SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
CEMAEE - 2014
Imagine que as pessoas nunca falam diretamente com você, porém conversam sobre você na sua presença. Imagine que as crianças debocham de você na rua e os adultos o olham e falam em voz baixa nas suas costas. Imagine que as pessoas o tomam pelo braço e o levam pela rua sem dizer-lhe nunca onde está indo.
Imagine que a você não é permitido ir a nenhuma parte só Imagine que os professores sempre fazem perguntas tolas como "Que cor é esta?" ou " Mostra-me o teu nariz" mesmo quando você já tem 18 anos. Imagine que as suas tentativas de fazer algo sempre são interrompidas por pessoas que fazem por você. Imagine que está doente e ninguém se dá conta.
Imagine que você ouve as pessoas constantemente discutirem o que você pode ou não pode fazer. Imagine que você é um adulto, porém todos se referem a você como uma criança. Imagine que as pessoas estão sempre dizendo o que fazer, porém nunca conversam com você. Imagine que as pessoas só esperam condutas inapropriadas de você. 
Imagine que a você não é permitido tomar, sequer, a menor decisão pessoal.
As frases anteriores expressam algumas das limitações que a sociedade impõe a indivíduos com deficiência , principalmente aqueles, que de uma forma recorrente, se manifestam através de comportamentos inadequados.
 Filosofia centrada no aluno; 
 Metodologia: autoestima, socialização e afetos = autonomia; 
 CURRÍCULO = desenvolver ao máximo as potencialidades de uma pessoa com necessidades educativas especiais deveria ser um conjunto dos objetivos a ensinar e procedimentos de como ensinar.
FUNCIONAL 
“Os objetivos educacionais devem ser escolhidos para o aluno enfatizando aquilo que ele vai aprender terá utilidade para a sua vida atual, ou a médio/longo prazo, ou seja, os objetivos devem ser Funcionais” 
NATURAL 
“Tanto os procedimentos de ensino utilizados como o ambiente de ensino devem de ser o mais semelhante possível ao que pode acontecer nos contextos reais, sendo assim, Naturais. 
"Antes de se pensar o que se vai ensinar, é preciso pensar para quê se vai ensinar"
O que ensinar ? Objetivos 
Para que ensinar? Princípios Norteadores 
Como Ensinar? Procedimentos 
De acordo com Miura (2008, p.155) 
- Currículo adequado às características individuais; 
- Aplicação do conhecimento e habilidades em contexto real 
;
O termo funcional refere-se à maneira como os objetivos educacionais são escolhidos para o aluno, enfatizando-se que aquilo que ele vai aprender tenha utilidade para sua vida 
Como determinar o que é funcional? 
◦Depende de diferentes fatores; 
◦Habilidades que geram autonomia ( básicas – acadêmicas); 
◦Não se restringem as AVDs;
O aspecto natural portanto diz respeito ao ato de ensinar, as situações de ensino, aos materiais selecionados, procedimentos utilizados e a lógica da execução das atividades. 
As atividades da aula devem seguir uma ordem lógica e utilizar formas naturais para ensinar, mesmo o conteúdo acadêmico. 
O professor precisa encontrar oportunidades de ensino que sejam naturais. 
Evitando situações artificiais. 
Respeitando a idade do aluno.
“A estratégia é ensinar apesar dos comportamentos inadequados. É olhar para além dos comportamentos dos alunos e ver as possibilidades que as mesmas tendem a encobrir.” 
PLANEJAMENTO CRITERIOSO 
 Plano individual de competências 
 Sistematização diária das competências a ensinar e a planificação das atividades; 
 Avaliações periódicas a partir de registros quantitativos e qualitativos; 
 instrução e procedimentos de ensino que buscam a atenção do aluno e a motivação para realiza-la 

