SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Coaching Comportamental
Por: Profa. Dra. Mônica Portella
Profa. Dra. Mônica Portella
55-21-2267-4475
55-21-9104-0315
m.portella@uol.com.br
Coaching Comportamental
• Das metas, valores e
motivação interna do cliente.Coaching
Comportamental
Tira o Foco
• Na mudança de
Comportamento (reação em
relação a situação – que faz e
diz).
Coaching
Comportamental
Coloca Foco
Resulta em mudanças comportamentais e ajuda
a pessoa a agir de modo diferente.
Os resultados são observáveis nos
comportamentos que produzem impacto no
mundo.
Presuposto: Comportamento é aprendido, e o
que é aprendido pode ser reaprendido ou
modificado.
Coaching Comportamental Eficaz
Avaliação em Coaching
Comportamental
Avaliar e medir comportamento antes da
intervenção.
Avaliar e medir comportamento depois da
intervenção.
Intervenção Comportamental.
As mudanças neste tipo de intervenção devem ser visíveis e mensuráreis.
Daí a necessidade de estabelecer definições operacionais comportamentais.
Avaliação em Coaching
Comportamental: Modelo PSI+
1) Listar os comportamentos problemas, e transformar esta
lista em uma lista de comportamentos alvo.
Comportamentos Problema: Comportamentos Alvo:
Diretrizes Para Elaborar e Listar Comportamentos Problemas
1) Incluir o problema principal.
2) Descrever o problema em
termos comportamentais.
Evitar chavões.
3) Descrever os níveis de
resposta do problema.
4) Quantificar os problemas.
Empregar técnicas de registro.
5) Obter Feedback do cliente.
2) Mensurar objetivamente a frequência e a intensidade
dos comportamentos a serem modificados.
Avaliação em Coaching
Comportamental: Modelo PSI+
Registro de Frequência de
comportamento.
Registro de Duração.
Registro de Humor.
Registro de Intensidade.
Vantagens da Utilização de Medidas: Automonitoria
Permitir uma descrição exata do comportamento
problema. As estimativas de frequência e
duração fornecidas pelo cliente muitas vezes
estão equivocadas.
Permitir que o coach faça ajustes na intervenção
quando necessário.
Ex: Observação dos progressos.
Perceber se o cliente está empregando as estratégias
corretamente.
Automonitoria
Empregada na:
Fase de Avaliação.
Durante o processo de Coach.
São procedimentos flexíveis que podem ser aplicados a uma grande variedade de problemas.
Aumentando a Confiança da Automonitoria
1) Definir precisamente o que será observado.
Esta é uma tarefa difícil.
2) É possível observar comportamentos que manifestem estados
internos e/ou subjetivos.
3) Fornecer instruções claras sobre o que deve ser observado.
4) Fornecer ao cliente formulários de anotação que permitam a
manutenção fácil de registros.
5) Empregar medidas múltiplas.
6) O registro deve ser efetuado tão logo o que se queira observar
tenha ocorrido.
Tipos de Automonitoria
Contagem de Freqüência:
• Contagem de um
determinado aspecto de
um comportamento-
problema.
• Ex: Número de discussões com
a filha ao longo da semana.
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Escrever o
comportamento
problemático.
* * * * * * *
* Anotar quantas vezes o comportamento foi realizado.
Registro de comportamentos problema (frequência):
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
O que
gastou:
Quanto
gastou:
Total:
Total semanal:
Registro de Gastos:
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
6h – 7h
7h – 8h
8h – 9h
9h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h
23h – 24h
24h – 1h
1h – 2h
2h – 3h
3h – 4h
4h – 5h
5h – 6h
Registro de Atividades:
Tipos de Automonitoria
• Registro de Duração:
• Medir a duração
(tempo) de um
determinado
comportamento.
• Ex: Quanto tempo passa
ruminando.
• EX: Quanto tempo passa em
flow.
Automonitoria de Humor
• Acompanhamento da evolução e avaliação do humor.
0 5 10
Triste, me sentindo
da pior forma
possível.
Normal
Nada de especial.
Extremamente feliz, me
sentindo da melhor
maneira possível.
Monitore todos os dias a flutuação de humor, considerando a
seguinte escala:
MEDINDO O HUMOR
-5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5
Legenda:
+5 Sem dormir, fora de controle.
+4 Muito agitada, agressiva (vontade de bater nas pessoas).
+3 Muito irritada.
+2 Energizada.
+1 Feliz, ativa.
0 Normal.
-1 Devagar, pra baixo.
-2 Triste.
-3 Deprimida (cansada, sem prazer nas atividades, triste, chorosa).
-4 Paralisada.
-5 Pensando em se matar ou se machucar.
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Humor * * * * * * *
* Anotar diariamente o humor, seguindo a escala anteriormente apresentada.
Registro de Automonitoria do Humor
Data e Hora: Humor: Intensidade
(1 - 10):
Observações:
Humor
x
Turnos
Dias da Semana
Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N
+5
+4
+3
+2
+1
0
-1
-2
-3
-4
-5
Registro de Humor:
Automonitoria Emocional
Nenhum Um pouco Muito
emoção
Automonitoria
Diários:
Método muito completo.
Incluem freqüência,
intensidade, duração e
informações sobre a
situação.
Observação Comportamental
• Observação direta do
comportamento no contexto
em que ocorre o
comportamento alvo da
intervenção.
• Avaliação pré e pós
intervenção.
Indicações do Coaching Comportamental
• Utilizado no contexto empresarial.
• Onde precisa-se medir o desempenho.
• Ex: Gerentes e executivos com o intuito de desenvolver
habilidades, eliminar problemas e alcançar mudanças.
Empresarial
• Utilizado no contexto pessoal e interpessoal
• EX: THS pessoal ; THS para negociação;Pessoal
• O Coaching Comportamental é empregado para
aumentar o desempenho das pessoas e da empresa.Em Suma:
Coaching Comportamental:Método das Seis
Etapas de Skiffington e Zeus
1ª Educação
2ª Coleta de Dados
3ª Plano de Ação
4ª Mudança de Comportamento
5ª Feedback e Medição
6ª Avaliação
• Esclarecer expectativas
do cliente, descartando
