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SÍNDROME DO IMPACTO




     FISIOTERAPEUTA
    Raquel Santana Pizol
Definição
• Descrito por Neer em 1972
• Geralmente uma condição dolorosa em que os
  tecidos moles do manguito rotador e da bursa
  no espaço subacromial, são comprimidos entre
  a cabeça do úmero e o arco coracoacromial.
• É uma das maiores causas de dor e disfunção
  no ombro, com diversos fatores etiológicos.
• Para entender melhor é preciso compreender a
  articulação do ombro
Etiologia
    Sua etiologia é diversa podendo ser:
•   Trauma
•   Atrito
•   Área crítica de Codman
•   Impacto subacromial
•   Tipos de curvatura do acrômio
Etiologia
• Área crítica de codman: área hipovascularizada
  próxima a inserção do músculo supra-espinhal, sendo também a
  superfície articular menos vascularizada que a superfície bursal.
Etiologia
• Tipos de acrômio: pois acrômios com curvaturas muito
  acentuadas podem levar a diminuição do espaço subacromial
  causando um maior atrito entres os tecidos moles locais.




              Tipo I            Tipo II           Tipo III
Classificação
• Extrínseco: Resultantes da diminuição do espaço supra-umeral e
   traumas repetitivos nos tecidos moles durante a elevação do braço. Incluem
   retração da cápsula posterior, mau controle dos músculos do manguito rotador
   e escapulares, postura escapulotorácica com desequilíbrio muscular além de
   laceração de tecidos moles presentes no espaço supra-umeral.
• Intrínseco: Associados diretamente com o pinçamento do espaço
   subacromial, incluindo as alterações vasculares dos tendões do manguito
   rotador, variações estruturais do acrômio alterações tróficas no espaço
   coracoacromial ou na cabeça do úmero além das alterações degenerativas na
   articulação acromioclavicular.


• Primárias:Decorrente do desgaste mecânico do manguito rotador
   no espaço supra-umeral
• Secundárias: Decorrente da         mecânica defeituosa seja por
   hipermobilidade ou instabilidade articular glenoumeral podendo ser
   unidirecional ou multidirecional.
Classificação
• Estágio I: Edemas e hemorragias presentes, geralmente
  acomete indivíduos menores de 25 anos.
• Estágio II: Tendinites, bursites e fibrose podem estar
  presentes, geralmente acomete indivíduos entre 25 e 40 anos.
• Estágio III:      Rupturas de tendões e esporão ósseo podem
  estar presentes, geralmente acomete indivíduos maiores de 40
  anos.
Patologias
• Bursite subacromial
• Bursite subdeltoídea
• Tendinite supra-espinhal
• Tendinite infra-espinhal
• Tendinite bicipital podendo ter ou não
  ruptura
• Lesão dos músculos do Manguito Rotador
Quadro clínico
• QUADRO CLÍNICO

•   Dor:
•   Crepitação:
•   Diminuição da FM:
•   Sinal do “braço caído”:
•   Capsulite Adesiva (contratura):
•   Tendinite ou Ruptura da Cabeça Longa do Bíceps:
•   Hipomobilidade articular
Diagnóstico
• HMA e HMP: Tipo de trauma, evolução ,
  presença de dor , tratamentos a que foi
  submetido e duração de tratamento
• Exame clínico especializado: testes
  especiais, goniometria e força muscular
• Exames de imagem: Radiografia,
  Ultrassom, Ressonância magnética,
• Teste da Xilocaína
Tratamento
Clínico:
• AINH
• Corticóides
• Repouso (tipóia) e suspensão das atividades de
   caráter repetitivo

CIRÚRGICO:
• Acromioplastia
• Ressecção do ligamento coracoacromial (raro)
• Reparo tendinoso ou debridamento
• Bursectomia: quando há espessamento e destruição
  da bursa.
Fisioterapia

                          Fases I e II
•   Objetivos: Diminuir dor e edema
•   Controlar o quadro inflamatório,
•   Aumentar a flexibilidade e extensibilidade muscular e
    capsular,
•   Aumentar FM e resistência.
•   Educação do paciente (adesão ao tratamento)
•   Treinamento específico para retorno da função
•   Progressão de tratamento funcional
•   Melhorar concientização postural
Fisioterapia

                                Fase III
•   Acompanhar o Pós operatório de acromioplastia ou reparo de
    tecidos.
•   Controle de dor e inflamação.
•   Prevenir perda de mobilidade.
•   Restaurar mobilidade indolor da articulação.
•   Prevenir atrofias musculares.
•   Corrigir desvios posturais.
•   Melhorar conscientização corporal.
Fisioterapia
                        Para todas as fases
Educação do paciente através de orientação para prevenção de reincidências
                          das patologias envolvidas.




