1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO
ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTAPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
(PNAIC)(PNAIC)
14 de agosto de 2015
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTAPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
(PNAIC)(PNAIC)
14 de agosto de 2015
Orientadora: Náysa TabodaOrientadora: Náysa Taboda
2. Leitura deleite;
Vivência de atividade: diversidade linguística na
escola
Leitura deleite;
Vivência de atividade: diversidade linguística na
escola
3. Leitura do conto:
“Amigos, mas não para sempre”
Autor: Rogério Andrade Barbosa
Leitura do conto:
“Amigos, mas não para sempre”
Autor: Rogério Andrade Barbosa
4.
5.
6.
7.
8. Este conto nos ajuda a
pensar no ditado popular
que diz: “o gato pega o
rato”? Por quê?
9. • Há alguma palavra diferente no texto?
Alguma palavra que vocês nunca
ouviram? Qual?
• O que essa palavra significa?
• É uma palavra que existe no português
falado no Brasil? De qual língua é essa
palavra?
• Há alguma palavra diferente no texto?
Alguma palavra que vocês nunca
ouviram? Qual?
• O que essa palavra significa?
• É uma palavra que existe no português
falado no Brasil? De qual língua é essa
palavra?
REFLEXÕESAPARTIRDOCONTOREFLEXÕESAPARTIRDOCONTO
10. O QUE É
GHEE ?
Ghee – Manteiga Clarificada
É o óleo purificado da manteiga, onde toda a
água e os elementos sólidos e toxinas da
gordura do leite e lactose são completamente
removidos. Embora seja inteiramente
preparado a partir da manteiga, suas
propriedades diferem muito da manteiga em
si. Quando o ghee é preparado através do
método tradicional de aquecimento e coação,
toda a água é evaporada e os elementos sólidos
da gordura do leite são completamente
removidos. O resultado é um óleo dourado e
brilhantemente transparente que não fica
rançoso. Este é o ouro líquido que aparece nas
antigas escrituras indianas. E este é o ghee que
encontrará um lugar em todos os alimentos
que você preparar.
11. • Vocês conhecem pessoas que moram no Brasil,
mas falam outras línguas, por que nasceram e
viveram em locais em que o português é a
segunda língua? Que línguas essas pessoas
falam?
• E na sua escola? Há crianças que falam outras
línguas porque aprenderam com seus familiares
antes de falar português do Brasil ou antes de ir
a escola?
• Que línguas você conhece a partir de seus
colegas de escola?
• Vocês conhecem pessoas que moram no Brasil,
mas falam outras línguas, por que nasceram e
viveram em locais em que o português é a
segunda língua? Que línguas essas pessoas
falam?
• E na sua escola? Há crianças que falam outras
línguas porque aprenderam com seus familiares
antes de falar português do Brasil ou antes de ir
a escola?
• Que línguas você conhece a partir de seus
colegas de escola?
REFLEXÕESAPARTIRDOCONTOREFLEXÕESAPARTIRDOCONTO
12. Vamos assistir um vídeo que traz informações sobreVamos assistir um vídeo que traz informações sobre
uma das diferentes línguas faladas nouma das diferentes línguas faladas no
Espírito Santo.Espírito Santo.
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=3053&catid=28&Itemid=39
13. No vídeo, conhecemos uma experiência de
preservação de uma língua materna pouco
comum em nosso Estado e País. Mas, o que
geralmente ocorre com essas línguas?
Por que elas tendem a desaparecer?
Quais as implicações do desaparecimento?
Qual o papel da escola?
Tem ocorrido mudanças para preservar
línguas minoritárias?
No vídeo, conhecemos uma experiência de
preservação de uma língua materna pouco
comum em nosso Estado e País. Mas, o que
geralmente ocorre com essas línguas?
Por que elas tendem a desaparecer?
Quais as implicações do desaparecimento?
Qual o papel da escola?
Tem ocorrido mudanças para preservar
línguas minoritárias?
