10. Manifestações Clínicas
Assintomáticos: raros
Prurido anal
Náusea leve e vômito
Insônia e irritabilidade
Mucosa recoberta de muco e larvas
vaginite
partner-pu
ISO-8859
11. Transmissão
⦁ Heteroinfecção
⦁ Indireta: ovos atingem o mesmo hospedeiro.
⦁ Autoinfecção externa ou direta: ovos levados pela mão
(cronicidade da doença)
⦁ Autoinfecção interna:eclosão das larvas dentro do reto e
migram para o ceco adultas.
⦁ Retroinfecção:larvas eclodem na região perianal e
penetram pelo ânus.
16. ⦁ Importância médica
⦁ 1 bilhão de pessoas infectadas
⦁ Prevalente em regiões úmidas e quentes
⦁ Larva adulta:chicote
⦁ Antiga:relatada em múmia
⦁ Homem:principal hospedeiro
⦁ Relatos:macacos,porcos
17. ⦁ TRICURÍASE
⦁ Formas:ovos e larvas
⦁ Forma infectante: ovos
homem.
larvados (L2) ingeridos pelo
⦁ Sobrevivência da larva adulta no homem:5 a 8 anos
18. Morfologia : OVOS
⦁ Ovos: são mto resistentes
⦁ três camadas lipídica externa
quitinosa intermediária
vitelínica interna.
⦁ Forma elíptica, barril, com poros transparentes e salientes (50
– 55 µm de comp por 22 a 24 µm.
22. SINTOMAS
Dependem da carga parasitária
Fatores: idade, estado nutricional, disposição das
larvas no intestino
23. Infecções leves: assintomática ou discreta alteração intestinal
Infecções moderadas:1.000 a 9.999 ovos g/fezes
dores de cabeça, dor epigástrica e abdominal, vômito, náuseas
e diarréia.
25. Infecções intensas: diarréia intermitente com
muco e sangue, dor abdominal com tenesmo,
anemia, desnutrição grave (peso e altura
diminuído para a idade).
26. Prolapso retal
⦁ Exteriorização do reto
(infecções maciças)
⦁ Esforço
defecação
continuado
n
a associado a
alterações nervosas locais
36. Ascaridíase
⦁ “Lombriga”
⦁ Maior nematódeo que infecta o homem
⦁ Homem: HD
⦁ “oral-fecal”
⦁ Considerada a parasitose mais prevalente no mundo (1,3
bilhão)
37. Morfologia - Larvas
⦁ Macho:
Mede cerca de 20 a 30 cm de comp;
Apresenta extremidade posterior fortemente encurvada para
a face ventral;
38. 🞂 •Fêmea:
Mede cerca de 30 a 40 cm de comp.
Apresenta extremidade posterior retilínea
200 mil ovos não embrionados
39.
40. Ovos
⦁ São brancos
⦁ Cor castanha nas fezes
⦁ Ovo fértil
⦁ O vo infértil (fêmeas não fecundadas)
44. Ciclo biológico - solo
H omem
Ovos não embrionados (fertéis)
Ovo embrionado ( L1 não infectante -
rabdtóide)
Ovo embrionado (L2 infectante)
Ovo embrionado (L3 infectante)
FEZES
SOLO
DURAÇÃO 4 a 6
SEMANAS (MEIO
EXTERNO)
45. Ovos embrionados (L3)
Ingestão
Intestino delgado: eclosão larva (aeróbia L3)
Vasos sanguíneos e linfáticos (L3)
Fígado
Coração
Pulmão (8 dias após – L4)
Traquéia e laringe (L5)
Deglutição
Estômago
Intestino (jejuno e íleo): macho e fêmea ovos
HOMEM
DURAÇÃO
DE 2 A 3
MESES
Longevidade das larvas adultas de
1 a 2 anos
53. Ancylostomidae
⦁ Duas espécies diferentes:
Ancylostoma duodenale
Necator americanus
Não é possível diferenciá-los pelo ovo.
Prevalência das espécies varia de acordo com a região.
