SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




      Sessão 3

           Tarefa 2.




   1ª Parte da Tarefa: Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:



   2.1. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados.


   O Modelo traçado/elaborado para auto-avaliação das Bibliotecas Escolares é fruto de um
enormetrabalho e saber acumulado, resultado das experiências desenvolvidas noutros países.

   Surge-nos aqui a possibilidade de apanhar um comboio já no seu trajecto e, assim, ganhar
tempo precioso que podemos aplicar directamente no objecto de trabalho, sem voltar à casa de
partida: a formação completa dos nossos alunos, futuros cidadãos da sociedade a que
pertencemos. É nossa responsabilidade fazer com que essaformação seja de âmbito alargado, a
mais completa possível, contribuindo para o desenvolvimento das competências que permitem
aos alunos conseguir responder aos desafios colocados pela sociedade global e tornarem-   se
cidadãosautónomos, mais participativos, assertivos e responsáveis.

   Podemos, utilizando estes saberes melhorar os processos, inflectindo as práticas, de acordo
com a informaçãoobtida atravésdos indicadorestraçados. Falamos, assim num modelo de auto-
avaliação dirigido para uma gestãode qualidade.

   O Modelo de Auto-Avaliação pode, assim, ser considerado um processo que permite
identificar os melhores caminhos para cumprir a missão da Biblioteca Escolar (o que
verdadeiramente se pretende da Biblioteca escolar). Desta forma através dele é possível avaliar
o trabalho da Biblioteca Escolar e seu o impacto no funcionamento global da
escola/agrupamento de escolas e nas aprendizagens dos alunos. Desta avaliação identificam-se
pontos fortes (áreasde sucesso) e pontos fracos (áreasde menoresresultados). Resulta, assim, a
melhoria das práticas pois ficamos a conheceros caminhos a seguir e a prementenecessidadede
ajustamento dessasmesmaspráticas.

   O professor bibliotecário surge como o aquele que gere e estimula as potencialidades dos
outros, aquele ajuda a criar novas oportunidadespara a aprendizagem.

   Os conceitos apresentados neste modelo são o de construtivismo, o da utilização de novas
estratégias de abordagem do conhecimento baseadasno questionamento e inquirição contínuas,
de eficácia mais do que eficiência, noção de valor, de literacia a diversos níveis (incluindo uma
nova vertente, as TIC), de melhoria contínua e da necessidadede fazer a Auto-Avaliação.
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




2.2. Pertinęncia da existęncia de um Modelo de Avaliação para as Bibliotecas Escolares.


    Anteriormente à existência deste modelo, as bibliotecas escolares ou o que estas
representavam, em muitos casoscom bem menor importância que aquela que actualmentese lhe
atribui, apenas elaboravam um pequeno relatório, muitas vezes pouco maior que uma página,
onde descreviam muito sucintamente o que fizeram durante o ano lectivo, um documento vazio
de conteúdo, uma vez que pouco ou nada servia de indicador para o ano lectivo seguinte, cujo
relatório era muito semelhante senão mesmouma cópia do anterior.

   Com o “apanhar o comboio numa estação, durante o seu percurso”, não caímos na
necessidade de iniciar todo um trabalho que já foi gerado. A existência deste modelo de auto-
avaliação vem, assim, preencher o vazio citado, obrigando-  nos a reflectir e a dialogar com a
comunidadeescolar, a ser- mos proactivos. A sua existência permite:

   •   uma gestãode qualidade

   •   avaliar a eficácia da biblioteca escolar;

   •   estabelecermetasa atingir por todos os coordenadoresde bibliotecase de escola;

   •   à biblioteca saber onde se encontra e para onde quer ir;

   •   identificar pontos fortes e fracos, de forma a determinar as prioridades de melhorias
       para apoiar , de forma mais eficaz, o ensino e a aprendizagem;

   •   estabelecer metodologias de trabalho mais adequadas aos desafios colocados pela
       sociedade;

   •   uma planificação estratégica de modo a servir a escola;

   •   mostrar as evidências do valor da biblioteca, do trabalho do coordenador e dos
       resultadosobtidos.

   •   Avaliar em domínios distintos

   Para além do citado a Auto-Avaliação da Biblioteca escolar deverá sempre considerar-   se
como parte integrante da auto-avaliação da escola, de forma que seja verificado do seu valor
aquando da avaliação externa.



