SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
PROFª Andreia Schley
Privilegiar um modo
de estar em aula e no
mundo
 
Valorizar formas e normas de
excelência, definir um aluno modelo,
aplicado e dócil para uns, imaginativo e
autônomo para outros...
Partir da prática
(onde estamos)
 
Refletir sobre a prática
(para onde queremos ir)
 
Transformar a prática
(plano de ação)
 
A solução tem que ser coerente com nosso
posicionamento educacional
Como nós professores participamos da
distorção do sentido da avaliação?
 num primeiro nível: dando destaque a ela,
usando-a como instrumento de pressão, de
controle do comportamento dos alunos;
 num nível mais profundo: usando a
avaliação – a reprovação- como instrumento
de discriminação social: para “selecionar”
os alunos que tem “capacidade”.
 por necessidade;
 alunos condicionados;
 por ingenuidade;
 por convicção;
 por comodidade
Aula passa a girar em torno da preocupação
com a prova: “ olhem, prestem atenção, isto
vai cair na prova”
Quando deveria girar em torno
da preocupação com
a formação e construção
do conhecimento do aluno.
Uma escola que precisa recorrer à pressão da
nota logo nas séries iniciais, é, certamente,
uma triste escola e não está educando; é
uma escola fracassada...
 
A Avaliação Escolar é, antes de tudo, uma
questão política, ou seja, está relacionada:
ao poder, aos objetivos, às finalidade,
aos interesses que estão em jogo no
trabalho educativo. (Vasconcellos)
O sentido dado pelo professor
à avaliação
está intimamente
relacionado à sua
concepção de educação.
Qual o sentido da avaliação?
O sentido da avaliação:
AVALIAR PARA QUE OS
ALUNOS APRENDAM MAIS
E MELHOR
(para Vasconcellos)
É necessário a
mudança de postura do
professor .
Deslocar o eixo de
preocupação, não só
preocupação, mas
fundamentalmente de
AÇÃO.
O HOMEM ESCONDIDO
Quais as atividades que uma mulher
com deficiência física (não tem o
braço direito) pode realizar?
Quais as atividades que um homem
com deficiência física (não tem a
perna esquerda) pode realizar?
Investir suas energias e
potencialidades não no
controle do transmitido, e
sim na
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
como se dá a construção do conhecimento?
 
Antes de perguntar como deve o professor ensinar?
Perguntar:
 
Como o aluno aprende?
Como?
Como?
Como?
Como?
Como?
Considerando que faz parte
da condição humana a
capacidade de aprender,
quando se fala no “limite do
aluno” o “limite” estaria no
aluno ou no professor ?
Teríamos
“problemas de
Aprendizagem” dos alunos
ou
 “Problemas de Ensinagem”
dos professores?
 
Uma outra pergunta precisa ser colocada para
ajudar a clarificar a ação pedagógica.
Afinal, qual nosso papel:
cumprir o programa, ou
comprometermo-nos
com a aprendizagem
do aluno?
Sabemos que na prática, o cumprir o
programa acaba tendo um peso
enorme, mas não podemos perder
de vista o essencial da escola.
Qual escola? O que é essencial?
O PROFESSOR AVALIA O QUE O
ALUNO APRENDE PARA CRIAR
NOVAS E MELHORES
CONDIÇÕES PARA NOVAS
APRENDIZAGENS.
AVALIAÇÃO É UM
MOMENTO PRIVILEGIADO
EM QUE O PROFESSOR
RECOLHE DADOS PARA
SUA
REFLEXÃO-NA-AÇÃO
COM VISTAS A
REDIRECIONAR SEU
PROCESSO DE ENSINO.
COMO FAZER?
QUE INSTRUMENTOS USAR?
EM QUE MOMENTO?
ESCOLHENDO ESTRATÉGIAS ADEQUADAS
NA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
DESSA ESCOLHA DEPENDERÁ O SUCESSO DA APRENDIZAGEM.
PARA ESCOLHER AS ESTRATÉGIAS O PROFESSOR DEVERÁ TER EM
MENTE 3 VARIÁVEIS:
CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR;
(Poder de comunicação)
CARACTERÍSTIAS DO ALUNO;
(Conhecer características psicossociais e cognitivas - faixa etária)
CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA.
(Ciências exata- comunicação...)
VIDEO PROFESSOR PARFERNALHA
SABENDO PERGUNTAR
 DOMINAR A ARTE DE PERGUNTAR É A
COMPETÊNCIA MAIS IMPORTANTE DO
PROFESSOR.
 UMA BOA PERGUNTA POSSIBILITA UMA BOA
RESPOSTA.
 AS PALAVRAS NÃO TEM SENTIDO EM SI
MESMAS. O SENTIDO É SEMPRE DADO PELO
CONTEXTO.
... é uma situação complexa a desafiar o professor em sua
tarefa de acompanhar a construção do conhecimento de
seus alunos. Desafio maior, pois
CONHECIMENTO CONSTRUÍDO PELO SUJEITO QUE APRENDE É:
 
