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CNC prevê produção de até 50 milhões de sacas de café na safra
Valor Econômico
18/01/2016
O Conselho Nacional do Café (CNC) publicou hoje (15/01), em seu
balanço semanal, que espera uma colheita entre 47 milhões e 50
milhões de sacas de café na safra 2016/17. No mesmo
comunicado, cita a primeira estimativa para a safra 2016/17 feit
pelo IBGE, que aponta produção de 49,740 milhões de sacas. Segundo o CNC, o volume
estimado pelo IBGE “vem ao encontro da expectativa inicial do CNC”. Na safra 2015/16,
colheita nacional de café somou 43 milhões de sacas, conforme o conselho.
O CNC observa que do volume total projetado pelo IBGE, 38,3 milhões de sacas são da
espécie arábica — 15,6% mais que na safra anterior. Para o café robusta, o IBGE previu um
volume de 11,4 milhões de sacas, alta de 3,3% sobre a safra 2015/16.
De acordo com o balanço, a primeira previsão de safra do CNC para a safra 2016/17 foi “foi
traçada após visitas a algumas regiões produtoras e contatos com nossos associados e se
embasa no fato de as condições climáticas terem sido favoráveis desde o fim do ano passado
para o desenvolvimento das lavouras, diferente dos veranicos e estiagens registrados em 2014
e 2015, o que permitiu a fixação das floradas e desenvolvimento regular dos chumbinhos”.
O CNC observa, ainda, que 2016 é um ano de alta dentro do ciclo bienal da cafeicu
arábica no país. Mas pondera que a expectativa só se confirmará “caso as condições climáticas
permaneçam dentro da normalidade, pois, se voltarmos a vivenciar cenários adversos do clima,
como nas duas safras anteriores, certamente veremos uma safr
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OIC: produção mundial de café em 2015/16 deve aumentar para 143,4 mi de sacas
Agência Estado
18/01/2016
ao ano-safra de 2014/15 (141,4 milhões).
Conforme a OIC, a produção de arábica deve p
milhões de sacas, em comparação com 84,4 milhões no ano
"uma queda de produção dos cafés naturais brasileiros é compensada por aumentos dos
suaves colombianos e outros suaves". "U
robusta, com estimativas provisórias mais altas da produção tanto do Vietnã quanto da
Indonésia", informa a OIC em relatório mensal, divulgado ontem.
A safra brasileira 2015/16, a maior do mundo, foi atualiza
Abastecimento (Conab), de 42,1 milhões para 43,2 milhões de sacas, relata a OIC. Este
volume ainda é menor do que a safra 2014/15, de 45,6 milhões de sacas. "A safra de 2015/16
seria a menor do Brasil desde 2009/10", diz a OIC
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CNC prevê produção de até 50 milhões de sacas de café na safra 2016/17
O Conselho Nacional do Café (CNC) publicou hoje (15/01), em seu
balanço semanal, que espera uma colheita entre 47 milhões e 50
milhões de sacas de café na safra 2016/17. No mesmo
comunicado, cita a primeira estimativa para a safra 2016/17 feit
pelo IBGE, que aponta produção de 49,740 milhões de sacas. Segundo o CNC, o volume
estimado pelo IBGE “vem ao encontro da expectativa inicial do CNC”. Na safra 2015/16,
colheita nacional de café somou 43 milhões de sacas, conforme o conselho.
rva que do volume total projetado pelo IBGE, 38,3 milhões de sacas são da
15,6% mais que na safra anterior. Para o café robusta, o IBGE previu um
volume de 11,4 milhões de sacas, alta de 3,3% sobre a safra 2015/16.
o, a primeira previsão de safra do CNC para a safra 2016/17 foi “foi
traçada após visitas a algumas regiões produtoras e contatos com nossos associados e se
embasa no fato de as condições climáticas terem sido favoráveis desde o fim do ano passado
esenvolvimento das lavouras, diferente dos veranicos e estiagens registrados em 2014
e 2015, o que permitiu a fixação das floradas e desenvolvimento regular dos chumbinhos”.
