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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 11/08/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Funcafé: volume disponível para repasse chega a R$ 2,859 bilhões
P1 / Ascom CNC
11/08/2014
Paulo A. C. Kawasaki
Nesta segunda-feira, 11 de agosto, o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou
contrato com o Banco Original S/A, autorizando o repasse de
até R$ 63 milhões do Fundo de Defesa da Economia
Cafeeira (Funcafé) para as linhas de Estocagem, Custeio,
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O montante total autorizado para repasse até o momento é de R$ 2,859 bilhões, dos quais R$ 1,059
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Aquisição de Café (FAC), R$ 230 milhões à linha de Capital de Giro para Cooperativas de Produção,
R$ 125 milhões para Indústrias Torrefação e R$ 108 milhões para as de Solúvel. Para a safra 2014, o
Funcafé conta com um orçamento total de R$ 3,825 bilhões. Veja tabela detalhada abaixo.
Departamento de café do Ministério da Agricultura tem novo diretor
Valor Econômico
11/08/2014
Carine Ferreira
Rodolfo Osório de Oliveira (foto: arquivo pessoal) foi nomeado para a função de diretor do
Departamento de Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura. A
nomeação foi publicada no “Diário Oficial da União” de quarta-feira (dia 6), conforme informou na
sexta-feira o Conselho Nacional do Café (CNC), em seu boletim semanal.
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E-mail: imprensa@cncafe.com.br
América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado
no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do
Segundo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café
e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do
trabalho e da competência profissional do novo diretor”.
Com a reformulação nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal
poderão realizar um trabalho conjunto e pró
os produtores.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3646054/departamento
agricultura-tem-novo-diretor#ixzz3A5zsRq8p
CNC critica previsão de safra de café de instituto
Valor Econômico
11/08/2014
Carine Ferreira
O Conselho Nacional do Café
estimativa divulgada
(IBGE) para a safra de café 2014 não condiz com a
O IBGE apontou a safra brasileira de café 2014 em 45,5 m
entendemos como fora da realidade do ciclo atual”, diz a entidade.
O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os
quais emergem para gerar especulações no volátil m
“Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for
possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize
o levantamento. Se a ideia for manter
realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os
técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé".
O CNC afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação
Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do
parque cafeeiro nacional.
Também em função do veranico do iníci
safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC.
Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse
que os números da safra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e
representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do
país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com b
cultivada e produtividades esperadas. O
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O novo titular do departamento é engenheiro agrônomo formado
na Esalq/Usp, com mestrado em Desenvolvimento Econômico
pela Unicamp. Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira t
significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua
passagem pelas federações de agricultura de São Paulo e Minas
Gerais, além de vasta experiência internacional.
Oliveira atuou como consultor da Organização das Nações Unidas
para Agricultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para
América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado
no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do próprio ministério, diz o CNC.
undo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café
e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do
profissional do novo diretor”.
ão nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal
poderão realizar um trabalho conjunto e pró-ativo para a cadeia de café do Brasil, em especial para
http://www.valor.com.br/agro/3646054/departamento-de-cafe
diretor#ixzz3A5zsRq8p
CNC critica previsão de safra de café de instituto
O Conselho Nacional do Café (CNC), em seu boletim semanal, diz que a
estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) para a safra de café 2014 não condiz com a realidade do ciclo atual.
O IBGE apontou a safra brasileira de café 2014 em 45,5 milhões de sacas de 60 quilos, “volume que
entendemos como fora da realidade do ciclo atual”, diz a entidade.
O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os
quais emergem para gerar especulações no volátil mercado cafeeiro, afirma.
“Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for
possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize
o levantamento. Se a ideia for manter tal anúncio, pedimos que façam de maneira mais esmerada,
realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os
técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé".
afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação
Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do
Também em função do veranico do início do ano, esse volume deverá ser repetido na colheita da
safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC.
Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse
afra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e
representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do
país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com b
e produtividades esperadas. O IBGE não faz pesquisa de campo.