 IMPONDERÁVEL
 
 INTÁNGIVEL
 INCOMENSURÁVEL
É preciso obter elementos que
são interpretados pelo professor
como indicadores de uma
possível construção do
conhecimento.
AVALIAR A APRENDIZAGEM
É UM PROCESSO QUE DEVE
MANTER COERÊNCIA COM O
PROCESSO DA
“ENSINAGEM”.
CONHECENDO PSICOSSOCIAL E
COGNITIVAMENTE SEUS ALUNOS:
 SABER AS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO COMO
UM TODO PARA TRABALHAR VALORES,
CONCEITOS, LINGUAGENS E ATITUDES.
 CONHECER PSICO E COGNITIVAMENTE SEUS
ALUNOS PARA ADEQUAR SEU PLANEJAMENTO
E SUAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO.
DEFININDO COM CLAREZA OS OBJETIVOS DE
ENSINO
 ENTRAR EM AULA COM ALGUNS OBJETIVOS PERFEITAMENTE
DEFINIDOS É UMA DAS CONDIÇÕES PARA O SUCESSO NO
ENSINAR;
 NO INÍCIO DA AULA, NO MEIO DA AULA, O PROFESSOR
PRECISARIA SEMPRE VOLTAR A EXPLICAR SEUS OBJETIVOS, PARA
QUE OS ALUNOS SAIBAM PARA ONDE ESTÃO SENDO
CONDUZIDOS;
 ALGUNS PROFESSORES “IMPROVISAM”,ACHAM QUE JÁ SABEM
DE COR OS CONTEÚDOS DE SUAS DISCIPLINAS;
 DÃO MUITAS AULAS E NÃO HÁ TEMPO DE PREPARÁ-LOS TODAS;
 ALGUÉM AFIRMOU QUE A FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS ERA
'COISA' DA ESCOLA TRADICIONAL OU DA TECNICISTA;
DEFININDO COM PRECISÃO OS
OBJETIVOS PARA A AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
 A DEFINIÇÃO CLARA E PRECISA DOS OBJETIVOS DE
ENSINO PREPARA O PROCESSO DA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM.
 EVITAR A CULTURA “PROFESSOR VAI CAIR NA PROVA?”
 COMUNICAR COM CERTA ANTECEDÊNCIA O OBJETIVO
DE CADA AVALIAÇÃO.
 ORIENTAR O ESTUDO DOS ALUNOS, LEMBRANDO QUE
ESSA É A FUNÇÃO PRIMORDIAL DO MEDIADOR
 CONTEXTUALIZAÇÃO – é importante para
que o aluno tenha onde buscar dados e com
eles responder as questões;
 Exemplo 1
 PARAMETRIZAÇÃO – é a indicação clara e
precisa dos critérios de correção;
 EXPLORAÇÃO DA CAPACIDADE DE LEITURA E
ESCRITA.
 QUESTÕES OPERATÓRIAS E NÃO APENAS
TRANSITÓRIAS – operatórias são as
questões que exigem do aluno operações
mentais mais ou menos complexas
A efetivação do processo de
envolvimento do educador em um trabalho
interdisciplinar, mesmo que sua formação
tenha sido fragmentada é realizado através
da interação:
professor/aluno
professor/professor
A educação só tem sentido no encontro.
Os cinco princípios que
subsidiam a prática
docente interdisciplinar
para a APRENDIZAGEM:
HUMILDADE
Ante a limitação do próprio saber.
É reconhecer limitações e ter coragem para superá-las.
ESPERA
É tempo de escuta desapegada.
(ante os atos não consumados)
RESPEITO
Por si e pelas pessoas.
COERÊNCIA
Entre o que digo e o que faço.
DESAPEGO
... das certezas,
buscando no
compartilhamento com
o outro novas
possibilidades do agir
e do pensar.
APRENDER É CONSTRUIR
SIGNIFICADOS E
ENSINAR É
OPORTUNIZAR ESTA
CONSTRUÇÃO.
MUITO OBRIGADA!
andreia@censupeg.com.br
(22) 997834285
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 Moretto, Vasco Pedro- Prova: um momento
privilegiado de estudo, não um acerto de
contas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
 _________________- Planejamento:
planejando a educação para o
desenvolvimento da competêcnicas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007
 Perrenoud, Philippe – Avaliação: da excelência
à regulação das aprendizagens. POA: Artes
Médias Sul, 1999.
 Vasconcellos, Celso dos S.- Avaliação:
concepção dialética-libertadora do processo
de avaliação escolar. São Paulo: Libertad,
1995.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano de reposição
Plano de reposiçãoPlano de reposição
Plano de reposiçãobetynhamarx
 
