O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
6. • Incubação de 4 a 14 dias
• Zoonose
• Transmitida por mosquito (Culex)
• Locais com água e escuros/noite
• Hosp: pássaros selvagens e suínos
• Endêmica na Ásia
7. Sintomas nos suínos
• Sem sinais clínicos
Matrizes/creche/engorda:
• Esterilidade
• Degeneração testicular
Varrões:
13. • Consumo de carne crua ou mal cozida
• Inativação a -15°C por 20 dias ou cocção 60°C por longo tempo
• Infecção na mucosa gastrointestinal
• Migração das larvas para os músculos
• Formação de cistos resistentes
• Novo ciclo
16. • Miocardite: Inflamação do coração
• Encefalite: Inflamação do cérebro
• Meningite: Inflamação das meninges
• Pneumonia: Inflamação dos pulmões
Complicações ao chegar
em outros tecidos
17. • Diferencial
• Outras infecções alimentares
• Exame de fezes não detecta parasita
• Biópsia do músculo detecta a larva
Diagnósticos
21. • Áreas tropicais do Velho Mundo
• Sudeste Asiático, África tropical e subtropical, alguns países
do Oriente Médio, Índia, Península Malaia, Ilhas Indonésias e Filipinas,
e Papua Nova Guiné.
• Preocupação para Austrália e para as Américas
• Melhor proliferação em clima quente (+-29°C - ciclo em 24 dias)
22.
23. • Fêmea adulta colocam ovos em feridas superficiais (150-200)
• Umbigos mal curados
• Feridas cirúrgicas
• Machucados
• Mucosas
• Ovos eclodem (24h) e as larvas penetram (15cm) no tecido vivo e se
alimentam dele (5 a 7 dias)
24. • Técnica dos insetos estéreis
• Saneamento adequado da área
• Uso de inseticidas organofosforados
como coumaphos, diclofenthion e fenclorofos
• Remoção das larvas com pinça
Controle, profilaxia e tratamentos
27. • Porco de orelha azul
• Sus scrofa
• Nunca registrada no Brasil
• América do Norte
• Europa
• Significativa economicamente
28. • Aerossóis, contato direto e fômites
• Secreções
• Incubação: 14 dias
• Excretam vírus por até 200 dias
29. Sintomas
Suínos reprodutores: anorexia, febre
(40°C-42°C), letargia, morte, andar em
círculos, abortos na fase final da gestação,
natimortos, leitões mumificados e
nascimento de leitões fracos. Em alguns
casos, cianose de abdômen, vulva e
orelhas em porcas.
30. Sintomas
Leitões de maternidade: nascimento de
leitegadas de tamanho variável, aumento
das taxas de natimortos, leitões
mumificados, abortos e leitões nascidos
fracos. Alguns leitões apresentam
edema de pálpebra, diarreia, tremor
congênito e debilidade. A mortalidade
perinatal pode ser alta.
31. Sintomas
Leitões em crescimento
e terminação: Anorexia, letargia, febre
(40°C-42°C), retardo no
crescimento, pelos eriçados, cianose na
pele e orelhas, aumento da mortalidade,
sinais respiratórios como dispneia.
