1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 14/05/2015
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Publicado resultado das análises de resíduos de agrotóxicos em vegetais
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
14/05/2015
Maycon Fidalgo
A maioria das amostras colhidas no ano safra 2013/2014 apresentou índices de conformidade de
acordo com o que é estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Isso é o que comprovam os resultados do controle de resíduos e contaminantes em produtos de
origem vegetal analisados pelos fiscais federais agropecuários.
Todas as amostras das culturas de alho, amendoim, banana, batata, café, cebola, feijão, soja e trigo
apresentaram níveis de resíduos de agrotóxicos dentro dos Limites Máximos de Resíduos (LMRs)
estabelecidos pela legislação nacional, com um índice de conformidade de 100%.
As culturas de abacaxi, arroz, kiwi, maçã, mamão, manga, milho, tomate e uva não conseguiram
alcançar o mesmo índice das primeiras culturas, atingindo um percentual de conformidade que varia
entre 70 e 96,97%. O amendoim, amêndoa de cacau, castanha-do-brasil, feijão, milho e pimenta do
reino tiveram o índice de conformidade de 83,33% a 97,06%.
Os resultados foram publicados na terça-feira (12), no Diário Oficial da União (DOU).
Ferramenta – O Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem
Vegetal (PNCRC/Vegetal) é uma ferramenta oficial do Mapa que visa a prover garantias quanto à
inocuidade dos alimentos de origem vegetal produzidos em território brasileiro e exportados, tendo
como meta monitorar e fiscalizar resíduos de agrotóxicos, contaminantes inorgânicos, biológicos e
suas toxinas.
Para reduzir a ocorrência dessas não conformidades, o Ministério está intensificando as ações de
regularização dos registros de agrotóxicos para Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente
(CFSI), conhecidas popularmente como minor crops, conforme estabelecido na Instrução Normativa
Conjunta (INC 01/2014).
Além disso, “as ações de fiscalização do uso de agrotóxicos estão sendo incentivadas junto às
instâncias intermediárias do Sistema Único de Sanidade Agropecuária (Suasa). Também estamos
estimulando a adoção da Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) como estratégia de
implementar Boas Práticas Agrícolas (BPAs) e contribuir para uma agricultura sustentável”, diz
Leandro Feijó, chefe da Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes do Mapa.
Leilões de venda de café comercializaram 927 toneladas
Conab – Gerência de Imprensa
14/05/2015
Os dois leilões de venda de café realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
nesta quarta-feira (13), pela manhã, correspondentes aos avisos 057 e 058, venderam 927 toneladas
das 1.100 t ofertadas.
O primeiro leilão comercializou 100%, algo superior a 816 toneladas do produto, que corresponde a
mais de R$ 4,3 milhões arrecadados, a um ágio de 4,9%. A operação referente ao segundo aviso
(058) comercializou 110 t de café, ou seja, cerca de 39% do total. O valor chegou a R$ 559 mil e não
teve ágio.
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O número indicado também ficaria abaixo da atual previsão do governo federal, mas o pesquisador
destacou que uma visão mais acurada da colheita de 2015 só poderá ser vista no próximo
levantamento do ministério.
A safra de café robusta e arábica do Espírito Santo de 2015 foi estimada no início do ano pelo
ministério entre 11,4 milhões e 12,1 milhões de sacas, ante 12,8 milhões de sacas no ano anterior.
De acordo com Ferrão, a safra do Espírito Santo foi afetada por seca na floração, entre agosto e
setembro de 2014, e na formação e enchimento de grãos (de dezembro a fevereiro). Além disso, as
lavouras do Estado sofreram com altíssimas temperaturas e insolação elevada.
"Houve problema de fertilização das flores, formação e enchimento de frutos. Esses problemas
ocasionaram menor número de frutos na planta, grãos mal formados, mais leves, defeituosos e
queimados, levando à redução da produção e interferência negativa na qualidade final do produto",
afirmou o pesquisador.
De acordo com ele, a perda a ser registrada na safra atual deverá ser superior a 20 por cento,
devendo ser confirmada na segunda estimativa do Ministério de Agricultura, com previsão de
divulgação em 8 de junho.
