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CLIPPING – 25/04/2014
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CNC defende fim do fornecimento de sementes brasileiras de café a concorrentes
P1 / Ascom CNC
25/04/2014
Desde maio de 2013, quando, junto à Fundação Procafé, tivemos ciência do fornecimento de
sementes brasileiras de café — mais produtivas e resistentes a fungos e à seca — para outras
nações produtoras, acionamos o Governo Federal informando que essa era uma prática que deveria
ser interrompida, haja vista que estávamos municiando concorrentes através de nossas expensas e
gerando um cenário futuro de pressão sobre os preços, com a possibilidade de um excedente
produtivo em relação à demanda.
Durante a 66ª Reunião Ordinária do CDPC, realizada em agosto do ano passado, após manifestação
de interesse de representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em convidar
profissionais da América Central ao Brasil, com o objetivo de compartilhar os nossos conhecimentos
no combate à ferrugem cafeeira, chamamos a atenção para a necessidade de cautela na condução
da política de cooperação internacional, principalmente no tocante à transferência de tecnologia,
conforme alerta dado pelos pesquisadores da Fundação Procafé, que informaram que estávamos
fornecendo gratuitamente resultados de estudos e pesquisas para outras nações produtoras ao
mesmo tempo em que mal os aproveitávamos internamente.
Na ocasião, o CNC defendeu que o País não deveria incentivar e facilitar a transferência dos
conhecimentos tecnológicos e científicos desenvolvidos com o empenho de valiosos recursos
nacionais, sob a pena de sofrer as consequências do aumento da oferta dos países concorrentes e a
subsequente pressão sobre as cotações. O Diretor do Departamento do Café do Ministério da
Agricultura, Jânio Zeferino da Silva, aproveitou nossa colocação para citar o documento da Procafé,
que expressa preocupação com as exportações de sementes certificadas de café a outras nações
produtoras.
Após todos terem ciência do fato, o CNC ratificou sua posição contrária à exportação dos
conhecimentos gerados pelas pesquisas brasileiras, em especial das sementes certificadas das
cultivares desenvolvidas pela Fundação Procafé e pelas entidades componentes do Consórcio
Pesquisa Café. Mediante ao nosso posicionamento, os titulares do CDPC pontuaram que não havia
interesse em incentivar a transferência dos conhecimentos científicos, embora fosse quase
impossível vetar esse processo.
Como o assunto não teve desenvolvimento desde então, ao longo da 112ª Sessão do Conselho
Internacional da Organização Internacional do Café (OIC), realizada de 1º a 7 de março de 2014, em
Londres (ING), o setor produtivo brasileiro reiterou o alerta para a necessidade de cautela na
condução da política de cooperação internacional do País, mencionando que não devemos incentivar
e facilitar essa prática devido aos riscos de pressão sobre as cotações que um incremento desmedido
da oferta poderia causar – baixos preços aos cafeicultores, com graves impactos econômicos e
sociais nos municípios produtores.
Recordamos que esse posicionamento se faz necessário porque, além de não ser honesto o
contrabando de nossas sementes, o Brasil já enfrenta dificuldades em competir com os países que as
recebem, os quais têm mão de obra abundante e a custos inferiores aos nossos, haja vista que
somos a nação com maior observância das leis sociais, atendendo a todos os princípios da
sustentabilidade. E a transferência de conhecimentos, dessa maneira, extrai nossa principal
vantagem competitiva sobre eles, que é exatamente a tecnologia, porque já têm as mesmas
certificações internacionais que o nosso café, mesmo sem cumprir com as mesmas obrigações da
legislação brasileira. O tema voltará a ser discutido em setembro, na próxima reunião do Conselho da
OIC.
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MERCADO — Os futuros do arábica apresentaram significativa recuperação nessa semana,
influenciados novamente pelo mercado climático. A preocupação dos investidores com os danos
causados pelo veranico, que atingiu as origens brasileiras no primeiro bimestre do ano, foi acentuada
pelos maiores riscos de ocorrência do El Niño durante a colheita da safra 2014.
A Somar Meteorologia, o U.S. Climate Prediction Center e o MDA Weather Services divulgaram que a
probabilidade de ocorrência do fenômeno climático aumentou, de maneira que podem ocorrer fortes
chuvas durante o inverno brasileiro, com maior concentração na região Sul. Esse período é
coincidente com a colheita do café, gerando a preocupação de maiores perdas por queda dos grãos.