O CNC observa, ainda, que 2016 é um ano de alta dentro do ciclo bienal da cafeicu
arábica no país. Mas pondera que a expectativa só se confirmará “caso as condições climáticas
permaneçam dentro da normalidade, pois, se voltarmos a vivenciar cenários adversos do clima,
como nas duas safras anteriores, certamente veremos uma safra reduzida no Brasil”.
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ução mundial de café em 2015/16 deve aumentar para 143,4 mi de sacas
A Organização Internacional do Café (OIC),
primeira estimava para a produção mundial no ano
2015/16, prevê colheita de 143,4 milhões de sacas de 60
kg, indicando um aumento modesto de 1,4% em relação
safra de 2014/15 (141,4 milhões).
Conforme a OIC, a produção de arábica deve permanecer relativamente inalterada, com 84,3
milhões de sacas, em comparação com 84,4 milhões no ano-safra passado, considerando que
"uma queda de produção dos cafés naturais brasileiros é compensada por aumentos dos
suaves colombianos e outros suaves". "Um aumento expressivo de 3,7% é previsto para o
robusta, com estimativas provisórias mais altas da produção tanto do Vietnã quanto da
Indonésia", informa a OIC em relatório mensal, divulgado ontem.
A safra brasileira 2015/16, a maior do mundo, foi atualizada pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), de 42,1 milhões para 43,2 milhões de sacas, relata a OIC. Este
volume ainda é menor do que a safra 2014/15, de 45,6 milhões de sacas. "A safra de 2015/16
seria a menor do Brasil desde 2009/10", diz a OIC.
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2016/17
O Conselho Nacional do Café (CNC) publicou hoje (15/01), em seu
balanço semanal, que espera uma colheita entre 47 milhões e 50
milhões de sacas de café na safra 2016/17. No mesmo
comunicado, cita a primeira estimativa para a safra 2016/17 feita
pelo IBGE, que aponta produção de 49,740 milhões de sacas. Segundo o CNC, o volume
estimado pelo IBGE “vem ao encontro da expectativa inicial do CNC”. Na safra 2015/16,
rva que do volume total projetado pelo IBGE, 38,3 milhões de sacas são da
15,6% mais que na safra anterior. Para o café robusta, o IBGE previu um
o, a primeira previsão de safra do CNC para a safra 2016/17 foi “foi
traçada após visitas a algumas regiões produtoras e contatos com nossos associados e se
embasa no fato de as condições climáticas terem sido favoráveis desde o fim do ano passado
esenvolvimento das lavouras, diferente dos veranicos e estiagens registrados em 2014
e 2015, o que permitiu a fixação das floradas e desenvolvimento regular dos chumbinhos”.
O CNC observa, ainda, que 2016 é um ano de alta dentro do ciclo bienal da cafeicultura de
arábica no país. Mas pondera que a expectativa só se confirmará “caso as condições climáticas
permaneçam dentro da normalidade, pois, se voltarmos a vivenciar cenários adversos do clima,
a reduzida no Brasil”.
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ução mundial de café em 2015/16 deve aumentar para 143,4 mi de sacas
A Organização Internacional do Café (OIC), em sua
primeira estimava para a produção mundial no ano-safra
2015/16, prevê colheita de 143,4 milhões de sacas de 60
kg, indicando um aumento modesto de 1,4% em relação
ermanecer relativamente inalterada, com 84,3
safra passado, considerando que
"uma queda de produção dos cafés naturais brasileiros é compensada por aumentos dos
m aumento expressivo de 3,7% é previsto para o
robusta, com estimativas provisórias mais altas da produção tanto do Vietnã quanto da
da pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), de 42,1 milhões para 43,2 milhões de sacas, relata a OIC. Este
volume ainda é menor do que a safra 2014/15, de 45,6 milhões de sacas. "A safra de 2015/16
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A safra do Vietnã em 2014/15 foi revisada para menos, passando a 26,5 milhões de sacas, em
vista dos volumes baixos exportados durante o ano, "embora isso possa subentender um
acúmulo significativo de estoques", pondera a organização. Um aumento da produção
vietnamita para 27,5 milhões de sacas é estimado provisoriamente para o atual ano-safra.