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Vania Diniz
 
Conselho de Classe - Participativo
Conselho de Classe  - ParticipativoConselho de Classe  - Participativo
Conselho de Classe - ParticipativoCÉSAR TAVARES
 
Gestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicasGestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicaspso2510
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemCleyton Carvalho
 
2ª formação leitura e escrita
2ª formação   leitura e escrita2ª formação   leitura e escrita
2ª formação leitura e escritaPNAIC UFSCar
 
Avaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesAvaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesKogen Gouveia
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Magda Marques
 
Autoavaliacao professor
Autoavaliacao professorAutoavaliacao professor
Autoavaliacao professorDaniel Arena
 
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADO
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADORELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADO
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADOUFMA e UEMA
 
Estudos sobre avaliação da aprendizagem
Estudos sobre avaliação da aprendizagemEstudos sobre avaliação da aprendizagem
Estudos sobre avaliação da aprendizagemAna Rita S de Souza
 
Alfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento Alfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento Adriana Pereira
 

Mais procurados (20)

Replanejamento escolar
Replanejamento escolarReplanejamento escolar
Replanejamento escolar
 
Plano de reposição
Plano de reposiçãoPlano de reposição
Plano de reposição
 
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
 
Conselho de Classe - Participativo
Conselho de Classe  - ParticipativoConselho de Classe  - Participativo
Conselho de Classe - Participativo
 
Gestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicasGestão de sala de aula – dicas
Gestão de sala de aula – dicas
 
Pauta 23 de maio
Pauta 23 de maioPauta 23 de maio
Pauta 23 de maio
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Avaliação Escolar
Avaliação EscolarAvaliação Escolar
Avaliação Escolar
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
2ª formação leitura e escrita
2ª formação   leitura e escrita2ª formação   leitura e escrita
2ª formação leitura e escrita
 
Avaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesAvaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funções
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.
 