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
O novo titular do departamento é engenheiro agrônomo formado
na Esalq/Usp, com mestrado em Desenvolvimento Econômico
pela Unicamp. Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira tem
significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua
passagem pelas federações de agricultura de São Paulo e Minas
Gerais, além de vasta experiência internacional.
Oliveira atuou como consultor da Organização das Nações Unidas
ultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para
América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado
próprio ministério, diz o CNC.
undo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café
e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do
ão nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal
ativo para a cadeia de café do Brasil, em especial para
cafe-do-ministerio-da-
(CNC), em seu boletim semanal, diz que a
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
realidade do ciclo atual.
ilhões de sacas de 60 quilos, “volume que
O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os
“Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for
possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize
tal anúncio, pedimos que façam de maneira mais esmerada,
realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os
técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé".
afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação
Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do
o do ano, esse volume deverá ser repetido na colheita da
safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC.
Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse
afra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e
representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do
país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com base em área
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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Conforme Guedes, somente o volume de café arábica previsto para esta safra 2014, que está sendo
colhida, representa redução de 13,1% sobre a produção do ano passado.
Guedes ressaltou que os números da safra de café ainda serão ajustados ao longo do ano. “Ao final
da colheita terá um número mais apurado, mas não sei se chegará a toda essa perda que estão
prevendo”, disse.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3646058/cnc-critica-previsao-de-safra-de-cafe-de-
instituto#ixzz3A5zo3wCL
Ritmo de negócios segue fraco e preços, em forte oscilação
Cepea/Esalq USP
11/08/2014
As cotações do arábica continuaram oscilando ao longo de julho, influenciadas pelas
variações nos preços externos. Com isso, o ritmo de negócios seguiu lento no mês,
visto que boa parte dos vendedores ainda estava no aguardo de uma melhor
definição dos valores. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura
para melhor, posto em São Paulo, oscilou entre R$ 364,30 e R$ 431,89/saca de 60
kg no correr de julho e fechou com média de R$ 387,87/saca, baixa de 2,2% em
relação ao mês anterior. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), a média de todos os contratos foi de
180,33 centavos de dólar por libra-peso em julho, alta de 3,1%. O dólar teve média de R$ 2,224 no
mês, pequena queda de 0,5% frente à de junho.
Colheita do arábica avança em julho, mas ritmo de negócios segue lento
Com a menor incidência de chuvas
nas principais regiões produtoras do
arábica no Brasil, a colheita da safra
2014/15, que teve início em maio,
avançou bem ao longo de julho.
Apesar desse cenário, o ritmo de
negócios da variedade no mercado
físico ainda seguiu lento, visto que a
maioria dos vendedores consultados
pelo Cepea aguardava novas
valorizações e uma melhor definição
nas cotações.
Regionalmente, até o final de julho, o
percentual colhido variou entre 50 e
80%, mas, de modo geral, as
atividades estiveram um pouco mais
avançadas do que no mesmo
período de 2013, visto que a
maturação do grão se adiantou nesta
temporada, por conta da seca. Com
a colheita da safra 2014/15
avançando, produtores estão atentos
à produtividade desta temporada e
também ao aumento dos custos das
lavouras.
Até julho, levantamentos do Cepea
indicavam que, considerando-se as
duas principais regiões de arábica do
Brasil, o Cerrado mineiro e o Sul de
Minas Gerais, apenas os produtores
da primeira praça devem ter retorno
Conselho Nacional do Café – CNC
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sobre seus investimentos nesta safra, especialmente porque contam com irrigação.
Esse cenário é resultado das quebras de produtividade, por conta da estiagem no Centro-Sul do
Brasil desde o início deste ano, e do aumento dos custos de produção das lavouras de café,
conforme indicam pesquisas do Cepea.
No Cerrado mineiro, mais especificamente em Araguari, em uma propriedade irrigada, o Custo Total
de produção (CT) – que engloba, além do desembolso, a depreciação capitalizada e a remuneração
da terra – foi calculado pelo Cepea em R$ 300,00/saca de 60 kg na safra 2014/15.