A produção colombiana continua a aumentar, e no primeiro trimestre de 2015/16 ela já subiu
25,5% em relação a seu nível no mesmo período do ano passado. A produção total da
Colômbia em 2015/16 é estimada provisoriamente em 13,5 milhões de sacas, embora, se a
atual tendência se mantiver, esse volume possa ser revisado para mais.
Na Indonésia, prevê-se provisoriamente um aumento de 6,1%, para 11 milhões de sacas,
enquanto na Etiópia se estima uma redução de 3,4% para 6,4 milhões.
A OIC informa, ainda, que a tendência baixista do mercado de café nos 15 últimos meses
prosseguiu em dezembro, mas em um ritmo mais lento. A média mensal do indicativo
composto da OIC terminou em 114,63 centavos de dólar por libra-peso, tendo caído 0,3% em
relação a novembro. "Esse nível é quase 24% inferior ao de dezembro de 2014, mas 7,6%
superior ao de dezembro de 2013", diz a OIC. Nos seis últimos meses, os preços se
conservaram numa faixa relativamente estreita de 110 a 130 centavos, mas nos seis primeiros
meses de 2015 eles flutuaram entre 115 e 155 centavos.
Colheita de café deve ser antecipada cerca de um mês no Sul de Minas
G1 Sul de Minas
18/01/2016
Do G1 Sul de Minas
A colheita do café no Sul de Minas deve ser antecipada
cerca de um mês em 2016. Isso porque em 2015 voltou a
chover num volume considerável em setembro, como era de
costume. Mas se por um lado isso é bom, por outro, os
períodos de chuva nos últimos meses tiveram um intervalo
grande, o que provocou diferença na granação do café (Foto:
Reprodução EPTV).
O produtor João Lincoln Reis Veiga, de Varginha (MG), conta
que a chuva deixou os pés de café bonitos, praticamente
recuperados dos anos de estiagem, mas que a diferença nos grãos chamou a atenção no local.
“Em dezembro é que realmente a gente constatou essas diferenças. Grãos já quase granando
e o chumbinho na mesma vara".
Isso pode ser resultado do grande intervalo entre as floradas. Em 2015, a primeira foi em
meados de setembro. Já a segunda só veio cerca de 40 dias depois, no final de outubro,
quando voltou a chover na região. Uma terceira florada aconteceu entre novembro e dezembro,
época em que choveu até acima da média no Sul de Minas.
Segundo o engenheiro agrônomo Rodrigo Naves, da Fundação Procafé, quando isso acontece,
muitos produtores tendem a esperar um pouco mais para começar a colheita, tentando chegar
num equilíbrio de maturação. Só que esse ano, mesmo tendo essa espera, a safra deve ser
iniciada mais cedo.
"A gente teve precipitações significativas em meados de setembro. E essas precipitações
provocaram essa florada antecipada, como era antigamente. O produtor deve aguardar que
esses frutos pequenos atinjam um pouco mais essa granação ideal, e também não deixar
passar que os frutos mais granados sequem", explica Naves.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Na fazenda gerenciada pelo Lucas Lopes, em Três Pontas (MG), a colheita costuma começar
entre maio e junho. Desta vez, no entanto, o trabalho nos mais de 100 hectares de café deve
ser iniciado mais de um mês antes, o que deve apressar as outras fases do processo."Nós
temos que fazer a preparação dos maquinários, das lavouras também, e o mais importante, a
contratação dos trabalhadores para tirar esse café assim que amadurecer", conta.
Para ele, no entanto, a adaptação acaba fazendo parte da rotina. "Até agora está dentro da
normalidade. Esperamos que chova também um pouco mais pra frente aí, o que pro café é
ideal. E que deixe para ter essa estiagem na colheita", conclui Lopes.