REFLEXÕESAPARTIRDOVÍDEOREFLEXÕESAPARTIRDOVÍDEO
14. Diversidade linguística no Ciclo de AlfabetizaçãoDiversidade linguística no Ciclo de Alfabetização
Carlos Rubens de Souza Costa e Mariane Carvalho B. CavalcanteCarlos Rubens de Souza Costa e Mariane Carvalho B. Cavalcante
O conto que lemos e o vídeo que assistimos
incitam o debate sobre a questão da
diversidade linguística em nossa sociedade.
Vamos aprofundar essa discussão com a
leitura das páginas 68-79 do Caderno 1:
O texto evidencia que, apesar do Português ser a
língua oficial do Brasil, não se pode negar a
existência de várias línguas (indígenas, africanas,
Libras). Portanto, podemos dizer que o Brasil é um
país monolíngue?
O texto evidencia que, apesar do Português ser a
língua oficial do Brasil, não se pode negar a
existência de várias línguas (indígenas, africanas,
Libras). Portanto, podemos dizer que o Brasil é um
país monolíngue?
15. Reflexões a partir do textoReflexões a partir do texto Diversidade linguística noDiversidade linguística no
Ciclo de AlfabetizaçãoCiclo de Alfabetização (Caderno 1, p. 68);(Caderno 1, p. 68);
Discussão do texto e de suas relações com aDiscussão do texto e de suas relações com a
organização do currículo e da avaliação na perspectivaorganização do currículo e da avaliação na perspectiva
da escola inclusiva;da escola inclusiva;
Reflexões a partir do textoReflexões a partir do texto Diversidade linguística noDiversidade linguística no
Ciclo de AlfabetizaçãoCiclo de Alfabetização (Caderno 1, p. 68);(Caderno 1, p. 68);
Discussão do texto e de suas relações com aDiscussão do texto e de suas relações com a
organização do currículo e da avaliação na perspectivaorganização do currículo e da avaliação na perspectiva
da escola inclusiva;da escola inclusiva;
17. REFLEXÕESAPARTIRDOTEXTOREFLEXÕESAPARTIRDOTEXTO Conforme os autores, o Brasil é um país de
grande diversidade linguística. Há no Brasil,
cerca de dois milhões de brasileiros que não
têm o Português como língua materna.
Incluindo as línguas indígenas e a dos
imigrantes, temos mais de duzentas línguas no
país, além da Língua Brasileira de Sinais.
No entanto, o número de pessoas que têm
línguas maternas minoritárias constitui apenas
5% da população brasileira, deixando a
impressão de que o Brasil é um país monolíngue
(RODRIGUES, 2001).
18. IMPORTANCIADAPRESERVAÇÃO
[...] aspectos, cognitivo, cultural e das
identidades coletivas, mostram-se como fortes
argumentos para a preservação da diversidade
linguística, e têm mobilizado reflexões e ações
na sociedade brasileira, no sentido de garantir a
todos o direito de se expressar em sua língua
materna, de considerar a complexidade e a
diversidade do potencial humano, de valorizar o
aporte cultural de nosso país e de resistir as
práticas homogeneizadoras e de dominação
(p.72).
19. Desse modo, mesmo considerando que grande
parte da população brasileira utiliza o Português
como língua materna, sendo este o idioma oficial
do país, é necessário pensar nas diferenças
linguísticas existentes no cenário brasileiro.
20. Essas diferenças linguísticas trazem implicações
para o currículo, em especial, no que diz
respeito ao processo de alfabetização, uma vez
que [...] explorar a diversidade linguística na
escola é um desafio que precisamos enfrentar,
e já estamos enfrentado. Propostas de
letramento bilíngue (escolas indígenas e de
imigração), bidialetal (as variedades linguísticas
presentes em sala de aula) e bilíngue bimodal
(português brasileiro escrito e língua de sinais)
precisam ser socializados para a promoção da
melhoria da educação básica nos anos iniciais
(p.79).
Essas diferenças linguísticas trazem implicações
para o currículo, em especial, no que diz
respeito ao processo de alfabetização, uma vez
que [...] explorar a diversidade linguística na
escola é um desafio que precisamos enfrentar,
e já estamos enfrentado. Propostas de
letramento bilíngue (escolas indígenas e de
imigração), bidialetal (as variedades linguísticas
presentes em sala de aula) e bilíngue bimodal
(português brasileiro escrito e língua de sinais)
precisam ser socializados para a promoção da
melhoria da educação básica nos anos iniciais
(p.79).
