O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
Café: preços do arábica oscilam e desaquecem negócios
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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CLIPPING – 17/03/2015
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Café: preços do arábica oscilam com força e desaquecem negócios
Cepea/Esalq USP
17/03/2015
As cotações do arábica no físico brasileiro
caíram pelo segundo mês consecutivo. O
Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6
bebida dura para melhor, posto em São
Paulo, após oscilar muito durante todo o
mês, teve média de R$ 459,99/saca de 60
kg, recuo de 1,29% em relação à média de
janeiro. A pressão veio da desvalorização
no mercado internacional, após o retorno
das chuvas nas principais regiões
produtoras brasileiras e também da forte
alta do dólar frente ao Real no período.
A média de todos os contratos na Bolsa de
Nova York (ICE Futures) em fevereiro foi
de 156,90 centavos de dólar por libra-peso,
expressiva queda de 9,41% em relação a
janeiro. O dólar ficou em R$ 2,82 em
média, considerável avanço de 6,82% na
comparação com o mês anterior. Essa
oscilação tem mantido os vendedores
retraídos e a liquidez seguiu limitada para a
variedade em fevereiro.
Expectativa de melhora na safra
pressiona arábica em fevereiro
Os preços do café arábica seguiram com
fortes oscilações nos mercados doméstico
e externo em fevereiro. Porém, no correr
do mês houve dois movimentos distintos.
Na primeira quinzena, os preços praticados no Brasil foram impulsionados pelas incertezas quanto ao
volume de chuvas nas regiões produtoras, que se mantinham abaixo da média.
Até o dia 13, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor era de R$
473,60/saca de 60 kg. Já no período de 18 a 27 de fevereiro, com o retorno mais consistente das
precipitações, principalmente em Minas Gerais, a média foi para R$ 445,17, recuo de 6,38% em
relação a primeira quinzena do mês. Neste período, a valorização do dólar frente ao Real também
influenciou na queda das cotações domésticas do grão.
Com a moeda norte-americana em alta, os preços em na Bolsa de Nova York (ICE Futures) recuaram
e, indiretamente, pressionaram os valores domésticos. Apesar disso, agentes do setor estão mais
esperançosos quanto à qualidade e volume dos grãos da temporada 2015/16. Porém, alguns
colaboradores indicam que a pressão baixista levou as cotações a um nível abaixo do real dada a
capacidade produtiva das lavouras brasileiras para essa safra.
Com as chuvas acima da média em fevereiro, parte das lavouras tendem a retomar o potencial
produtivo, mas uma parte do rendimento já está comprometido. Segundo colaboradores do Cepea, há
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expectativa de que as perdas ocasionadas pela seca em janeiro, durante o enchimento de grãos,
possam ser parcialmente revertidas com as condições climáticas atuais, mas ainda deve-se aguardar
as primeiras áreas colhidas para mensurar possíveis quebras.
Nesse cenário, os volumes negociados em fevereiro foram pequenos, havendo grande discrepância
entre os valores ofertados pelos compradores e os pedidos pelos vendedores no decorrer do mês.
Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), em fevereiro/15, o Brasil exportou 2,51
milhões de sacas de 60 kg de café verde, gerando receita de US$ 493,48 milhões. Com isso, em
relação a fevereiro/14, houve recuo de 3,43% no volume embarcado. Já a receita em dólar teve
considerável avanço de 41,15%. O recuo dos embarques pode ser justificado pela grande compra
dos exportadores em meses anteriores e a grande variação dos preços no correr do mês.
Cepea: mesmo com queda externa, robusta avança com força no Brasil
Cepea/Esalq USP
17/03/2015
Os preços do robusta no mercado
doméstico avançaram com força em
fevereiro. O Indicador CEPEA/ESALQ do
tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$
299,58/saca de 60 kg em fevereiro,
considerável alta de 5,75% em relação ao
mês anterior. Para o tipo 7/8 bica corrida,
a média foi de R$ 289,35/sc, expressivo
avanço de 5,07% na mesma comparação
– ambos a retirar no Espírito Santo. Já no
mercado internacional, o contrato de
robusta negociado na Bolsa de Londres
(Euronext Liffe) com vencimento em maio
fechou a US$ 1884/ tonelada em 27 de
fevereiro, recuo de 3,58% na comparação
com 30 de janeiro.