   “A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as
escolas/bibliotecas de um quadro de referência que lhes permite a melhoria contínua da
qualidade, a buscade uma perspectiva de inovação. “
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




2.3. Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
   Apesar de já ter desempenhado o papel de professor bibliotecário há alguns anos não pude,
nesse momento, contar com os instrumentos de apoio/avaliação que hoje existem, mais
especificamente com o modelo aqui em estudo, pelo que a análise que efectuarei, do
documento, será expressa no campo da teoria, nunca o apliquei na prática. Juntando a
experiência que possuo e contextualizando, julgo que o valor da biblioteca no apoio pedagógico
à aprendizagemnão está a ser devidamenteapreciado e reconhecido, esta é ainda hoje tida como
apenas mais um espaço que pode ser rentabilizado por acções de diverso âmbito e finalidade,
pelo que a sua avaliação deve ser encaradacomo parte integrante de toda a escola e comunicada
aos diversosparticipantes/intervenientesda estrutura pedagógica escolar, para divulgação.

   A análise cuidada do modelo, pelo qual me tentei guiar na elaboraçãodo plano estratégico de
actividades para este ano lectivo para a “minha biblioteca”encontra uma organização funcional
em 4 os domínios fundamentais que uma biblioteca deve contemplar, cada um com diversos
subdomínios. Estes levaram-     me a alguma reflexão no enquadramento das actividades
planificadasmas, ainda não passei à sua concretização.

    Esta organização em áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a
biblioteca obriga à definição de estratégias estritas para cada uma dessasáreas. Com a sujeição
a uma avaliação, cada caminho traçado vai ser avaliado quanto à sua real eficácia, o que permite
identificar pontos fortes e fracos e apostar na qualidade e eficácia da BE, definindo, assim,
acções para a melhoria e recolha de evidências, contribuindo em alguns casos para “         uma
inflexão das práticas.”

   Um constrangimento julgo ser a implementação de novas práticas/metodologias de trabalho
para as quais não estamos direccionados como por exemplo a prática sistemática de recolha de
evidências (Evidence- Based Pratice) que não integra os nossos hábitos quotidianos e que nos
obriga ser mais rigorososno registo de todasas acçõesdesenvolvidas na/pela na BE.
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




2.4. Integração/Aplicação à realidade da escola.


   Sendo este ano, pela primeira vez Coordenador a tempo inteiro, e de um ciclo onde nunca
trabalhei tenho ainda um grande percurso de aprendizagem pela frente com uma faixa etária
onde a única experiência que possuo é como pai, a nível pessoal.

    No entanto, com a experiência de já ter sido professor bibliotecário na escola do 2º e 3º
ciclos, sede do agrupamento onde actualmente me encontro como professor bibliotecário no 1º
ciclo, conhecendo a realidade envolvente às três escolas do agrupamento (muito próximas entre
si), de ter tentado elaborar o plano anual de actividades de acordo com os 4 os domínios
fundamentais que uma biblioteca deve contemplar e após leitura atenta dos documentos
orientadores penso que é necessário equacionar qual a melhor metodologia para apresentar o
modelo aos diversos intervenientes nas estruturas pedagógicas da organização escolar, como
forma de dar a conhecer a biblioteca ao que se propõe e qual a nova visão e missão das
bibliotecas escolares. A metodologia escolhida deverá transmitir a ideia de que este modelo de
avaliação foi criado como um processo que conduzirá a uma reflexão e melhoria constantes,
obrigando ao retorno eficaz da informação para que possaser trabalhada e, assim, processar-se,
caso necessário mudançasnas práticas.

   Do meu conhecimento das estruturas escolares é provável que existam obstáculos/barreiras
ao modelo, por este poder ser encarado como mais um trabalho, uma sobrecarga de uma classe
de profissionais já por si exausta e, possivelmente, não existirá sucesso total (só parcial) no
retorno da informação, recolhida no âmbito de evidências (por exemplo inquéritos).