ideias errôneas.
• Coacheducação
(Psicoeducação).
• Sigilo.
1ª Educação
• Estabelecer objetivos a serem alcançados no processo
coaching comportamental (comportamento (s) alvo (s)).
• Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa,
pessoa etc).
• Objetivo: avaliar pontos fracos e fortes no
comportamento do indivíduoequipe em relação as
competências pessoais, grupais ou organizacionais
(se for o caso).
• Métodos de Avaliação: Entrevistas, observação direta,
pesquisa de opinião, testes, inventários, questionários
etc.
2ª Coleta de Dados
- Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth
StrengthsExplorer.
- Via Inventory of Stengths.
www.positivepsychology.org
- Perfis de Vida de Estudantes: Atitudes e
Comportamentos.
- Inventário de Bem Estar e Qualidade de Vida.
- PANAS
- Avaliação de Ajuste das Atividades Intencionais.
- Inventário de Estilo Atributivo (pessimista x
otimista)
Inventários para Avaliar Traços e Aspectos
Saudáveis e Positivos
• Nesta etapa já temos uma lista de
comportamentos a serem modificados.
• Os comportamentos devem ser específicos e
observáveis.
3ª Plano de Ação
Nesta etapa estabelecemos:
AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.
Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP):
Consiste em um registro das metas (comportamentos alvo), das
tarefas realizadas para alcançá-las e dos resultados obtidos.
O PDP precisa ser escrito, específico, mensurável e
compartilhado entre coach e cliente.
3ª Plano de Ação - PDP
Comportamentos Alvo: Tarefas Planejadas: Resultados Alcançados:
* Exemplo de PDP semanal.
3ª Plano de Ação - PDP
Comportamentos
Alvo:
Data prevista
para alcanças
comps. alvo:
Exercícios
realizados para
alcançar comps.
alvo:
Resultados: Observações:
* Exemplo de PDP semestral.
• Verificar os ganhos (prêmios de consolação)
que a pessoa eventualmente têm com o
comportamento problema.
• Se a organização ou uma determinada pessoa
reforçam o comportamento problema.
• Ex: Dependência excessiva do gestor e falta de autonomia.
3ª Plano de Ação – Verificação de
Ganhos Funcionais
Quais as recompensas e ganhos que obterá
com o novo comportamento?
Quais benefícios alcançará?
1) Modelação = Aprendizagem por meio de
modelo comportamental (imitação).
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
2) Modelagem = Aprendizagem por meio de
aproximação sucessiva.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
SD – R  S (P ou R)
3) Identificação de Estímulos Condicionados (âncoras) –
que desencadeiam comportamentos disfuncionais.
Objetivo eliminar os comportamentos disfuncionais ou
pelo menos tirar sua força.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
Desencadeia
Solicitação
do chefe para
falar em
público.
Ansiedade
4) Manejo de Comportamentos Disfuncionais por
meio de Estímulos Condicionados (âncoras)
Diante da situação ansiedade o indivíduo
utiliza o estímulo condicionado para relaxar.
5) Role-Play (ou Dramatização).
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
6) Cartões ou Objetos de Enfrentamento no Coach
Comportamental – Tipos:
6.1) Lembrete para interromper um determinado
comportamento disfuncional e substituí-lo por
outro mais funcional.
6.2) Enfrentamento – Para lidar com uma situação
difícil.
6.3) Motivacional – Para motivar-se a alcançar uma
meta ou mudar um comportamento.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
6.2 )Cartões de Enfrentamento – Tipo II
Problema a Ser Enfrentado: ansiedade
Estratégias de Enfrentamento:
Relaxar;
Respiração Diafragmática;
Ligar para um amigo;
Sair de casa e dar uma volta;
Fazer o RDPD.
6.3) Cartões de Enfrentamento:
Tipo - Motivacional
Falta pouco...
7) Condutor Desenvolvimental: Refere-se as condições
necessárias e suficientes para a mudança comportamental.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
• Refere-se ao grau de compreensão do
cliente sobre a área que precisa
desenvolvida, o que precisa mudar e o
fato de que seu comportamento
presente traz poucos benefícios.
Introvisão
• Determinará o tempo e a energia que o
cliente está disposto a investir na
mudança.
• Qual a importância das mudanças?
Motivação
• O cliente possui as habilidades para
realizar a mudança e galgar um nível de
desempenho mais elevado?
• Em caso negativo essas competências
precisam ser desenvolvidas.
Nível existente
de competência
7) Condutor Desenvolvimental.
4ª Mudança de Comportamento –
Algumas Técnicas
• Refere-se a oportunidade de praticar a
empregar as habilidades
comportamentais.
• Ex: Programas de treinamento.
Oportunidade de
Prática
• O cliente receberá feedback sobre a
mudança?
• Quais as consequências da mudança?
Responsabilidade
com a Mudança
Monitoramento dos
progressos – Estratégias
de Registro e Plano de
Desenvolvimento Pessoal.
Feedback – Específico e
baseado nos critérios
definidos no início do
programa.
5ª Feedback e Medição
O programa foi bem sucedido? Cumpriu o
que foi definido na 1ª etapa?
O cliente mudou seu comportamento? Houve
mudança no comportamento da equipe (caso
de empresas)?
Como o cliente se sente em relação as mudanças?
As mudanças comportamentais resultam no alto
desempenho desejado pelos clientes?
As mudanças comportamentais resultam nas
metas desejadas?
6ª Avaliação
Sentimento do cliente.
Aumento do conhecimento e das habilidades.
Mudança comportamental.
Resultados (na empresa e na vida).
6ª Avaliação – Pode ser feita em
diferentes níveis
“Qualquer mudança duradoura requer
persistência, prática e repetição, para que os
antigos hábitos sejam modificados ou
substituídos”.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Principais teorias da adolescência
Principais teorias da adolescênciaPrincipais teorias da adolescência
Principais teorias da adolescência
Viviane Pasqualeto
 