DIVERSIDADELINGUÍSTICAEDIVERSIDADELINGUÍSTICAE
ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO
21. De modo geral, essas propostas pedagógicas estão
organizadas com base em três situações:
a) Línguas maternas minoritárias: quando os alunos
que são monolíngues não compreendem a LP ou
quando os alunos são bilíngues insipientes, ou seja
não falam mas compreendem a língua materna, ou
alunos bilíngues ativos.
MEDIDAS: Fazer da língua materna a língua de instrução
oral e escrita (instrumento de interação na sala de aula);
ter professor que utilize a mesma língua materna e
tomar a língua materna dos alunos como objeto de
estudo e reflexão, alfabetizando em língua materna.
MEDIDAS: Fazer da língua materna a língua de instrução
oral e escrita (instrumento de interação na sala de aula);
ter professor que utilize a mesma língua materna e
tomar a língua materna dos alunos como objeto de
estudo e reflexão, alfabetizando em língua materna.
22. b) Língua Portuguesa:
Mesmo em contextos em que os falantes usam
línguas minoritárias, é necessário considerar o
direito ao aprendizado da língua oficial, no caso, a
Língua Portuguesa, para que possam estar em
condições de intervir plenamente na vida
econômica, política, jurídica e cultural do país. A
Língua Portuguesa pode aparecer de duas
maneiras:
como primeira língua (estudantes monolíngues em
LP);
como segunda língua (estudantes monolíngues em
uma língua minoritária)
23. c) Língua Brasileira de Sinais:
É a língua materna minoritária das pessoas
surdas e que, portanto, deve ser ensinada na
escola. Como dificilmente o professor é surdo, é
necessário a presença do intérprete em Libras.
No AEE um efetivo ensino e acompanhamento
em Libras, uma vez que muitos estudantes se
apropriam da própria língua apenas na escola.
LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002:LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras .
Art. 1o
É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002:LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras .
Art. 1o
É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
24. Além da grande diversidade de línguas usadas
em seu território, o Brasil também se
caracteriza por abrigar muitas variedades
linguísticas.
A variedade linguística expressa a cultura, os
conhecimentos construídos e valorizados
coletivamente e as características de
diferentes grupos sociais e, podemos verificar
esse efeito de transbordamento das diferentes
culturas, também, por meio das diferentes
manifestações artísticas e culturais como
podemos verificar a seguir:
Além da grande diversidade de línguas usadas
em seu território, o Brasil também se
caracteriza por abrigar muitas variedades
linguísticas.
A variedade linguística expressa a cultura, os
conhecimentos construídos e valorizados
coletivamente e as características de
diferentes grupos sociais e, podemos verificar
esse efeito de transbordamento das diferentes
culturas, também, por meio das diferentes
manifestações artísticas e culturais como
podemos verificar a seguir:
25. a) Que outras variedades linguísticasa) Que outras variedades linguísticas
você consegue identificar na suavocê consegue identificar na sua
escola?escola?
b) Das que você conhece, qual delasb) Das que você conhece, qual delas
você considera ser mais valorizadavocê considera ser mais valorizada
socialmente?socialmente?
c) Qual o papel da escola diante dac) Qual o papel da escola diante da
variedade linguística?variedade linguística?
PARAREFLETIR:PARAREFLETIR:
26. Gontijo e Schwartz (2009) pontuam que por falta de
conhecimentos sobre o funcionamento da
linguagem costuma-se considerar algumas
características da oralidade como formas “erradas”
de se expressar e, que apenas a escrita convencional
é considerada correta.
Assim, tendo em vista um aprofundamento
conceitual e prático sobre a temática da variedade
linguística, vamos ao livro Nada na língua é por
acaso: por uma pedagogia da variação linguística de
Marcos Bagno (2007).