Ele citou áreas de café robusta no sul do Estado como as mais afetadas pelas adversidades
climáticas, com perdas de até 50 por cento.
Colheita do café começa na região de Ivaiporã (PR)
Tribuna do Norte
14/05/2015
Ivan Maldonado
A colheita da safra do café deste ano nos 22 municípios da regional de Ivaiporã, da Secretaria da
Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), começou no final de abril. Conforme relatório de
acompanhamento das culturas do Departamento de Economia Rural (Deral), o índice de área colhida
até a semana passada atingia 5%. A previsão do Deral é que serão colhidas 4,3 mil toneladas do
produto em área de 3.7 mil hectares (ha). Esta é a primeira colheita cheia na região após a geada de
2013, que afetou 90% das lavouras.
De acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, Sergio Carlos Empinotti, em 2013 os cafezais na
região tinha área plantada de 6,4 mil ha, na época foram colhidos 6.3 mil toneladas do produto. Em
2014, já com a área reduzida, os cafeicultores colheram apenas 890 toneladas. “O produtor que não
desanimou com a geada e persistiu na cultura terá um bom rendimento neste ano”. A média prevista
para a região nesta colheita é de 25 sacas (60 quilos) de café beneficiado por ha.
No município de Grandes Rios, maior produtor de café da regional com área plantada de 1.7 mil ha. à
expectativa é que sejam colhidos 27 sacas por ha. Segundo o engenheiro agrônomo da Emater,
Nelson Menolli Sobrinho, antes da geada de 2013, o município tinha área plantada com cafezais de
cerca de 3 mil ha. “A produção este ano está boa e os produtores vão colher bastante, pena que a
área diminuiu”.
Com relação à qualidade do produto, Menolli diz que ainda não é possível fazer previsão. “A maior
parte da produção colhida ainda está no terreiro e não é possível afirmar quanto à qualidade. Imagino
que até o início da próxima semana será possível ter uma noção melhor”.
A base de café do mercado paranaense é o mercado de Londrina. Ontem, o café tipo 6 bebida dura
estava sendo cotado a R$ 420 a saca de 60 quilos. “Neste patamar de preço a remuneração do
produtor ainda é pequena. Para se ter uma ideia, de um ano para cá a saca do café limpo caiu U$
100 dólar”, completa Menolli.
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Dificuldades dos cafeicultores – Além dos preços baixos do café, o agrônomo da Emater de
Grandes Rios, Nelson Menolli Sobrinho diz que outra dificuldade dos agricultores é a falta de mão de
obra que gera custo elevado na colheita. “O problema do preço do café está mais ligado ao nosso
custo Brasil, principalmente com a mão de obra. Isso está impedindo que os produtores tenham
acesso a um ganho maior. Está muito caro produzir café principalmente aqui no Paraná em razão da
mão de obra”, destaca Menolli.
Outro problema encontrado pelos produtores com a lavoura de café é a falta de assistência técnica.
“Eu acredito que o maior problema de investimento dos cafeicultores ainda está na assistência
técnica. É pouca gente auxiliando o produtor na tomada de decisão, ou seja, falta de assistência
especializada mesmo”, analisa Menolli.
Exportações de café aumentam em receita e volume
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
14/05/2015
Cláudia Lafetá
A receita das exportações de café brasileiro totalizou U$ 2,2 bilhões nos quatro primeiros meses
deste ano, valor 23,47% maior do que os U$ 1,8 bilhão registrados no mesmo período de 2014.
A informação consta do Informe Estatístico do Café, divulgado mensalmente pela Secretaria de
Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O volume de exportação do café nos quatro primeiros meses de 2015 também aumentou. Foram
mais de 12 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao exterior. No mesmo período do ano
passado, foram exportadas 11,7 milhões de sacas. Isso representa um aumento de 2,93% em
relação a igual período de 2014.
O produto representou 8,7% de todas as exportações brasileiras no período analisado. Os principais
países importadores são Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
O café é o quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja,
carnes, produtos florestais e complexo sucroalcooleiro.