Paralelamente, consultorias e traders têm revisado para baixo suas estimativas para a safra do Brasil,
reforçando a percepção de aperto de oferta no mercado.
Diante desse cenário, o vencimento julho do contrato C da ICE Futures US acumulou alta de 1.070
pontos até o fechamento de ontem, que se deu a US$ 2,1480 por libra-peso. O mercado tem operado
de forma volátil e deve continuar assim, principalmente em função das incertezas quanto aos
impactos futuros do veranico sobre a oferta de café.
Os futuros do robusta negociados na Liffe, em Londres, também acumularam alta nos últimos dias. O
fechamento do vencimento julho do contrato 409 foi de US$ 2.166 por tonelada, com valorização de
US$ 30 na semana, que foi mais curta devido ao feriado de 21 de abril, o qual encerrou a
comemoração da Páscoa na Inglaterra.
No mercado físico brasileiro, a tendência foi de valorização, embora a liquidez tenha sido baixa. Os
indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para os cafés arábica
e conilon apresentaram ganhos de aproximadamente 3%, encerrando a quinta-feira a,
respectivamente, R$ 488,05 e R$ 261,11 por saca. Segundo a entidade, a alta volatilidade do
mercado tem inibido as negociações, com os produtores de arábica apresentando maior propensão a
vender apenas quando os valores se aproximam de R$ 500 por saca. A instituição também informou
que a amplitude dos preços do café arábica superou os R$ 100,00 por saca em abril.
O dólar comercial, por sua vez, apresentou desvalorização de aproximadamente 0,9% ante o real no
acumulado das sessões desta semana, encerrando o pregão de quinta-feira a R$ 2,2158. O fluxo
positivo cambial influenciou essa tendência.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC
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Café: BSCA apresenta novo mapa das origens produtoras do Brasil na maior feira do mundo
P1 / Ascom BSCA
25/04/2014
Paulo André Colucci Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) apresentará
aos profissionais da cafeicultura
de todo o mundo, nesta sexta-
feira, 25 de abril, em Seattle, nos
Estados Unidos, o novo mapa
das origens produtoras do grão
no Brasil. A divulgação será
realizada durante a 26ª
Exposição Anual da Specialty
Coffee Association of America
(SCAA), o maior evento mundial
do setor, que começou no dia 24
e se estende até o dia 27 deste
mês.
O mapa foi elaborado pela BSCA
após consulta a órgãos estaduais
e federais e possui 20 origens
produtoras, com a delimitação por
município. “Sempre pensamos em avançar no que diz respeito à promoção internacional dos cafés
brasileiros. Como o País não possuía uma atualização da discrição de suas áreas de produção,
desenvolvemos essa geografia para que todo o mundo conheça a diversidade do nosso parque
cafeeiro”, explica Vanusia Nogueira, diretora-executiva da BSCA.
De acordo com ela, a estruturação do mapa será fundamental para que o Brasil apresente ao mundo
que tem capacidade para produzir uma grande diversidade de cafés, aliando quantidade à qualidade.
“A intenção da BSCA é promover os cafés nacionais e suas origens, destacando que cada uma
possui características únicas e é capaz de colher um produto que proporcione excelentes bebidas na
xícara”, comenta.
Vanusia recorda que o Brasil é um país continental, com ampla diversidade de topografia e clima
entre suas regiões produtoras. “Esse ambiente faz com que os cafés de cada uma dessas origens
tenham características diferenciadas e únicas, fato que não ocorre em nenhuma outra nação que
produz o grão no mundo”, finaliza.
O MAPA
Com a denominação “Brazilian Coffee Origins”, o mapa apresenta as 20 áreas de produção de café
no País, sendo seis em Minas Gerais, quatro em São Paulo, uma entre MG e SP, três na Bahia, duas
no Espírito Santo, duas no Paraná, uma em Rondônia e uma no Rio de Janeiro. Entre elas, estão
incluídas a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro e as Indicações Geográficas da Alta
Mogiana e do Norte Pioneiro do Paraná. O mapa e as especificações de cada uma das áreas de
produção podem ser conferidos no site da BSCA (www.bsca.com.br).