DOENÇA: ancilostomose (amarelão)
65. ⦁ Manifestações respiratórias (ciclo pulmonar): tosse seca ou
com expectoração, síndrome de Loeffler;
⦁ Grande carga de parasitos: náuseas e vômitos, anorexia, mal
estar
, cólicas, diarréia, cansaço, perda de peso, anemia grave,
dilatação cardíaca, insuficiência respiratória.
67. Forma infectante e Diagnóstico
⦁ Forma infectante: L3 filarióide.
🞂
⦁ Pesquisa de ovos: Hoffmann
⦁ Larvas: método de Rugai, devem ser diferenciadas de
larvas rabditóides de filarióides de Strongyloides stercoralis.
68. ⦁ Pesquisa de sangue oculto nas fezes
⦁ H emograma (auxiliar) : avaliar anemia.
75. ⦁ Fêmea de vida livre ou estercoral
Aspecto fusiforme;
Medem de 0,8 a 1,2 mm de comp.por 0,05 a 0,07;
30 a 40 ovos por dia
⦁ Macho de vida livre
Aspecto fusiforme;
Medem 0,7mm por 0,04mm
76. Ovos
⦁ São eliptícos;
⦁ Parede fina;
⦁ Idênticos aos dos ancilostomídeos;
⦁ Medem 0,5mm por 0,03mm;
⦁ Exepcionalmente podem ser observados nas fezes de
indivíduos com diarréia grave ou após utilização de
laxantes.
77. Sintomas
⦁ Assintomáticos: portadores de pequeno número de
parasitos,mas isso não indica ausência de patogenicidade.
⦁ Formas graves às vezes fatais: carga parasitária,
subalimentação com carência de proteínas, imunidade,
intervenções cirúrgicas.
78. ⦁ Lesões cutâneas: edema local, prurido e urticária (ação
mecânica - penetração cutânea)
⦁ Lesões pulmonares (S. de Löeffler): tosse, expectoração,
edema pulmonar, insuficiência respiratória, mal estar.
⦁ Lesões intestinais (ação mecânica, ação irritativa, inflamação
catarral (criptas dos intestinos) e pontos hemorrágicos).
🞂
79. 🞂 Intestinos: desconforto abdominal, diarréia, perda do apetite,
úlcera com dor ritmada, náuseas e vômitos, má absorção,
(hemograma - leucocitose, eosinofilia)
🞂 Sintomas gerais: desidratação, emagrecimento, anemia,
astemia,irritabilidade,depressão.
🞂
80. ⦁ Disseminada: rins (larvas na urina acompanhada de
hematúria e proteinúria), fígados (larvas nos espaços
porta), vesícula biliar
, coração (larvas no líq.
Pericárdico),cérebro,pancrêas,tireóide,etc.
81. Transmissão
⦁ Hetero ou primoinfecção
Larvas filarióides infectantes (L3): pele ou mucosas
⦁ Autoinfecção externa ou exógena
Larvas rabditóides da região perianal completam ciclo
direto tornando se infectantes: indivíduos que dependem
de fraldas
⦁ Autoinfecção externa ou endógena
Larvas rabditóides ainda na luz intestinal tornam-se
infectantes (L3) penetrando na mucosa intestinal:
responsável pela cronificação da doença
87. Testes imunológicos
⦁ Boa sensibilidade e especificidade
⦁ Suspeita da doença não determinada por outros métodos
⦁ ELISA e imunofluorescência indireta
⦁ Desvantagens:
⦁ Custo
⦁ Reações cruzadas com a filariose
⦁ Não diferenciam infecção anterior de recente
90. Profilaxia
⦁ Hábitos de higiene;
⦁ Lavagem adequada dos alimentos;
⦁ Utilização de calçados;
⦁ Educação sanitária;
⦁ Saneamento básico
91. Tratamento
⦁ Tiabendazol
⦁ Forma líquida p/crianças:30mg/
kg/
dia
⦁ Comprimido: 50mg/kg/dia
⦁ Duas tomadas por dois ou três dias
⦁ Albendazol
⦁ Líquido ou Comprimido: 800mg/kg/dia durante 3 dias
consecutivos.