Receita com exportação de café verde sobe 25,88% até abril
Agência Estado
14/05/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 25,88% em nos primeiros quatro
meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014. O faturamento alcançou US$
2,028 bilhões, ante US$ 1,611 bilhão, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia,
do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve
aumento de 3,27%, para 654.819 toneladas ante 634.099 t em 2014.
O preço médio de exportação registrou elevação de 21,90% no período, de US$ 2.541/t para US$
3.098/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro, com
exceção do México, cuja receita caiu 25,31%. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no
faturamento para Reino Unido (134,24%), Países Baixos (65,50%), França (57,00%) e Itália
(55,65%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que
apresentaram elevação de 1,03% ante 2014. O segundo colocado foi a Alemanha (menos 5,46%).
Entre os 15 principais compradores, além dos Estados Unidos, o volume embarcado diminuiu para
México (-16,68%), Suécia (-10,84%), Canadá (-10,61%) e Coreia do Sul (-5,08%).
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Café: receita com solúvel cresce 4,94% no primeiro quadrimestre
Agência Estado
14/05/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou aumento de 4,94% nos quatro
primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo mês de 2014. Os industriais faturaram US$
184,391 milhões, em comparação com US$ 175,715 milhões no mesmo período do ano passado,
conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base
em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior.
O País exportou no período 24.494 toneladas de solúvel, com elevação de 1,12% em relação a 2014
(24.222 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.528/t, ante US$ 7.254/t em 2014,
representando elevação de 3,77%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no
período, com aumento de 12,39% em termos de receita sobre 2014. Entre os 15 principais destinos
do café processado brasileiro, dez tiveram elevação em receita no período, com destaque para
Polônia (100,55%), Coreia do Sul (78,29%), Indonésia (62,56%) e Reino Unido (47,80%).
O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, também foram os Estados
Unidos, que apresentaram aumento de 11,84% ante igual período de 2014. Em termos porcentuais,
houve aumento significativo no volume vendido para Polônia (78,99%), Coreia do Sul (69,36%) e
Reino Unido (57,43%). Em contrapartida, houve queda em volume para seis principais destinos, com
destaque para: Canadá (-38,48%) e Ucrânia (34,88%).
Receita cambial com café torrado e moído cai 17,40% até abril
Agência Estado
14/05/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 17,40% nos
primeiros quatro meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2014. Os industriais faturaram
US$ 2,967 milhões, em comparação com US$ 3,592 milhões no mesmo período de 2014, conforme
relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com
base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 478 toneladas do produto, volume 7,66% maior em relação ao mesmo
período do ano passado (444 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.207, ante
US$ 8.090/t, representando diminuição de 23,28% no período.
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com
redução de 40,65% em termos de receita cambial. O segundo principal mercado foi a Itália (aumento
de 414,78% na receita).
Café: Banco do Estado do Vietnã oferece empréstimos para renovação de cafezais
Agência Estado
14/05/2015
O Banco do Estado do Vietnã (SBV na sigla em inglês) irá conceder empréstimos, com baixas taxas
de juros, para agricultores do país renovarem as lavouras de café. O banco emitiu um comunicado,
nesta quinta-feira, afirmando que instruiu o Banco da Agricultura e Desenvolvimento Rural do país
(Agribank) a conceder o benefício para cinco províncias do Planalto Central, principal região
produtora do Vietnã.
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O investimento deve ser direcionado ao plantio de novos pés de cafés até 2020. Os agricultores
podem solicitar até 150 milhões de dongs (US$ 688,23) por hectare, para o replantio. As taxas de
juros serão de até 7% ao ano, de acordo com o banco. O valor é equivalente à média dos
empréstimos comerciais no país que variam entre 9% e 10%. Fonte: Dow Jones Newswires.
Vietnã: exportação de café deve cair 42% nos primeiros 4 meses de 2015
Agência Estado
14/05/2015
As exportações de café pelo Vietnã devem cair 41,8% nos primeiros quatro meses de 2015, na
comparação com igual intervalo do ano passado, de acordo com a Associação de Café e Cacau do
país (Vicofa, na sigla em inglês). Os embarques devem alcançar 465 mil toneladas no período,
segundo a estimativa divulgada hoje.