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Conselho Monetário Nacional define linhas de crédito para o setor cafeeiro
Agência Brasil
25/04/2014
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil / Edição: Denise Griesinger
O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu as linhas de crédito
do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que tem
recursos previstos no Orçamento deste ano. A reunião do CMN foi
realizada ontem, mas as resoluções só foram divulgadas hoje (25).
Para operações de custeio, serão destinados até R$ 845 milhões, enquanto que para estocagem
serão até R$1,3 bilhão, para aquisição de café, até R$ 750 milhões, para contratos de opção e
operações em mercados futuros, até R$ 10 milhões e para recuperação de cafezais danificados, até
R$ 20 milhões.
Crédito de R$1,1 bi para capital de giro do café sairá no Plano Safra
Thomson Reuters
25/04/2014
Roberto Samora
Reuters - O setor de café do Brasil contará com uma linha de 1,1 bilhão de reais para financiamento
de capital de giro na colheita deste ano, mas os recursos integrarão o Plano Safra 2014/15, que será
divulgado provavelmente em meados de maio, segundo o Ministério da Agricultura.
O montante vai se somar a recursos de 2,92 bilhões de reais em financiamentos aprovados na
quinta-feira à noite pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o Fundo de Defesa da Economia
Cafeeira (Funcafé), por meio da resolução 4.325.
A linha de financiamento de capital de giro constava originalmente da proposta do Conselho
Deliberativo da Política do Café (CDPC) para os recursos do Funcafé.
"O valor está aprovado e será divulgado junto com o Plano Safra 2014/2015. Esta é a razão por não
ter sido incluído na Resolução 4.325", disse o diretor do Departamento do Café do Ministério da
Agricultura, Janio Zeferino da Silva, esclarecendo por email questionamento da Reuters.
Com a linha de capital de giro, o montante direcionado pelo governo para financiamentos da
cafeicultura poderia superar 4 bilhões de reais, ante 3,16 bilhões de reais de 2013.
A proposta original do CDPC incluiu na linha de capital de giro 200 milhões de reais para as indústrias
de café solúvel, 300 milhões de reais para as indústrias de torrefação de café, 400 milhões de reais
para as cooperativas de produção e 250 milhões de reais para exportação.
Já os recursos aprovados na quinta-feira ao Funcafé pelo CMN incluem financiamentos de operações
de custeio (845 milhões de reais); estocagem (até 1,3 bilhão de reais); Financiamento para Aquisição
de Café (até 750 milhões de reais); financiamento de contratos de opção e de operações em
mercados futuros (até 10 milhões) e financiamento para recuperação de cafezais danificados (até 20
milhões de reais).
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Governo define preço mínimo para o café conilon
Mapa – Assessoria de Comunicação
25/04/2014
Inez De Podestà
O preço mínimo do café conilon, também conhecido como robusta, foi reajustado em 15,48%,
passando de R$ 156,57 a saca de 60 quilos para R$ 180,80. A resolução foi definida pelo Conselho
Monetário Nacional (CMN), durante reunião na noite nesta quinta-feira (24), em Brasília.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atendeu reivindicação dos cafeicultores
capixabas com base nos estudos elaborados pela Conab, reajustando o preço mínimo e criando
melhores condições de acesso ao crédito para todos os produtores do Estado.
Agricultura empresarial financia R$ 117 bilhões
Mapa - Assessoria de Comunicação
25/04/2014
Paulla Mirella
Os financiamentos concedidos para a agricultura empresarial entre julho de 2013 e março deste ano
somaram R$ 117,06 bilhões, alta de 39,5% sobre o resultado obtido no mesmo período da temporada
2012/13. Do total, R$ 84,49 bilhões foram destinados às modalidades de custeio e comercialização e
R$ 32,56 bilhões para as de investimento.
“Os resultados dos nove meses da safra 2013/14 demonstram que o setor continua confiante em um
mercado aquecido nos próximos meses. A expectativa se dá especialmente pelo volume significativo
de financiamentos pelas modalidades de investimento, 47,4% maior que o total liberado no mesmo
período da temporada anterior”, explicou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura,
Seneri Paludo.