Sequencia DIDATICA - PARTINDO DE UM CONTEÚDO
Sequencia DIDATICA - PARTINDO DE UM CONTEÚDOSequencia DIDATICA - PARTINDO DE UM CONTEÚDO
Sequencia DIDATICA - PARTINDO DE UM CONTEÚDO
 
Autoavaliacao professor
Autoavaliacao professorAutoavaliacao professor
Autoavaliacao professor
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
 
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADO
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADORELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADO
RELATÓRIO DA EJA- DORALICE DOURADO
 
Fluencia leitora
Fluencia leitoraFluencia leitora
Fluencia leitora
 
Estudos sobre avaliação da aprendizagem
Estudos sobre avaliação da aprendizagemEstudos sobre avaliação da aprendizagem
Estudos sobre avaliação da aprendizagem
 
Alfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento Alfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 

Destaque

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOEdlauva Santos
 
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...Antonio Almeida
 
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...Jordano Santos Cerqueira
 
Slide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoSlide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoGisele Lopes
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoElieneDias
 
Modelo VARK de estilo de aprendizado
Modelo VARK de estilo de aprendizadoModelo VARK de estilo de aprendizado
Modelo VARK de estilo de aprendizadoClever Corp
 
Avaliacao na educacao slide
Avaliacao na educacao slideAvaliacao na educacao slide
Avaliacao na educacao slideSoares Junior
 
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaClaudia Elisabete Silva
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolarJoao Balbi
 
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoClaudia Elisabete Silva
 
Planejamento 4º ano
Planejamento 4º anoPlanejamento 4º ano
Planejamento 4º anoRafael Souza
 
Plano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidoPlano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidosimonclark
 
Planejamento pedagogico
Planejamento pedagogicoPlanejamento pedagogico
Planejamento pedagogicostraraposa
 
Avaliação na educação
Avaliação na educaçãoAvaliação na educação
Avaliação na educaçãoLabted UEL
 

Destaque (19)

Atpc sobre Avaliação
Atpc sobre AvaliaçãoAtpc sobre Avaliação
Atpc sobre Avaliação
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 
AvaliaçãO
AvaliaçãOAvaliaçãO
AvaliaçãO
 
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...
o facebook na educação - dinâmicas de participação de um grupo de alunos de 8...
 
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...
Vasco Pedro Moretto - Prova. Um momento privilegiado de Estudo, não um acerto...
 
Slide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoSlide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliação
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - Avaliação
 
Formas De Avaliação
Formas De AvaliaçãoFormas De Avaliação
Formas De Avaliação
 
Modelo VARK de estilo de aprendizado
Modelo VARK de estilo de aprendizadoModelo VARK de estilo de aprendizado
Modelo VARK de estilo de aprendizado
 
Avaliacao na educacao slide
Avaliacao na educacao slideAvaliacao na educacao slide
Avaliacao na educacao slide
 
Slide apresentação
Slide apresentaçãoSlide apresentação
Slide apresentação
 
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
 
Planejamento 4º ano
Planejamento 4º anoPlanejamento 4º ano
Planejamento 4º ano
 
Plano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigidoPlano de ensino português corrigido
Plano de ensino português corrigido
 
Planejamento pedagogico
Planejamento pedagogicoPlanejamento pedagogico
Planejamento pedagogico
 
Avaliação na educação
Avaliação na educaçãoAvaliação na educação
Avaliação na educação
 

Semelhante a Avaliação - reflexões

O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...PROIDDBahiana
 
Apresentação mod3 roseny
Apresentação mod3 rosenyApresentação mod3 roseny
Apresentação mod3 rosenyRoseny90
 
O Papel Do Professor
O Papel Do ProfessorO Papel Do Professor
O Papel Do ProfessorMary Carneiro
 
Capacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteCapacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteanjalylopes
 
Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Priscilla Binotto
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliaçãoDiego Garcia
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliaçãomarcaocampos
 
Centro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaCentro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaSelemerico Junior
 
Metodologia do ensino superior
Metodologia do ensino superiorMetodologia do ensino superior
Metodologia do ensino superiorJOSUE DIAS
 
Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2Grasiela Dourado
 

Semelhante a Avaliação - reflexões (20)

O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...
 