32. Diagnóstico
diferencial
• Peste Suína Clássica (PSC)
• Doença de Aujeszky (DA)
• Peste Suína Africana (PSA)
• Circovirose
• Parvovirose
• Influenza suína
• Leptospirose
• Infecções por enterovírus suíno e
citomegalovírus
41. • Perdas econômicas significativas
• Quase 100% de letalidade em leitões de até 2 semanas
• O vírus vive bem em clima frio
• Desinfetantes são eficazes (base de iodo, compostos de amônio
quaternário e peróxido)
• Possibilidade de endemia dentro da granja (alta morbidade,
baixa mortalidade)
43. Sintomas
• Leitões em lactação
Diarreia aquosa grave
Desidratação intensa
Morte em 2 a 3 dias (quase 100%)
Aparência úmida e suja
44. Sintomas
• Creche e engorda
Diarreia aquosa grave
Recuperação natural
Baixa mortalidade
Atraso no abate (5 a 10 dias)
45. Fatores que interferem
• Muito vírus excretado nas fezes
• Baias sujas
• Drenagem insuficiente
• Falta de vazio sanitário
• Temperatura ambiental baixa
46. Diagnóstico e tratamento
• Diagnóstico diferencial: diarreia epidêmica
• Diagnóstico laboratorial
• PCR nas fezes
• Pesquisa de anticorpo no intestino (post-mortem)
• Tratamento sintomático
51. • Fômites e animais
• Inalação de esporos
• Ingestão de alimento ou carne
• Período de incubação: 20 dias
• Transmissão após início dos sintomas
• Compromete intestino e pulmões
• Podem levar a óbito
52. • Tipos de infecção nos suínos:
Antraz faríngeo
Antraz intestinal
Antraz sistêmico
53. • Aparecimento dos sintomas: 12h a 5
dias
• Sintomas dependem:
Forma de transmissão
Resposta do sistema imunológico
Quantidade de esporos
54. • Leitão de maternidade, creche e
engorda:
Morte súbita sem sinais (pescoço
edemaciados e esbranquiçado)
Febre e incoordenação
Fezes sanguinolentas
Hemorragia nasal
55. • Matrizes (doença aguda):
Morte súbita
Febre com dispneia
Garganta edemaciada, linfonodos
do pescoço e abdômen aumentados
e hemorrágicos
Fezes sanguinolentas
Hemorragia nasal
Incoordenação
56. • Detecção precoce de surtos
• Quarentena das instalações
• Eutanásia de animais doentes
• Eliminação de fômites contaminados
• Implantação de programas de
biosseguridade
57. • Suspeita diagnóstica: tecido
hemorrágicos e linfonodos do
pescoço e abdômen aumentados e
hemorrágicos
• Cuidado com necropsia
• Tem vacina
• Penicilina é eficaz
58. Doença de
Aujeszky
• Pseudo-raiva
• Família Alphaherpesviridae
• Herpesvirus suideo 1
• Sus scrofa são hospedeiros definitivos
• Latência elevada
• Pode passar para os fetos
59.
60. • Porcas
Tosse e pneumonia
Sintomas nervosos
Falha reprodutiva
Abortos e natimortos
Leitões mumificados
Ninhadas débeis ao nascimento
Sintomas
61. • Leitões lactantes
Sintomas nervosos
Tosse e espirros
Pneumonia
Mortalidade elevada
Leitões pouco viáveis
Sintomas
62. • Engorda
Febre
Espirros e tosse
Pneumonia
Doença respiratória ou rinite grave
Sintomas nervosos
Meningite
Normalmente a mortalidade é baixa
Sintomas
63. Fatores que
interferem
• Suínos subclínicos
• Sêmen contaminado
• Transmissão por aerossóis a km
• Contato direto ou aerossóis
• Curso d'água e chorume contaminados
• Transmissão por pessoas e veículos
• Estresse e outras doenças
• Ausência de vazio sanitário
64. • Diagnóstico laboratorial (Elisa)
• Não existe tratamento
• Prevenção de doenças secundárias
Diagnóstico
e tratamento
65. • Vacinação contra um surto de doença
aguda ou preventivamente
• Aquisição de animais de sistemas livres da
doença
• Vacinação na quarentena
• Eliminação dos doentes
Controle e
profilaxia
67. • Altamente infecciosa
• Baixa mortalidade
• A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3 e ASIA1
• Europa, África, América do Sul, Ásia
• Último caso registrado no Brasil foi em 2006 (A, O, C)
• Resistentes ao ambiente
• Sensíveis a alterações de pH, sol, desinfetante
68. • Contato direto, alimento, água e fômites
• Transmitido por saliva, urina, fezes, sêmen e leite
• Infecção digestiva ou respiratória
• Recuperação natural entre 3 e 4 semanas
• Tratamento sintomático
69. • Sacrifício dos doentes
• Vacinação (2026 pais livre sem vacinação)