Entre as operações de custeio, destaque para o Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural
(Pronamp), que liberou R$ 7,87 bilhões dos R$ 8,05 bilhões disponíveis, aumento de 15,6% se
comparado aos R$ 6,81 bilhões aplicados na temporada 2012/13. Pelo Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé), dos R$ 3,18 bilhões programados, os empréstimos somaram R$ 2,08
bilhões, aumento de 25,3%, quando comparado ao valor de R$ 1,66 bilhão da safra anterior.
Já nas modalidades de investimento, os produtores contrataram R$ 9,92 bilhões pelo Programa de
Sustentação de Investimento Rural (PSI-BK), que financia a aquisição de máquinas e equipamentos,
resultado 65,5% superior aos R$ 6 bilhões programados para a safra atual.
Em relação ao crédito para armazenagem, dos R$ 4,5 bilhões disponibilizados para a agricultura
empresarial, foram comprometidos R$ 3,58 bilhões. Desse total, foram R$ 611 milhões pelo PSI-BK
voltado para cerealistas e R$ 2,97 bilhões pelo Programa de Construção e Ampliação de Armazéns
(PCA), ambos com taxas de juros de 3,5% ao ano.
A avaliação das contratações do crédito agrícola é atualizada mensalmente pelo Grupo de
Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA/Mapa).
Acesse o link a abaixo e baixe a tabela de crédito de julho de 2013 a março de 2014.
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/0arquivos/Crédito
rural/julho_a_marco_credito_agropecuario.xls
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Cafeicultores correm para vender os estoques de olho nos preços
G1 / Globo Rural
25/04/2014
Do Globo Rural
Perto do início da colheita do café, os agricultores de Minas Gerais comemoram, pois finalmente
puderam vender as sacas estocadas desde a última safra. O preço reagiu e eles trataram de fazer
negócio rapidinho.
O agricultor Luciano Reguim, de Varginha, no sul de Minas Gerais, caminha pela lavoura que vai
começar a ser colhida daqui a um mês. Apesar da preocupação com a safra atual, que deve ser
menor por causa da seca que afetou os cafezais, ele agora comemora. É que finalmente pode
comercializar as sacas do café que foi colhido no ano passado e que estavam guardadas a espera de
uma reação nos preços. As últimas 1,2 mil sacas foram vendidas por R$ 450, preço que ele não
conseguia há três anos. “Com esse preço, a gente respira mais aliviado, tem condições de honrar
com os compromissos e ter uma vida mais digna”, diz.
A saca do café arábica na região fechou o ano custando R$ 279. Com a estiagem, o preço subiu
bastante e em março chegou a R$ 500 a saca. O resultado é que quem tinha o produto no estoque
aproveitou a oportunidade.
O reflexo está visível nas cooperativas. Na de Varginha, o estoque caiu de 1 milhão para 400 mil
sacas.
Para o gerente, a grande procura pelo produto agora, aliada à possibilidade de quebra da produção
este ano, poderá causar um problema no futuro. Guilherme Rezende afirma que não adianta o preço
da saca estar valorizado se o produtor não tiver o café para vender.
Café: analista mantém dica para produtor "aproveitar oportunidades"
Agência Safras
25/04/2014
Lessandro Carvalho
A leitura do mercado é firme, embora sujeito a volatilidades diante de novidades
em relação ao andamento da safra brasileira. A recomendação é que, sem
afobação, o produtor vá aproveitando as oportunidades, especialmente os mais
curtos de dinheiro ou pouco posicionados com safra nova, recomenda o analista
de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach. "Mas, lembre-se, o mercado é firme. Por
isso, dose as posições para tentar extrair o máximo da tendência favorável, mas dentro de uma
estratégia responsável. Não arrisque mais do que precisa", aponta.
No caminho pode também aparecer alguma coisa interessante para safras futuras, como 2015 e
2016, diz Barabach. "Pense 2015 como, talvez, mais um ano de aperto na oferta e 2016 como de
retomada da produção mundial. E, dentro da lógica de fragmentar vendas e aproveitar tendências
positivas, vale a pena olhar com carinho para essas ofertas", afirma. O custo de produção é a
referência básica para a tomada de decisão, conclui.
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Café: exportação do Vietnã deve cair 20,9% em abril
Agência Estado
25/04/2014
As exportações de café pelo Vietnã em abril devem recuar 20,9% em volume, para 3,67 milhões de
sacas de 60 kg, segundo previsão do governo divulgada nesta sexta-feira. Mesmo assim, o total
arrecadado com os embarques da commodity deve subir 18,3%, para US$ 464 milhões.