Considerando-se que o preço médio de venda do arábica na região seria de R$ 367,00/sc nesta
safra, o retorno sobre o CT seria de R$ 67,00 por saca, ou de 22% sobre tudo o que o produtor
desembolsou e investiu na safra.
Para esse cálculo, pesquisadores do Cepea utilizaram dados levantados por meio de “painel”, que
considera uma propriedade típica da região do Cerrado – propriedade na praça de Araguari com 50
hectares irrigado e produtividade média de 50 sacas/ha.
Em relação ao preço de venda da saca de café, o Cepea considera uma cotação média estimada
pelos produtores que participaram do painel, a ser recebida no correr desta safra.
Quanto ao Sul de Minas, na região de Varginha, o CT foi calculado em R$ 380,00/sc na safra
2014/15, enquanto a estimativa média de preço de venda considerada foi de R$ 330,00/sc.
Esse cenário resulta em margem média negativa de R$ 50,00 por saca, ou 13% a menos sobre o
investido por saca de café beneficiado.
Na região do Sul de Minas, o cálculo foi realizado com base no painel realizado em propriedade típica
de Varginha – 40 hectares, sem irrigação e produtividade média ponderada de 21 sc/ha.
Vale ressaltar que a propriedade de Araguari, no Cerrado, não teve quebra de produção porque
utiliza irrigação.
Já no Sul de Minas, cuja propriedade considerada não conta com irrigação, o baixo desempenho
esteve atrelado à menor produtividade, resultado do clima desfavorável, que prejudicou a formação
dos grãos.
Apesar da boa rentabilidade observada no Cerrado, é importante considerar que esta temporada é de
ciclo de alta produção e esse mesmo desempenho não deve se repetir na safra seguinte, de
bienalidade negativa.
Após três meses de baixa, preço do café robusta sobe em julho
Cepea/Esalq USP
11/08/2014
Depois de acumular três meses de baixas consecutivas, os preços do robusta
subiram em julho. O aumento nas cotações externas influenciou o avanço interno. O
Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 242,46/saca
de 60 kg em julho, aumento de 3,1% em relação ao mês anterior.
Para o tipo 7/8 bica corrida, a média foi de R$ 235,19/sc, avanço de 3,5% na mesma
comparação – ambos a retirar no Espírito Santo. No mercado internacional, o contrato de robusta
negociado na Bolsa de Londres (EuronextLiffe) com vencimento em setembro fechou a US$
2.104/tonelada em 31 de julho, aumento de 2,3% na comparação com 30 de junho.
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Preço se mantém firme em julho, com colheita praticamente encerrada
Ao contrário do observado para o
arábica, os preços do robusta no Espírito
Santo não oscilaram com tanta força em
julho. O Indicador CEPEA/ESALQ do
tipo 6 peneira 13 acima – a retirar no
Espírito Santo – variou apenas 14
reais/saca no mês.
Segundo agentes consultados pelo
Cepea, a firmeza dos preços pode estar
atrelada a contratos para entrega futura
fechados há alguns meses, que
acabaram por “travar” as cotações nos
patamares verificados no mês. Além
disso, com a demanda firme por parte
das torrefadoras nacionais e vendedores
não negociando a preços inferiores, as
cotações seguiram firmes.
No geral, as negociações estiveram mais
restritas a momentos de maior
necessidade de “fazer caixa” por parte
de vendedores ou quando houve alta
mais expressiva. No curto prazo, os
preços da variedade podem se manter
firmes segundo indicam agentes
consultados pelo Cepea.
No Espírito Santo, a colheita do café
robusta da safra 2014/15 já foi
praticamente finalizada, restando poucas
áreas para serem colhidas até o final de
julho. De modo geral, a qualidade dos
grãos de robusta capixaba está muito
boa e superior à observada na
temporada 2013/14.
Agentes consultados pelo Cepea comentaram que, até o final de julho, cerca de 30% dos grãos da
safra 2014/15 do Espírito Santo já haviam sido negociados, sendo boa parte correspondente aos
contratos fechados principalmente entre dezembro/13 e início de 2014, para entrega entre maio e
agosto/14.