                                  FIM.

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Síndrome do impacto

  • 1. SÍNDROME DO IMPACTO FISIOTERAPEUTA Raquel Santana Pizol
  • 2. Definição • Descrito por Neer em 1972 • Geralmente uma condição dolorosa em que os tecidos moles do manguito rotador e da bursa no espaço subacromial, são comprimidos entre a cabeça do úmero e o arco coracoacromial. • É uma das maiores causas de dor e disfunção no ombro, com diversos fatores etiológicos. • Para entender melhor é preciso compreender a articulação do ombro
  • 3.
  • 4. Etiologia Sua etiologia é diversa podendo ser: • Trauma • Atrito • Área crítica de Codman • Impacto subacromial • Tipos de curvatura do acrômio
  • 5. Etiologia • Área crítica de codman: área hipovascularizada próxima a inserção do músculo supra-espinhal, sendo também a superfície articular menos vascularizada que a superfície bursal.
  • 6. Etiologia • Tipos de acrômio: pois acrômios com curvaturas muito acentuadas podem levar a diminuição do espaço subacromial causando um maior atrito entres os tecidos moles locais. Tipo I Tipo II Tipo III
  • 7. Classificação • Extrínseco: Resultantes da diminuição do espaço supra-umeral e traumas repetitivos nos tecidos moles durante a elevação do braço. Incluem retração da cápsula posterior, mau controle dos músculos do manguito rotador e escapulares, postura escapulotorácica com desequilíbrio muscular além de laceração de tecidos moles presentes no espaço supra-umeral. • Intrínseco: Associados diretamente com o pinçamento do espaço subacromial, incluindo as alterações vasculares dos tendões do manguito rotador, variações estruturais do acrômio alterações tróficas no espaço coracoacromial ou na cabeça do úmero além das alterações degenerativas na articulação acromioclavicular. • Primárias:Decorrente do desgaste mecânico do manguito rotador no espaço supra-umeral • Secundárias: Decorrente da mecânica defeituosa seja por hipermobilidade ou instabilidade articular glenoumeral podendo ser unidirecional ou multidirecional.
  • 8. Classificação • Estágio I: Edemas e hemorragias presentes, geralmente acomete indivíduos menores de 25 anos. • Estágio II: Tendinites, bursites e fibrose podem estar presentes, geralmente acomete indivíduos entre 25 e 40 anos. • Estágio III: Rupturas de tendões e esporão ósseo podem estar presentes, geralmente acomete indivíduos maiores de 40 anos.
  • 9. Patologias • Bursite subacromial • Bursite subdeltoídea • Tendinite supra-espinhal • Tendinite infra-espinhal • Tendinite bicipital podendo ter ou não ruptura • Lesão dos músculos do Manguito Rotador
  • 10. Quadro clínico • QUADRO CLÍNICO • Dor: • Crepitação: • Diminuição da FM: • Sinal do “braço caído”: • Capsulite Adesiva (contratura): • Tendinite ou Ruptura da Cabeça Longa do Bíceps: • Hipomobilidade articular
  • 11. Diagnóstico • HMA e HMP: Tipo de trauma, evolução , presença de dor , tratamentos a que foi submetido e duração de tratamento • Exame clínico especializado: testes especiais, goniometria e força muscular • Exames de imagem: Radiografia, Ultrassom, Ressonância magnética, • Teste da Xilocaína
  • 12. Tratamento Clínico: • AINH • Corticóides • Repouso (tipóia) e suspensão das atividades de caráter repetitivo CIRÚRGICO: • Acromioplastia • Ressecção do ligamento coracoacromial (raro) • Reparo tendinoso ou debridamento • Bursectomia: quando há espessamento e destruição da bursa.
  • 13. Fisioterapia Fases I e II • Objetivos: Diminuir dor e edema • Controlar o quadro inflamatório, • Aumentar a flexibilidade e extensibilidade muscular e capsular, • Aumentar FM e resistência. • Educação do paciente (adesão ao tratamento) • Treinamento específico para retorno da função • Progressão de tratamento funcional • Melhorar concientização postural
  • 14. Fisioterapia Fase III • Acompanhar o Pós operatório de acromioplastia ou reparo de tecidos. • Controle de dor e inflamação. • Prevenir perda de mobilidade. • Restaurar mobilidade indolor da articulação. • Prevenir atrofias musculares. • Corrigir desvios posturais. • Melhorar conscientização corporal.
  • 15. Fisioterapia Para todas as fases Educação do paciente através de orientação para prevenção de reincidências das patologias envolvidas. FIM.