Segundo a associação, a safra 2014/15 teve queda de pelo menos 20% por causa das condições
meteorológicas desfavoráveis e pouca renovação das áreas de cultivo. A associação informa que o
clima frio no início deste ano, seguido de um período de seca, prejudicaram os cafezais. Os baixos
preços de venda também estão desencorajando os agricultores a expandir a produção. A associação
não divulgou números absolutos da safra.
O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a
variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires.
Clima: El Niño pode elevar preço de commodities agrícolas, diz jornal
Agência Estado
14/05/2015
A previsão de um "moderado a forte" El Niño este ano deve levar a alta das commodities agrícolas,
com prejuízos nas lavouras da Eurásia e América do Sul, segundo o jornal Financial Times, com base
em análises do Bureau de Meteorologia da Austrália (BOM, na sigla em inglês), divulgadas nesta
semana.
De acordo com o jornal, se a previsão for concretizada, as lavouras de trigo e cana-de-açúcar da
Austrália devem ser as mais atingidas pelo clima seco, que é intensificado pelo fenômeno climático.
No sul da Ásia, pode haver redução das colheitas de culturas, como arroz e açúcar (Tailândia), café
robusta (Vietnã), e prejuízos menores à produção de óleo de palma (Indonésia e Malásia).
Na África Ocidental, os prejuízos podem ocorrer na produção de cacau e, no Brasil, a umidade pode
aumentar o nível de chuvas e atrasar a colheita de cana-de-açúcar, além de reduzir o nível de
sacarose (ATR) nas plantas.
A última ocorrência do evento climático foi em 2009/10, quando houve danos às lavouras no sul da
Ásia e da Austrália e alta dos preços das commodities agrícolas.
Produção de café da Colômbia foi de 924 mil sacas em abril
CaféPoint
14/05/2015
Os dados são do http://www.federaciondecafeteros.org/ / Tradução: Juliana Santin
A produção registrada de café na Colômbia foi de 924 mil sacas de 60 quilos em abril,
11% a mais que a produção no mesmo mês do ano anterior. Por outro lado, de janeiro a
abril, a produção de café chegou a 3,8 milhões de sacas, 8% a mais que as 3,5 milhões
de sacas produzidas durante os quatro primeiros meses de 2014.
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Rússia entra na OIC à medida que consumo de café aumenta
CaféPoint
14/05/2015
Reportagem: http://dailycoffeenews.com / Tradução: Juliana Santin
A Rússia se tornou o sétimo membro importador da Organização Internacional de Café
(OIC), unindo-se a União Europeia (UE), Estados Unidos, Noruega, Suíça, Tunísia e
Turquia sob o Acordo Internacional de Café, formalizado em 2007.
A OIC foi criada pelas Nações Unidas com o primeiro Acordo Internacional de Café, em
1962. Embora o grupo não supervisione mais cotas de exportação designadas a
estabilizar o mercado, é, no entanto, uma fonte importante para dados de mercado atuais e históricos,
e uma organização líder para colaboração intergovernamental, incluindo seu Fórum Consultivo sobre
as Finanças do Setor de Café.
Com a Rússia entrando, os governos membros da OIC agora representam 95% da produção mundial
de café e 78% do consumo mundial.
“A Rússia vem sendo um Observador oficial das reuniões da OIC por vários anos e eu pessoalmente
me engajei nas negociações com oficiais seniores referentes à sua adesão”, disse o diretor executivo
da OIC, Robério Oliveira Silva. “Como um dos maiores consumidores de café do mundo, acreditamos
que a Rússia está bem posicionada para trabalhar com membros da OIC na promoção do setor de
café no mundo todo e para lidar com os desafios que enfrentamos”.
De acordo com a OIC, a Rússia consumiu 4 milhões de sacas em 2014, com uma taxa média de
consumo per capita de 1,7 quilos. Desde 2000, o consumo de café no país dobrou, enquanto cresceu
3% anualmente nos últimos quatro anos.