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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO
ESPÍRITO SANTO
PACTONACIONALPELA ALFABETIZAÇÃONA
IDADE CERTA (PNAIC)
9º encontro
Orientadora - 1º ano
Náysa Taboada
(slide adaptado)
OBJETIVO: DISCUTIR A PRÁTICA DE AVALIAÇÃO DA
ALFABETIZAÇÃO NO ES A PARTIR DAS
DEVOLUTIVAS DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Reflexões a partir da leitura e análise das respostas dadas às
atividades do Planejamento.
Cada grupo, fará a exploração das atividades dos componentes
para identificar quais foram a recorrência quanto:
 aos momentos em que propõem a avaliação;
 as estratégias de avaliação utilizadas;
 as formas de registros utilizados;
 as formas e modos de analisar os resultados.
TRABALHO EM GRUPO
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE PRÁTICAS
AVALIATIVAS NO ES
Nas análises/ tabulações dos instrumentos entregues, observamos que:
 parece haver consenso entre os momentos de propor a avaliação no
início, meio e fim do processo. Há os que fazem por bimestre, por
trimestre e por semestre. Logo, ao longo do ano, as crianças passam
por vários momentos de avaliação.
A seguir, um trecho de um relato sobre os momentos que propõe a
avaliação:
ACERCA DOS MOMENTOS AVALIATIVOS
Relato de uma
professora
alfabetizadora
 parece ter havido algumas confusões quanto a compreensão do que
se refere a estratégias e formas de registros.
 parece ter havido algumas confusões quanto a compreensão do que
se refere a formas de registros e formas e modos de analisar os
resultados.
Algumas estratégias utilizadas mais recorrentes foram:
 Atividades de leitura (realizadas com e sem ajuda do professor) e compreensão
de textos;
 Atividades de escrita de palavras e frases;
 Atividades diagnósticas de leitura, escrita e oralidade;
 Ditados;
 Uso de jogos para avaliação de conhecimentos sobre sistema de escrita;
 Produção e reescrita de textos;
 Autoavaliação;
 Observação cotidiana de como os alunos realizam as atividades propostas;
 Provas/simulados no modelo da Provinha Brasil.
ACERCA DAS ESTRATÉGIAS:
 Alguns professores dissertaram sobre avaliação e não disseram como
fariam;
 Alguns professores enviaram o plano de ensino, não respondendo à
produção de texto solicitada;
OUTRAS OBSERVAÇÕES
Algumas reflexões acerca da estratégia:
provas/simulados no modelo da
provinha Brasil
A prática de avaliação por simulado nos moldes da Provinha Brasil vem
ganhando destaque nas práticas alfabetizadoras.
Schwartz (2009) analisou princípios teóricos e metodológicos que
fundamentam a Provinha Brasil a partir do mapeamento dos conhecimentos
abordados nela segundo os eixos: apropriação do sistema de escrita, leitura e
escrita. Abaixo podemos visualizar a quantidade de questões para cada eixo
na avaliação do ano de 2008:
Obs: A palavra eixo está de acordo com a nomenclatura utilizada pela prova.
Quantidade de questões Eixo
15 Apropriação do sistema de escrita
3 Escrita
6 Leitura
Schwartz (2009) destaca que as questões referentes ao eixo apropriação do
sistema de escrita tomam por base letras, palavras e frases. Notou que há
uma preocupação maior de avaliar a habilidade da criança em identificar
relações fonema/grafema (som/letra),
“Dessa forma, o instrumento separa as unidades menores da unidade de
comunicação discursiva, favorecendo ao entendimento de que os recursos
linguísticos são neutros em relação ao contexto. Portanto, o instrumento não
favorece a compreensão de que os recursos linguísticos possuem entonação
expressiva, autoria, finalidades construídas pelos sujeitos nas situações de
uso” (SCHWARTZ, 2009, p. 6)
Vamos refletir o eixo leitura a partir do exemplo de Schwartz (2009, p. 9):
“Como pode ser notado, questões dessa natureza apenas permitem avaliar se
o aluno no início ou no final de um ano de trabalho na alfabetização possui a
habilidade de decodificar grafemas em fonemas a partir do ditado de
palavras. Dentro dessa perspectiva, avaliar o que a criança sabe ler fica
restrita a análise da capacidade dela reconhecer as letras que constituem um
segmento da língua, no caso em questão, a palavra. Assim, parece que a
avaliação assume que é fácil compreender segmentos menores da língua de
forma descontextualizada” (SCHWARTZ, 2009, p. 9).
