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FFiilloossooffiiaa ddaa CCiiêênncciiaa 
Prof. Dr. Paulo Gomes Lima – UNASP 
2009
Kant 
 A contribuição de Immanuel Kant 
circunscreve-se a um campo puramente 
teórico, se bem que ainda hoje é ponto de 
partida para o desenvolvimento de inúmeros 
trabalhos na área do desenvolvimento da 
moralidade infantil. Em suas obras Crítica da 
razão pura” e “Crítica da razão prática” estão 
os fundamentos de sua discussão sobre a 
moralidade e a aquisição do conhecimento.
Kant 
 opõe-se tanto aos empiristas que afirmavam que o 
conhecimento era fruto tão somente do mundo 
sensível, como também aos inatistas, pautados pela 
orientação de que tudo que conhecemos está e vem 
do nosso interior, portanto, o conhecimento é fruto de 
uma capacidade racional. 
 Seu posicionamento é pela síntese destes dois 
pólos, isto é, o ser humano conhece tanto pelo 
contato com o mundo sensível como pelas 
abstrações advindas de sua estrutura racional 
universal.
Kant 
 Kant defende que a moralidade resulta da luta interior 
entre a razão e nossas inclinações individuais, 
levando-nos a observar o imperativo categórico de 
observarmos a lei moral. 
 . Agir de forma moral é agir pelo dever, não em troca 
de benefícios ou punição – este é o tipo de 
obediência voluntária que deve inclusive ocorrer nas 
escolas. 
 estabelece o marco de seu pensamento educacional: 
“o homem só pode tornar-se homem por meio da 
educação. O homem não é senão aquilo que a 
educação faz dele.”
Kant 
 A noção de bondade ou de maldade da criança não 
se lhe mostra como problema, pois ele reitera que a 
criança será boa ou má dependendo de como é 
educada, de quais valores morais recebe e como os 
interioriza . 
 Embora de tendência idealista, Kant observa que a 
experiência e o trabalho são exemplos de educação 
ativa e que devem ser cultivadas na escola. Esta, por 
sua vez deve promover o desenvolvimento da criança 
considerando o desenvolvimento de quatro 
componentes ideais da educação: a disciplina, a 
cultura, a moralidade e a civilidade.
Kant 
 A disciplina é o “freio da selvageria”, é o 
componente que auxilia o homem a refrear sua 
animalidade natural; 
 a cultura resulta da instrução, dos ensinamentos 
que o indivíduo aprende quando em socialização com 
o outro, 
 a moralidade é a capacidade escolher os “melhores 
fins” quanto ao padrão de conduta pessoal e social e 
 a civilidade que é a expressão da educação 
recebida, formar o homem para exercer sua 
cidadania dentro do padrão da moralidade esperada.
Kant 
 O conceito de verdade e de valores portanto surgem 
do desenvolvimento da moralidade do indivíduo que 
aprende a ter e ser autônomo pelas construções que 
estabelece entre o pensar e o agir. O homem desde 
tenra idade deve ser iniciado ao desenvolvimento do 
caráter moral pois este é o imperativo da educação 
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Kant filosofia educação moralidade

  • 1. IIMMMMAANNUUEELL KKAANNTT FFiilloossooffiiaa ddaa CCiiêênncciiaa Prof. Dr. Paulo Gomes Lima – UNASP 2009
  • 2. Kant  A contribuição de Immanuel Kant circunscreve-se a um campo puramente teórico, se bem que ainda hoje é ponto de partida para o desenvolvimento de inúmeros trabalhos na área do desenvolvimento da moralidade infantil. Em suas obras Crítica da razão pura” e “Crítica da razão prática” estão os fundamentos de sua discussão sobre a moralidade e a aquisição do conhecimento.
  • 3. Kant  opõe-se tanto aos empiristas que afirmavam que o conhecimento era fruto tão somente do mundo sensível, como também aos inatistas, pautados pela orientação de que tudo que conhecemos está e vem do nosso interior, portanto, o conhecimento é fruto de uma capacidade racional.  Seu posicionamento é pela síntese destes dois pólos, isto é, o ser humano conhece tanto pelo contato com o mundo sensível como pelas abstrações advindas de sua estrutura racional universal.
  • 4. Kant  Kant defende que a moralidade resulta da luta interior entre a razão e nossas inclinações individuais, levando-nos a observar o imperativo categórico de observarmos a lei moral.  . Agir de forma moral é agir pelo dever, não em troca de benefícios ou punição – este é o tipo de obediência voluntária que deve inclusive ocorrer nas escolas.  estabelece o marco de seu pensamento educacional: “o homem só pode tornar-se homem por meio da educação. O homem não é senão aquilo que a educação faz dele.”
  • 5. Kant  A noção de bondade ou de maldade da criança não se lhe mostra como problema, pois ele reitera que a criança será boa ou má dependendo de como é educada, de quais valores morais recebe e como os interioriza .  Embora de tendência idealista, Kant observa que a experiência e o trabalho são exemplos de educação ativa e que devem ser cultivadas na escola. Esta, por sua vez deve promover o desenvolvimento da criança considerando o desenvolvimento de quatro componentes ideais da educação: a disciplina, a cultura, a moralidade e a civilidade.
  • 6. Kant  A disciplina é o “freio da selvageria”, é o componente que auxilia o homem a refrear sua animalidade natural;  a cultura resulta da instrução, dos ensinamentos que o indivíduo aprende quando em socialização com o outro,  a moralidade é a capacidade escolher os “melhores fins” quanto ao padrão de conduta pessoal e social e  a civilidade que é a expressão da educação recebida, formar o homem para exercer sua cidadania dentro do padrão da moralidade esperada.
  • 7. Kant  O conceito de verdade e de valores portanto surgem do desenvolvimento da moralidade do indivíduo que aprende a ter e ser autônomo pelas construções que estabelece entre o pensar e o agir. O homem desde tenra idade deve ser iniciado ao desenvolvimento do caráter moral pois este é o imperativo da educação que o torna homem em primeiro plano e o aproxima do conhecimento de todas as coisas, inclusive do próprio Deus, o princípio de todo fundamento moral.