   O professor bibliotecário (neste caso particular os dois professores bibliotecários do
agrupamento) deverá colocar-  se ao dispor da comunidade educativa, esclarecendo da
importância da sua participação na melhoria do desempenho da biblioteca evidenciando os
camposem que estamelhoria caminha a par com a “Escola”.
Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1




2.5. Competęncias do Professor Bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.


   Apesar da Portaria n.º 756/2009 de 14 de Julho de 2009 regulamentar a designação de
professores bibliotecários a partir do ano 2009- 2010, as competências que um professor
bibliotecário deve possuir estão contempladas em legislação, no Ponto 3 do artigo 8º do
Despacho 13 599/2006 (2ªsérie) de 28 de Junho, com novas redacçãoem despachosposteriores,
de 2007 e 2008, define as competênciasdo professor bibliotecário do seguinte modo:

   “Ao coordenador da BE compete o desenvolvimento das seguintes funções, sem prejuízo de
outras definidas em regulamento interno:

       a) Promover a integraçãoda biblioteca na escola

       b) Assegurar a gestãoda biblioteca e dos recursoshumanose materiais a ela afectos

       c) Definir e operacionalizar, em articulação com a direcção executiva, as estratégias e
    actividadesde política documental da escola

       d) Coordenar uma equipa previamentedefinida com o conselho executivo

       e) Favorecer o desenvolvimento das literacias, designadamente da leitura e da
    informaçãoe apoiar o desenvolvimento curricular

       f) Promover o uso da biblioteca e dos seusrecursosdentro e fora da escola

       g) Representar a BE no conselho pedagógico”

   A grande questão que se levanta é: Será que o legislado revela na íntegra o papel
desempenhadopelo professor bibliotecário, os seus direitos e os seus deveres?É óbvio que não,
como já citado anteriormente, em resposta a pontos anteriores, cabe ao professor bibliotecário
ser organizado, proactivo, comunicador, etc., todo um conjunto de vertentes de um papel
principal que se encontra intimamente associado à máxima de que a biblioteca serve a escola e
esta realidade será tanto mais visível, quanto maior for a miscigenação desta com a escola e
respectiva comunidade.

   Em suma, poderemos adicionar ao legislado que cabe ainda ao professor bibliotecário, de
acordo com o modelo aqui em estudo:

   - dar a conhecer à direcção da escola da forma de implementação deste modelo, as suas
vantagems/benefícios para a escola e agendando os momentos de passagem da informação à
escola;

   - dinamizar os processos da aplicação do modelo (construindo, recolhendo e analisando
evidências e comunicando os resultadosà comunidadeescolar);

   - articular com os diversos actores da aprendizagem e as estruturas pedagógicas da escola,
assumindo a liderançade todo o processo;

   - estar sempre receptivo para a constante actualização, a diversos níveis, exigência da
sociedadeactual, reflectiva na população com que vai trabalhar.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliaçãoSessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
guest1d174ffe
 
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliaçãoReflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
esperancasantos
 
AnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
AnáLise E ComentáRio Lurdes SilvaAnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
AnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
lurdesilva
 
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
isabelborges1962
 
Analise Critica Maabe Manuela Varejao
Analise Critica Maabe Manuela VarejaoAnalise Critica Maabe Manuela Varejao
Analise Critica Maabe Manuela Varejao
Manuela Varejao
 
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOWorkshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
paulaferraz
 
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
rbento
 
Sintese sessao 3
Sintese sessao 3Sintese sessao 3
Sintese sessao 3
Anaigreja
 
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliação
Sessão 2  análise crítica ao modelo de avaliaçãoSessão 2  análise crítica ao modelo de avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliação
guest1d174ffe
 
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Maria Da Graça Gonçalves
 
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Luisa Lamas
 

Mais procurados (16)

Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliaçãoSessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliação
 
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliaçãoReflexão sobre o modelo de auto avaliação
Reflexão sobre o modelo de auto avaliação
 
AnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
AnáLise E ComentáRio Lurdes SilvaAnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
AnáLise E ComentáRio Lurdes Silva
 
Sintese 7
Sintese 7Sintese 7
Sintese 7
 
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 
Analise Critica Maabe Manuela Varejao
Analise Critica Maabe Manuela VarejaoAnalise Critica Maabe Manuela Varejao
Analise Critica Maabe Manuela Varejao
 
Analise Critica Mavbe
Analise Critica MavbeAnalise Critica Mavbe
Analise Critica Mavbe
 
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOWorkshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
 
Sessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexaoSessão 6 reflexao
Sessão 6 reflexao
 
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.Auto AvaliçãO Da Be   Eb 2,3 Dr. A.R.P.
Auto AvaliçãO Da Be Eb 2,3 Dr. A.R.P.
 