Nas questões que envolviam leitura de textos o instrumento de avaliação atribui
ênfase maior na leitura para a localização de informações no texto. Uma
perspectiva de leitura em que o autor do texto tem supremacia sobre o leitor. Só
o autor é possuidor do significado da linguagem escrita. Entendimento e
compreensãosão diretamente ligados à mensagemdo autor.
No eixo escrita, Schwartz (2009, p. 10) menciona que a Provinha
Brasil atribui ênfase na escrita de palavras e frases a partir de ditado. “Assim,
parece que um dos objetivos é avaliar se o aluno cometeu erros ortográficos na
escrita de palavras e frases. Possibilita o entendimento de que o ditado é uma
boa forma de avaliar se os alunos aprenderam a montar palavras com famílias
de letras”.
Implicações nessa apropriação dos simulados nas
práticas alfabetizadoras
Schwartz (2009) conclui que a avaliação Provinha Brasil, não leva em consideração a
complexidade do processo ensino-aprendizagem em leitura e escrita, pois tomando o conceito
de alfabetização de Gontijo (2008), compreendemos que a alfabetização abrange várias
dimensões, e, essas devemser privilegiadas tambémnas avaliaçõesdiagnósticas.
Conclui ainda que a concepção de ensino aprendizagem é reduzida a decodificação e
codificação de símbolos gráficos.
 Fichas de acompanhamento (individuais ou da turma);
 Registros escritos pelo professor, anotações em cadernos, uso de diário de
bordo;
 Instrumentos utilizados no Conselho de classe;
 Registros sistemáticos das observações cotidianas;
 Registros na própria atividade do caderno de plano de aula ou nas
atividades realizadas pelos alunos;
 Caderno específico para registro individual das avaliações diagnósticas;
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ACERCA DAS FORMAS DE
REGISTRO:
DESTACAR:
A avaliação é um dos aspectos que envolve o processo
ensinoaprendizagem da linguagem escrita na alfabetização. O objetivo
da avaliação na alfabetização é possibilitar um acompanhamento do
processo de apropriação da escrita pela criança de forma a indicar se a
ação do professor está ou não atendendo as necessidades de
aprendizagens da criança. Desse modo, avaliar vincula-se a uma
concepção de educação que vai muito além do que a identificação do que
o aluno sabe ou do que ele não sabe, mas, sobretudo, envolve uma
prática sistemática que visa a fornecer subsídios para o professor
intervir no processo de apropriação de conhecimentos da criança.
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Sabemos que a prática da avaliação, historicamente, tem tido como
objeto a promoção do aluno. Os alunos realizam as atividades para
receberem notas, conceitos, e essas servirão para atestar se o aluno passa
ou não de ano ou de ciclo. Portanto, temos uma história na educação de
avaliação com o objetivo de classificar e de selecionar os alunos.
Quais as implicações dessas práticas para a alfabetização?
A que servem as formas de avaliação que utilizamos?
Podemos promover as crianças sem avaliar?
Elas colocam centralidade nas aprendizagens que as crianças necessitam
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REFLEXÕES:
Dependendo da forma como nos debruçamos nas
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Atividade usualna alfabetização: escritade palavras a partir de
imagem:
Se o foco estiver na classificação
das respostas, tantos pré-
silábicos, tantos silábicos etc., a
prática de avaliação concebida é
a classificatória.
Silábico/ alfabético, Saber/ não
saber, melhor/ pior...
As respostas do instrumento
avaliativo é o ponto final
(ESTEBAN, 2002)
A oposição erro/ acerto marcada pela dicotomia saber/não-
saber, contribui para o silenciamento daqueles cujas vozes não
são ouvidas, reconhecidas e valorizadas no processo pedagógico,
revelando a tensão inclusão/exclusão social nos procedimentos
escolares (ESTEBAN, 2002, p. 134-135)
Implicações ...