 Segundo LeBlanc, o ato de aprender deveria ser reforçador em si mesmo. 
Aprender deveria ser um prazer 
Nessa medida, é preciso cuidar para que as atividades não se tornem cansativas; 
Se atividade é motivadora, é mais fácil ao aluno engajar-se nela. 
Assim, a probabilidade de manifestação de condutas inadequadas torna-se muito menor.
a) A Pessoa como centro: 
A filosofia que orienta o CFN tem como principio básico é o respeito à pessoa com necessidades educativas especiais. A pessoa com habilidades diferentes, deve ser tratada como qualquer outra pessoa gostaria de ser. 
Esse trato é chamado ‘’Trato de Pessoa’’ ou ‘’Trato Amigo’’. É definido pela máxima: 
‘’Não devo fazer com os outros, aquilo que não gostaria que fizessem a mim’’. 
A compreensão de que toda pessoa tem desejos e sentimentos como qualquer outro ser humano, embora muitas vezes não possa falar,
“Sou uma pessoa 
Uma pessoa com sonhos 
Uma pessoa com metas a realizar 
Uma pessoa que quer triunfar no trabalho escolhido 
Uma pessoa que quer amar as outras e que quer ser amada 
Uma pessoa que quer que os outros a aceitem e sejam seus amigos 
Uma pessoa que quer que os outros o valorizem por suas contribuições” 
Tratar a pessoa de qualquer tipo de deficiência como pessoa, se resume em olhá-la para além da deficiência. 
É ser capaz de enxergar o ser humano que existe apesar das limitações verbais, motoras ou comportamentais.
b) Concentração nas habilidades. 
Quando falamos de concentração nas habilidades, estamos dizendo: 
- concentre sua ação/atenção naquilo que a pessoa pode fazer, naquilo que ela faz bem. 
Que os comportamentos inapropriados passem a ser o fundo e as habilidades passem a ser figura que detém a nossa atenção. 
Quando nos concentramos nas habilidades nossa tarefa de educar torna-se menos árdua, uma vez que nosso olhar está voltado para as possibilidades.
Todos podem aprender... 
A proposta do CFN sugere a avaliação dos resultados e dos procedimentos de ensino para que o professor tenha um termômetro se a maneira como está ensinando está sendo efetiva ou se deverá buscar outra, sugere um deslocamento do ângulo de observação. Retira-o do aluno e dirigi-o às técnicas e procedimentos que vêm sendo utilizadas. 
As pessoas com deficiência podem aprender, porém o professor necessita analisar qual a melhor forma de ensinar, quais os melhores procedimentos, os melhores materiais.
A partir do texto “Currículo para comportamentos adequados e aquisição máxima de habilidades”(LeBlanc, 1998), são apontados os procedimentos básicos para que ocorra a aprendizagem: 
1- MOTIVAÇÃO DO PROFESSOR 
O educador deve ensinar com entusiasmo e motivação. Se o 
professor está entusiasmado, motivado com a atividade em curso, seus alunos com certeza estarão.
2- TOM DE VOZ 
O tom de voz e a linguagem usada com o aluno devem ser o mais natural possível, sem gritos e tons muito altos. 
O professor deveria falar com o aluno da mesma maneira que fala com outras pessoas. A compreensão que o aluno terá acerca de uma instrução ou comentário não está relacionado ao volume da voz do professor a menos que o aluno tenha problemas auditivos. 
Uma boa estratégia para facilitar a compreensão por parte do aluno seria repetir a mesma instrução com diferentes palavras.
3- HABILIDADES 
As habilidades do aluno devem ser enfatizadas em detrimento de suas fraquezas. O “não” deve ser pouco usado. 
Quando enfatizamos os pontos fortes dos nossos alunos, damos a eles a oportunidade de mostrarem o melhor de si. 
Isso faz com que a motivação aumente em ambas as partes fazendo com que o professor tenha mais entusiasmo em ensinar e o aluno mais confiança par aprender as habilidades que ainda não domina.
4- ATENÇÃO 
A atenção do aluno deve ser garantida antes de ser dada uma ordem ou fazer um pedido. É importante certificar-se de que o aluno está de fato atento àquilo que se pede ou ensina. 
 Muitas vezes o aluno comete erros que poderiam ser evitados se ele estivesse realmente olhando e/ou ouvindo aquilo que se instruiu.
5- INSTRUÇÕES 
Devem ser claras. Muitos de nós teríamos dificuldades para cumprir uma instrução que não tenha ficado muito clara.
7- REPETIÇÃO 
Diferença entre a repetição e modificar a instrução 
-Analisar se o problema está na entrada da informação; 
- Alguns alunos precisam de tempo entre a instrução e a ação 
-Repetir seguidamente a mesma instrução não significa garantia de aceleração do seu cumprimento.
8- TEMPO DE ESPERA 
Deve ser dado um tempo suficiente para a resposta do aluno. 
Muitas vezes, a ansiedade do instrutor impede a manifestação da resposta por parte do aluno. Em lugar de aguardar, acaba-se 
realizando aquilo que deveria ser o aluno a fazer. 
É importante esperar que o aluno processe a informação recebida e emita a resposta.
Elogios devem ser descritivos, quando necessário. 
Quando um educador elogia um aluno, deve ser muito específico com relação ao comportamento que está elogiando. 
Isto é para assegurar que o aluno saiba exatamente qual o comportamento desejável.
9- TIPO DE AJUDA 
Ter clareza do tipo de ajuda que meu aluno necessita. 
10- ENSINO DE NOVAS HABILIDADES 
Interesses do aluno devem ser aproveitados para ensino de novas habilidades. 
Partir de assuntos e/ou atividades que são do interesse do aluno, é uma das formas de aumentarmos seu grau de concentração e participação, facilitando a aprendizagem de novas habilidades.
MAS POR QUE PENSAR EM HABILIDADES? 
-Possibilita um olhar direcionado para as necessidades do aluno; 
- Algo concreto; 
- Consigo definir as ações a serem realizadas
Cada pessoa aprende no seu ritmo e em sua própria maneira; umas aprendem melhor ouvindo outras, exercitando a leitura e outras escrevendo
É um aluno que precisa de suportes e ajuda para conseguir aprender; 
Pode demorar um pouco, mais com ações bem planejadas a aprendizagem acontecerá, pode não ser o que, no momento ou da forma como esperamos. 
A APRENDIZAGEM ACONTECE
LEBLANC, J. M. El Curriculum Funcional en la educación de la persona con retardo mental, 1992. 
Suplicio M. Curriculo funcional natural: guia prático para a educação na área do autismo e deficiência mental - Brasília, 2005. 
MIURA, R. K. K. Considerações sobre o Currículo Funcional Natural – CFN. In: OLIVEIRA, A. A. S.; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Org.). Inclusão Escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília: Fundepe Editora, 2008. p.153-165.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaUlisses Vakirtzis
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoLuis Paulo Barros
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
O papel da família na educação dos filhos
O papel da família na educação dos filhosO papel da família na educação dos filhos
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2SimoneHelenDrumond
 