Sintese sessao 3
Sintese sessao 3Sintese sessao 3
Sintese sessao 3
 
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresAuto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
 
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliação
Sessão 2  análise crítica ao modelo de avaliaçãoSessão 2  análise crítica ao modelo de avaliação
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliação
 
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamentoIntegração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
Integração do modelo de auto avaliação na escola.agrupamento
 
Tarefa 2 Parte1 Act2
Tarefa 2 Parte1 Act2Tarefa 2 Parte1 Act2
Tarefa 2 Parte1 Act2
 
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...
 

Destaque

India gandhi e madre tereza
India gandhi e madre terezaIndia gandhi e madre tereza
India gandhi e madre tereza
Beatris Lopes
 
Ag nl presentatie - zakendoen met marokko
Ag nl   presentatie - zakendoen met marokkoAg nl   presentatie - zakendoen met marokko
Ag nl presentatie - zakendoen met marokko
secretariaatdebiz
 

Destaque (7)

India gandhi e madre tereza
India gandhi e madre terezaIndia gandhi e madre tereza
India gandhi e madre tereza
 
Dat nen gia re nhat, co hoi dau tu sinh loi ngay sau 4 thang. Thanh toan chi ...
Dat nen gia re nhat, co hoi dau tu sinh loi ngay sau 4 thang. Thanh toan chi ...Dat nen gia re nhat, co hoi dau tu sinh loi ngay sau 4 thang. Thanh toan chi ...
Dat nen gia re nhat, co hoi dau tu sinh loi ngay sau 4 thang. Thanh toan chi ...
 
Presentatie biz-v2 0
Presentatie biz-v2 0Presentatie biz-v2 0
Presentatie biz-v2 0
 
LIFTOFF - MySQLCamp for the Oracle DBA
LIFTOFF - MySQLCamp for the Oracle DBALIFTOFF - MySQLCamp for the Oracle DBA
LIFTOFF - MySQLCamp for the Oracle DBA
 
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemeUma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme
 
Ag nl presentatie - zakendoen met marokko
Ag nl   presentatie - zakendoen met marokkoAg nl   presentatie - zakendoen met marokko
Ag nl presentatie - zakendoen met marokko
 
B+W Letter Working Through Screens Book
B+W Letter Working Through Screens BookB+W Letter Working Through Screens Book
B+W Letter Working Through Screens Book
 

Semelhante a Sessao3tarefa1

2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
beloule
 
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
nelidavbn
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
candidamatos
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
candidamatos
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De AutoAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
candidaribeiro
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
anamariabpalma
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª Parte
MARIA NOGUE
 
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho PedagógicoAuto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Soraya Oliveira
 
Ana Silva 2ª Tarefa
Ana Silva 2ª TarefaAna Silva 2ª Tarefa
Ana Silva 2ª Tarefa
anabraga
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
candidamatos
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
candidamatos
 
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo BeAnalise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Cristina Felício
 

Semelhante a Sessao3tarefa1 (20)

2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
 
AnáLise CríTica
AnáLise CríTicaAnáLise CríTica
AnáLise CríTica
 
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
Nelida nabais forum_2_analise_critica_ao_modelo_de_auto_avaliacao[1]
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De AutoAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto
 
Tarefa 2
Tarefa 2Tarefa 2
Tarefa 2
 
Workshop
WorkshopWorkshop
Workshop
 
Ana Violante - análise crítica
Ana Violante - análise críticaAna Violante - análise crítica
Ana Violante - análise crítica
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 
2ªTarefa 1ªParte
2ªTarefa 1ªParte2ªTarefa 1ªParte
2ªTarefa 1ªParte
 
3ªsessão abilio
3ªsessão abilio3ªsessão abilio
3ªsessão abilio
 
2ªTarefa 2.2
2ªTarefa 2.22ªTarefa 2.2
2ªTarefa 2.2
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª Parte
 
Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)Proposta de Workshop (MAABE)
Proposta de Workshop (MAABE)
 
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho PedagógicoAuto Avaliação BE Conselho Pedagógico
Auto Avaliação BE Conselho Pedagógico
 