27. Com base nos estudos do campo da Sociolinguística,
Bagno apresenta algumas razões para trazer o
tema da variação linguística ao cenário pedagógico:
Ocorreram mudanças na concepção de ensino da
língua e a variação linguística, como objeto de
ensino, precisa acompanhar essas mudanças, uma
vez que esse conhecimento é, por vezes, deixado a
segundo plano ou tratado de modo superficial;
Com a democratização do acesso à Educação
Básica no Brasil, ocorre uma transformação no
perfil socioeconônimo e cultural da população que
frequenta as escolas públicas;
Mudança também no perfil perfil socioeconônimo e
cultural das professoras e professores.
Com base nos estudos do campo da Sociolinguística,
Bagno apresenta algumas razões para trazer o
tema da variação linguística ao cenário pedagógico:
Ocorreram mudanças na concepção de ensino da
língua e a variação linguística, como objeto de
ensino, precisa acompanhar essas mudanças, uma
vez que esse conhecimento é, por vezes, deixado a
segundo plano ou tratado de modo superficial;
Com a democratização do acesso à Educação
Básica no Brasil, ocorre uma transformação no
perfil socioeconônimo e cultural da população que
frequenta as escolas públicas;
Mudança também no perfil perfil socioeconônimo e
cultural das professoras e professores.
Porquetratardavariaçãolinguística?Porquetratardavariaçãolinguística?
28. De acordo com o autor, “[...] não existe
problema algum no fato da escola passar a ser
ocupada por falantes do genuíno vernáculo
brasileiro e não mais por defensores de um
padrão obsoleto inspirado na norma de Portugal,
apegados a um modelo rançoso de língua
literária que nossos melhores escritores e
escritoras têm abandonado nos últimos 100
anos.
O problema verdadeiro é não oferecer para as
professoras [e professores] uma formação que
permita que elas [eles] lidem adequadamente
com uma série de questões que,
inevitavelmente, surgem no dia a dia da sala de
aula” (BAGNO, 2007, p. 33).
De acordo com o autor, “[...] não existe
problema algum no fato da escola passar a ser
ocupada por falantes do genuíno vernáculo
brasileiro e não mais por defensores de um
padrão obsoleto inspirado na norma de Portugal,
apegados a um modelo rançoso de língua
literária que nossos melhores escritores e
escritoras têm abandonado nos últimos 100
anos.
O problema verdadeiro é não oferecer para as
professoras [e professores] uma formação que
permita que elas [eles] lidem adequadamente
com uma série de questões que,
inevitavelmente, surgem no dia a dia da sala de
aula” (BAGNO, 2007, p. 33).
29. Fatores extralinguísticosFatores extralinguísticosFatores extralinguísticosFatores extralinguísticos
Origem geográfica:Origem geográfica: a fala característica de diferentes
regiões brasileiras, estados, zona rural ou urbana.
Origem geográfica:Origem geográfica: a fala característica de diferentes
regiões brasileiras, estados, zona rural ou urbana.
Status socioeconômico:Status socioeconômico: nível de rendaStatus socioeconômico:Status socioeconômico: nível de renda
Grau de escolarização:Grau de escolarização: ligado aos usos da escrita, práticas
de leitura e outras práticas culturais
Grau de escolarização:Grau de escolarização: ligado aos usos da escrita, práticas
de leitura e outras práticas culturais
30. Idade: modo de falar dos adolescentes, adultos e jovens
podem ser diferente.
Idade: modo de falar dos adolescentes, adultos e jovens
podem ser diferente.
Sexo: há situações em que homens e mulheres fazem usos
diferenciados dos recursos que a língua oferece.
Sexo: há situações em que homens e mulheres fazem usos
diferenciados dos recursos que a língua oferece.
Mercado de trabalho: vínculo com determinadas profissões
e ofícios
Mercado de trabalho: vínculo com determinadas profissões
e ofícios
31. Existem três respostas possíveis a esse
questionamento:
a) Desconsiderar as contribuições da ciência
linguística e levar adiante a noção de erro,
insistindo no ensino da gramática normativa e
da lingua-padrão como a única forma certa de
uso da lingua;
b)Aceitar as contribuições da ciência linguística e
desprezar totalmente a antiga noção de erro,
substituindo-o pelos conceitos de variação e
mudança;
c) Reconhecer que a escola é o lugar de
interseção entre o saber científico e o senso
comum, reconhecendo que não existe “erro”,
mas fenômeno linguístico passível de ser
explicado , compreendido e mediado no
processo formativo dos estudantes.