Podemos ampliar nosso excedente de visão acerca da
avaliação e tomar as repostas dos instrumentos como
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Esteban (2002) destaca que podemos olhar os instrumentos com o
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Assumindo a avaliação como processo de investigação.
Podemos ao invés de levantar número de silábicos e alfabéticos, por
exemplos, nos perguntar:
 O que as crianças que erram demonstram saber?
 E o que as que acertam revelam ainda não saber?
 Que conhecimentos estão presentes nas respostas erradas?
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Alguém produziu algum sentido
relacionado ao que Esteban destaca
sobre avaliação como processo de
investigação?
Um dos sentidos pode ser a
importância de compreender a
criança, sua forma de se relacionar
com o mundo, para planejarmos os
processos de ensino aprendizagem...
Leia e analise com atenção as seguintes atividades aplicadas
às crianças. Elas foram recorrentes nas práticas planejadas
pelos professores alfabetizadores.
a) A partir das atividades responda: O que elas permitem
inferir sobre o que as crianças sabem e o que elas ainda
precisam aprender com relação a escrita?
b) O que esse tipo de atividade pode orientar o processo de
ensino aprendizagem da escrita pela criança?
Vivência de prática de avaliação
como investigação:
ATIVIDADE:
Atividade usualna alfabetização: escritade palavras a partir de imagem:
O que possibilitam essas atividades?
 Verificar se as crianças sabem representar na escrita o nome do
que cada imagem expressa ou se sabem expressar por escrito uma
frase que tem como motivação a imagem.
 Avaliar se as crianças dominam as letras, as sílabas que formam
palavras. Quando envolve frases, além disso, permitem analisar se
as crianças respeitam os limites de uma unidade em relação a
outra, ao fazer uso do espaço em branco entre uma palavra e
outra.
 Mesmo que as imagens envolvam figuras ou temas tidos pelo
adulto como relacionados a infância, elas artificializam a
relação da criança com o mundo. Cria-se uma falsa
aproximação com o lúdico e a brincadeira, marcas da infância.
 As atividades de escritas de palavras e frases a partir de
imagens tornam distante para as crianças o próprio uso da
escrita no contexto de suas funções sociais.
ATENÇÃO: Limitações desses tipos de
atividades avaliativas.
ATENÇÃO: Limitações desses tipos de
atividades avaliativas.
 Esses tipos de atividades permitem ainda a classificação das
crianças a partir de cinco categorias, tendo como referência
uma única teoria.
 As atividades fornecem informações sobre o que a criança
mobiliza para a escrita de palavras e de frases
descontextualizadas.
 Leia e analise a atividade de produção de texto aplicada às
crianças.
 Reflita: O que ela permite inferir sobre o que a criança sabe e
do que ela ainda não sabe sobre a escrita? O que esse tipo de
atividade pode orientar o processo de ensinoaprendizagem da
escrita pela criança?
ATIVIDADE:
ATIVIDADE:
Possibilita avaliar:
 se a criança lê;
 se compreende o que leu ou ouviu;
 se demonstra atender ou não o que a situação de escrita requer;
 se consegue mobilizar vocabulário (planos lexical/semântico);
 se consegue estabelecer relações entre termos de oração (planos
morfológico/ sintático);
 se consegue fazer uso de sinais de pontuação e acentuação;
 se domina relações sons e letras e letras e sons tanto as mais simples,
como as complexas e as exceções.
O que possibilitam essas
Propostas?
Aspectos que precisam ser evidenciados:
 Trata-se de uma atividade de produção textual. Os alunos são
demandados a produzir sentidos por meio da escrita.
 Fazem uso da escrita para responder a uma demanda em que a
escrita vai além do cumprimento de uma tarefa escolar.
 Coloca a criança como centro da própria autoria, pois permite a
ela se colocar no texto emitindo sua opinião, sua forma de ver o
mundo/escola.