Ana Silva 2ª Tarefa
Ana Silva 2ª TarefaAna Silva 2ª Tarefa
Ana Silva 2ª Tarefa
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo BeAnalise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
 

Mais de Rui Jorge

Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1
Rui Jorge
 
Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2
Rui Jorge
 
Sessao3tarefa2
Sessao3tarefa2Sessao3tarefa2
Sessao3tarefa2
Rui Jorge
 
Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2
Rui Jorge
 
Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1
Rui Jorge
 
Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1
Rui Jorge
 
Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2
Rui Jorge
 
Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1
Rui Jorge
 
Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2
Rui Jorge
 
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  MatrizFicha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
Rui Jorge
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Rui Jorge
 
Ficha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores AbioticosFicha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores Abioticos
Rui Jorge
 
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas QuestoesFicha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Rui Jorge
 
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As ProfissoesLevantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
Rui Jorge
 

Mais de Rui Jorge (14)

Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1Sessao2tarefa1
Sessao2tarefa1
 
Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2Sessao2tarefa2
Sessao2tarefa2
 
Sessao3tarefa2
Sessao3tarefa2Sessao3tarefa2
Sessao3tarefa2
 
Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2Sessao4tarefa2
Sessao4tarefa2
 
Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1Sessao6tarefa1
Sessao6tarefa1
 
Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1Sessao5tarefa1
Sessao5tarefa1
 
Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2Sessao6tarefa2
Sessao6tarefa2
 
Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1Sessao7tarefa1
Sessao7tarefa1
 
Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2Sessao7tarefa2
Sessao7tarefa2
 
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  MatrizFicha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas   Factores Abioticos  Matriz
Ficha Avaliacao 8 Ano Ecossistemas Factores Abioticos Matriz
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
Ficha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores AbioticosFicha Informativa Factores Abioticos
Ficha Informativa Factores Abioticos
 
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas QuestoesFicha Informativa   O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
Ficha Informativa O Significado Dos Termos Utilizados Nas Questoes
 
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As ProfissoesLevantamento De Dados Sobre As Profissoes
Levantamento De Dados Sobre As Profissoes
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Sessao3tarefa1