Aula introducao a psicologia comportamental fabiana
Aula introducao a psicologia comportamental   fabianaAula introducao a psicologia comportamental   fabiana
Aula introducao a psicologia comportamental fabiana
Lidiane Oliveira Costa
 
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-ComportamentalMétodo Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Marcelo da Rocha Carvalho
 

Mais procurados (20)

Introdução ao estudo dos processos psicológicos básicos
Introdução ao estudo dos processos psicológicos básicosIntrodução ao estudo dos processos psicológicos básicos
Introdução ao estudo dos processos psicológicos básicos
 
Principais teorias da adolescência
Principais teorias da adolescênciaPrincipais teorias da adolescência
Principais teorias da adolescência
 
Aula introducao a psicologia comportamental fabiana
Aula introducao a psicologia comportamental   fabianaAula introducao a psicologia comportamental   fabiana
Aula introducao a psicologia comportamental fabiana
 
Palestra Inteligência Emocional
Palestra Inteligência EmocionalPalestra Inteligência Emocional
Palestra Inteligência Emocional
 
O homem e sua eterna busca de sentido
O homem e sua eterna busca de sentidoO homem e sua eterna busca de sentido
O homem e sua eterna busca de sentido
 
Inteligência Emocional
Inteligência EmocionalInteligência Emocional
Inteligência Emocional
 
Terapia Comportamental e Cognitiva
Terapia Comportamental e CognitivaTerapia Comportamental e Cognitiva
Terapia Comportamental e Cognitiva
 
Psicologia: Ciência e Profissão
Psicologia: Ciência e ProfissãoPsicologia: Ciência e Profissão
Psicologia: Ciência e Profissão
 
Factores e processos aprendizagem 1
Factores e processos aprendizagem 1Factores e processos aprendizagem 1
Factores e processos aprendizagem 1
 
