A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
1. CLIPPING – 11/09/2014
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OIC estima safra mundial 2014 de café em 145,194 milhões de sacas
P1 / Ascom CNC
11/09/2014
Paulo A. C. Kawasaki
A OIC (Organização Internacional do Café) divulgou, hoje, seu
relatório mensal sobre o mercado cafeeiro, relativo a agosto deste
ano. No documento, a entidade informou que a safra mundial 2014
está preliminarmente projetada em 145,194 milhões de sacas de 60
kg, praticamente estável em relação às 145,323 milhões colhidas
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no ciclo anterior.
Desse volume, 85,269 milhões de sacas se referem à variedade arábica, que apresentou recuo de
4% na comparação com o volume produzido na temporada 2013. Já a produção de café robusta teve
incremento de 6%, saltando para 59,925 milhões de sacas em 2014. No ano anterior, foram colhidas
56,543 milhões de sacas.
Média do preço composto da OIC toca máxima em três meses
P1 / Ascom CNC
11/09/2014
Paulo A. C. Kawasaki
Em relatório sobre o mercado cafeeiro, divulgado hoje, a OIC
(Organização Internacional do Café) informou que a média mensal
de seu preço diário composto, em agosto de 2014, foi de 163,08
centavos de dólar por libra peso — a maior nos últimos três meses
—, o que implicou alta de 40,04% em relação ao valor médio
registrado no mesmo mês de 2013 (116,45 centavos) e de 6,94% frente à média de julho deste ano
(152,50 centavos).
2. “Em agosto, a flutuação dos preços foi muito grande e o indicativo composto da OIC caiu 10
centavos, para depois subir 12 centavos antes do fim do mês. Na ausência de novas informações
sobre os fatores fundamentais, a volatilidade foi atribuída basicamente à atividade dos fundos e dos
especuladores no mercado”, destacou a entidade em relatório.
A OIC comentou que o mercado foi dominado pela especulação quanto ao tamanho da safra
brasileira. "Para setembro, aguarda-se uma estimativa revisada da Conab, que deve dar uma ideia
mais clara da situação, embora haja cada vez mais notícias de que a safra de 2015/16 também será
afetada pela seca do começo deste ano", completa a entidade.
Em termos de preços indicativos dos grupos, o maior aumento foi o dos Naturais Brasileiros, que
saltaram mais de 11%, refletindo as crescentes preocupações com a oferta, e alcançaram uma média
de 183,32 centavos. Os Suaves Colombianos e Outros Suaves subiram 9% e 8,2%, respectivamente,
registrando seus níveis mais altos em três meses. Por outro lado, os Robustas caíram 1,5%,
registrando 100,25 centavos, pois se prevê que os estragos ocorridos no Brasil afetarão
principalmente os Arábicas.
Em resultado, de acordo com a OIC, a arbitragem entre os preços dos Arábicas e Robustas se
alargou durante o mês, e o diferencial diário de preços entre as bolsas de Nova Iorque e Londres (2ª
e 3ª posições) ultrapassou US$ 1 pela primeira vez desde maio. "Os diferenciais mensais entre os
preços indicativos dos três grupos dos Arábicas e os dos Robustas aumentaram muito e, novamente,
a mudança mais significativa foi a dos Naturais Brasileiros. Esse alargamento da arbitragem pode
aumentar o interesse dos consumidores pelos Robustas", conclui a Organização.
OIC: exportação mundial de café cai 2% no acumulado da safra 2013/14
P1 / Ascom CNC
11/09/214
Paulo A. C. Kawasaki
Conforme dados do relatório mensal sobre o mercado cafeeiro da
Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais
da commodity somaram 9,727 milhões de sacas de 60 kg em julho
de 2014, elevando o montante embarcado, no acumulado dos dez
primeiros meses do ano safra 2013/14, para 92,263 milhões de
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3. sacas, ou 2% a menos do que o registrado em idêntico intervalo anterior.
"Isso se deve à redução dos embarques de Outros Suaves (a maioria da América Central) e também
de Robustas, em particular da Indonésia, que, segundo se estima, caíram 49,4% em relação a
2012/13", relata a instituição.
De acordo com a OIC, as exportações do Brasil se mantiveram continuamente altas desde abril, bem
acima dos volumes mensais exportados pelo país nos dois ciclos cafeeiros anteriores. "O aumento
dessas exportações, contrastando com a queda da safra para 44,57 milhões de sacas prevista para
2014/15, sugere uma redução acentuada dos estoques do Brasil mais adiante neste ano. Isso criará
ainda mais pressão sobre a oferta em 2015, considerando a capacidade limitada de outras origens
para cobrir a diferença", completa a Organização.
ESTOQUES — A OIC também informou que os estoques dos países importadores cresceram
significativamente nos últimos meses. Números prelimares apontam que, entre março e o final de
junho de 2014, o volume armazenado tenha crescido 18%, saltando de 18,5 milhões para 21,8
milhões de sacas. "Volumes maiores tanto na União Europeia quanto nos EUA sugerem uma
transferência de café dos países produtores para os importadores, em razão de pesados fluxos de
exportação", conclui a entidade.
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4. Cepea: pouca chuva limita florada de arábica em algumas praças
Cepea/Esalq USP
11/09/2014
A colheita de café arábica da temporada 2014/15 já está praticamente encerrada e,
agora, agentes se atentam à próxima safra (2015/16). De acordo com informações
do Cepea, as primeiras floradas referentes à temporada 2015/16 já começaram a
abrir nas principais regiões produtoras, mas o déficit de chuvas no Brasil preocupa.