 Deve ser observado que, quando uma atividade de produção de texto deixa
claro para a criança as condições de produção textual, fica mais fácil para
ela operar com os recursos linguísticos para construir sentido usando a
escrita.
Aspectos que precisam ser evidenciados:
Essa prática permite interrogar o processo de ensino
aprendizagem nos oferecendo informações necessárias para o
planejamento do ensino.
Contribui ainda para o professor interrogar a sua prática e seus
conhecimentos, a avaliação se converte, também, em processo de
aprendizagem docente.
IMPLICAÇÕES DA PRÁTICA DE AVALIAÇÃO COMO
INVESTIGAÇÃO
REFERÊNCIAS:
Cadernode 2013:http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/caderno_avaliacao.pdf
Caderno de 2015, disponível em:
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Cadernos_2015/pnaic_um.pdf
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 3. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano.
SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização, letramento e avaliação diagnóstica (ANAIS COLE, 2009).
GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Considerações sobre o ensino da leitura e
a aprendizagemescrita. Revista Brasileira de Alfabetização, 2015. p.39-58.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTONACIONALPELA ALFABETIZAÇÃONA IDADE CERTA (PNAIC) 9º encontro Orientadora - 1º ano Náysa Taboada (slide adaptado)
  • 2. OBJETIVO: DISCUTIR A PRÁTICA DE AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO NO ES A PARTIR DAS DEVOLUTIVAS DAS ATIVIDADES REALIZADAS
  • 3. Reflexões a partir da leitura e análise das respostas dadas às atividades do Planejamento. Cada grupo, fará a exploração das atividades dos componentes para identificar quais foram a recorrência quanto:  aos momentos em que propõem a avaliação;  as estratégias de avaliação utilizadas;  as formas de registros utilizados;  as formas e modos de analisar os resultados. TRABALHO EM GRUPO
  • 4. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE PRÁTICAS AVALIATIVAS NO ES
  • 5. Nas análises/ tabulações dos instrumentos entregues, observamos que:  parece haver consenso entre os momentos de propor a avaliação no início, meio e fim do processo. Há os que fazem por bimestre, por trimestre e por semestre. Logo, ao longo do ano, as crianças passam por vários momentos de avaliação. A seguir, um trecho de um relato sobre os momentos que propõe a avaliação: ACERCA DOS MOMENTOS AVALIATIVOS
  • 7.  parece ter havido algumas confusões quanto a compreensão do que se refere a estratégias e formas de registros.
  • 8.  parece ter havido algumas confusões quanto a compreensão do que se refere a formas de registros e formas e modos de analisar os resultados.
  • 9. Algumas estratégias utilizadas mais recorrentes foram:  Atividades de leitura (realizadas com e sem ajuda do professor) e compreensão de textos;  Atividades de escrita de palavras e frases;  Atividades diagnósticas de leitura, escrita e oralidade;  Ditados;  Uso de jogos para avaliação de conhecimentos sobre sistema de escrita;  Produção e reescrita de textos;  Autoavaliação;  Observação cotidiana de como os alunos realizam as atividades propostas;  Provas/simulados no modelo da Provinha Brasil. ACERCA DAS ESTRATÉGIAS:
  • 10.  Alguns professores dissertaram sobre avaliação e não disseram como fariam;  Alguns professores enviaram o plano de ensino, não respondendo à produção de texto solicitada; OUTRAS OBSERVAÇÕES
  • 11. Algumas reflexões acerca da estratégia: provas/simulados no modelo da provinha Brasil
  • 12. A prática de avaliação por simulado nos moldes da Provinha Brasil vem ganhando destaque nas práticas alfabetizadoras. Schwartz (2009) analisou princípios teóricos e metodológicos que fundamentam a Provinha Brasil a partir do mapeamento dos conhecimentos abordados nela segundo os eixos: apropriação do sistema de escrita, leitura e escrita. Abaixo podemos visualizar a quantidade de questões para cada eixo na avaliação do ano de 2008: Obs: A palavra eixo está de acordo com a nomenclatura utilizada pela prova. Quantidade de questões Eixo 15 Apropriação do sistema de escrita 3 Escrita 6 Leitura