79361331 barreiras-comunicacao
79361331 barreiras-comunicacao79361331 barreiras-comunicacao
79361331 barreiras-comunicacao
 
As Emoções e a Inteligência Emocional
As Emoções e a Inteligência EmocionalAs Emoções e a Inteligência Emocional
As Emoções e a Inteligência Emocional
 
A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONALA CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
 
aprendizagem
aprendizagemaprendizagem
aprendizagem
 
Temperamentos
TemperamentosTemperamentos
Temperamentos
 
Apresentação Inteligência Emocional
Apresentação Inteligência EmocionalApresentação Inteligência Emocional
Apresentação Inteligência Emocional
 
Aula 3 behaviorismos
Aula 3   behaviorismosAula 3   behaviorismos
Aula 3 behaviorismos
 
Etica em Psicoterapia
Etica em PsicoterapiaEtica em Psicoterapia
Etica em Psicoterapia
 
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-ComportamentalMétodo Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
 
TCC - Terapia Cognitiva Comportamental
TCC - Terapia Cognitiva ComportamentalTCC - Terapia Cognitiva Comportamental
TCC - Terapia Cognitiva Comportamental
 
psicologia da educação
psicologia da educaçãopsicologia da educação
psicologia da educação
 

Destaque

Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao CoachingEstratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
psimais
 
Atitudes assertivas,passivas e agressivas
Atitudes assertivas,passivas e agressivasAtitudes assertivas,passivas e agressivas
Atitudes assertivas,passivas e agressivas
brunexbruce
 
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
José Salomão
 

Destaque (20)

Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucessoCoaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
Coaching como ferramenta para professores: motivar para o sucesso
 
Coaching Educacional - Os benefícios do Coaching na formação dos jovens.
Coaching Educacional - Os benefícios do Coaching na formação dos jovens.Coaching Educacional - Os benefícios do Coaching na formação dos jovens.
Coaching Educacional - Os benefícios do Coaching na formação dos jovens.
 
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao CoachingEstratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
Estratégias Cognitivas Aplicadas ao Coaching
 
Coaching Educacional
Coaching EducacionalCoaching Educacional
Coaching Educacional
 
Trabalhando com os pensamentos automáticos
Trabalhando com os pensamentos automáticosTrabalhando com os pensamentos automáticos
Trabalhando com os pensamentos automáticos
 
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCC
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCIdentificando e mudando as crenças intermediárias - TCC
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCC
 
A terapia cognitivo comportamental
A terapia cognitivo comportamentalA terapia cognitivo comportamental
A terapia cognitivo comportamental
 
Atitudes assertivas,passivas e agressivas
Atitudes assertivas,passivas e agressivasAtitudes assertivas,passivas e agressivas
Atitudes assertivas,passivas e agressivas
 
Life planning
Life planningLife planning
Life planning
 
Iniciação ao Coaching
Iniciação ao CoachingIniciação ao Coaching
Iniciação ao Coaching
 
Coaching e desenvolvimento pessoal final
Coaching e desenvolvimento pessoal finalCoaching e desenvolvimento pessoal final
Coaching e desenvolvimento pessoal final
 
Lançamento do livro de coaching para educadores
Lançamento do livro de coaching para educadoresLançamento do livro de coaching para educadores
Lançamento do livro de coaching para educadores
 
Relatório de identificação de desvios de sms
Relatório de identificação de desvios de smsRelatório de identificação de desvios de sms
Relatório de identificação de desvios de sms
 
Coaching Educacional - Inverse Academy
Coaching Educacional - Inverse AcademyCoaching Educacional - Inverse Academy
Coaching Educacional - Inverse Academy
 
Guia pratico de como iniciar no coaching
Guia pratico de como iniciar no coachingGuia pratico de como iniciar no coaching
Guia pratico de como iniciar no coaching
 
Programa de auditoria comportamental
Programa de auditoria comportamentalPrograma de auditoria comportamental
Programa de auditoria comportamental
 
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
55591762 aula-3-modificando-pensamentos-automaticos
 
coaching
coachingcoaching
coaching
 
Teste de Autoconhecimento - DISC - ABRACOACHING
Teste de Autoconhecimento - DISC - ABRACOACHINGTeste de Autoconhecimento - DISC - ABRACOACHING
Teste de Autoconhecimento - DISC - ABRACOACHING
 
Perfil disc
Perfil discPerfil disc
Perfil disc
 

Semelhante a Coaching Comportamental

Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégiasPrograma de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
psimais
 
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
Valéria Braga
 

Semelhante a Coaching Comportamental (20)

neulogic: Gabriel Careli - Introdução ao OBM
neulogic: Gabriel Careli -   Introdução ao  OBMneulogic: Gabriel Careli -   Introdução ao  OBM
neulogic: Gabriel Careli - Introdução ao OBM
 