Precipitações ainda são necessárias para a abertura e fixação das floradas, que são
os primeiros indícios de como será a produção. Neste cenário indefinido, os preços
da variedade nos mercados externo e interno seguem oscilando com força.
Quanto ao robusta, no Espírito Santo, a colheita da safra 2014/15 já foi finalizada em agosto. Para a
temporada 2015/16, duas floradas foram verificadas, sendo que uma ocorreu em meados da segunda
quinzena de agosto e a outra, no final do mesmo mês. Como boa parte dos cafezais capixabas conta
com irrigação e como o volume de chuvas foi satisfatório para o período, há expectativa de que uma
terceira florada seja verificada em meados de setembro. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Conab divulga 3º levantamento da safra 2014 de café no dia 16
Agência Safras
11/09/2014
Lessandro Carvalho
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulga, na próxima terça-feira,
dia 16 de setembro, às 9 horas, o 3º Levantamento de Café da Safra 2014. O
anúncio será feito em Brasília, DF. As informações partem da assessoria de
comunicação da estatal.
No segundo levantamento, a Conab apontou a produção de café do Brasil em 2014 em 44,566
milhões de sacas de 60 quilos, com queda de 9,3% contra a safra de 2013 (49,151 milhões de
sacas).
Café: Região do Cerrado Mineiro é destaque internacional
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
11/09/2014
Sônia Lopes
A Região do Cerrado Mineiro teve importante destaque em duas revistas
internacionais que são voltadas para o mercado da torrefação. A Coffee
Tallk e a Roast Magazine, ambas americanas, destacam o trabalho feito na
Região do Cerrado Mineiro, única no Brasil a alcançar o status de
Denominação de Origem para o Café.
A publicação circula o mundo todo e chega exatamente nas mãos de
importantes torrefadores do mundo, daí a importância do destaque da Região nessas revistas. As
matérias são resultado do lançamento internacional da Denominação de Origem Região do Cerrado
Mineiro, feita na Feira da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA –sigla em inglês) em
abril, pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
Um destaque especial foi dado ao Sistema de Rastreabilidade on-line da Região. Ambos os veículos
ressaltam que a inovação e a tecnologia são bastante presentes na estratégia da Região do Cerrado
Mineiro.
Além destes dois veículos, tivemos destaque também na Barista Magazine e na Tea e Coffee.
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5. Uganda: fortes chuvas podem atrasar safra 2014/15 de café
Agência Estado
11/09/2014
Fortes chuvas nas regiões produtoras de café em Uganda podem atrasar a safra principal, afirmou
nesta quinta-feira David Muwonge, vice-diretor executivo da união nacional de produtores, conhecida
como Nucafe. A informação gera preocupações quanto ao abastecimento de curto prazo do maior
exportador de café do continente africano.
As chuvas mais intensas em importantes regiões produtoras atrasam o amadurecimento dos grãos de
café e devem dificultar a colheita, que estava prevista para começar no próximo mês, de acordo com
Muwonge. "As chuvas são intensas, e isso não é uma boa notícia para a colheita", afirmou.
Os produtores também temem que as precipitações levem a um surto de doenças e fungos nas
lavouras, o que reduziria a safra da próxima estação. Preocupações com a produção de café de
Uganda e do Brasil continuam a elevar os preços do café no mercado global. O Brasil, principal
produtor mundial de café arábica, foi atingido por uma forte seca no início deste ano.
O departamento de meteorologia de Uganda disse na semana passada que as chuvas devem ser
mais intensas que o normal até dezembro. O departamento informou que podem haver inundações
em áreas mais baixas, além de risco de deslizamentos de terra nas regiões montanhosas -
especialmente no leste de Uganda, onde a maior parte do café arábica do país é cultivado.
Os possíveis danos à safra desse ano podem reverter os ganhos das últimas temporadas. A
produção de café do país chegou a 3,6 milhões de sacas de 60 quilos na última temporada, a maior
em uma década.
O país exporta praticamente toda sua produção de café, principalmente para os Estados Unidos,
União Europeia e mercados asiáticos. O café robusta representa 70% da produção total de Uganda.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Aumentam vendas de café certificado pelo Fairtrade International
CaféPoint
11/09/2014
Reportagem: http://gcrmag.com / Tradução: Juliana Santin
O Fairtrade International reportou um aumento de 8% nas vendas de seus cafés
certificados no último ano. As vendas ao consumidor de todos os produtos certificados
pelo Fairtrade foram de US$ 7 bilhões em 2013, com café, açúcar, bananas e flores
apresentando o crescimento mais significante.
Os mercados de maior crescimento foram Estados Unidos, Índia e Quênia. Esses três
países se uniram à África do Sul como países produtores de produtos Fairtrade com vendas em
rápido crescimento destes em seus próprios mercados, reportou a companhia.
De acordo com o Fairtrade International, o crescimento permitirá que a companhia invista em uma
série de iniciativas de amplo alcance para mais pessoas no final da cadeia de fornecimento.
“Estamos crescendo no mercado com novas abordagens para aprofundar o impacto para produtores
e trabalhadores”, disse a diretora executiva do Fairtrade International, Harriet Lamb.
A organização disse que também investiu em um sistema mais rigoroso de monitoramento do
impacto.
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