Já em Rondônia, as atividades de campo foram encerradas em julho, com cerca de 63% dos grãos já
comercializados até o final do mês. Ao contrário do robusta capixaba, o grão rondoniense enfrenta
problemas com relação à qualidade – chuvas durante a colheita prejudicaram os grãos.
Acompanhando o movimento do robusta capixaba, o grão rondoniense também oscilou pouco ao
longo de julho, em torno de 15 reais/saca, e acumulou avanço. A média de julho do tipo 7/8 bica
corrida, em Rondônia, foi em torno de R$ 210/saca, enquanto a de junho foi cerca de R$ 205/saca.
Preços em alta compensam menor produção de café arábica em MG
Globo Rural
11/08/2014
A colheita do café arábica está terminando em Minas Gerais. Na região do cerrado, a produção caiu
10%, só que os preços, em alta, compensam as perdas.
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A colheita nos 160 hectares de café que o agricultor Osmar Pereira cultiva em Patrocínio, no Alto
Paranaíba, região do cerrado mineiro, está quase no fim, mas na hora de beneficiar o grão, ele
percebeu que a produção está menor que a esperada.
De acordo com o agrônomo Paulo Henrique Pereira, a estiagem do começo do ano contribuiu para a
queda na produção, que já está refletindo no preço pago pela saca de 60 quilos do café beneficiado.
O valor acumula alta de 57% nos últimos oito meses.
O superintendente da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, a Expocaccer, Sérgio da Silva, em
Patrocínio, conta que o preço da saca de café passou de R$ 280 em janeiro para R$ 440 agora,
situação que agrada o agricultor Henrique Paiva.
Ele aproveitou o momento e vendeu quase toda a produção de café que estava estocada na
cooperativa. “É o momento de vender porque o café a este preço dá uma margem de lucro de 100%
e não dá para arriscar, tem que aproveitar mesmo”, diz Henrique.
Assista à reportagem em: http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/colheita-do-cafe-arabica-
chega-ao-fim-em-mg/3555023/.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 11/08/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Funcafé: volume disponível para repasse chega a R$ 2,859 bilhões P1 / Ascom CNC 11/08/2014 Paulo A. C. Kawasaki Nesta segunda-feira, 11 de agosto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou contrato com o Banco Original S/A, autorizando o repasse de até R$ 63 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para as linhas de Estocagem, Custeio, FAC e Capital de Giro para Cooperativas de Produção e Indústrias de Torrefação. O montante total autorizado para repasse até o momento é de R$ 2,859 bilhões, dos quais R$ 1,059 bilhão foram para a linha de Estocagem, R$ 723 milhões para Custeio, R$ 614 milhões para Aquisição de Café (FAC), R$ 230 milhões à linha de Capital de Giro para Cooperativas de Produção, R$ 125 milhões para Indústrias Torrefação e R$ 108 milhões para as de Solúvel. Para a safra 2014, o Funcafé conta com um orçamento total de R$ 3,825 bilhões. Veja tabela detalhada abaixo. Departamento de café do Ministério da Agricultura tem novo diretor Valor Econômico 11/08/2014 Carine Ferreira Rodolfo Osório de Oliveira (foto: arquivo pessoal) foi nomeado para a função de diretor do Departamento de Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura. A nomeação foi publicada no “Diário Oficial da União” de quarta-feira (dia 6), conforme informou na sexta-feira o Conselho Nacional do Café (CNC), em seu boletim semanal.