Competencias Teste
Competencias TesteCompetencias Teste
Competencias Teste
 
Análise e Gestão de Competências
Análise e Gestão de CompetênciasAnálise e Gestão de Competências
Análise e Gestão de Competências
 
Feedback - Talk
Feedback - TalkFeedback - Talk
Feedback - Talk
 
Palestra Aumente as Vendas com Coaching
Palestra Aumente as Vendas com CoachingPalestra Aumente as Vendas com Coaching
Palestra Aumente as Vendas com Coaching
 
Feedback
FeedbackFeedback
Feedback
 
Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégiasPrograma de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
Programa de Manutenção de Ganhos - Algumas dicas e estratégias
 
Tec autismo
Tec autismoTec autismo
Tec autismo
 
Apresentação: Feedback para melhorar o desempenho da equipe
Apresentação: Feedback para melhorar o desempenho da equipeApresentação: Feedback para melhorar o desempenho da equipe
Apresentação: Feedback para melhorar o desempenho da equipe
 
Coaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto FénixCoaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto Fénix
 
Psicoterapia para funcionários a pedido da empresa
Psicoterapia para funcionários a pedido da empresaPsicoterapia para funcionários a pedido da empresa
Psicoterapia para funcionários a pedido da empresa
 
Teste de perfil_empreendedor_dornellas
Teste de perfil_empreendedor_dornellasTeste de perfil_empreendedor_dornellas
Teste de perfil_empreendedor_dornellas
 
(Transformar 16) Impacto social 3
(Transformar 16) Impacto social 3(Transformar 16) Impacto social 3
(Transformar 16) Impacto social 3
 
Apostila Administração Assistente Administrativo
Apostila Administração Assistente AdministrativoApostila Administração Assistente Administrativo
Apostila Administração Assistente Administrativo
 
Técnica de brainstorm
Técnica de brainstormTécnica de brainstorm
Técnica de brainstorm
 
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 2
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 2(Transformar 16) gestão de equipe contratada 2
(Transformar 16) gestão de equipe contratada 2
 
Perfis de Motivação
Perfis de MotivaçãoPerfis de Motivação
Perfis de Motivação
 
Selecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamental
Selecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamentalSelecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamental
Selecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamental
 
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
03+aula+rh+treinamento+e+desenvolvimento+pessoal
 
(Legado 2016) Capacitação em planejamento estratégico Dia 4
(Legado 2016) Capacitação em planejamento estratégico Dia 4(Legado 2016) Capacitação em planejamento estratégico Dia 4
(Legado 2016) Capacitação em planejamento estratégico Dia 4
 

Mais de psimais

Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e PráticaIntrodução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
psimais
 
Prevenção Primária e Secundária
Prevenção Primária e SecundáriaPrevenção Primária e Secundária
Prevenção Primária e Secundária
psimais
 
Desfrutar as Alegrias da Vida
Desfrutar as Alegrias da VidaDesfrutar as Alegrias da Vida
Desfrutar as Alegrias da Vida
psimais
 
Assertividade
AssertividadeAssertividade
Assertividade
psimais
 
Reabilitação de Memória
Reabilitação de MemóriaReabilitação de Memória
Reabilitação de Memória
psimais
 
Aplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching IIIAplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching III
psimais
 
Educaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e InfânciaEducaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e Infância
psimais
 
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao FuturoModelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
psimais
 
Estrategias de Relaxamento para Crianças
Estrategias de Relaxamento para CriançasEstrategias de Relaxamento para Crianças
Estrategias de Relaxamento para Crianças
psimais
 
Técnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
Técnica do Bastão para Melhorar a ComunicaçãoTécnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
Técnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
psimais
 
Processo REACH - Releitura do Passado
Processo REACH - Releitura do PassadoProcesso REACH - Releitura do Passado
Processo REACH - Releitura do Passado
psimais
 
Técnicas de ACC's
Técnicas de ACC'sTécnicas de ACC's
Técnicas de ACC's
psimais
 

Mais de psimais (16)

Psi+ e o futebol
Psi+ e o futebolPsi+ e o futebol
Psi+ e o futebol
 
Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e PráticaIntrodução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
Introdução ao THS - Treinamento em Habilidades Sociais: Teoria e Prática
 
Prevenção Primária e Secundária
Prevenção Primária e SecundáriaPrevenção Primária e Secundária
Prevenção Primária e Secundária
 
Desfrutar as Alegrias da Vida
Desfrutar as Alegrias da VidaDesfrutar as Alegrias da Vida
Desfrutar as Alegrias da Vida
 