  • 13. Schwartz (2009) destaca que as questões referentes ao eixo apropriação do sistema de escrita tomam por base letras, palavras e frases. Notou que há uma preocupação maior de avaliar a habilidade da criança em identificar relações fonema/grafema (som/letra), “Dessa forma, o instrumento separa as unidades menores da unidade de comunicação discursiva, favorecendo ao entendimento de que os recursos linguísticos são neutros em relação ao contexto. Portanto, o instrumento não favorece a compreensão de que os recursos linguísticos possuem entonação expressiva, autoria, finalidades construídas pelos sujeitos nas situações de uso” (SCHWARTZ, 2009, p. 6)
  • 14. Vamos refletir o eixo leitura a partir do exemplo de Schwartz (2009, p. 9):
  • 15. “Como pode ser notado, questões dessa natureza apenas permitem avaliar se o aluno no início ou no final de um ano de trabalho na alfabetização possui a habilidade de decodificar grafemas em fonemas a partir do ditado de palavras. Dentro dessa perspectiva, avaliar o que a criança sabe ler fica restrita a análise da capacidade dela reconhecer as letras que constituem um segmento da língua, no caso em questão, a palavra. Assim, parece que a avaliação assume que é fácil compreender segmentos menores da língua de forma descontextualizada” (SCHWARTZ, 2009, p. 9).
  • 16. Nas questões que envolviam leitura de textos o instrumento de avaliação atribui ênfase maior na leitura para a localização de informações no texto. Uma perspectiva de leitura em que o autor do texto tem supremacia sobre o leitor. Só o autor é possuidor do significado da linguagem escrita. Entendimento e compreensãosão diretamente ligados à mensagemdo autor.
  • 17. No eixo escrita, Schwartz (2009, p. 10) menciona que a Provinha Brasil atribui ênfase na escrita de palavras e frases a partir de ditado. “Assim, parece que um dos objetivos é avaliar se o aluno cometeu erros ortográficos na escrita de palavras e frases. Possibilita o entendimento de que o ditado é uma boa forma de avaliar se os alunos aprenderam a montar palavras com famílias de letras”.
  • 18. Implicações nessa apropriação dos simulados nas práticas alfabetizadoras Schwartz (2009) conclui que a avaliação Provinha Brasil, não leva em consideração a complexidade do processo ensino-aprendizagem em leitura e escrita, pois tomando o conceito de alfabetização de Gontijo (2008), compreendemos que a alfabetização abrange várias dimensões, e, essas devemser privilegiadas tambémnas avaliaçõesdiagnósticas. Conclui ainda que a concepção de ensino aprendizagem é reduzida a decodificação e codificação de símbolos gráficos.
  • 19.  Fichas de acompanhamento (individuais ou da turma);  Registros escritos pelo professor, anotações em cadernos, uso de diário de bordo;  Instrumentos utilizados no Conselho de classe;  Registros sistemáticos das observações cotidianas;  Registros na própria atividade do caderno de plano de aula ou nas atividades realizadas pelos alunos;  Caderno específico para registro individual das avaliações diagnósticas;  Uso de pastas avaliativas com registros das observações (portfólios);  Construção de tabelas e gráficos com desempenho da turma. ACERCA DAS FORMAS DE REGISTRO:
  • 20. DESTACAR: A avaliação é um dos aspectos que envolve o processo ensinoaprendizagem da linguagem escrita na alfabetização. O objetivo da avaliação na alfabetização é possibilitar um acompanhamento do processo de apropriação da escrita pela criança de forma a indicar se a ação do professor está ou não atendendo as necessidades de aprendizagens da criança. Desse modo, avaliar vincula-se a uma concepção de educação que vai muito além do que a identificação do que o aluno sabe ou do que ele não sabe, mas, sobretudo, envolve uma prática sistemática que visa a fornecer subsídios para o professor intervir no processo de apropriação de conhecimentos da criança.