Fundamentos do currículo
Fundamentos do currículoFundamentos do currículo
Fundamentos do currículoSelmy Araujo
 
Palestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino MédioPalestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino Médioangelavbecker
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosComo Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosAdilson P Motta Motta
 
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISAndréa Dantas
 

Mais procurados (20)

Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
 
Currículo escolar
Currículo escolarCurrículo escolar
Currículo escolar
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
 
Ppt avaliação
Ppt avaliaçãoPpt avaliação
Ppt avaliação
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
O papel da família na educação dos filhos
O papel da família na educação dos filhosO papel da família na educação dos filhos
O papel da família na educação dos filhos
 
Orientacao Vocacional Profissional
Orientacao Vocacional ProfissionalOrientacao Vocacional Profissional
Orientacao Vocacional Profissional
 
Saúde Mental na Escola
Saúde Mental na EscolaSaúde Mental na Escola
Saúde Mental na Escola
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2
 
Violência nas escolas palestra para crianças
Violência nas escolas palestra para criançasViolência nas escolas palestra para crianças
Violência nas escolas palestra para crianças
 
Fundamentos do currículo
Fundamentos do currículoFundamentos do currículo
Fundamentos do currículo
 
Dinamicas
DinamicasDinamicas
Dinamicas
 
Palestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino MédioPalestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino Médio
 
Apostila de-dinamicas
Apostila de-dinamicasApostila de-dinamicas
Apostila de-dinamicas
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
BNCC na prática
BNCC na práticaBNCC na prática
BNCC na prática
 