Progestão modulo 4
Progestão modulo 4Progestão modulo 4
Progestão modulo 4
 
aprender e ensinar
aprender e ensinaraprender e ensinar
aprender e ensinar
 
A avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagemA avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem
 
Apresentação mod3 roseny
Apresentação mod3 rosenyApresentação mod3 roseny
Apresentação mod3 roseny
 
Avaliação de projetos
Avaliação de projetosAvaliação de projetos
Avaliação de projetos
 
Palestra eja
Palestra ejaPalestra eja
Palestra eja
 
O Papel Do Professor
O Papel Do ProfessorO Papel Do Professor
O Papel Do Professor
 
Capacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteCapacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parte
 
Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara   o jogo em avaliaçãoHoffmann, jussara   o jogo em avaliação
Hoffmann, jussara o jogo em avaliação
 
Didática v
Didática vDidática v
Didática v
 
Centro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De TeresinaCentro De Ensino Unificado De Teresina
Centro De Ensino Unificado De Teresina
 
DIDÁTICA GERAL.pptx
DIDÁTICA GERAL.pptxDIDÁTICA GERAL.pptx
DIDÁTICA GERAL.pptx
 
Metodologia do ensino superior
Metodologia do ensino superiorMetodologia do ensino superior
Metodologia do ensino superior
 
Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2
 
Como avaliar os alunos
Como avaliar os alunosComo avaliar os alunos
Como avaliar os alunos
 
Como avaliar os alunos
Como avaliar os alunosComo avaliar os alunos
Como avaliar os alunos
 
Módulo especifico iii
Módulo especifico iiiMódulo especifico iii
Módulo especifico iii
 

Mais de Fernando Novais da Silva

Mais de Fernando Novais da Silva (6)

Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Inovação.
Inteligência Artificial,  Internet das Coisas e Inovação. Inteligência Artificial,  Internet das Coisas e Inovação.
Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Inovação.
 
Habilidades do futuro 2019 by linkedin
Habilidades do futuro 2019   by linkedinHabilidades do futuro 2019   by linkedin
Habilidades do futuro 2019 by linkedin
 
Flow
FlowFlow
Flow
 
Trilha empreendedora
Trilha empreendedoraTrilha empreendedora
Trilha empreendedora
 
Tamk certificate
Tamk   certificateTamk   certificate
Tamk certificate
 
Motivação e Tendências
Motivação e TendênciasMotivação e Tendências
Motivação e Tendências
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Avaliação - reflexões