MG: safra de café em Três Pontas conta com chuvas de janeiro para garantir qualidade
Cenário Agrícola
18/01/2016
O Estado de Minas Gerais é o responsável por sustentar o Brasil na liderança mundial de
produção e exportação de café. Um dos municípios em destaque é Três Pontas, localizado na
região sul do estado a 30 km de Varginha, e considerado uma das maiores áreas produtoras
de café.
Para garantir um desenvolvimento satisfatório, o grão depende de uma quantidade alta de
chuvas, o que tem ocorrido na região. Dados da estação convencional do Instituto Nacional de
Meteorologia (Inmet) em Varginha mostram que, em apenas treze dias, choveu mais de 60%
do esperado para todo o mês de janeiro na região, totalizando 170 mm.
Esse volume de água já é considerado maior do que a quantidade registrada durante todo o
mês de janeiro do ano passado, quando choveu apenas 111,6 mm, prejudicando a plantação
de café da região. As chuvas estão ocorrendo por conta da influência do fenômeno El Niño,
considerado o mais forte desde 1997, que continua atuando e contribuindo com o aumento das
chuvas em São Paulo, Rio de Janeiro, Triângulo Mineiro e Sul de Minas.
“Além disso, nós estamos no Verão, uma estação que por si só já é considerada chuvosa. Além
disso, também temos uma Oscilação Decadal do Pacífico positiva. Isso facilita a ocorrência de
chuva na região Sudeste do país”, explica Bianca Lobo, meteorologista da Climatempo.
Dados da primeira estimativa de produção de café do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) mostram que, após dois anos consecutivos de problemas climáticos nas
principais unidades produtoras de café, a produção do grão no país deve recuperar-se em
parte e fechar 2016 com crescimento de 12,5% frente ao ano anterior. Ao todo, o Brasil deve
colher cerca de 2.984.433 toneladas ou 49,7 milhões de sacas de 60 kg. Em Minas Gerais, o
crescimento alcança 21,4% e deve chegar a 1.609.256 toneladas.
“No momento, os grãos de café estão começando a granar. Esse é o período em que a planta
demanda muita água para que ocorra o transporte de nutrientes do solo até as folhas”, explica
o engenheiro agrônomo José Carlos de Oliveira. A colheita desta safra deve acontecer em
abril, com término previsto entre os meses de outubro e novembro. Para Oliveira, o ideal é que
chova moderadamente até o final de março. “Mudanças climáticas e a falta de chuva na região
podem influenciar muito no desenvolvimento do grão. Este ano, até o momento, tudo está
considerado perfeito por aqui”, diz.
Situação difícil em 2015 – Um dos pontos que preocupou as plantações de café no último ano
foi a falta de chuva. “Isso aconteceu porque nós estávamos sobre a influência de um bloqueio
atmosférico, responsável por dificultar a formação de instabilidades. Fora isso também existia
uma Oscilação Decadal do Pacífico negativa, o que dificultou ainda mais a formação de
instabilidades nesta região do país”, conta Bianca.
Durante esse período, grande parte das plantações de café entrou em uma fase chamada de
estresse hídrico. “Isso ocorre quando existe uma deficiência de água no solo, ou seja, a reserva
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de água está abaixo do que é considerado normal para a época”, explica Archimedes Coli
Neto, presidente do Centro do Comércio de Café de Minas Gerais (CCCMG).
Venda de café em cápsula cresce 52,4% no Brasil
Mapa - Assessoria de comunicação social
18/01/2016
Priscilla Mendes
O volume de vendas de café em cápsulas (Foto: Freepik) no
Brasil cresceu 52,4% em 2014, em relação a 2013, chegando
a 660 toneladas. É o que aponta estudo elaborado pela
Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a
Embrapa Café (Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária). O aumento, segundo a pesquisa, foi
impulsionado pela entrada de pequenas marcas nesse nicho
de mercado.
O Relatório Internacional de Tendências do Café do Centro de Inteligência em Mercados da
UFLA, divulgado no último dia 12, informa que pequenos produtores puderam entrar nesse
mercado recentemente, após expiradas as patentes de grandes marcas produtoras de
cápsulas. Essas empresas têm a vantagem de comercializar o produto mais barato e adaptável
a máquinas de diferentes marcas.