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos DesmotivadosComo Lidar Com os Alunos Desmotivados
Como Lidar Com os Alunos Desmotivados
 
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAISRELAÇÕES INTERPESSOAIS
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
 
Gestão de Sala de Aula.pptx
Gestão de Sala de Aula.pptxGestão de Sala de Aula.pptx
Gestão de Sala de Aula.pptx
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 

Destaque

Temporalidade adequação curricular carga horária
Temporalidade adequação curricular carga horáriaTemporalidade adequação curricular carga horária
Temporalidade adequação curricular carga horáriaCarlos Junior
 
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos Miguel
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos MiguelPalestra SME - Prof. Doutor José Carlos Miguel
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos MiguelRosemary Batista
 
Terapia ocupacional na educação
Terapia ocupacional na educaçãoTerapia ocupacional na educação
Terapia ocupacional na educaçãoAbrato-SC
 
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_junto
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_juntoDevolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_junto
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_juntoRosemary Batista
 
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil República
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil RepúblicaAtividades Alfabetização e Cidadania no Brasil República
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil RepúblicaDoug Caesar
 
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotosAs atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotosRosemary Batista
 
Atividades Sociologia
Atividades SociologiaAtividades Sociologia
Atividades SociologiaDoug Caesar
 
Principios orientadores educação especial
Principios orientadores educação especialPrincipios orientadores educação especial
Principios orientadores educação especialAdelaide Barbosa
 
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionais
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionaisGabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionais
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionaisAtividades Diversas Cláudia
 
Pensando o dia a-dia numa creche-1
Pensando o dia a-dia numa creche-1Pensando o dia a-dia numa creche-1
Pensando o dia a-dia numa creche-1saletebia
 
Livro de textos aluno ler e escrever
Livro de textos aluno ler e escreverLivro de textos aluno ler e escrever
Livro de textos aluno ler e escreverFabiana Esteves
 
Atividades interpretação interdisciplina sociedade sociologia, filosofia, h...
Atividades interpretação interdisciplina sociedade   sociologia, filosofia, h...Atividades interpretação interdisciplina sociedade   sociologia, filosofia, h...
Atividades interpretação interdisciplina sociedade sociologia, filosofia, h...Atividades Diversas Cláudia
 
Ler e escrever coletânea de atividades 3º ano
Ler e escrever   coletânea de atividades 3º anoLer e escrever   coletânea de atividades 3º ano
Ler e escrever coletânea de atividades 3º anoMarly Freitas
 

Destaque (19)

Temporalidade adequação curricular carga horária
Temporalidade adequação curricular carga horáriaTemporalidade adequação curricular carga horária
Temporalidade adequação curricular carga horária
 
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos Miguel
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos MiguelPalestra SME - Prof. Doutor José Carlos Miguel
Palestra SME - Prof. Doutor José Carlos Miguel
 
Viagem
ViagemViagem
Viagem
 
Terapia ocupacional na educação
Terapia ocupacional na educaçãoTerapia ocupacional na educação
Terapia ocupacional na educação
 
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_junto
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_juntoDevolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_junto
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_junto
 
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil República
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil RepúblicaAtividades Alfabetização e Cidadania no Brasil República
Atividades Alfabetização e Cidadania no Brasil República
 
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotosAs atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotos
 
Atividades Sociologia
Atividades SociologiaAtividades Sociologia
Atividades Sociologia
 
Conviver aval-geo-ano3-bim2
Conviver aval-geo-ano3-bim2Conviver aval-geo-ano3-bim2
Conviver aval-geo-ano3-bim2
 
Cidadania e direitos sociais (1)
Cidadania e direitos sociais (1)Cidadania e direitos sociais (1)
Cidadania e direitos sociais (1)
 
Tópico 3 cidadania e direitos sociais
Tópico 3 cidadania e direitos sociaisTópico 3 cidadania e direitos sociais
Tópico 3 cidadania e direitos sociais
 
Principios orientadores educação especial
Principios orientadores educação especialPrincipios orientadores educação especial
Principios orientadores educação especial
 
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionais
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionaisGabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionais
Gabarito prova cidadania direitos,_segregaçao,_populaçoes_t radicionais
 
