SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
Maria João Vasconcelos


Transição Defesa-
Ataque (TDA)


Jogo de 3


A Transição Defesa-Ataque (TDA) é a 1ª fase da
Organização Ofensiva. 


A TDA acontece sempre que há recuperação de posse de bola no ½ campo defensivo e é
necessário transitar da defesa para o ataque. 


1ª FASE – Recuperação de bola (interceção, roubo de bola, cesto sofrido, ressalto
defensivo e desarme)
2ª FASE – Abertura e ocupação das estações de receção,  colocação rápida da bola no
corredor central (Drible ou Passe) 
3ª FASE – Criar condições de
fi
nalização em superioridade numérica (Contra-Ataque),
se não for possível, iniciar a fase de ATAQUE ORGANIZADO  Sistema de Ataque 1:2:2 (5
Abertos)
1ª FASE – Recuperação de bola (interceção, roubo de bola,
cesto sofrido, ressalto defensivo e desarme)


Quando acontece, os jogadores sem bola devem ocupar de imediato as estações de
receção.


No Jogo de 3, apenas se trabalham as 1ª estações de receção - Abaixo da
linha Lance Livre
2ª FASE – Abertura e Ocupação das Estações de Receção, 
colocação rápida da bola no corredor central (Drible ou Passe) 


1 - Transição Em Drible


1 - Reposição de bola pela linha
fi
nal


2 - Passe a um dos jogadores colocados nos corredores laterais,
ocupação do corredor deixado livre e desmarcação para o cesto.


3 - Jogador que recebe a bola, arranca em drible pelo o corredor central


4 - Jogador que não recebe a bola, assim que o passe é executado
arranca em velocidade, oferecendo uma linha de passe ofensiva.


5 - Jogador com bola deve soltar a bola perto da área restritiva, para a
linha de passe mais ofensiva.
2 - Transição Em Passe


1 - Reposição de bola pela linha
fi
nal


2 - Passe a um dos jogadores colocados nos corredores laterais,
ocupação do corredor deixado livre e desmarcação para o cesto.


3 - Jogador que não recebe a bola, assim que o passe é executado
arranca em velocidade para o corredor central, oferecendo uma linha
de passe ofensiva.


4 - Jogador que recebeu a bola, passa ao corredor central ocupando o
corredor vago e desmarca-se para o cesto.


5 - Jogador que recebe a bola, se tiver linha de passe ofensiva, passa
a bola.


6 - Se não tiver linha de passe, arranca em drible pelo o corredor
central solta a bola perto da área restritiva para a linha de passe mais
ofensiva.
3ª FASE – Criar condições de
fi
nalização em superioridade
numérica (Contra-Ataque), se não for possível, deve iniciar a fase
de ATAQUE ORGANIZADO - PASSE, CORTE E REPOSIÇÃO


É CONTRA-ATAQUE sempre que essa movimentação for rápida, e se daí resultar numa
situação de superioridade numérica dos atacantes sobre os defensores.


Situações de Superioridade Numérica


1ª Situação 2X1


Objetivo Jogador com bola:
fi
xar o defensor


Objetivo Jogador sem bola: progredir afastado do jogador 1, abrir uma linha de passe,
perto do cesto.


Objetivo defesa: retardar a progressão da bola (esperar pelos colegas) e evitar
lançamentos debaixo do cesto.


Passado o ½ campo, o jogador com bola deve explorar o corredor de penetração.
atacando o cesto pelo limite externo do corredor central. 


Se o defensor não reagir
fi
naliza com lançamento na passada, se o defensor se deslocar
para impedir a penetração, deve passar para o jogador 2 para
fi
nalizar em lançamento
na passada.
2ª Situação 3X2
Ataque:


1ª situação:


Se o portador da bola não é marcado, progride em drible e
f
inaliza


2ª situação:


Se o jogador com bola é marcado, passa a bola. 


Defesa:


Os defesas em situação de inferioridade numérica devem colocar-se, um atrás do
outro


1 - O defensor mais avançado deve sair ao portador da bola, quando este se
aproximar da área restritiva;


2 - O defensor mais recuado deve sair à linha de passe e assim sucessivamente.