  • 2.
  • 3. Privilegiar um modo de estar em aula e no mundo   Valorizar formas e normas de excelência, definir um aluno modelo, aplicado e dócil para uns, imaginativo e autônomo para outros...
  • 4. Partir da prática (onde estamos)   Refletir sobre a prática (para onde queremos ir)   Transformar a prática (plano de ação)   A solução tem que ser coerente com nosso posicionamento educacional
  • 5. Como nós professores participamos da distorção do sentido da avaliação?  num primeiro nível: dando destaque a ela, usando-a como instrumento de pressão, de controle do comportamento dos alunos;  num nível mais profundo: usando a avaliação – a reprovação- como instrumento de discriminação social: para “selecionar” os alunos que tem “capacidade”.
  • 6.  por necessidade;  alunos condicionados;  por ingenuidade;  por convicção;  por comodidade
  • 7. Aula passa a girar em torno da preocupação com a prova: “ olhem, prestem atenção, isto vai cair na prova” Quando deveria girar em torno da preocupação com a formação e construção do conhecimento do aluno.
  • 8. Uma escola que precisa recorrer à pressão da nota logo nas séries iniciais, é, certamente, uma triste escola e não está educando; é uma escola fracassada...   A Avaliação Escolar é, antes de tudo, uma questão política, ou seja, está relacionada: ao poder, aos objetivos, às finalidade, aos interesses que estão em jogo no trabalho educativo. (Vasconcellos)
  • 9. O sentido dado pelo professor à avaliação está intimamente relacionado à sua concepção de educação.
  • 10. Qual o sentido da avaliação?
  • 11. O sentido da avaliação: AVALIAR PARA QUE OS ALUNOS APRENDAM MAIS E MELHOR (para Vasconcellos)
  • 12. É necessário a mudança de postura do professor . Deslocar o eixo de preocupação, não só preocupação, mas fundamentalmente de AÇÃO.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Quais as atividades que uma mulher com deficiência física (não tem o braço direito) pode realizar? Quais as atividades que um homem com deficiência física (não tem a perna esquerda) pode realizar?
  • 19. Investir suas energias e potencialidades não no controle do transmitido, e sim na APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
  • 20. como se dá a construção do conhecimento?   Antes de perguntar como deve o professor ensinar? Perguntar:   Como o aluno aprende? Como? Como? Como? Como? Como?
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Considerando que faz parte da condição humana a capacidade de aprender, quando se fala no “limite do aluno” o “limite” estaria no aluno ou no professor ?
  • 25. Teríamos “problemas de Aprendizagem” dos alunos ou  “Problemas de Ensinagem” dos professores?  
  • 26. Uma outra pergunta precisa ser colocada para ajudar a clarificar a ação pedagógica. Afinal, qual nosso papel: cumprir o programa, ou comprometermo-nos com a aprendizagem do aluno?
  • 27. Sabemos que na prática, o cumprir o programa acaba tendo um peso enorme, mas não podemos perder de vista o essencial da escola. Qual escola? O que é essencial?
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. O PROFESSOR AVALIA O QUE O ALUNO APRENDE PARA CRIAR NOVAS E MELHORES CONDIÇÕES PARA NOVAS APRENDIZAGENS.
  • 36. AVALIAÇÃO É UM MOMENTO PRIVILEGIADO EM QUE O PROFESSOR RECOLHE DADOS PARA SUA REFLEXÃO-NA-AÇÃO COM VISTAS A REDIRECIONAR SEU PROCESSO DE ENSINO.
  • 37. COMO FAZER? QUE INSTRUMENTOS USAR? EM QUE MOMENTO?
  • 38. ESCOLHENDO ESTRATÉGIAS ADEQUADAS NA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DESSA ESCOLHA DEPENDERÁ O SUCESSO DA APRENDIZAGEM. PARA ESCOLHER AS ESTRATÉGIAS O PROFESSOR DEVERÁ TER EM MENTE 3 VARIÁVEIS: CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR; (Poder de comunicação) CARACTERÍSTIAS DO ALUNO; (Conhecer características psicossociais e cognitivas - faixa etária) CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA. (Ciências exata- comunicação...) VIDEO PROFESSOR PARFERNALHA
