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“Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”-Reflexão final


    Finda a acção “Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares”, posso agora identificar vários constrangimentos e
oportunidades que me proporcionou.
    Relativamente aos aspectos menos positivos, considero que a acção se
revestiu de um elevado grau de exigência, pois foram pedidas,
incessantemente, novas tarefas que requereram disponibilidade para as
leituras a efectuar e muita concentração.
    Considero que as tarefas, embora úteis e cada vez mais práticas, e que
gostaria de ter realizado em grupo, foram excessivas, pois neste momento
os docentes não têm crédito horário para frequentar acções de formação.
Por isso, embora invista constantemente no meu desenvolvimento
profissional, sinto que a formação nestes moldes é uma sobrecarga de
trabalho a somar às tarefas diárias dos professores que, a cada ano que
passa, trabalham cada vez mais nas escolas.
    A frequência desta acção exigiu que a minha gestão do tempo se
tornasse ainda mais rigorosa, pois na mesma semana iniciei esta formação
e outra sobre recursos educativos digitais, a somar à dinamização de
workshops e às tarefas da minha pós-graduação…
    Como referi acima, gostava de ter elaborado as tarefas em grupo, pois
embora seja adepta das novas tecnologias e tenha consciência de que a
formação on-line tem inúmeras vantagens, entre as quais se inclui a
gestão individual do tempo, também aprecio actividades síncronas, que
permitem a troca rápida de experiências e o feedback imediato, bem
como o trabalho colaborativo.

    Quanto às oportunidades, saliento que esta formação exigiu o
manuseamento constante do MAABE, o que conduziu a um melhor
conhecimento do documento que urge divulgar na escola, à reflexão
sobre conceitos e à familiarização com os instrumentos de recolha de
dados. Embora as participações dos colegas no fórum tenham focado as
vantagens da aplicação do modelo, admito que ainda subsiste algum
receio, pois parece-me que o factor tempo será um constrangimento.

    Outro aspecto positivo da acção foi a possibilidade de consultar e
guardar os trabalhos realizados pelos colegas, que espero poder ler
atentamente quando o factor tempo o permitir!

Paula de Oliveira   Dezembro 2010                                            Página 1
“Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”-Reflexão final


    As intervenções dos colegas com experiência de funções na biblioteca
e a partilha de actividades cujos resultados foram positivos constituem um
enriquecimento valioso para quem, como eu, é principiante nestas
andanças da biblioteca! De facto, são grandes os desafios que se colocam
ao professor bibliotecário e é enorme a sua responsabilidade, pois este
deve ser um profissional cujo perfil e competências são semelhantes aos
de um super-herói! O dinamismo e iniciativa do professor bibliotecário
ditam a imagem que perpassa da biblioteca, espaço que deve ser de todos
e que pode melhorar o serviço prestado com a contribuição de todos.

    Considero que, de um modo geral, aprendi bastante sobre o MAABE
enquanto instrumento de melhoria que permite aferir o trabalho e o valor
acrescido da biblioteca escolar. Embora não tivesse tido disponibilidade
para todas as leituras, nomeadamente as facultativas, considero que
trabalhei com dedicação e com brio. Participei nos fóruns quando julguei
oportuno e penso ter produzido trabalhos com qualidade, que foram
enviados nos prazos.

    Agora, apesar de ter tido a oportunidade de reflectir acerca dos
constrangimentos que poderão surgir aquando da implementação do
MAABE, resta saber como vai decorrer no contexto específico da minha
BE, tendo sempre presente que a comunidade educativa deve entender
que a avaliação da BE é fulcral para todos.

   Só sei que o caminho a percorrer ainda é longo e que a auto-avaliação
constitui uma mais-valia para mostrar que a BE é uma estrutura cuja
função se afigura como indispensável na vida da escola e nas
aprendizagens dos alunos!




Paula de Oliveira   Dezembro 2010                                            Página 2

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Maabe reflexão final paula de oliveira

  • 1. “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”-Reflexão final Finda a acção “Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares”, posso agora identificar vários constrangimentos e oportunidades que me proporcionou. Relativamente aos aspectos menos positivos, considero que a acção se revestiu de um elevado grau de exigência, pois foram pedidas, incessantemente, novas tarefas que requereram disponibilidade para as leituras a efectuar e muita concentração. Considero que as tarefas, embora úteis e cada vez mais práticas, e que gostaria de ter realizado em grupo, foram excessivas, pois neste momento os docentes não têm crédito horário para frequentar acções de formação. Por isso, embora invista constantemente no meu desenvolvimento profissional, sinto que a formação nestes moldes é uma sobrecarga de trabalho a somar às tarefas diárias dos professores que, a cada ano que passa, trabalham cada vez mais nas escolas. A frequência desta acção exigiu que a minha gestão do tempo se tornasse ainda mais rigorosa, pois na mesma semana iniciei esta formação e outra sobre recursos educativos digitais, a somar à dinamização de workshops e às tarefas da minha pós-graduação… Como referi acima, gostava de ter elaborado as tarefas em grupo, pois embora seja adepta das novas tecnologias e tenha consciência de que a formação on-line tem inúmeras vantagens, entre as quais se inclui a gestão individual do tempo, também aprecio actividades síncronas, que permitem a troca rápida de experiências e o feedback imediato, bem como o trabalho colaborativo. Quanto às oportunidades, saliento que esta formação exigiu o manuseamento constante do MAABE, o que conduziu a um melhor conhecimento do documento que urge divulgar na escola, à reflexão sobre conceitos e à familiarização com os instrumentos de recolha de dados. Embora as participações dos colegas no fórum tenham focado as vantagens da aplicação do modelo, admito que ainda subsiste algum receio, pois parece-me que o factor tempo será um constrangimento. Outro aspecto positivo da acção foi a possibilidade de consultar e guardar os trabalhos realizados pelos colegas, que espero poder ler atentamente quando o factor tempo o permitir! Paula de Oliveira Dezembro 2010 Página 1
  • 2. “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”-Reflexão final As intervenções dos colegas com experiência de funções na biblioteca e a partilha de actividades cujos resultados foram positivos constituem um enriquecimento valioso para quem, como eu, é principiante nestas andanças da biblioteca! De facto, são grandes os desafios que se colocam ao professor bibliotecário e é enorme a sua responsabilidade, pois este deve ser um profissional cujo perfil e competências são semelhantes aos de um super-herói! O dinamismo e iniciativa do professor bibliotecário ditam a imagem que perpassa da biblioteca, espaço que deve ser de todos e que pode melhorar o serviço prestado com a contribuição de todos. Considero que, de um modo geral, aprendi bastante sobre o MAABE enquanto instrumento de melhoria que permite aferir o trabalho e o valor acrescido da biblioteca escolar. Embora não tivesse tido disponibilidade para todas as leituras, nomeadamente as facultativas, considero que trabalhei com dedicação e com brio. Participei nos fóruns quando julguei oportuno e penso ter produzido trabalhos com qualidade, que foram enviados nos prazos. Agora, apesar de ter tido a oportunidade de reflectir acerca dos constrangimentos que poderão surgir aquando da implementação do MAABE, resta saber como vai decorrer no contexto específico da minha BE, tendo sempre presente que a comunidade educativa deve entender que a avaliação da BE é fulcral para todos. Só sei que o caminho a percorrer ainda é longo e que a auto-avaliação constitui uma mais-valia para mostrar que a BE é uma estrutura cuja função se afigura como indispensável na vida da escola e nas aprendizagens dos alunos! Paula de Oliveira Dezembro 2010 Página 2