No acumulado da safra, que começou no dia 1º de outubro do ano passado, o Vietnã já exportou
1,102 milhão de toneladas, contra 975 mil toneladas na comparação com o mesmo período do ano
anterior. O valor das exportações somou US$ 2,168 bilhões, alta de 3,7%. Fonte: Dow Jones
Newswires.

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CNC defende fim do fornecimento de sementes brasileiras de café a concorrentes

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 25/04/2014 Acesse: www.cncafe.com.br CNC defende fim do fornecimento de sementes brasileiras de café a concorrentes P1 / Ascom CNC 25/04/2014 Desde maio de 2013, quando, junto à Fundação Procafé, tivemos ciência do fornecimento de sementes brasileiras de café — mais produtivas e resistentes a fungos e à seca — para outras nações produtoras, acionamos o Governo Federal informando que essa era uma prática que deveria ser interrompida, haja vista que estávamos municiando concorrentes através de nossas expensas e gerando um cenário futuro de pressão sobre os preços, com a possibilidade de um excedente produtivo em relação à demanda. Durante a 66ª Reunião Ordinária do CDPC, realizada em agosto do ano passado, após manifestação de interesse de representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em convidar profissionais da América Central ao Brasil, com o objetivo de compartilhar os nossos conhecimentos no combate à ferrugem cafeeira, chamamos a atenção para a necessidade de cautela na condução da política de cooperação internacional, principalmente no tocante à transferência de tecnologia, conforme alerta dado pelos pesquisadores da Fundação Procafé, que informaram que estávamos fornecendo gratuitamente resultados de estudos e pesquisas para outras nações produtoras ao mesmo tempo em que mal os aproveitávamos internamente. Na ocasião, o CNC defendeu que o País não deveria incentivar e facilitar a transferência dos conhecimentos tecnológicos e científicos desenvolvidos com o empenho de valiosos recursos nacionais, sob a pena de sofrer as consequências do aumento da oferta dos países concorrentes e a subsequente pressão sobre as cotações. O Diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Jânio Zeferino da Silva, aproveitou nossa colocação para citar o documento da Procafé, que expressa preocupação com as exportações de sementes certificadas de café a outras nações produtoras. Após todos terem ciência do fato, o CNC ratificou sua posição contrária à exportação dos conhecimentos gerados pelas pesquisas brasileiras, em especial das sementes certificadas das cultivares desenvolvidas pela Fundação Procafé e pelas entidades componentes do Consórcio Pesquisa Café. Mediante ao nosso posicionamento, os titulares do CDPC pontuaram que não havia interesse em incentivar a transferência dos conhecimentos científicos, embora fosse quase impossível vetar esse processo. Como o assunto não teve desenvolvimento desde então, ao longo da 112ª Sessão do Conselho Internacional da Organização Internacional do Café (OIC), realizada de 1º a 7 de março de 2014, em Londres (ING), o setor produtivo brasileiro reiterou o alerta para a necessidade de cautela na condução da política de cooperação internacional do País, mencionando que não devemos incentivar e facilitar essa prática devido aos riscos de pressão sobre as cotações que um incremento desmedido da oferta poderia causar – baixos preços aos cafeicultores, com graves impactos econômicos e sociais nos municípios produtores. Recordamos que esse posicionamento se faz necessário porque, além de não ser honesto o contrabando de nossas sementes, o Brasil já enfrenta dificuldades em competir com os países que as recebem, os quais têm mão de obra abundante e a custos inferiores aos nossos, haja vista que somos a nação com maior observância das leis sociais, atendendo a todos os princípios da sustentabilidade. E a transferência de conhecimentos, dessa maneira, extrai nossa principal vantagem competitiva sobre eles, que é exatamente a tecnologia, porque já têm as mesmas certificações internacionais que o nosso café, mesmo sem cumprir com as mesmas obrigações da legislação brasileira. O tema voltará a ser discutido em setembro, na próxima reunião do Conselho da OIC.