Existem três respostas possíveis a esse
questionamento:
a) Desconsiderar as contribuições da ciência
linguística e levar adiante a noção de erro,
insistindo no ensino da gramática normativa e
da lingua-padrão como a única forma certa de
uso da lingua;
b)Aceitar as contribuições da ciência linguística e
desprezar totalmente a antiga noção de erro,
substituindo-o pelos conceitos de variação e
mudança;
c) Reconhecer que a escola é o lugar de
interseção entre o saber científico e o senso
comum, reconhecendo que não existe “erro”,
mas fenômeno linguístico passível de ser
explicado , compreendido e mediado no
processo formativo dos estudantes.
Oquefazernaescola?Oquefazernaescola?
32. Se um dos objetivos da alfabetização é garantir que as
crianças façam uso de textos orais e escritos em diversas
situações sociais, é preciso que a escola fique aberta a
pluralidade de discursos existentes na sociedade. [...]
Dessa maneira, como disse Lemle (1989), estigmatizamos
aqueles que: trocam na fala o L pelo R como na palavra
planeta/praneta, não pronunciam o som i nas palavras
como salário/ salaro etc. Porém, conforme a autora, “[...]
é uma falha profissional compartilhar desses
preconceitos e dar mostras de assumir essa maneira de
valorizar e desvalorizar as características das falas das
pessoas (GONTIJO; SCHWARTZ, 2009, p. 68).
33. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da
variação linguística.São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10. ed. São Paulo:
Scipione, 2007.
GARCIA, Marcus Vinícius Carvalho. A diversidade linguística como
patrimônio cultural. In: BRASIL, Instituto de pesquisa econômica
aplicada. Revista: Desafios do desenvolvimento. 2014 . Ano 10 . Edição 80
- 23/06/2014
GONTIJO, Claudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria.
Alfabetização teoria e prática. Curitiba, PR: Sol, 2009.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Currículo
na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização: Caderno 1 .
Brasília: MEC, SEB, 2015.
PROJETO BURITI (Obra coletiva). Português 3º ano . Editora Moderna:
São Paulo, 2011.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da
variação linguística.São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10. ed. São Paulo:
Scipione, 2007.
GARCIA, Marcus Vinícius Carvalho. A diversidade linguística como
patrimônio cultural. In: BRASIL, Instituto de pesquisa econômica
aplicada. Revista: Desafios do desenvolvimento. 2014 . Ano 10 . Edição 80
- 23/06/2014
GONTIJO, Claudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria.
Alfabetização teoria e prática. Curitiba, PR: Sol, 2009.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Currículo
na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização: Caderno 1 .
Brasília: MEC, SEB, 2015.
PROJETO BURITI (Obra coletiva). Português 3º ano . Editora Moderna:
São Paulo, 2011.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
Notas do Editor
Destacar que na formação 2015, trabalharemos os Cadernos 1, 2 e 3, e que alguns textos de outros cadernos serão utilizados.
Destacar que na formação 2015, trabalharemos os Cadernos 1, 2 e 3, e que alguns textos de outros cadernos serão utilizados.
NESSE MOMENTO, PROPOR A LEITURA EM DUPLAS DAS PÁGINAS INDICADAS. SUGERIR QUE TENTEM REPONDER A QUESTÃO COLOCADA, COM BASE NO TEXTO LIDO PARA APROFUNDARMOS AS DISCUSSÕES APÓS O ALMOÇO.
A sociolinguistica surgiu nos Estados Unidos, em meados dos anos 1960, quando observou-se que não era possível estudar a língua sem levar em conta a sociedade em que é falada. As mudanças conceituais de que fala o autor começam a surgir na década de 90 com os PCNS se ampliam/aprofundam com os estudos nos campos da epilinguagem, intertextualidade, discursividade, etc...