  • 21. DESTACAR: Sabemos que a prática da avaliação, historicamente, tem tido como objeto a promoção do aluno. Os alunos realizam as atividades para receberem notas, conceitos, e essas servirão para atestar se o aluno passa ou não de ano ou de ciclo. Portanto, temos uma história na educação de avaliação com o objetivo de classificar e de selecionar os alunos.
  • 22. Quais as implicações dessas práticas para a alfabetização? A que servem as formas de avaliação que utilizamos? Podemos promover as crianças sem avaliar? Elas colocam centralidade nas aprendizagens que as crianças necessitam ou elas possuem como objetivo maior dar respostas ao sistema? Elas tratam as crianças nas suas singularidades e individualidades ou elas apagam as diferenças e as diversidades de percursos de aprendizagens? REFLEXÕES:
  • 23. Dependendo da forma como nos debruçamos nas práticas avaliativas colocamos em prática determinados paradigmas teóricos
  • 24. Atividade usualna alfabetização: escritade palavras a partir de imagem: Se o foco estiver na classificação das respostas, tantos pré- silábicos, tantos silábicos etc., a prática de avaliação concebida é a classificatória. Silábico/ alfabético, Saber/ não saber, melhor/ pior... As respostas do instrumento avaliativo é o ponto final (ESTEBAN, 2002)
  • 25. A oposição erro/ acerto marcada pela dicotomia saber/não- saber, contribui para o silenciamento daqueles cujas vozes não são ouvidas, reconhecidas e valorizadas no processo pedagógico, revelando a tensão inclusão/exclusão social nos procedimentos escolares (ESTEBAN, 2002, p. 134-135) Implicações ...
  • 26. Podemos ampliar nosso excedente de visão acerca da avaliação e tomar as repostas dos instrumentos como início de novos questionamentos?
  • 27. Esteban (2002) destaca que podemos olhar os instrumentos com o olhar indagativo do conhecimento existente em construção. Assumindo a avaliação como processo de investigação. Podemos ao invés de levantar número de silábicos e alfabéticos, por exemplos, nos perguntar:  O que as crianças que erram demonstram saber?  E o que as que acertam revelam ainda não saber?  Que conhecimentos estão presentes nas respostas erradas?  Que desconhecimento indicam as respostas certas?
  • 28. Alguém produziu algum sentido relacionado ao que Esteban destaca sobre avaliação como processo de investigação? Um dos sentidos pode ser a importância de compreender a criança, sua forma de se relacionar com o mundo, para planejarmos os processos de ensino aprendizagem...
  • 29. Leia e analise com atenção as seguintes atividades aplicadas às crianças. Elas foram recorrentes nas práticas planejadas pelos professores alfabetizadores. a) A partir das atividades responda: O que elas permitem inferir sobre o que as crianças sabem e o que elas ainda precisam aprender com relação a escrita? b) O que esse tipo de atividade pode orientar o processo de ensino aprendizagem da escrita pela criança? Vivência de prática de avaliação como investigação: ATIVIDADE:
  • 30. Atividade usualna alfabetização: escritade palavras a partir de imagem:
  • 31.
  • 32. O que possibilitam essas atividades?  Verificar se as crianças sabem representar na escrita o nome do que cada imagem expressa ou se sabem expressar por escrito uma frase que tem como motivação a imagem.  Avaliar se as crianças dominam as letras, as sílabas que formam palavras. Quando envolve frases, além disso, permitem analisar se as crianças respeitam os limites de uma unidade em relação a outra, ao fazer uso do espaço em branco entre uma palavra e outra.
  • 33.
  • 34.
  • 35.  Mesmo que as imagens envolvam figuras ou temas tidos pelo adulto como relacionados a infância, elas artificializam a relação da criança com o mundo. Cria-se uma falsa aproximação com o lúdico e a brincadeira, marcas da infância.  As atividades de escritas de palavras e frases a partir de imagens tornam distante para as crianças o próprio uso da escrita no contexto de suas funções sociais. ATENÇÃO: Limitações desses tipos de atividades avaliativas.
  • 36. ATENÇÃO: Limitações desses tipos de atividades avaliativas.  Esses tipos de atividades permitem ainda a classificação das crianças a partir de cinco categorias, tendo como referência uma única teoria.  As atividades fornecem informações sobre o que a criança mobiliza para a escrita de palavras e de frases descontextualizadas.