  • 1. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 Sessão 3 Tarefa 2. 1ª Parte da Tarefa: Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos: 2.1. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados. O Modelo traçado/elaborado para auto-avaliação das Bibliotecas Escolares é fruto de um enormetrabalho e saber acumulado, resultado das experiências desenvolvidas noutros países. Surge-nos aqui a possibilidade de apanhar um comboio já no seu trajecto e, assim, ganhar tempo precioso que podemos aplicar directamente no objecto de trabalho, sem voltar à casa de partida: a formação completa dos nossos alunos, futuros cidadãos da sociedade a que pertencemos. É nossa responsabilidade fazer com que essaformação seja de âmbito alargado, a mais completa possível, contribuindo para o desenvolvimento das competências que permitem aos alunos conseguir responder aos desafios colocados pela sociedade global e tornarem- se cidadãosautónomos, mais participativos, assertivos e responsáveis. Podemos, utilizando estes saberes melhorar os processos, inflectindo as práticas, de acordo com a informaçãoobtida atravésdos indicadorestraçados. Falamos, assim num modelo de auto- avaliação dirigido para uma gestãode qualidade. O Modelo de Auto-Avaliação pode, assim, ser considerado um processo que permite identificar os melhores caminhos para cumprir a missão da Biblioteca Escolar (o que verdadeiramente se pretende da Biblioteca escolar). Desta forma através dele é possível avaliar o trabalho da Biblioteca Escolar e seu o impacto no funcionamento global da escola/agrupamento de escolas e nas aprendizagens dos alunos. Desta avaliação identificam-se pontos fortes (áreasde sucesso) e pontos fracos (áreasde menoresresultados). Resulta, assim, a melhoria das práticas pois ficamos a conheceros caminhos a seguir e a prementenecessidadede ajustamento dessasmesmaspráticas. O professor bibliotecário surge como o aquele que gere e estimula as potencialidades dos outros, aquele ajuda a criar novas oportunidadespara a aprendizagem. Os conceitos apresentados neste modelo são o de construtivismo, o da utilização de novas estratégias de abordagem do conhecimento baseadasno questionamento e inquirição contínuas, de eficácia mais do que eficiência, noção de valor, de literacia a diversos níveis (incluindo uma nova vertente, as TIC), de melhoria contínua e da necessidadede fazer a Auto-Avaliação.
  • 2. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 2.2. Pertinęncia da existęncia de um Modelo de Avaliação para as Bibliotecas Escolares. Anteriormente à existência deste modelo, as bibliotecas escolares ou o que estas representavam, em muitos casoscom bem menor importância que aquela que actualmentese lhe atribui, apenas elaboravam um pequeno relatório, muitas vezes pouco maior que uma página, onde descreviam muito sucintamente o que fizeram durante o ano lectivo, um documento vazio de conteúdo, uma vez que pouco ou nada servia de indicador para o ano lectivo seguinte, cujo relatório era muito semelhante senão mesmouma cópia do anterior. Com o “apanhar o comboio numa estação, durante o seu percurso”, não caímos na necessidade de iniciar todo um trabalho que já foi gerado. A existência deste modelo de auto- avaliação vem, assim, preencher o vazio citado, obrigando- nos a reflectir e a dialogar com a comunidadeescolar, a ser- mos proactivos. A sua existência permite: • uma gestãode qualidade • avaliar a eficácia da biblioteca escolar; • estabelecermetasa atingir por todos os coordenadoresde bibliotecase de escola; • à biblioteca saber onde se encontra e para onde quer ir; • identificar pontos fortes e fracos, de forma a determinar as prioridades de melhorias para apoiar , de forma mais eficaz, o ensino e a aprendizagem; • estabelecer metodologias de trabalho mais adequadas aos desafios colocados pela sociedade; • uma planificação estratégica de modo a servir a escola; • mostrar as evidências do valor da biblioteca, do trabalho do coordenador e dos resultadosobtidos. • Avaliar em domínios distintos Para além do citado a Auto-Avaliação da Biblioteca escolar deverá sempre considerar- se como parte integrante da auto-avaliação da escola, de forma que seja verificado do seu valor aquando da avaliação externa. “A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as escolas/bibliotecas de um quadro de referência que lhes permite a melhoria contínua da qualidade, a buscade uma perspectiva de inovação. “
  • 3. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 2.3. Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos. Apesar de já ter desempenhado o papel de professor bibliotecário há alguns anos não pude, nesse momento, contar com os instrumentos de apoio/avaliação que hoje existem, mais especificamente com o modelo aqui em estudo, pelo que a análise que efectuarei, do documento, será expressa no campo da teoria, nunca o apliquei na prática. Juntando a experiência que possuo e contextualizando, julgo que o valor da biblioteca no apoio pedagógico à aprendizagemnão está a ser devidamenteapreciado e reconhecido, esta é ainda hoje tida como apenas mais um espaço que pode ser rentabilizado por acções de diverso âmbito e finalidade, pelo que a sua avaliação deve ser encaradacomo parte integrante de toda a escola e comunicada aos diversosparticipantes/intervenientesda estrutura pedagógica escolar, para divulgação. A análise cuidada do modelo, pelo qual me tentei guiar na elaboraçãodo plano estratégico de actividades para este ano lectivo para a “minha biblioteca”encontra uma organização funcional em 4 os domínios fundamentais que uma biblioteca deve contemplar, cada um