O Jogador Atacante, após passe deve aproximar-se do lado da bola, para evitar
que o defesa 1 recue e defenda  o jogador 1.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ginástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoGinástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoAna Gomes
 
Pegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaPegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaHistoriando
 
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do Jogo
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do JogoSimplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do Jogo
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do JogoFundação Real Madrid
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebolsmigano
 
Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosTrave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosMaria João Vasconcelos
 
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaTrabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaAna Carolina
 
Características da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobáticaCaracterísticas da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobáticaAna Felizardo
 
Modelo de estrutura do conhecimento de badminton
Modelo de estrutura do conhecimento de badmintonModelo de estrutura do conhecimento de badminton
Modelo de estrutura do conhecimento de badmintonLúcio Aguiar
 
Atletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triploAtletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triploEscola Secundaria Moura
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badmintondnebsm
 
Resistência no futebol
Resistência no futebolResistência no futebol
Resistência no futebolMarcelo Pinto
 
Ginástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosGinástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosRui Lemos
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºcluis reis
 

Mais procurados (20)

Ginástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoGinástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º ano
 
Pegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobáticaPegas na ginástica acrobática
Pegas na ginástica acrobática
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do Jogo
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do JogoSimplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do Jogo
Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo - Fases do Jogo
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebol
 
Voleibol
VoleibolVoleibol
Voleibol
 
Sebenta.ginastica.solo.profissional
Sebenta.ginastica.solo.profissionalSebenta.ginastica.solo.profissional
Sebenta.ginastica.solo.profissional
 
Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de AparelhosTrave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Trave - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaTrabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
 
Características da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobáticaCaracterísticas da ginástica acrobática
Características da ginástica acrobática
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Modelo de estrutura do conhecimento de badminton
Modelo de estrutura do conhecimento de badmintonModelo de estrutura do conhecimento de badminton
Modelo de estrutura do conhecimento de badminton
 
Badminton
Badminton Badminton
Badminton
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triploAtletismo saltos comprimento_altura_triplo
Atletismo saltos comprimento_altura_triplo
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Resistência no futebol
Resistência no futebolResistência no futebol
Resistência no futebol
 
Ginástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosGinástica de aparelhos
Ginástica de aparelhos
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
 

Semelhante a Transição defesa/ataque no jogo de 3

Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdfAbordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdfMariaJooVasconcelos1
 
Alemanha vs Portugal - Análise completa da Alemanha
Alemanha vs Portugal - Análise completa da AlemanhaAlemanha vs Portugal - Análise completa da Alemanha
Alemanha vs Portugal - Análise completa da AlemanhaValter Correia
 
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdfAbordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdfMaria João Vasconcelos
 
8 ano fundamentos volei
8 ano fundamentos volei8 ano fundamentos volei
8 ano fundamentos voleiLuciana Santos
 
Regras do Voleibol
Regras do VoleibolRegras do Voleibol
Regras do VoleibolSutier
 
Construção de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de JogoConstrução de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de JogoFundação Real Madrid
 
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENS
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENSANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENS
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENSCarlos Eduardo Arissa Vargas
 
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptx
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptxaula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptx
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptxViniciusLopesFaria
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebolbbpn
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebolbbpn
 
Exercício gr+3vs3+gr+jk
Exercício gr+3vs3+gr+jkExercício gr+3vs3+gr+jk
Exercício gr+3vs3+gr+jkpassederutura
 
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionado
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionadoExercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionado
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionadopassederutura
 

Semelhante a Transição defesa/ataque no jogo de 3 (20)

Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdfAbordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
 
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdfAbordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo Futsal_1ªfase.pdf
 
Alemanha vs Portugal - Análise completa da Alemanha
Alemanha vs Portugal - Análise completa da AlemanhaAlemanha vs Portugal - Análise completa da Alemanha
Alemanha vs Portugal - Análise completa da Alemanha
 
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdfAbordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdf
Abordagem ao Jogo em 5 Abertos_1ªfase.pdf
 
Fases de Jogo
Fases de JogoFases de Jogo
Fases de Jogo
 
Andebol avancado
Andebol  avancadoAndebol  avancado
Andebol avancado
 
8 ano fundamentos volei
8 ano fundamentos volei8 ano fundamentos volei
8 ano fundamentos volei
 
Jornadas tecnicas
Jornadas tecnicasJornadas tecnicas
Jornadas tecnicas
 
Regras do Voleibol
Regras do VoleibolRegras do Voleibol
Regras do Voleibol
 
Construção de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de JogoConstrução de um Estilo (Modelo) de Jogo
Construção de um Estilo (Modelo) de Jogo
 