Pensando o dia a-dia numa creche-1
Pensando o dia a-dia numa creche-1Pensando o dia a-dia numa creche-1
Pensando o dia a-dia numa creche-1
 
Atividades de sociologia
Atividades de sociologiaAtividades de sociologia
Atividades de sociologia
 
Livro de textos aluno ler e escrever
Livro de textos aluno ler e escreverLivro de textos aluno ler e escrever
Livro de textos aluno ler e escrever
 
Coletânea de atividades 4º ano
Coletânea de atividades 4º anoColetânea de atividades 4º ano
Coletânea de atividades 4º ano
 
Atividades interpretação interdisciplina sociedade sociologia, filosofia, h...
Atividades interpretação interdisciplina sociedade   sociologia, filosofia, h...Atividades interpretação interdisciplina sociedade   sociologia, filosofia, h...
Atividades interpretação interdisciplina sociedade sociologia, filosofia, h...
 
Ler e escrever coletânea de atividades 3º ano
Ler e escrever   coletânea de atividades 3º anoLer e escrever   coletânea de atividades 3º ano
Ler e escrever coletânea de atividades 3º ano
 

Semelhante a Palestra eja

Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Priscilla Binotto
 
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Amanda Paiva
 
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptxADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptxAnieleGuimaresNeves
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosjeconiaseandreia
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aulaLeandro Pereira
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematicaCibele Fonseca
 
Incentivar~... doc mt import.doc
Incentivar~... doc mt import.docIncentivar~... doc mt import.doc
Incentivar~... doc mt import.docAna Esteves
 
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.PpointA.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppointguesta2f5284
 
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptx
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptxEnsinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptx
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptxTullyEhlers1
 
Andragogia a aprendizagem nos adultos
Andragogia a aprendizagem nos adultosAndragogia a aprendizagem nos adultos
Andragogia a aprendizagem nos adultosVicentana
 
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreiraUniversidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreirapedagogianh
 
C 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaC 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaJo Josinha
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 

Semelhante a Palestra eja (20)

Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1
 
Avaliação - reflexões
Avaliação - reflexõesAvaliação - reflexões
Avaliação - reflexões
 
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
Dinamizando a prática psicopedagógica mediante o estudo das inteligências múl...
 
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptxADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
ADAPTAÇÃO DE MATERIAL-FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCUL.pptx
 
Estudo Orientado
Estudo OrientadoEstudo Orientado
Estudo Orientado
 
Aprender a Aprender
Aprender a AprenderAprender a Aprender
Aprender a Aprender
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematica
 
Incentivar~... doc mt import.doc
Incentivar~... doc mt import.docIncentivar~... doc mt import.doc
Incentivar~... doc mt import.doc
 
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.PpointA.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
A.Apres.EducaçãO.Habil.Compet.Ppoint
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptx
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptxEnsinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptx
Ensinando com Eficácia. aula sobre como ensinar os DBV.pptx
 
Andragogia a aprendizagem nos adultos
Andragogia a aprendizagem nos adultosAndragogia a aprendizagem nos adultos
Andragogia a aprendizagem nos adultos
 
Projeto proinfo
Projeto proinfoProjeto proinfo
Projeto proinfo
 
A lição da Ocupação
A lição da OcupaçãoA lição da Ocupação
A lição da Ocupação
 
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreiraUniversidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
 
C 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaC 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distancia
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
10dicas
10dicas10dicas
10dicas
 

Mais de Rosemary Batista

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteRosemary Batista
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da línguaRosemary Batista
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webRosemary Batista
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalRosemary Batista
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosRosemary Batista
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoRosemary Batista
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipalRosemary Batista
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Rosemary Batista
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Rosemary Batista
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...Rosemary Batista
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Rosemary Batista
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogiaRosemary Batista
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaRosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoRosemary Batista
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoRosemary Batista
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2Rosemary Batista
 

Mais de Rosemary Batista (20)

Sinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritanteSinceramente a cinderela é muito irritante
Sinceramente a cinderela é muito irritante
 
01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua01379 regra na ponta da língua
01379 regra na ponta da língua
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
 
Boletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - finalBoletim informativo n 04 2016 - final
Boletim informativo n 04 2016 - final
 
Devolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros DidáticosDevolução dos Livros Didáticos
Devolução dos Livros Didáticos
 
Halloween 2016
Halloween 2016Halloween 2016
Halloween 2016
 
Textos vencedores
Textos vencedoresTextos vencedores
Textos vencedores
 
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumidoPpt art poder_publico_junho2016_resumido
Ppt art poder_publico_junho2016_resumido
 
Encontro de educação integral ação intermunicipal
Encontro de educação integral   ação intermunicipalEncontro de educação integral   ação intermunicipal
Encontro de educação integral ação intermunicipal
 
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"Concurso de redação "Lixo eletrônico"
Concurso de redação "Lixo eletrônico"
 
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)Domm  -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
Domm -1714_-_08_06_16___classificação_de_estagiários_convocados_(1)
 
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...7º encontro multidisciplinar dos transtornos da  aprendizagem e transtornos d...
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...
 
Lista aprovados v1
Lista aprovados v1Lista aprovados v1
Lista aprovados v1
 
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)Domm   1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
Domm 1710 - 02 06 16 (1) classificados de pedagogia (1)
 
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
Domm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogiaDomm   1707 - 26 05 16  gabarito da prova de pedagogia
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogia
 
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogiaDomm  -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
Domm -1704_-_21_05_16__convocação_da_prova_de_pedagogia
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
O ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigaçãoO ensino de ciências por investigação
O ensino de ciências por investigação
 
Khan academy 2016
Khan academy 2016Khan academy 2016
Khan academy 2016
 
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2Domm   1697 - 12 05 16   edital de pedagogia 2
Domm 1697 - 12 05 16 edital de pedagogia 2
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Palestra eja