Assertividade
AssertividadeAssertividade
Assertividade
 
Reabilitação de Memória
Reabilitação de MemóriaReabilitação de Memória
Reabilitação de Memória
 
Aplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching IIIAplicacões do Processo de Coaching III
Aplicacões do Processo de Coaching III
 
Educaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e InfânciaEducaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e Infância
 
Psicologia Positiva e os Movimentos que Mudaram a Humanidade
Psicologia Positiva e os Movimentos que Mudaram a HumanidadePsicologia Positiva e os Movimentos que Mudaram a Humanidade
Psicologia Positiva e os Movimentos que Mudaram a Humanidade
 
Qualidade de Vida e Bem-Estar Subjetivo
Qualidade de Vida e Bem-Estar SubjetivoQualidade de Vida e Bem-Estar Subjetivo
Qualidade de Vida e Bem-Estar Subjetivo
 
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao FuturoModelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
Modelo dos 5Cs - Otimismo em Relação ao Futuro
 
Estrategias de Relaxamento para Crianças
Estrategias de Relaxamento para CriançasEstrategias de Relaxamento para Crianças
Estrategias de Relaxamento para Crianças
 
Técnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
Técnica do Bastão para Melhorar a ComunicaçãoTécnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
Técnica do Bastão para Melhorar a Comunicação
 
Técnica da Escuta Ativa
Técnica da Escuta AtivaTécnica da Escuta Ativa
Técnica da Escuta Ativa
 
Processo REACH - Releitura do Passado
Processo REACH - Releitura do PassadoProcesso REACH - Releitura do Passado
Processo REACH - Releitura do Passado
 