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENS
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENSANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENS
ANÁLISE E OBSERVAÇÃO PRÉ JOGO DO SPFC SUB 20 - COPA SP 2016 - IMAGENS
 
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptx
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptxaula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptx
aula 07 basqueteFUNDAMENTOSofensivos SV.pptx
 
Rio Ave
Rio AveRio Ave
Rio Ave
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebol
 
Apostila de basquetebol
Apostila de basquetebolApostila de basquetebol
Apostila de basquetebol
 
Exercício gr+3vs3+gr+jk
Exercício gr+3vs3+gr+jkExercício gr+3vs3+gr+jk
Exercício gr+3vs3+gr+jk
 
River Plate
River PlateRiver Plate
River Plate
 
FC Dynamo Kyev
FC Dynamo KyevFC Dynamo Kyev
FC Dynamo Kyev
 
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionado
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionadoExercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionado
Exercício gr+7x7+gr com 2apoios ofensivos condicionado
 
Aquecimento de jogo
Aquecimento de jogoAquecimento de jogo
Aquecimento de jogo
 

Mais de Maria João Vasconcelos

Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015
Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015
Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015Maria João Vasconcelos
 
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de AparelhosMaria João Vasconcelos
 
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPDoping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPMaria João Vasconcelos
 
Sebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissionalSebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissionalMaria João Vasconcelos
 
Fadeup pré-requisitos - regulamento - 2012
Fadeup   pré-requisitos - regulamento - 2012Fadeup   pré-requisitos - regulamento - 2012
Fadeup pré-requisitos - regulamento - 2012Maria João Vasconcelos
 
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012Maria João Vasconcelos
 
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011Maria João Vasconcelos
 

Mais de Maria João Vasconcelos (20)

Bachata
BachataBachata
Bachata
 
Sebenta modulo 16. cursos profissionais
Sebenta modulo 16. cursos profissionaisSebenta modulo 16. cursos profissionais
Sebenta modulo 16. cursos profissionais
 
Rfe tenis gi
Rfe tenis giRfe tenis gi
Rfe tenis gi
 
Manual hoquei
Manual hoqueiManual hoquei
Manual hoquei
 
Atletismo dossic3aa-do-prodessor
Atletismo dossic3aa-do-prodessorAtletismo dossic3aa-do-prodessor
Atletismo dossic3aa-do-prodessor
 
Manual ensino basico
Manual ensino basicoManual ensino basico
Manual ensino basico
 
Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015
Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015
Sebenta.módulo13.e.física.profissional.2014.2015
 
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UPDoping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
Doping no Desporto - Ivânia Monteiro - UP
 
Sebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissionalSebenta.módulo15.e.física.profissional
Sebenta.módulo15.e.física.profissional
 
Plano de prevenção corrupção ipdj
Plano de prevenção corrupção   ipdjPlano de prevenção corrupção   ipdj
Plano de prevenção corrupção ipdj
 
Uma visão mais próxima do doping
Uma visão mais próxima do dopingUma visão mais próxima do doping
Uma visão mais próxima do doping
 
Manual tecnico da_iaaf_-_portugues-4823
Manual tecnico da_iaaf_-_portugues-4823Manual tecnico da_iaaf_-_portugues-4823
Manual tecnico da_iaaf_-_portugues-4823
 
Fadeup pré-requisitos - regulamento - 2012
Fadeup   pré-requisitos - regulamento - 2012Fadeup   pré-requisitos - regulamento - 2012
Fadeup pré-requisitos - regulamento - 2012
 
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012
Pré requisitos - Deliberação n.º 202/2012
 
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011
Alteração regulamenttos atletismo iaaf 2010.2011
 
Natacao.paula romão.sílvinapais
Natacao.paula romão.sílvinapaisNatacao.paula romão.sílvinapais
Natacao.paula romão.sílvinapais
 
Sebenta.módulo1.corfebol
Sebenta.módulo1.corfebolSebenta.módulo1.corfebol
Sebenta.módulo1.corfebol
 
O.que.precisa.saber.sobre.doping
O.que.precisa.saber.sobre.dopingO.que.precisa.saber.sobre.doping
O.que.precisa.saber.sobre.doping
 
