003, aproximadamente, a diferença de taxas de risco deveu-se tanto ao diferencial de risco antes das transferências sociais. Porém, a partir de 2004 o diferencial do risco de pobreza antes das transferências face à UE28 passou a ser favorável a Portugal, passando a contar o diferencial do impacto das transferências, menos favorável em Portugal do que na UE29. Porém, este diferencial foi diminuindo, e em consequência, registou-se uma tendência para a diminuição do diferencial face à UE28 da taxa de risco de pobreza após as transferências sociais, que em 2011 se situava em 1,1 p.p., quando em 2002 fora na ordem de 4,0 p.p.. No entanto, mais recentemente este diferencial voltou a aumentar, situando-se em 2013 em 2,3 p.p.. Note-se que neste último ano também a taxa de pobreza antes das transferências sociais voltou a ser mais elevada em Portugal do que na UE28. PORTUGAL e U.E. 28 Taxa de risco de pobreza Fonte : INE , Destaque, Dezembro 2015
  • 30. Definições Taxa de privação material severa: Percentagem da população com uma forte carência de pelo menos quatro dos nove itens de privação material na dimensão da «pressão económica e bens duradouros». Os nove itens a considerar são: 1) atraso no pagamento de hipotecas ou pagamento de rendas, contas de serviços de utilidade pública, compras a prestações ou outros empréstimos; 2) capacidade para pagar uma semana anual de férias fora de casa; 3) capacidade para pagar uma refeição que inclua carne, frango, peixe (ou equivalente vegetariano) de dois em dois dias; 4) capacidade para enfrentar despesas financeiras inesperadas [quantia fixa correspondente ao limiar nacional mensal de risco de pobreza do ano prévio]; 5) o agregado não pode pagar um telefone (incluindo telemóvel); 6) o agregado não pode pagar uma televisão a cores; 7) o agregado não pode pagar uma máquina de lavar; 8) o agregado não pode pagar um carro e 9) capacidade do agregado para manter a casa adequadamente aquecida. Fonte: Pordata (metainformação – Eurostat). Taxa de risco de pobreza: percentagem de indivíduos na população cujo rendimento por adulto equivalente é inferior ao limiar de pobreza (60% da mediana do rendimento por adulto equivalente, após as transferências sociais). Desagregado por grupos etários: 0-17 anos, 18-64 anos e mais de 65 anos. Fonte: INE.