Indicador do robusta é recorde em
fevereiro
No início de fevereiro, o impulso dos
preços veio das altas temperaturas e do
clima seco no Espírito Santo, principal
região produtora brasileira, e também no
Vietnã, maior produtor e exportador da
variedade. O clima adverso coincidiu com
a fase de enchimento de grãos, o que
pode comprometer o rendimento das
lavouras na temporada 2015/16.
Na região de São Mateus (ES), segundo o
Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia),
choveu apenas 171,9 mm de dezembro/14
a fevereiro/15. Para agravar, agentes
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consultados pelo Cepea relatam que o uso da irrigação foi limitado no estado capixaba. Com isso, no
dia 13 o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 310,16/saca de 60 kg,
atingindo o maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 2001 para a variedade. Já na
última semana do mês, influenciados, principalmente, pelos recuos do arábica, as cotações
começaram a cair.
Agentes consultados pelo Cepea relataram que, com essas desvalorizações no final do mês,
produtores capixabas se retraíram, pois também já haviam aproveitado os dias de preços melhores
para se capitalizar. Além disso, as cotações externas também caíram durante o mês, com a
estimativa de redução do déficit da variedade para safra brasileira 2015/16, para 1,6 milhão de sacas,
segundo a Volcafé.
Quanto à comercialização, o volume negociado até fevereiro não ultrapassou os 70% no Espírito
Santo, segundo levantamentos do Cepea. Isso porque produtores capixabas seguem à espera de
novas altas para voltar ao mercado. Já em Rondônia, a comercialização está bem mais avançada,
perto dos 95%. Como a colheita de robusta da safra 2015/16 no estado nortista deve se iniciar em
março, o volume restante pode ter sido negociado nas últimas semanas de fevereiro, visando a
formação de caixa.
Produtores se reúnem para potencializar produção cafeeira em MG e SP
Ascom Cooxupé
17/03/2015
Na próxima semana, a cidade mineira de
Guaxupé receberá famílias cafeicultoras
de mais de 100 cidades do Sul de Minas
Gerais e do Estado de São Paulo para
encontrarem alternativas e alavancar a
produção cafeeira dessas regiões.
Somente o sul mineiro corresponde a 30%
da produção brasileira de café. Referência
entre os eventos nacionais do setor e
posicionada como plataforma de soluções
para os produtores que buscam novos
conhecimentos, redução de custos na
propriedade e uma atividade cada vez mais sustentável, a Feira de Máquinas, Implementos e
Insumos Agrícolas (Femagri), realizada pela maior cooperativa de café do mundo, a Cooxupé, tem
expectativa de receber 25 mil visitantes e gerar R$ 60 milhões em negócios.
Em uma área de 107 mil metros quadrados, a Feira apresentará novidades para os pequenos,
médios e grandes cafeicultores. Entre os lançamentos está o de um sistema de acionamento de
derriçador a bateria, diferente dos disponíveis no mercado, cujo funcionamento é com motor elétrico.
Outra novidade é a recolhedora de café arábica, especialmente para os pequenos e médios
produtores, cujo principal diferencial é o cilindro axial, que consegue separar do grão as impurezas
mais grossas, oferecendo um grão mais limpo e de maior qualidade. A Feira ainda terá um derriçador
que, diferente dos demais encontrados no mercado, oferece duas velocidades (normal e turbo), além
dos sete “dedos” do equipamento serem maiores, dobrando o rendimento e agilidade da colheita.
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Na Femagri, a Cooxupé oferece oportunidade aos cooperados de efetuarem negociações, utilizando
o café como moeda de troca para financiar as aquisições, em até três anos, baseando o valor de
acordo com a cotação da saca no respectivo dia. “A maioria dos nossos cooperados são mini e
pequenos produtores que sobrevivem da agricultura familiar e a Cooxupé está sempre antenada para
disponibilizar para todos seus associados alterativas que agreguem maior valor e qualidade em suas
produções. A Femagri é uma grande oportunidade para eles encontrarem informações que fortaleçam
suas atividades de maneira mais eficiente e sustentável”, explica o presidente da Cooxupé, Carlos
Alberto Paulino da Costa.