Atualmente há mais de 70 empresas no Brasil atuando nesse segmento com seus próprios
produtos. Em 2014, eram apenas oito.
“As cápsulas são uma opção interessante para as empresas menores, uma vez que têm maior
valor agregado e atendem de forma satisfatória aos consumidores, que se interessam cada vez
mais por um café de alta qualidade e que permita a eles passar por uma experiência
semelhante ao consumo em uma cafeteria, porém no conforto do lar e no momento em que
acharem conveniente”, aponta o estudo.
A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) indica que o setor de cápsulas continuará
crescendo nos próximos anos. Até 2019, conforme a entidade, esse mercado deverá aumentar
três vezes de tamanho no Brasil. Além das cápsulas, os cafés especiais também ganharão
espaço. A associação estima que a maioria das vendas entre 2015 e 2019 ainda será do
produto em grãos e moído, mas com maior destaque para os gourmetizados e aos especiais.
O estudo também indica uma tendência de mercado para o chamado “café funcional”, que
recebe ingredientes saudáveis na composição. Na Espanha, uma multinacional do ramo
acrescentou à bebida magnésio, substância que pode reduzir o cansaço e a fadiga. O produto
foi desenvolvido para consumidores acima de 40 anos e pode ajudar na saúde óssea e no
metabolismo. De acordo com a marca, uma xícara desse café contém 15% do valor de
referência diária de magnésio que o corpo necessita.
Oportunidades – Maior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil poderá se beneficiar
do crescente consumo do grão em países como Rússia, China e Coreia do Sul, afirma o
relatório. Esses locais são tradicionalmente grandes consumidores de outros tipos de bebidas
quentes, como o chá. No entanto, a demanda por café tem aumentado entre 4 e 5% ao ano
nesses mercados.
De acordo com a Organização Internacional do Café, o consumo mundial é de 150 milhões de
sacas ao ano. Devido ao aumento na demanda, estima-se que essa quantidade cresça em
torno de 17%, chegando a 175 milhões em 2025.
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Em 2015, a safra de café no Brasil atingiu 43,2 milhões de sacas e bateu recorde em volume
embarcado, com 2,09 milhões de toneladas. O café brasileiro responde por 30% de toda a
produção mundial e tem potencial em ampliar ainda mais seu mercado da espécie conilon,
informa o estudo.
“No Brasil, o cenário é favorável para o mercado de conilon. Os preços no mercado interno
apresentaram boa elevação ao longo do ano e a desvalorização do real em relação ao dólar
tornou o produto brasileiro mais atrativo para os países importadores. Com isso, as
exportações do conilon também estão em alta”, apontam os pesquisadores.
Valor bruto da produção agropecuária bate recorde em 2015
Mapa - Assessoria de comunicação social
18/01/2016
João Carlos Rodrigues
O valor bruto da produção agropecuária (VBP) atingiu 498,5 bilhões em 2015. A soma é
recorde da série histórica, iniciada em 1989. Do total, R$ 321 bi são referentes às lavouras, e
R$ 177,5 bi, à pecuária. A estimativa é que o VBP alcance R$ 503,57 bi em 2016 – 1% acima
em valores reais ao obtido no ano passado. Os números foram divulgados nesta segunda-feira
(18) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
De acordo com o levantamento da Coordenação-Geral de Estudos e Análises da Secretaria de
Política Agrícola (SPA) do Mapa, o alto valor do VBP em 2015 resultou especialmente do
excelente resultado da safra de grãos, de 207,7 milhões de toneladas, e do desempenho da
pecuária.
O melhor desempenho de 2015 foi do milho, cujo VBP alcançou R$ 41,3 bilhões, seguido da
soja, de R$ 106,4 bilhões. Também se destacaram a cana-de-açúcar (R$ 50,3 bilhões), o café
(R$ 19,4 bi) e algodão (R$ 13 bi). Na pecuária, o melhor resultado foi o de carne bovina (R$
73,8 bi). Em seguida, aparecem frango (R$ 49,8 bi) e leite (27,8 bi).