  • 39. SABENDO PERGUNTAR  DOMINAR A ARTE DE PERGUNTAR É A COMPETÊNCIA MAIS IMPORTANTE DO PROFESSOR.  UMA BOA PERGUNTA POSSIBILITA UMA BOA RESPOSTA.  AS PALAVRAS NÃO TEM SENTIDO EM SI MESMAS. O SENTIDO É SEMPRE DADO PELO CONTEXTO.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. ... é uma situação complexa a desafiar o professor em sua tarefa de acompanhar a construção do conhecimento de seus alunos. Desafio maior, pois CONHECIMENTO CONSTRUÍDO PELO SUJEITO QUE APRENDE É:    IMPONDERÁVEL    INTÁNGIVEL  INCOMENSURÁVEL
  • 44. É preciso obter elementos que são interpretados pelo professor como indicadores de uma possível construção do conhecimento.
  • 45. AVALIAR A APRENDIZAGEM É UM PROCESSO QUE DEVE MANTER COERÊNCIA COM O PROCESSO DA “ENSINAGEM”.
  • 46. CONHECENDO PSICOSSOCIAL E COGNITIVAMENTE SEUS ALUNOS:  SABER AS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO COMO UM TODO PARA TRABALHAR VALORES, CONCEITOS, LINGUAGENS E ATITUDES.  CONHECER PSICO E COGNITIVAMENTE SEUS ALUNOS PARA ADEQUAR SEU PLANEJAMENTO E SUAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO.
  • 47. DEFININDO COM CLAREZA OS OBJETIVOS DE ENSINO  ENTRAR EM AULA COM ALGUNS OBJETIVOS PERFEITAMENTE DEFINIDOS É UMA DAS CONDIÇÕES PARA O SUCESSO NO ENSINAR;  NO INÍCIO DA AULA, NO MEIO DA AULA, O PROFESSOR PRECISARIA SEMPRE VOLTAR A EXPLICAR SEUS OBJETIVOS, PARA QUE OS ALUNOS SAIBAM PARA ONDE ESTÃO SENDO CONDUZIDOS;  ALGUNS PROFESSORES “IMPROVISAM”,ACHAM QUE JÁ SABEM DE COR OS CONTEÚDOS DE SUAS DISCIPLINAS;  DÃO MUITAS AULAS E NÃO HÁ TEMPO DE PREPARÁ-LOS TODAS;  ALGUÉM AFIRMOU QUE A FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS ERA 'COISA' DA ESCOLA TRADICIONAL OU DA TECNICISTA;
  • 48. DEFININDO COM PRECISÃO OS OBJETIVOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM  A DEFINIÇÃO CLARA E PRECISA DOS OBJETIVOS DE ENSINO PREPARA O PROCESSO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.  EVITAR A CULTURA “PROFESSOR VAI CAIR NA PROVA?”  COMUNICAR COM CERTA ANTECEDÊNCIA O OBJETIVO DE CADA AVALIAÇÃO.  ORIENTAR O ESTUDO DOS ALUNOS, LEMBRANDO QUE ESSA É A FUNÇÃO PRIMORDIAL DO MEDIADOR
  • 49.  CONTEXTUALIZAÇÃO – é importante para que o aluno tenha onde buscar dados e com eles responder as questões;  Exemplo 1
  • 50.  PARAMETRIZAÇÃO – é a indicação clara e precisa dos critérios de correção;  EXPLORAÇÃO DA CAPACIDADE DE LEITURA E ESCRITA.
  • 51.  QUESTÕES OPERATÓRIAS E NÃO APENAS TRANSITÓRIAS – operatórias são as questões que exigem do aluno operações mentais mais ou menos complexas
  • 52. A efetivação do processo de envolvimento do educador em um trabalho interdisciplinar, mesmo que sua formação tenha sido fragmentada é realizado através da interação: professor/aluno professor/professor A educação só tem sentido no encontro.
  • 53. Os cinco princípios que subsidiam a prática docente interdisciplinar para a APRENDIZAGEM:
  • 54. HUMILDADE Ante a limitação do próprio saber. É reconhecer limitações e ter coragem para superá-las.
  • 55. ESPERA É tempo de escuta desapegada. (ante os atos não consumados)
  • 56.
  • 57. RESPEITO Por si e pelas pessoas.
  • 58. COERÊNCIA Entre o que digo e o que faço.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. DESAPEGO ... das certezas, buscando no compartilhamento com o outro novas possibilidades do agir e do pensar.
  • 64.
  • 65.
  • 66. APRENDER É CONSTRUIR SIGNIFICADOS E ENSINAR É OPORTUNIZAR ESTA CONSTRUÇÃO.
  • 67.
  • 68.
  • 70. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:  Moretto, Vasco Pedro- Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007  _________________- Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento da competêcnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007  Perrenoud, Philippe – Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. POA: Artes Médias Sul, 1999.  Vasconcellos, Celso dos S.- Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.