  • 2. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Segundo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do trabalho e da competência profissional do novo diretor”. Com a reformulação nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal poderão realizar um trabalho conjunto e pró os produtores. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3646054/departamento agricultura-tem-novo-diretor#ixzz3A5zsRq8p CNC critica previsão de safra de café de instituto Valor Econômico 11/08/2014 Carine Ferreira O Conselho Nacional do Café estimativa divulgada (IBGE) para a safra de café 2014 não condiz com a O IBGE apontou a safra brasileira de café 2014 em 45,5 m entendemos como fora da realidade do ciclo atual”, diz a entidade. O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os quais emergem para gerar especulações no volátil m “Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize o levantamento. Se a ideia for manter realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé". O CNC afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do parque cafeeiro nacional. Também em função do veranico do iníci safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC. Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse que os números da safra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com b cultivada e produtividades esperadas. O Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O novo titular do departamento é engenheiro agrônomo formado na Esalq/Usp, com mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp. Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira t significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua passagem pelas federações de agricultura de São Paulo e Minas Gerais, além de vasta experiência internacional. Oliveira atuou como consultor da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do próprio ministério, diz o CNC. undo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do profissional do novo diretor”. ão nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal poderão realizar um trabalho conjunto e pró-ativo para a cadeia de café do Brasil, em especial para http://www.valor.com.br/agro/3646054/departamento-de-cafe diretor#ixzz3A5zsRq8p CNC critica previsão de safra de café de instituto O Conselho Nacional do Café (CNC), em seu boletim semanal, diz que a estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a safra de café 2014 não condiz com a realidade do ciclo atual. O IBGE apontou a safra brasileira de café 2014 em 45,5 milhões de sacas de 60 quilos, “volume que entendemos como fora da realidade do ciclo atual”, diz a entidade. O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os quais emergem para gerar especulações no volátil mercado cafeeiro, afirma. “Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize o levantamento. Se a ideia for manter tal anúncio, pedimos que façam de maneira mais esmerada, realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé". afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do Também em função do veranico do início do ano, esse volume deverá ser repetido na colheita da safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC. Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse afra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com b e produtividades esperadas. O IBGE não faz pesquisa de campo. CEP 70711-902 – Brasília (DF) O novo titular do departamento é engenheiro agrônomo formado na Esalq/Usp, com mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp. Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira tem significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua passagem pelas federações de agricultura de São Paulo e Minas Gerais, além de vasta experiência internacional. Oliveira atuou como consultor da Organização das Nações Unidas ultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado próprio ministério, diz o CNC. undo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do ão nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal ativo para a cadeia de café do Brasil, em especial para cafe-do-ministerio-da- (CNC), em seu boletim semanal, diz que a pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística realidade do ciclo atual. ilhões de sacas de 60 quilos, “volume que O CNC, há tempos, critica a divulgação de estudos, mesmo de órgãos federais, pouco acurados, os “Contestamos veementemente esse número prognosticado pelo IBGE e solicitamos que, se não for possível uma apuração verídica das reais condições de nossas lavouras cafeeiras, que não se realize tal anúncio, pedimos que façam de maneira mais esmerada, realizando contato com os profissionais que vivem a realidade da cafeicultura brasileira, como os técnicos de nossas cooperativas e os pesquisadores de instituições como a Fundação Procafé". afirma que a safra brasileira se situará dentro do intervalo apurado, in loco, pela Fundação Procafé, em torno de 40 milhões de sacas, haja vista o baixo rendimento dos grãos em boa parte do o do ano, esse volume deverá ser repetido na colheita da safra 2015, uma vez que o desenvolvimento das plantas foi impactado, afirma o CNC. Carlos Alfredo Barreto Guedes, analista agrícola da coordenação de Agropecuária do IBGE, disse afra são obtidos a partir de um consenso de produtores rurais, cooperativas e representantes de órgãos de extensão rural de todos os principais municípios produtores de café do país, que normalmente se reúnem todo mês para discutir o volume da safra, com base em área