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck MERCADO — Os futuros do arábica apresentaram significativa recuperação nessa semana, influenciados novamente pelo mercado climático. A preocupação dos investidores com os danos causados pelo veranico, que atingiu as origens brasileiras no primeiro bimestre do ano, foi acentuada pelos maiores riscos de ocorrência do El Niño durante a colheita da safra 2014. A Somar Meteorologia, o U.S. Climate Prediction Center e o MDA Weather Services divulgaram que a probabilidade de ocorrência do fenômeno climático aumentou, de maneira que podem ocorrer fortes chuvas durante o inverno brasileiro, com maior concentração na região Sul. Esse período é coincidente com a colheita do café, gerando a preocupação de maiores perdas por queda dos grãos. Paralelamente, consultorias e traders têm revisado para baixo suas estimativas para a safra do Brasil, reforçando a percepção de aperto de oferta no mercado. Diante desse cenário, o vencimento julho do contrato C da ICE Futures US acumulou alta de 1.070 pontos até o fechamento de ontem, que se deu a US$ 2,1480 por libra-peso. O mercado tem operado de forma volátil e deve continuar assim, principalmente em função das incertezas quanto aos impactos futuros do veranico sobre a oferta de café. Os futuros do robusta negociados na Liffe, em Londres, também acumularam alta nos últimos dias. O fechamento do vencimento julho do contrato 409 foi de US$ 2.166 por tonelada, com valorização de US$ 30 na semana, que foi mais curta devido ao feriado de 21 de abril, o qual encerrou a comemoração da Páscoa na Inglaterra. No mercado físico brasileiro, a tendência foi de valorização, embora a liquidez tenha sido baixa. Os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para os cafés arábica e conilon apresentaram ganhos de aproximadamente 3%, encerrando a quinta-feira a, respectivamente, R$ 488,05 e R$ 261,11 por saca. Segundo a entidade, a alta volatilidade do mercado tem inibido as negociações, com os produtores de arábica apresentando maior propensão a vender apenas quando os valores se aproximam de R$ 500 por saca. A instituição também informou que a amplitude dos preços do café arábica superou os R$ 100,00 por saca em abril. O dólar comercial, por sua vez, apresentou desvalorização de aproximadamente 0,9% ante o real no acumulado das sessões desta semana, encerrando o pregão de quinta-feira a R$ 2,2158. O fluxo positivo cambial influenciou essa tendência. Atenciosamente, Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: BSCA apresenta novo mapa das origens produtoras do Brasil na maior feira do mundo P1 / Ascom BSCA 25/04/2014 Paulo André Colucci Kawasaki A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) apresentará aos profissionais da cafeicultura de todo o mundo, nesta sexta- feira, 25 de abril, em Seattle, nos Estados Unidos, o novo mapa das origens produtoras do grão no Brasil. A divulgação será realizada durante a 26ª Exposição Anual da Specialty Coffee Association of America (SCAA), o maior evento mundial do setor, que começou no dia 24 e se estende até o dia 27 deste mês. O mapa foi elaborado pela BSCA após consulta a órgãos estaduais e federais e possui 20 origens produtoras, com a delimitação por município. “Sempre pensamos em avançar no que diz respeito à promoção internacional dos cafés brasileiros. Como o País não possuía uma atualização da discrição de suas áreas de produção, desenvolvemos essa geografia para que todo o mundo conheça a diversidade do nosso parque cafeeiro”, explica Vanusia Nogueira, diretora-executiva da BSCA. De acordo com ela, a estruturação do mapa será fundamental para que o Brasil apresente ao mundo que tem capacidade para produzir uma grande diversidade de cafés, aliando quantidade à qualidade. “A intenção da BSCA é promover os cafés nacionais e suas origens, destacando que cada uma possui características únicas e é capaz de colher um produto que proporcione excelentes bebidas na xícara”, comenta. Vanusia recorda que o Brasil é um país continental, com ampla diversidade de topografia e clima entre suas regiões produtoras. “Esse ambiente faz com que os cafés de cada uma dessas origens tenham características diferenciadas e únicas, fato que não ocorre em nenhuma outra nação que produz o grão no mundo”, finaliza. O MAPA Com a denominação “Brazilian Coffee Origins”, o mapa apresenta as 20 áreas de produção de café no País, sendo seis em Minas Gerais, quatro em São Paulo, uma entre MG e SP, três na Bahia, duas no Espírito Santo, duas no Paraná, uma em Rondônia e uma no Rio de Janeiro. Entre elas, estão incluídas a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro e as Indicações Geográficas da Alta Mogiana e do Norte Pioneiro do Paraná. O mapa e as especificações de cada uma das áreas de produção podem ser conferidos no site da BSCA (www.bsca.com.br).