Além disso, o evento contará com uma ação inédita: um estande de classificação do café voltado
para o produtor, com o objetivo de mostrar como o manejo e interferências externas, como o clima,
podem influenciar na qualidade do grão e, consequentemente, no seu valor de mercado. “No espaço,
o cafeicultor conhecerá as etapas de classificação do café, poderá degustar e esclarecer dúvidas
sobre o grão, suas diferenças de preços, identificando as qualidades”, explica Carlos Paulino.
A Feira ainda oferece aos visitantes o tradicional espaço Fazendinha, dedicado ao produtor que pode
conferir na prática as mais novas técnicas e inovações para a lavoura de café. O Departamento de
Geoprocessamento da Cooxupé estará no espaço para divulgação das condições meteorológicas das
regiões de atuação da cooperativa (Sul e Cerrado de Minas e Vale do Rio Pardo, no estado de São
Paulo).
Serviço: Femagri - Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas
Data: 18 a 20 de março de 2015
Horário: 08h às 18h
Local: Av. Vereador Nelson Elias, 1300b - Bairro Japy. Guaxupé (MG)
Entrada: franca / Estacionamento gratuito
Mais informações: www.cooxupe.com.br
VBP em Minas é estimado em R$ 51,5 bilhões
Diário do Comércio
17/03/2015
Em fevereiro, o VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) de Minas Gerais, estimado para este
ano, foi calculado em R$ 51,5 bilhões, resultado que supera em 6% o VBP registrado em 2014. A
valorização de café, principal produto do agronegócio mineiro, feijão, batata e boi gordo foram os
principais impulsos para a expansão do valor da produção. Os dados foram divulgados ontem pela
FAEMG.
De acordo com o relatório, a produção agrícola foi avaliada em R$ 29,7 bilhões, aumento de 11,8%
quando comparado com os R$ 26,5 bilhões registrados em 2014. A participação da agricultura na
composição total do VBP de Minas Gerais é de 57,59%.
Dentre os produtos, destaque para o café, cujo valor da produção foi estimado em R$ 11,1 bilhões,
valorização de 17%. O produto, que responde por 21,65% do VBP estadual, está com os preços em
alta. A saca de 60 quilos é negociada a R$ 480,45, preço 14% superior ao praticado em igual período
de 2014. Em relação à produção, a estimativa é de aumento de 2,7%, com a colheita de 23,2 milhões
de sacas de 60 quilos.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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Para a coordenadora da assessoria técnica da entidade, Aline Veloso, os resultados do café ainda
são preliminares e poderão mudar ao longo dos próximos meses. "Ainda que o crescimento da
produção seja bem pequeno, em função de reversão da bienalidade em algumas áreas, lembramos
que o resultado de fevereiro ainda não considera os efeitos da estiagem registrada no início do ano.
Precisamos acompanhar ao longo do tempo porque sabemos que a safra foi prejudicada, mas ainda
não foi possível calcular as perdas", explica.
Paraná recebe Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Assessoria de Imprensa do IAPAR
17/03/2015
Edmilson Gonçales Liberal, com Assessoria de Comunicação do Consórcio Pesquisa Café
Curitiba vai sediar, de 22 a 24 de junho, o IX Simpósio de
Pesquisa dos Cafés do Brasil, um dos mais importantes
fóruns brasileiros sobre a cadeia produtiva cafeeira. O
evento, promovido pelo Consócio Pesquisa Café, acontece
a cada dois anos e integra a agenda nacional de
desenvolvimento científico e tecnológico. Nesta edição,
tem como anfitriões o Instituto Agronômico do Paraná
(Iapar) e o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e
Extensão Rural (Emater-PR).
O objetivo principal do simpósio é apresentar resultados
das pesquisas realizadas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café e promover ampla discussão da
comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café. O objetivo é garantir
aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor.
Para Gabriel Bartholo, gerente-geral da Embrapa Café, entidade que coordena o Consórcio Pesquisa
Café, o evento propicia discussão do avanço do conhecimento gerado pela pesquisa e
desenvolvimento de novas tecnologias e produtos em prol do agronegócio café.