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Conforme Guedes, somente o volume de café arábica previsto para esta safra 2014, que está sendo colhida, representa redução de 13,1% sobre a produção do ano passado. Guedes ressaltou que os números da safra de café ainda serão ajustados ao longo do ano. “Ao final da colheita terá um número mais apurado, mas não sei se chegará a toda essa perda que estão prevendo”, disse. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3646058/cnc-critica-previsao-de-safra-de-cafe-de- instituto#ixzz3A5zo3wCL Ritmo de negócios segue fraco e preços, em forte oscilação Cepea/Esalq USP 11/08/2014 As cotações do arábica continuaram oscilando ao longo de julho, influenciadas pelas variações nos preços externos. Com isso, o ritmo de negócios seguiu lento no mês, visto que boa parte dos vendedores ainda estava no aguardo de uma melhor definição dos valores. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, oscilou entre R$ 364,30 e R$ 431,89/saca de 60 kg no correr de julho e fechou com média de R$ 387,87/saca, baixa de 2,2% em relação ao mês anterior. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), a média de todos os contratos foi de 180,33 centavos de dólar por libra-peso em julho, alta de 3,1%. O dólar teve média de R$ 2,224 no mês, pequena queda de 0,5% frente à de junho. Colheita do arábica avança em julho, mas ritmo de negócios segue lento Com a menor incidência de chuvas nas principais regiões produtoras do arábica no Brasil, a colheita da safra 2014/15, que teve início em maio, avançou bem ao longo de julho. Apesar desse cenário, o ritmo de negócios da variedade no mercado físico ainda seguiu lento, visto que a maioria dos vendedores consultados pelo Cepea aguardava novas valorizações e uma melhor definição nas cotações. Regionalmente, até o final de julho, o percentual colhido variou entre 50 e 80%, mas, de modo geral, as atividades estiveram um pouco mais avançadas do que no mesmo período de 2013, visto que a maturação do grão se adiantou nesta temporada, por conta da seca. Com a colheita da safra 2014/15 avançando, produtores estão atentos à produtividade desta temporada e também ao aumento dos custos das lavouras. Até julho, levantamentos do Cepea indicavam que, considerando-se as duas principais regiões de arábica do Brasil, o Cerrado mineiro e o Sul de Minas Gerais, apenas os produtores da primeira praça devem ter retorno
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck sobre seus investimentos nesta safra, especialmente porque contam com irrigação. Esse cenário é resultado das quebras de produtividade, por conta da estiagem no Centro-Sul do Brasil desde o início deste ano, e do aumento dos custos de produção das lavouras de café, conforme indicam pesquisas do Cepea. No Cerrado mineiro, mais especificamente em Araguari, em uma propriedade irrigada, o Custo Total de produção (CT) – que engloba, além do desembolso, a depreciação capitalizada e a remuneração da terra – foi calculado pelo Cepea em R$ 300,00/saca de 60 kg na safra 2014/15. Considerando-se que o preço médio de venda do arábica na região seria de R$ 367,00/sc nesta safra, o retorno sobre o CT seria de R$ 67,00 por saca, ou de 22% sobre tudo o que o produtor desembolsou e investiu na safra. Para esse cálculo, pesquisadores do Cepea utilizaram dados levantados por meio de “painel”, que considera uma propriedade típica da região do Cerrado – propriedade na praça de Araguari com 50 hectares irrigado e produtividade média de 50 sacas/ha. Em relação ao preço de venda da saca de café, o Cepea considera uma cotação média estimada pelos produtores que participaram do painel, a ser recebida no correr desta safra. Quanto ao Sul de Minas, na região de Varginha, o CT foi calculado em R$ 380,00/sc na safra 2014/15, enquanto a estimativa média de preço de venda considerada foi de R$ 330,00/sc. Esse cenário resulta em margem média negativa de R$ 50,00 por saca, ou 13% a menos sobre o investido por saca de café beneficiado. Na região do Sul de Minas, o cálculo foi realizado com base no painel realizado em propriedade típica de Varginha – 40 hectares, sem