Técnicas de ACC's
Técnicas de ACC'sTécnicas de ACC's
Técnicas de ACC's
 

Último

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Coaching Comportamental

  • 1. Coaching Comportamental Por: Profa. Dra. Mônica Portella Profa. Dra. Mônica Portella 55-21-2267-4475 55-21-9104-0315 m.portella@uol.com.br
  • 2. Coaching Comportamental • Das metas, valores e motivação interna do cliente.Coaching Comportamental Tira o Foco • Na mudança de Comportamento (reação em relação a situação – que faz e diz). Coaching Comportamental Coloca Foco
  • 3. Resulta em mudanças comportamentais e ajuda a pessoa a agir de modo diferente. Os resultados são observáveis nos comportamentos que produzem impacto no mundo. Presuposto: Comportamento é aprendido, e o que é aprendido pode ser reaprendido ou modificado. Coaching Comportamental Eficaz
  • 4. Avaliação em Coaching Comportamental Avaliar e medir comportamento antes da intervenção. Avaliar e medir comportamento depois da intervenção. Intervenção Comportamental. As mudanças neste tipo de intervenção devem ser visíveis e mensuráreis. Daí a necessidade de estabelecer definições operacionais comportamentais.
  • 5. Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+ 1) Listar os comportamentos problemas, e transformar esta lista em uma lista de comportamentos alvo. Comportamentos Problema: Comportamentos Alvo:
  • 6. Diretrizes Para Elaborar e Listar Comportamentos Problemas 1) Incluir o problema principal. 2) Descrever o problema em termos comportamentais. Evitar chavões. 3) Descrever os níveis de resposta do problema. 4) Quantificar os problemas. Empregar técnicas de registro. 5) Obter Feedback do cliente.
  • 7. 2) Mensurar objetivamente a frequência e a intensidade dos comportamentos a serem modificados. Avaliação em Coaching Comportamental: Modelo PSI+ Registro de Frequência de comportamento. Registro de Duração. Registro de Humor. Registro de Intensidade.
  • 8. Vantagens da Utilização de Medidas: Automonitoria Permitir uma descrição exata do comportamento problema. As estimativas de frequência e duração fornecidas pelo cliente muitas vezes estão equivocadas. Permitir que o coach faça ajustes na intervenção quando necessário. Ex: Observação dos progressos. Perceber se o cliente está empregando as estratégias corretamente.
  • 9. Automonitoria Empregada na: Fase de Avaliação. Durante o processo de Coach. São procedimentos flexíveis que podem ser aplicados a uma grande variedade de problemas.
  • 10. Aumentando a Confiança da Automonitoria 1) Definir precisamente o que será observado. Esta é uma tarefa difícil. 2) É possível observar comportamentos que manifestem estados internos e/ou subjetivos. 3) Fornecer instruções claras sobre o que deve ser observado. 4) Fornecer ao cliente formulários de anotação que permitam a manutenção fácil de registros. 5) Empregar medidas múltiplas. 6) O registro deve ser efetuado tão logo o que se queira observar tenha ocorrido.
  • 11. Tipos de Automonitoria Contagem de Freqüência: • Contagem de um determinado aspecto de um comportamento- problema. • Ex: Número de discussões com a filha ao longo da semana.
  • 12. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Escrever o comportamento problemático. * * * * * * * * Anotar quantas vezes o comportamento foi realizado. Registro de comportamentos problema (frequência):
  • 13. Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado O que gastou: Quanto gastou: Total: Total semanal: Registro de Gastos:
  • 14. Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 6h – 7h 7h – 8h 8h – 9h 9h – 10h 10h – 11h 11h – 12h 12h – 13h 13h – 14h 14h – 15h 15h – 16h 16h – 17h 17h – 18h 18h – 19h 19h – 20h 20h – 21h 21h – 22h 22h – 23h 23h – 24h 24h – 1h 1h – 2h 2h – 3h 3h – 4h 4h – 5h 5h – 6h Registro de Atividades:
  • 15. Tipos de Automonitoria • Registro de Duração: • Medir a duração (tempo) de um determinado comportamento. • Ex: Quanto tempo passa ruminando. • EX: Quanto tempo passa em flow.
  • 16. Automonitoria de Humor • Acompanhamento da evolução e avaliação do humor. 0 5 10 Triste, me sentindo da pior forma possível. Normal Nada de especial. Extremamente feliz, me sentindo da melhor maneira possível. Monitore todos os dias a flutuação de humor, considerando a seguinte escala:
  • 17. MEDINDO O HUMOR -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 Legenda: +5 Sem dormir, fora de controle. +4 Muito agitada, agressiva (vontade de bater nas pessoas). +3 Muito irritada. +2 Energizada. +1 Feliz, ativa. 0 Normal. -1 Devagar, pra baixo. -2 Triste. -3 Deprimida (cansada, sem prazer nas atividades, triste, chorosa). -4 Paralisada. -5 Pensando em se matar ou se machucar. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo Humor * * * * * * * * Anotar diariamente o humor, seguindo a escala anteriormente apresentada.
  • 18. Registro de Automonitoria do Humor Data e Hora: Humor: Intensidade (1 - 10): Observações:
  • 19. Humor x Turnos Dias da Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N +5 +4 +3 +2 +1 0 -1 -2 -3 -4 -5 Registro de Humor:
  • 20. Automonitoria Emocional Nenhum Um pouco Muito emoção
  • 21. Automonitoria Diários: Método muito completo. Incluem freqüência, intensidade, duração e informações sobre a situação.
  • 22. Observação Comportamental • Observação direta do comportamento no contexto em que ocorre o comportamento alvo da intervenção. • Avaliação pré e pós intervenção.
  • 23. Indicações do Coaching Comportamental • Utilizado no contexto empresarial. • Onde precisa-se medir o desempenho. • Ex: Gerentes e executivos com o intuito de desenvolver habilidades, eliminar problemas e alcançar mudanças. Empresarial • Utilizado no contexto pessoal e interpessoal • EX: THS pessoal ; THS para negociação;Pessoal • O Coaching Comportamental é empregado para aumentar o desempenho das pessoas e da empresa.Em Suma:
  • 24. Coaching Comportamental:Método das Seis Etapas de Skiffington e Zeus 1ª Educação 2ª Coleta de Dados 3ª Plano de Ação 4ª Mudança de Comportamento 5ª Feedback e Medição 6ª Avaliação
  • 25. • Esclarecer expectativas do cliente, descartando ideias errôneas. • Coacheducação (Psicoeducação). • Sigilo. 1ª Educação
  • 26. • Estabelecer objetivos a serem alcançados no processo coaching comportamental (comportamento (s) alvo (s)). • Coletar informações sobre o coachee (cliente empresa, pessoa etc). • Objetivo: avaliar pontos fracos e fortes no comportamento do indivíduoequipe em relação as competências pessoais, grupais ou organizacionais (se for o caso). • Métodos de Avaliação: Entrevistas, observação direta, pesquisa de opinião, testes, inventários, questionários etc. 2ª Coleta de Dados
  • 27. - Clifton StrengthsFinder e o Chifton Youth StrengthsExplorer. - Via Inventory of Stengths. www.positivepsychology.org - Perfis de Vida de Estudantes: Atitudes e Comportamentos. - Inventário de Bem Estar e Qualidade de Vida. - PANAS - Avaliação de Ajuste das Atividades Intencionais. - Inventário de Estilo Atributivo (pessimista x otimista) Inventários para Avaliar Traços e Aspectos Saudáveis e Positivos
  • 28. • Nesta etapa já temos uma lista de comportamentos a serem modificados. • Os comportamentos devem ser específicos e observáveis. 3ª Plano de Ação Nesta etapa estabelecemos: AS METAS e PLANOS DE AÇÃO.
  • 29. Plano de Desenvolvimento Pessoal (PDP): Consiste em um registro das metas (comportamentos alvo), das tarefas realizadas para alcançá-las e dos resultados obtidos. O PDP precisa ser escrito, específico, mensurável e compartilhado entre coach e cliente. 3ª Plano de Ação - PDP Comportamentos Alvo: Tarefas Planejadas: Resultados Alcançados: * Exemplo de PDP semanal.
  • 30. 3ª Plano de Ação - PDP Comportamentos Alvo: Data prevista para alcanças comps. alvo: Exercícios realizados para alcançar comps. alvo: Resultados: Observações: * Exemplo de PDP semestral.
  • 31. • Verificar os ganhos (prêmios de consolação) que a pessoa eventualmente têm com o comportamento problema. • Se a organização ou uma determinada pessoa reforçam o comportamento problema. • Ex: Dependência excessiva do gestor e falta de autonomia. 3ª Plano de Ação – Verificação de Ganhos Funcionais Quais as recompensas e ganhos que obterá com o novo comportamento? Quais benefícios alcançará?
  • 32. 1) Modelação = Aprendizagem por meio de modelo comportamental (imitação). 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 33. 2) Modelagem = Aprendizagem por meio de aproximação sucessiva. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas SD – R  S (P ou R)
  • 34. 3) Identificação de Estímulos Condicionados (âncoras) – que desencadeiam comportamentos disfuncionais. Objetivo eliminar os comportamentos disfuncionais ou pelo menos tirar sua força. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas Desencadeia Solicitação do chefe para falar em público. Ansiedade
  • 35. 4) Manejo de Comportamentos Disfuncionais por meio de Estímulos Condicionados (âncoras) Diante da situação ansiedade o indivíduo utiliza o estímulo condicionado para relaxar.
  • 36. 5) Role-Play (ou Dramatização). 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 37. 6) Cartões ou Objetos de Enfrentamento no Coach Comportamental – Tipos: 6.1) Lembrete para interromper um determinado comportamento disfuncional e substituí-lo por outro mais funcional. 6.2) Enfrentamento – Para lidar com uma situação difícil. 6.3) Motivacional – Para motivar-se a alcançar uma meta ou mudar um comportamento. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas
  • 38. 6.2 )Cartões de Enfrentamento – Tipo II Problema a Ser Enfrentado: ansiedade Estratégias de Enfrentamento: Relaxar; Respiração Diafragmática; Ligar para um amigo; Sair de casa e dar uma volta; Fazer o RDPD.
  • 39. 6.3) Cartões de Enfrentamento: Tipo - Motivacional Falta pouco...
  • 40. 7) Condutor Desenvolvimental: Refere-se as condições necessárias e suficientes para a mudança comportamental. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas • Refere-se ao grau de compreensão do cliente sobre a área que precisa desenvolvida, o que precisa mudar e o fato de que seu comportamento presente traz poucos benefícios. Introvisão • Determinará o tempo e a energia que o cliente está disposto a investir na mudança. • Qual a importância das mudanças? Motivação • O cliente possui as habilidades para realizar a mudança e galgar um nível de desempenho mais elevado? • Em caso negativo essas competências precisam ser desenvolvidas. Nível existente de competência
  • 41. 7) Condutor Desenvolvimental. 4ª Mudança de Comportamento – Algumas Técnicas • Refere-se a oportunidade de praticar a empregar as habilidades comportamentais. • Ex: Programas de treinamento. Oportunidade de Prática • O cliente receberá feedback sobre a mudança? • Quais as consequências da mudança? Responsabilidade com a Mudança
  • 42. Monitoramento dos progressos – Estratégias de Registro e Plano de Desenvolvimento Pessoal. Feedback – Específico e baseado nos critérios definidos no início do programa. 5ª Feedback e Medição
  • 43. O programa foi bem sucedido? Cumpriu o que foi definido na 1ª etapa? O cliente mudou seu comportamento? Houve mudança no comportamento da equipe (caso de empresas)? Como o cliente se sente em relação as mudanças? As mudanças comportamentais resultam no alto desempenho desejado pelos clientes? As mudanças comportamentais resultam nas metas desejadas? 6ª Avaliação
  • 44. Sentimento do cliente. Aumento do conhecimento e das habilidades. Mudança comportamental. Resultados (na empresa e na vida). 6ª Avaliação – Pode ser feita em diferentes níveis
  • 45. “Qualquer mudança duradoura requer persistência, prática e repetição, para que os antigos hábitos sejam modificados ou substituídos”.