O diretor-presidente do Iapar, Florindo Dalberto, diz que a realização do Simpósio de Pesquisa dos
Cafés do Brasil no Estado põe em destaque a cafeicultura do Paraná, que atualmente faz um grande
esforço de permanência como atividade econômica, agora muito centrada na alta tecnologia,
intensiva na produção e focada em nichos de qualidade.
A organização do encontro espera reunir aproximadamente 1000 representantes dos diversos setores
que integram o agronegócio café, como pesquisadores, profissionais da extensão rural e assistência
técnica, professores, estudantes universitários, lideranças dos diversos segmentos da cafeicultura,
produtores, empresários do setor, imprensa especializada e outros interessados nos avanços da
ciência e da tecnologia cafeeiras.
SUBMISSÃO DE TRABALHOS – O prazo para envio dos resumos dos trabalhos técnico-científicos
vai até 31 de março. Os resumos devem ser encaminhados por meio da página do evento
(www.simposiocafe.sapc.embrapa.br) e serão analisados e selecionados pela comissão científica
entre 1º e 12 de abril.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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A divulgação do resultado será feita até 24 de abril. A organização estima que serão submetidos
cerca de 400 trabalhos técnico-científicos.
CONSÓRCIO – Criado em 1997, o Consórcio Pesquisa Café congrega instituições de pesquisa,
ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. O modelo de gestão do
Consórcio incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, financeiros e
materiais.
As instituições fundadoras são a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola, Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(Epamig), Instituto Agronômico (IAC), Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Instituto Capixaba de
Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa), Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-
Rio), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Outras informações sobre o IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil podem ser obtidas no
endereço www.simposiocafe.sapc.embrapa.br.
Serviço: IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Quando: 22 a 24 de junho, em Curitiba
Informações: www.simposiocafe.sapc.embrapa.br
OIC, 4C e IDH formam aliança público-privada
CaféPoint
17/03/2015
Reportagem: http://gcrmag.com / Tradução: Juliana Santin
A Organização Internacional de Café (OIC), a 4C Association e a Iniciativa de Comércio
Sustentável (IDH) assinaram um Memorando de Entendimento estabelecendo uma das
maiores alianças público-privadas até agora nos mercados internacionais de café.
Estabelecida para facilitar a abordagem centrada no produtor rural para a
sustentabilidade do mercado global de café, a aliança visa efetivamente dimensionar as iniciativas
existentes e preencher as lacunas visando um impacto coletivo no setor de café.
“Essa aliança entre OIC, 4C Association e IDH é um passo importante para dimensionar e coordenar
de forma inclusiva os esforços ainda fragmentados da indústria, países produtores, ONGs e doadores
para melhorar as práticas agrícolas de produção de café e seu sustento”, disse o diretor do programa
da IDH, Ted van der Put.
A aliança disse que reconhece que a questão da sustentabilidade requer novas formas de
colaboração centrada no produtor rural e pré-competitivas para encorajar um maior empoderamento
de homens e mulheres que trabalham no setor de café.
“Os produtores de café ao redor do mundo estão enfrentando cada vez mais dificuldades. Os efeitos
da mudança climática na produção e a falta de acesso às finanças ameaça o sustento de homens e
mulheres que produzem o café que amamos. A OIC está orgulhosa de participar desse esforço
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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conjunto para apoiar iniciativas que fortalecem nossos produtores e a indústria de café como um
todo”, disse o diretor executivo da OIC, Robério Oliveira Silva.
A cooperação entre os parceiros começa imediatamente com a preparação de um rascunho para
facilitar o diálogo entre os principais membros do setor de café. A aliança disse que espera que esse
mapa os capacite a identificar as prioridades das comunidades produtoras de café e a desenvolver
fontes de financiamento e planos de ação.
Vietnã: exportação de café cai 30,5% no acumulado de 2015 até fevereiro
Agência Estado
17/03/2015
As exportações de café pelo Vietnã somaram 224,4 mil toneladas entre janeiro e fevereiro deste ano,
retração de 30,5% na comparação com igual período de 2014, informou nesta terça-feira o
departamento de alfândegas do país. Considerando-se apenas o mês de fevereiro, o país exportou
92,2 mil toneladas, queda de 30,3% ante janeiro. O Vietnã é o maior produtor mundial de café
robusta. Fonte: Dow Jones Newswires.