Manual de Primeiros Socorros
Manual de Primeiros SocorrosManual de Primeiros Socorros
Manual de Primeiros Socorros
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 

Transição defesa/ataque no jogo de 3

  • 1. Maria João Vasconcelos Transição Defesa- Ataque (TDA) Jogo de 3 A Transição Defesa-Ataque (TDA) é a 1ª fase da Organização Ofensiva.  A TDA acontece sempre que há recuperação de posse de bola no ½ campo defensivo e é necessário transitar da defesa para o ataque.  1ª FASE – Recuperação de bola (interceção, roubo de bola, cesto sofrido, ressalto defensivo e desarme) 2ª FASE – Abertura e ocupação das estações de receção,  colocação rápida da bola no corredor central (Drible ou Passe)  3ª FASE – Criar condições de fi nalização em superioridade numérica (Contra-Ataque), se não for possível, iniciar a fase de ATAQUE ORGANIZADO  Sistema de Ataque 1:2:2 (5 Abertos)
  • 2. 1ª FASE – Recuperação de bola (interceção, roubo de bola, cesto sofrido, ressalto defensivo e desarme) Quando acontece, os jogadores sem bola devem ocupar de imediato as estações de receção. No Jogo de 3, apenas se trabalham as 1ª estações de receção - Abaixo da linha Lance Livre
  • 3. 2ª FASE – Abertura e Ocupação das Estações de Receção,  colocação rápida da bola no corredor central (Drible ou Passe)  1 - Transição Em Drible 1 - Reposição de bola pela linha fi nal 2 - Passe a um dos jogadores colocados nos corredores laterais, ocupação do corredor deixado livre e desmarcação para o cesto. 3 - Jogador que recebe a bola, arranca em drible pelo o corredor central 4 - Jogador que não recebe a bola, assim que o passe é executado arranca em velocidade, oferecendo uma linha de passe ofensiva. 5 - Jogador com bola deve soltar a bola perto da área restritiva, para a linha de passe mais ofensiva.
  • 4. 2 - Transição Em Passe 1 - Reposição de bola pela linha fi nal 2 - Passe a um dos jogadores colocados nos corredores laterais, ocupação do corredor deixado livre e desmarcação para o cesto. 3 - Jogador que não recebe a bola, assim que o passe é executado arranca em velocidade para o corredor central, oferecendo uma linha de passe ofensiva. 4 - Jogador que recebeu a bola, passa ao corredor central ocupando o corredor vago e desmarca-se para o cesto. 5 - Jogador que recebe a bola, se tiver linha de passe ofensiva, passa a bola. 6 - Se não tiver linha de passe, arranca em drible pelo o corredor central solta a bola perto da área restritiva para a linha de passe mais ofensiva.
  • 5. 3ª FASE – Criar condições de fi nalização em superioridade numérica (Contra-Ataque), se não for possível, deve iniciar a fase de ATAQUE ORGANIZADO - PASSE, CORTE E REPOSIÇÃO É CONTRA-ATAQUE sempre que essa movimentação for rápida, e se daí resultar numa situação de superioridade numérica dos atacantes sobre os defensores. Situações de Superioridade Numérica 1ª Situação 2X1 Objetivo Jogador com bola: fi xar o defensor Objetivo Jogador sem bola: progredir afastado do jogador 1, abrir uma linha de passe, perto do cesto. Objetivo defesa: retardar a progressão da bola (esperar pelos colegas) e evitar lançamentos debaixo do cesto. Passado o ½ campo, o jogador com bola deve explorar o corredor de penetração. atacando o cesto pelo limite externo do corredor central.  Se o defensor não reagir fi naliza com lançamento na passada, se o defensor se deslocar para impedir a penetração, deve passar para o jogador 2 para fi nalizar em lançamento na passada.
  • 6. 2ª Situação 3X2 Ataque: 1ª situação: Se o portador da bola não é marcado, progride em drible e f inaliza 2ª situação: Se o jogador com bola é marcado, passa a bola.  Defesa: Os defesas em situação de inferioridade numérica devem colocar-se, um atrás do outro 1 - O defensor mais avançado deve sair ao portador da bola, quando este se aproximar da área restritiva; 2 - O defensor mais recuado deve sair à linha de passe e assim sucessivamente. O Jogador Atacante, após passe deve aproximar-se do lado da bola, para evitar que o defesa 1 recue e defenda  o jogador 1.