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Conselho Monetário Nacional define linhas de crédito para o setor cafeeiro Agência Brasil 25/04/2014 Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil / Edição: Denise Griesinger O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu as linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que tem recursos previstos no Orçamento deste ano. A reunião do CMN foi realizada ontem, mas as resoluções só foram divulgadas hoje (25). Para operações de custeio, serão destinados até R$ 845 milhões, enquanto que para estocagem serão até R$1,3 bilhão, para aquisição de café, até R$ 750 milhões, para contratos de opção e operações em mercados futuros, até R$ 10 milhões e para recuperação de cafezais danificados, até R$ 20 milhões. Crédito de R$1,1 bi para capital de giro do café sairá no Plano Safra Thomson Reuters 25/04/2014 Roberto Samora Reuters - O setor de café do Brasil contará com uma linha de 1,1 bilhão de reais para financiamento de capital de giro na colheita deste ano, mas os recursos integrarão o Plano Safra 2014/15, que será divulgado provavelmente em meados de maio, segundo o Ministério da Agricultura. O montante vai se somar a recursos de 2,92 bilhões de reais em financiamentos aprovados na quinta-feira à noite pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), por meio da resolução 4.325. A linha de financiamento de capital de giro constava originalmente da proposta do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) para os recursos do Funcafé. "O valor está aprovado e será divulgado junto com o Plano Safra 2014/2015. Esta é a razão por não ter sido incluído na Resolução 4.325", disse o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Janio Zeferino da Silva, esclarecendo por email questionamento da Reuters. Com a linha de capital de giro, o montante direcionado pelo governo para financiamentos da cafeicultura poderia superar 4 bilhões de reais, ante 3,16 bilhões de reais de 2013. A proposta original do CDPC incluiu na linha de capital de giro 200 milhões de reais para as indústrias de café solúvel, 300 milhões de reais para as indústrias de torrefação de café, 400 milhões de reais para as cooperativas de produção e 250 milhões de reais para exportação. Já os recursos aprovados na quinta-feira ao Funcafé pelo CMN incluem financiamentos de operações de custeio (845 milhões de reais); estocagem (até 1,3 bilhão de reais); Financiamento para Aquisição de Café (até 750 milhões de reais); financiamento de contratos de opção e de operações em mercados futuros (até 10 milhões) e financiamento para recuperação de cafezais danificados (até 20 milhões de reais).
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Governo define preço mínimo para o café conilon Mapa – Assessoria de Comunicação 25/04/2014 Inez De Podestà O preço mínimo do café conilon, também conhecido como robusta, foi reajustado em 15,48%, passando de R$ 156,57 a saca de 60 quilos para R$ 180,80. A resolução foi definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), durante reunião na noite nesta quinta-feira (24), em Brasília. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atendeu reivindicação dos cafeicultores capixabas com base nos estudos elaborados pela Conab, reajustando o preço mínimo e criando melhores condições de acesso ao crédito para todos os produtores do Estado. Agricultura empresarial financia R$ 117 bilhões Mapa - Assessoria de Comunicação 25/04/2014 Paulla Mirella Os financiamentos concedidos para a agricultura empresarial entre julho de 2013 e março deste ano somaram R$ 117,06 bilhões, alta de 39,5% sobre o resultado obtido no mesmo período da temporada 2012/13. Do total, R$ 84,49 bilhões foram destinados às modalidades de custeio e comercialização e R$ 32,56 bilhões para as de investimento. “Os resultados dos nove meses da safra 2013/14 demonstram que o setor continua confiante em um mercado aquecido nos próximos meses. A expectativa se dá especialmente pelo volume significativo de financiamentos pelas modalidades de investimento, 47,4% maior que o total liberado no mesmo período da temporada anterior”, explicou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo. Entre as operações de custeio, destaque para o Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que liberou R$ 7,87 bilhões dos R$ 8,05 bilhões disponíveis, aumento de 15,6% se comparado aos R$ 6,81 bilhões aplicados na temporada 2012/13. Pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), dos