irrigação e produtividade média ponderada de 21 sc/ha. Vale ressaltar que a propriedade de Araguari, no Cerrado, não teve quebra de produção porque utiliza irrigação. Já no Sul de Minas, cuja propriedade considerada não conta com irrigação, o baixo desempenho esteve atrelado à menor produtividade, resultado do clima desfavorável, que prejudicou a formação dos grãos. Apesar da boa rentabilidade observada no Cerrado, é importante considerar que esta temporada é de ciclo de alta produção e esse mesmo desempenho não deve se repetir na safra seguinte, de bienalidade negativa. Após três meses de baixa, preço do café robusta sobe em julho Cepea/Esalq USP 11/08/2014 Depois de acumular três meses de baixas consecutivas, os preços do robusta subiram em julho. O aumento nas cotações externas influenciou o avanço interno. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 242,46/saca de 60 kg em julho, aumento de 3,1% em relação ao mês anterior. Para o tipo 7/8 bica corrida, a média foi de R$ 235,19/sc, avanço de 3,5% na mesma comparação – ambos a retirar no Espírito Santo. No mercado internacional, o contrato de robusta negociado na Bolsa de Londres (EuronextLiffe) com vencimento em setembro fechou a US$ 2.104/tonelada em 31 de julho, aumento de 2,3% na comparação com 30 de junho.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Preço se mantém firme em julho, com colheita praticamente encerrada Ao contrário do observado para o arábica, os preços do robusta no Espírito Santo não oscilaram com tanta força em julho. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima – a retirar no Espírito Santo – variou apenas 14 reais/saca no mês. Segundo agentes consultados pelo Cepea, a firmeza dos preços pode estar atrelada a contratos para entrega futura fechados há alguns meses, que acabaram por “travar” as cotações nos patamares verificados no mês. Além disso, com a demanda firme por parte das torrefadoras nacionais e vendedores não negociando a preços inferiores, as cotações seguiram firmes. No geral, as negociações estiveram mais restritas a momentos de maior necessidade de “fazer caixa” por parte de vendedores ou quando houve alta mais expressiva. No curto prazo, os preços da variedade podem se manter firmes segundo indicam agentes consultados pelo Cepea. No Espírito Santo, a colheita do café robusta da safra 2014/15 já foi praticamente finalizada, restando poucas áreas para serem colhidas até o final de julho. De modo geral, a qualidade dos grãos de robusta capixaba está muito boa e superior à observada na temporada 2013/14. Agentes consultados pelo Cepea comentaram que, até o final de julho, cerca de 30% dos grãos da safra 2014/15 do Espírito Santo já haviam sido negociados, sendo boa parte correspondente aos contratos fechados principalmente entre dezembro/13 e início de 2014, para entrega entre maio e agosto/14. Já em Rondônia, as atividades de campo foram encerradas em julho, com cerca de 63% dos grãos já comercializados até o final do mês. Ao contrário do robusta capixaba, o grão rondoniense enfrenta problemas com relação à qualidade – chuvas durante a colheita prejudicaram os grãos. Acompanhando o movimento do robusta capixaba, o grão rondoniense também oscilou pouco ao longo de julho, em torno de 15 reais/saca, e acumulou avanço. A média de julho do tipo 7/8 bica corrida, em Rondônia, foi em torno de R$ 210/saca, enquanto a de junho foi cerca de R$ 205/saca. Preços em alta compensam menor produção de café arábica em MG Globo Rural 11/08/2014 A colheita do café arábica está terminando em Minas Gerais. Na região do cerrado, a produção caiu 10%, só que os preços, em alta, compensam as perdas.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A colheita nos 160 hectares de café que o agricultor Osmar Pereira cultiva em Patrocínio, no Alto Paranaíba, região do cerrado mineiro, está quase no fim, mas na hora de beneficiar o grão, ele percebeu que a produção está menor que a esperada. De acordo com o agrônomo Paulo Henrique Pereira, a estiagem do começo do ano contribuiu para a queda na produção, que já está refletindo no preço pago pela saca de 60 quilos do café beneficiado. O valor acumula alta de 57% nos últimos oito meses. O superintendente da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, a Expocaccer, Sérgio da Silva, em Patrocínio, conta que o preço da saca de café passou de R$ 280 em janeiro para R$ 440 agora, situação que agrada o agricultor Henrique Paiva. Ele aproveitou o momento e vendeu quase toda a produção de café que estava estocada na cooperativa. “É o momento de vender porque o café a este preço dá uma margem de lucro de 100% e não dá para arriscar, tem que aproveitar mesmo”, diz Henrique. Assista à reportagem em: http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/colheita-do-cafe-arabica- chega-ao-fim-em-mg/3555023/.