  • 2. Imagine que as pessoas nunca falam diretamente com você, porém conversam sobre você na sua presença. Imagine que as crianças debocham de você na rua e os adultos o olham e falam em voz baixa nas suas costas. Imagine que as pessoas o tomam pelo braço e o levam pela rua sem dizer-lhe nunca onde está indo.
  • 3. Imagine que a você não é permitido ir a nenhuma parte só Imagine que os professores sempre fazem perguntas tolas como "Que cor é esta?" ou " Mostra-me o teu nariz" mesmo quando você já tem 18 anos. Imagine que as suas tentativas de fazer algo sempre são interrompidas por pessoas que fazem por você. Imagine que está doente e ninguém se dá conta.
  • 4. Imagine que você ouve as pessoas constantemente discutirem o que você pode ou não pode fazer. Imagine que você é um adulto, porém todos se referem a você como uma criança. Imagine que as pessoas estão sempre dizendo o que fazer, porém nunca conversam com você. Imagine que as pessoas só esperam condutas inapropriadas de você. Imagine que a você não é permitido tomar, sequer, a menor decisão pessoal.
  • 5. As frases anteriores expressam algumas das limitações que a sociedade impõe a indivíduos com deficiência , principalmente aqueles, que de uma forma recorrente, se manifestam através de comportamentos inadequados.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.  Filosofia centrada no aluno;  Metodologia: autoestima, socialização e afetos = autonomia;  CURRÍCULO = desenvolver ao máximo as potencialidades de uma pessoa com necessidades educativas especiais deveria ser um conjunto dos objetivos a ensinar e procedimentos de como ensinar.
  • 10. FUNCIONAL “Os objetivos educacionais devem ser escolhidos para o aluno enfatizando aquilo que ele vai aprender terá utilidade para a sua vida atual, ou a médio/longo prazo, ou seja, os objetivos devem ser Funcionais” NATURAL “Tanto os procedimentos de ensino utilizados como o ambiente de ensino devem de ser o mais semelhante possível ao que pode acontecer nos contextos reais, sendo assim, Naturais. "Antes de se pensar o que se vai ensinar, é preciso pensar para quê se vai ensinar"
  • 11. O que ensinar ? Objetivos Para que ensinar? Princípios Norteadores Como Ensinar? Procedimentos De acordo com Miura (2008, p.155) - Currículo adequado às características individuais; - Aplicação do conhecimento e habilidades em contexto real ;
  • 12. O termo funcional refere-se à maneira como os objetivos educacionais são escolhidos para o aluno, enfatizando-se que aquilo que ele vai aprender tenha utilidade para sua vida Como determinar o que é funcional? ◦Depende de diferentes fatores; ◦Habilidades que geram autonomia ( básicas – acadêmicas); ◦Não se restringem as AVDs;
  • 13. O aspecto natural portanto diz respeito ao ato de ensinar, as situações de ensino, aos materiais selecionados, procedimentos utilizados e a lógica da execução das atividades. As atividades da aula devem seguir uma ordem lógica e utilizar formas naturais para ensinar, mesmo o conteúdo acadêmico. O professor precisa encontrar oportunidades de ensino que sejam naturais. Evitando situações artificiais. Respeitando a idade do aluno.
  • 14. “A estratégia é ensinar apesar dos comportamentos inadequados. É olhar para além dos comportamentos dos alunos e ver as possibilidades que as mesmas tendem a encobrir.” PLANEJAMENTO CRITERIOSO  Plano individual de competências  Sistematização diária das competências a ensinar e a planificação das atividades;  Avaliações periódicas a partir de registros quantitativos e qualitativos;  instrução e procedimentos de ensino que buscam a atenção do aluno e a motivação para realiza-la 
  • 15.  Segundo LeBlanc, o ato de aprender deveria ser reforçador em si mesmo. Aprender deveria ser um prazer Nessa medida, é preciso cuidar para que as atividades não se tornem cansativas; Se atividade é motivadora, é mais fácil ao aluno engajar-se nela. Assim, a probabilidade de manifestação de condutas inadequadas torna-se muito menor.
  • 16. a) A Pessoa como centro: A filosofia que orienta o CFN tem como principio básico é o respeito à pessoa com necessidades educativas especiais. A pessoa com habilidades diferentes, deve ser tratada como qualquer outra pessoa gostaria de ser. Esse trato é chamado ‘’Trato de Pessoa’’ ou ‘’Trato Amigo’’. É definido pela máxima: ‘’Não devo fazer com os outros, aquilo que não gostaria que fizessem a mim’’. A compreensão de que toda pessoa tem desejos e sentimentos como qualquer outro ser humano, embora muitas vezes não possa falar,
  • 17. “Sou uma pessoa Uma pessoa com sonhos Uma pessoa com metas a realizar Uma pessoa que quer triunfar no trabalho escolhido Uma pessoa que quer amar as outras e que quer ser amada Uma pessoa que quer que os outros a aceitem e sejam seus amigos Uma pessoa que quer que os outros o valorizem por suas contribuições” Tratar a pessoa de qualquer tipo de deficiência como pessoa, se resume em olhá-la para além da deficiência. É ser capaz de enxergar o ser humano que existe apesar das limitações verbais, motoras ou comportamentais.