R$ 3,18 bilhões programados, os empréstimos somaram R$ 2,08 bilhões, aumento de 25,3%, quando comparado ao valor de R$ 1,66 bilhão da safra anterior. Já nas modalidades de investimento, os produtores contrataram R$ 9,92 bilhões pelo Programa de Sustentação de Investimento Rural (PSI-BK), que financia a aquisição de máquinas e equipamentos, resultado 65,5% superior aos R$ 6 bilhões programados para a safra atual. Em relação ao crédito para armazenagem, dos R$ 4,5 bilhões disponibilizados para a agricultura empresarial, foram comprometidos R$ 3,58 bilhões. Desse total, foram R$ 611 milhões pelo PSI-BK voltado para cerealistas e R$ 2,97 bilhões pelo Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), ambos com taxas de juros de 3,5% ao ano. A avaliação das contratações do crédito agrícola é atualizada mensalmente pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA/Mapa). Acesse o link a abaixo e baixe a tabela de crédito de julho de 2013 a março de 2014. http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/0arquivos/Crédito rural/julho_a_marco_credito_agropecuario.xls
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cafeicultores correm para vender os estoques de olho nos preços G1 / Globo Rural 25/04/2014 Do Globo Rural Perto do início da colheita do café, os agricultores de Minas Gerais comemoram, pois finalmente puderam vender as sacas estocadas desde a última safra. O preço reagiu e eles trataram de fazer negócio rapidinho. O agricultor Luciano Reguim, de Varginha, no sul de Minas Gerais, caminha pela lavoura que vai começar a ser colhida daqui a um mês. Apesar da preocupação com a safra atual, que deve ser menor por causa da seca que afetou os cafezais, ele agora comemora. É que finalmente pode comercializar as sacas do café que foi colhido no ano passado e que estavam guardadas a espera de uma reação nos preços. As últimas 1,2 mil sacas foram vendidas por R$ 450, preço que ele não conseguia há três anos. “Com esse preço, a gente respira mais aliviado, tem condições de honrar com os compromissos e ter uma vida mais digna”, diz. A saca do café arábica na região fechou o ano custando R$ 279. Com a estiagem, o preço subiu bastante e em março chegou a R$ 500 a saca. O resultado é que quem tinha o produto no estoque aproveitou a oportunidade. O reflexo está visível nas cooperativas. Na de Varginha, o estoque caiu de 1 milhão para 400 mil sacas. Para o gerente, a grande procura pelo produto agora, aliada à possibilidade de quebra da produção este ano, poderá causar um problema no futuro. Guilherme Rezende afirma que não adianta o preço da saca estar valorizado se o produtor não tiver o café para vender. Café: analista mantém dica para produtor "aproveitar oportunidades" Agência Safras 25/04/2014 Lessandro Carvalho A leitura do mercado é firme, embora sujeito a volatilidades diante de novidades em relação ao andamento da safra brasileira. A recomendação é que, sem afobação, o produtor vá aproveitando as oportunidades, especialmente os mais curtos de dinheiro ou pouco posicionados com safra nova, recomenda o analista de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach. "Mas, lembre-se, o mercado é firme. Por isso, dose as posições para tentar extrair o máximo da tendência favorável, mas dentro de uma estratégia responsável. Não arrisque mais do que precisa", aponta. No caminho pode também aparecer alguma coisa interessante para safras futuras, como 2015 e 2016, diz Barabach. "Pense 2015 como, talvez, mais um ano de aperto na oferta e 2016 como de retomada da produção mundial. E, dentro da lógica de fragmentar vendas e aproveitar tendências positivas, vale a pena olhar com carinho para essas ofertas", afirma. O custo de produção é a referência básica para a tomada de decisão, conclui.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: exportação do Vietnã deve cair 20,9% em abril Agência Estado 25/04/2014 As exportações de café pelo Vietnã em abril devem recuar 20,9% em volume, para 3,67 milhões de sacas de 60 kg, segundo previsão do governo divulgada nesta sexta-feira. Mesmo assim, o total arrecadado com os embarques da commodity deve subir 18,3%, para US$ 464 milhões. No acumulado da safra, que começou no dia 1º de outubro do ano passado, o Vietnã já exportou 1,102 milhão de toneladas, contra 975 mil toneladas na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor das exportações somou US$ 2,168 bilhões, alta de 3,7%. Fonte: Dow Jones Newswires.