  • 37.  Leia e analise a atividade de produção de texto aplicada às crianças.  Reflita: O que ela permite inferir sobre o que a criança sabe e do que ela ainda não sabe sobre a escrita? O que esse tipo de atividade pode orientar o processo de ensinoaprendizagem da escrita pela criança? ATIVIDADE:
  • 39. Possibilita avaliar:  se a criança lê;  se compreende o que leu ou ouviu;  se demonstra atender ou não o que a situação de escrita requer;  se consegue mobilizar vocabulário (planos lexical/semântico);  se consegue estabelecer relações entre termos de oração (planos morfológico/ sintático);  se consegue fazer uso de sinais de pontuação e acentuação;  se domina relações sons e letras e letras e sons tanto as mais simples, como as complexas e as exceções. O que possibilitam essas Propostas?
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Aspectos que precisam ser evidenciados:  Trata-se de uma atividade de produção textual. Os alunos são demandados a produzir sentidos por meio da escrita.  Fazem uso da escrita para responder a uma demanda em que a escrita vai além do cumprimento de uma tarefa escolar.  Coloca a criança como centro da própria autoria, pois permite a ela se colocar no texto emitindo sua opinião, sua forma de ver o mundo/escola.
  • 45.  Deve ser observado que, quando uma atividade de produção de texto deixa claro para a criança as condições de produção textual, fica mais fácil para ela operar com os recursos linguísticos para construir sentido usando a escrita. Aspectos que precisam ser evidenciados:
  • 46. Essa prática permite interrogar o processo de ensino aprendizagem nos oferecendo informações necessárias para o planejamento do ensino. Contribui ainda para o professor interrogar a sua prática e seus conhecimentos, a avaliação se converte, também, em processo de aprendizagem docente. IMPLICAÇÕES DA PRÁTICA DE AVALIAÇÃO COMO INVESTIGAÇÃO
  • 47. REFERÊNCIAS: Cadernode 2013:http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/caderno_avaliacao.pdf Caderno de 2015, disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Cadernos_2015/pnaic_um.pdf ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano. SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização, letramento e avaliação diagnóstica (ANAIS COLE, 2009). GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Considerações sobre o ensino da leitura e a aprendizagemescrita. Revista Brasileira de Alfabetização, 2015. p.39-58.

Notas do Editor

  1. Sequências, avaliações em duplas e individuais são estratégias avaliativas.
  2. Analisar e tabular são formas e modos de analisar os resultados. Registrar a dificuldade já estou analisando.
  3. Destacar que não podemos conformar nossa prática para atender a concepção de ensino aprendizagem vinculada pelas avaliações externas, pois a linguagem como processo de interação verbal, na qual nós nos apropriamos dela para agir no mundo e produzir sentidos é muito mais amplo do que a concepção dessas avaliações.
  4. Destacar que mais adiante, amanhã, refletiremos acerca dos instrumentos
  5. ATENÇÃO FORMADOR! As atividades serão realizadas individualmente ou em grupo. Ficará a critério do formador. É importante que o formador ORIENTAR para que cada ORIENTADOR DE ESTUDO realize as atividades, fazendo registros no caderno. Destacar que é importante para os orientadores as anotações, pois elas auxiliarão na organização dos planejamentos da formação dos professores alfabetizadores.
  6. Pode ampliar com as discussões sobre a Psicogênese da linguagem escrita (mas serão retomadas no próximo encontro, amanhã), pode também refletir sobre a fragmentação na avaliação entre as dimensões, toma-se uma dimensão isolada... O que foi ponto de partida para essa prática avaliativa? Será que está relacionado com o contexto discursivo do trabalho realizado em sala? Mas, como é o trabalho realizado em sala, segue um contexto discursivo? Está tendo como horizonte o preparo para a as provinhas?
  7. Possibilita ampliar o olhar para outras dimensões da alfabetização
  8. Pode ampliar a discussão com a concepção de linguagem na perspectiva dsicursiva