com diversos subdomínios. Estes levaram- me a alguma reflexão no enquadramento das actividades planificadasmas, ainda não passei à sua concretização. Esta organização em áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a biblioteca obriga à definição de estratégias estritas para cada uma dessasáreas. Com a sujeição a uma avaliação, cada caminho traçado vai ser avaliado quanto à sua real eficácia, o que permite identificar pontos fortes e fracos e apostar na qualidade e eficácia da BE, definindo, assim, acções para a melhoria e recolha de evidências, contribuindo em alguns casos para “ uma inflexão das práticas.” Um constrangimento julgo ser a implementação de novas práticas/metodologias de trabalho para as quais não estamos direccionados como por exemplo a prática sistemática de recolha de evidências (Evidence- Based Pratice) que não integra os nossos hábitos quotidianos e que nos obriga ser mais rigorososno registo de todasas acçõesdesenvolvidas na/pela na BE.
  • 4. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 2.4. Integração/Aplicação à realidade da escola. Sendo este ano, pela primeira vez Coordenador a tempo inteiro, e de um ciclo onde nunca trabalhei tenho ainda um grande percurso de aprendizagem pela frente com uma faixa etária onde a única experiência que possuo é como pai, a nível pessoal. No entanto, com a experiência de já ter sido professor bibliotecário na escola do 2º e 3º ciclos, sede do agrupamento onde actualmente me encontro como professor bibliotecário no 1º ciclo, conhecendo a realidade envolvente às três escolas do agrupamento (muito próximas entre si), de ter tentado elaborar o plano anual de actividades de acordo com os 4 os domínios fundamentais que uma biblioteca deve contemplar e após leitura atenta dos documentos orientadores penso que é necessário equacionar qual a melhor metodologia para apresentar o modelo aos diversos intervenientes nas estruturas pedagógicas da organização escolar, como forma de dar a conhecer a biblioteca ao que se propõe e qual a nova visão e missão das bibliotecas escolares. A metodologia escolhida deverá transmitir a ideia de que este modelo de avaliação foi criado como um processo que conduzirá a uma reflexão e melhoria constantes, obrigando ao retorno eficaz da informação para que possaser trabalhada e, assim, processar-se, caso necessário mudançasnas práticas. Do meu conhecimento das estruturas escolares é provável que existam obstáculos/barreiras ao modelo, por este poder ser encarado como mais um trabalho, uma sobrecarga de uma classe de profissionais já por si exausta e, possivelmente, não existirá sucesso total (só parcial) no retorno da informação, recolhida no âmbito de evidências (por exemplo inquéritos). O professor bibliotecário (neste caso particular os dois professores bibliotecários do agrupamento) deverá colocar- se ao dispor da comunidade educativa, esclarecendo da importância da sua participação na melhoria do desempenho da biblioteca evidenciando os camposem que estamelhoria caminha a par com a “Escola”.
  • 5. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1 2.5. Competęncias do Professor Bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação. Apesar da Portaria n.º 756/2009 de 14 de Julho de 2009 regulamentar a designação de professores bibliotecários a partir do ano 2009- 2010, as competências que um professor bibliotecário deve possuir estão contempladas em legislação, no Ponto 3 do artigo 8º do Despacho 13 599/2006 (2ªsérie) de 28 de Junho, com novas redacçãoem despachosposteriores, de 2007 e 2008, define as competênciasdo professor bibliotecário do seguinte modo: “Ao coordenador da BE compete o desenvolvimento das seguintes funções, sem prejuízo de outras definidas em regulamento interno: a) Promover a integraçãoda biblioteca na escola b) Assegurar a gestãoda biblioteca e dos recursoshumanose materiais a ela afectos c) Definir e operacionalizar, em articulação com a direcção executiva, as estratégias e actividadesde política documental da escola d) Coordenar uma equipa previamentedefinida com o conselho executivo e) Favorecer o desenvolvimento das literacias, designadamente da leitura e da informaçãoe apoiar o desenvolvimento curricular f) Promover o uso da biblioteca e dos seusrecursosdentro e fora da escola g) Representar a BE no conselho pedagógico” A grande questão que se levanta é: Será que o legislado revela na íntegra o papel desempenhadopelo professor bibliotecário, os seus direitos e os seus deveres?É óbvio que não, como já citado anteriormente, em resposta a pontos anteriores, cabe ao professor bibliotecário ser organizado, proactivo, comunicador, etc., todo um conjunto de vertentes de um papel principal que se encontra intimamente associado à máxima de que a biblioteca serve a escola e esta realidade será tanto mais visível, quanto maior for a miscigenação desta com a escola e respectiva comunidade. Em suma, poderemos adicionar ao legislado que cabe ainda ao professor bibliotecário, de acordo com o modelo aqui em estudo: - dar a conhecer à direcção da escola da forma de implementação deste modelo, as suas vantagems/benefícios para a escola e agendando os momentos de passagem da informação à escola; - dinamizar os processos da aplicação do modelo (construindo, recolhendo e analisando evidências e comunicando os resultadosà comunidadeescolar); - articular com os diversos actores da aprendizagem e as estruturas pedagógicas da escola, assumindo a liderançade todo o processo; - estar sempre receptivo para a constante actualização, a diversos níveis, exigência da sociedadeactual, reflectiva na população com que vai trabalhar.