  • 18. b) Concentração nas habilidades. Quando falamos de concentração nas habilidades, estamos dizendo: - concentre sua ação/atenção naquilo que a pessoa pode fazer, naquilo que ela faz bem. Que os comportamentos inapropriados passem a ser o fundo e as habilidades passem a ser figura que detém a nossa atenção. Quando nos concentramos nas habilidades nossa tarefa de educar torna-se menos árdua, uma vez que nosso olhar está voltado para as possibilidades.
  • 19. Todos podem aprender... A proposta do CFN sugere a avaliação dos resultados e dos procedimentos de ensino para que o professor tenha um termômetro se a maneira como está ensinando está sendo efetiva ou se deverá buscar outra, sugere um deslocamento do ângulo de observação. Retira-o do aluno e dirigi-o às técnicas e procedimentos que vêm sendo utilizadas. As pessoas com deficiência podem aprender, porém o professor necessita analisar qual a melhor forma de ensinar, quais os melhores procedimentos, os melhores materiais.
  • 20. A partir do texto “Currículo para comportamentos adequados e aquisição máxima de habilidades”(LeBlanc, 1998), são apontados os procedimentos básicos para que ocorra a aprendizagem: 1- MOTIVAÇÃO DO PROFESSOR O educador deve ensinar com entusiasmo e motivação. Se o professor está entusiasmado, motivado com a atividade em curso, seus alunos com certeza estarão.
  • 21. 2- TOM DE VOZ O tom de voz e a linguagem usada com o aluno devem ser o mais natural possível, sem gritos e tons muito altos. O professor deveria falar com o aluno da mesma maneira que fala com outras pessoas. A compreensão que o aluno terá acerca de uma instrução ou comentário não está relacionado ao volume da voz do professor a menos que o aluno tenha problemas auditivos. Uma boa estratégia para facilitar a compreensão por parte do aluno seria repetir a mesma instrução com diferentes palavras.
  • 22. 3- HABILIDADES As habilidades do aluno devem ser enfatizadas em detrimento de suas fraquezas. O “não” deve ser pouco usado. Quando enfatizamos os pontos fortes dos nossos alunos, damos a eles a oportunidade de mostrarem o melhor de si. Isso faz com que a motivação aumente em ambas as partes fazendo com que o professor tenha mais entusiasmo em ensinar e o aluno mais confiança par aprender as habilidades que ainda não domina.
  • 23. 4- ATENÇÃO A atenção do aluno deve ser garantida antes de ser dada uma ordem ou fazer um pedido. É importante certificar-se de que o aluno está de fato atento àquilo que se pede ou ensina.  Muitas vezes o aluno comete erros que poderiam ser evitados se ele estivesse realmente olhando e/ou ouvindo aquilo que se instruiu.
  • 24. 5- INSTRUÇÕES Devem ser claras. Muitos de nós teríamos dificuldades para cumprir uma instrução que não tenha ficado muito clara.
  • 25. 7- REPETIÇÃO Diferença entre a repetição e modificar a instrução -Analisar se o problema está na entrada da informação; - Alguns alunos precisam de tempo entre a instrução e a ação -Repetir seguidamente a mesma instrução não significa garantia de aceleração do seu cumprimento.
  • 26. 8- TEMPO DE ESPERA Deve ser dado um tempo suficiente para a resposta do aluno. Muitas vezes, a ansiedade do instrutor impede a manifestação da resposta por parte do aluno. Em lugar de aguardar, acaba-se realizando aquilo que deveria ser o aluno a fazer. É importante esperar que o aluno processe a informação recebida e emita a resposta.
  • 27. Elogios devem ser descritivos, quando necessário. Quando um educador elogia um aluno, deve ser muito específico com relação ao comportamento que está elogiando. Isto é para assegurar que o aluno saiba exatamente qual o comportamento desejável.
  • 28. 9- TIPO DE AJUDA Ter clareza do tipo de ajuda que meu aluno necessita. 10- ENSINO DE NOVAS HABILIDADES Interesses do aluno devem ser aproveitados para ensino de novas habilidades. Partir de assuntos e/ou atividades que são do interesse do aluno, é uma das formas de aumentarmos seu grau de concentração e participação, facilitando a aprendizagem de novas habilidades.
  • 29. MAS POR QUE PENSAR EM HABILIDADES? -Possibilita um olhar direcionado para as necessidades do aluno; - Algo concreto; - Consigo definir as ações a serem realizadas
  • 30. Cada pessoa aprende no seu ritmo e em sua própria maneira; umas aprendem melhor ouvindo outras, exercitando a leitura e outras escrevendo
  • 31. É um aluno que precisa de suportes e ajuda para conseguir aprender; Pode demorar um pouco, mais com ações bem planejadas a aprendizagem acontecerá, pode não ser o que, no momento ou da forma como esperamos. A APRENDIZAGEM ACONTECE
  • 32.
  • 33. LEBLANC, J. M. El Curriculum Funcional en la educación de la persona con retardo mental, 1992. Suplicio M. Curriculo funcional natural: guia prático para a educação na área do autismo e deficiência mental - Brasília, 2005. MIURA, R. K. K. Considerações sobre o Currículo Funcional Natural – CFN. In: OLIVEIRA, A. A. S.; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Org.). Inclusão Escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília: Fundepe Editora, 2008. p.153-165.