Cotações – Ainda segundo o levantamento, baixos preços agrícolas foram uma característica
de 2015. A maior parte dos produtos teve cotações abaixo das registradas em 2014. Quedas
fortes foram observadas em amendoim (-14,9 %), arroz (-7,9 %), batata-inglesa (-6,1), cana-de-
açúcar (- 6,7 %), laranja (-4,3 %), mandioca (- 10,4 %), uva (- 19,7 %) e leite (-7,3%).
A SPA calcula que do VBP de R$ 503,57 bilhões projetado para 2016 cerca de R$ 122 bi
resultem das lavouras de soja. Bons resultados também são esperados para a carne bovina e
de frango, de R$ 72 bi e R$ 52,5 bi, respectivamente. “Os demais produtos da pecuária, como
a carne suína, leite e ovos, devem ter comportamento parecido com os de anos anteriores”, diz
o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Gasques.
Vietnã: exportação de café cai 20% em 2015
Agência Estado
18/01/2016
As exportações de café pelo Vietnã atingiram 1,34 milhão de toneladas (22,3 milhões de sacas)
em 2015, queda de 20,6% na comparação com o ano anterior, informou o Departamento de
Alfândegas do país. Considerando-se apenas dezembro, os embarques alcançaram 152,497
mil toneladas, aumento de 58,6%.
O Vietnã é o segundo maior exportador de café do mundo, atrás apenas do Brasil. Com relação
à variedade robusta, o país lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires.
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Café: estoques de café verde dos EUA sobem em dezembro após 3 meses de queda
Notícias Agrícolas
18/01/2016
Jhonatas Simião
Após três meses consecutivos de queda, os estoques de café verde dos Estados Unidos
voltaram a subir em dezembro, totalizando 5,84 milhões de sacas de 60 kg, com um aumento
de 0,86% ou 44,22 mil sacas. A informação foi divulgada na sexta-feira (15) pela GCA (Green
Coffee Association).
Em novembro, os estoques de café norte-americanos, sem torrar, foram de 5,79 milhões de
sacas de 60 kg. A última alta nos estoques do país foi registrada em agosto de 2015 com 6,12
milhões de sacas, o maior volume armazenado em 12 anos de acordo com informações
reportadas pela Bloomberg.
Vale lembrar que os Estados Unidos é um dos maiores consumidores do café brasileiro.
Segundo dados do Mapa (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, as exportações
brasileiras de café em 2015 foram de 37,12 milhões de sacas de 60 kg. Desse total, a
quantidade de café verde foi de 33,41 milhões de sacas de 60 kg; de café solúvel, 3,38 milhões
de sacas; e de torrado e moído, 33,31 mil sacas. Nos anos de 2013 e 2014 foram exportadas
32,01 e 36,73 milhões de sacas, respectivamente.
Tanzânia: exportação de café cresce 54% em novembro ante outubro
Agência Estado
18/01/2016
A exportação de café pela Tanzânia cresceu 54% em novembro ante outubro do ano passado,
para 6,30 mil toneladas (105 mil sacas de 60 kg), informou nesta segunda-feira o Banco
Central do país. De acordo com a autoridade monetária, a expansão se deu graças à maior
demanda global.
Em receita, as vendas cresceram 23,1%, para US$ 17,2 milhões, ante US$ 14 milhões em
outubro. Quase toda a produção do país é negociada com Japão, Estados Unidos e União
Europeia.
Projeções indicam um crescimento de 20% na produção de café da Tanzânia na atual safra,
que vai até abril de 2016, atingindo o recorde de 72 mil toneladas. As plantações de café no
país estão no ano mais produtivo do ciclo de dois anos, apontou o Conselho de Café da
Tanzânia. O país é o quarto maior produtor de café no continente africano, atrás de Etiópia,
Uganda e Costa do Marfim. Fonte: Dow Jones Newswires.