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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-CAMPUS BELÉM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE BIOMEDICINA
DEONTOLOGIA BIOMÉDICA
TRANSPLANTE
Professora: Dra. Danielle Calcagno
Equipe: Aline Lima
Jéssyca Lisboa
Layssa Mota
Luana Cabral
2018.2
TRANSPLANTE
DO QUE SE TRATA?
TRANSPLANTE
De acordo com a
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que viveram entre
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HISTÓRIA E LENDA
TRANSPLANTE
Século XVIII,
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Giuseppe Baronio –
tratado sobre Enxertos
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Em 1924, Emile
Holman – enxerto de
pele humana
A partir de 1880 e
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HISTÓRIA E CIÊNCIA
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recente ou doador
sem batimentos
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Coração parado tardio
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Processo de doação de
transplante
TRANSPLANTE
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A DOAÇÃO DE
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A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos e partes do corpo humano
só poderá ser autorizada após a realização, no doador, de todos os testes de triagem
para diagnóstico de infecção e infestação exigidos em normas regulamentares
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Só é permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos, de parte de órgãos, tecidos
ou partes do corpo cuja a retirada não comprometa a qualidade de vida do doador.
O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado
em seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou
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É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto
quando se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea
e o ato não oferecer risco à sua saúde ou ao feto.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
DISPOSIÇÃO DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO VIVO PARA FINS DE
TRANSPLANTE OU TRATAMENTO
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
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A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano deverá ser
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A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou
outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de
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morte.
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retirados mediante autorização dos pais ou responsável legal.
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DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO
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Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação
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DAS SANÇÕES PENAIS
Art. 14. Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em
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Pena - reclusão e multa
Pena - reclusão e multa
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em se tratando de transplante?
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Perfusão Extracorpórea
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transplantes.
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Caso CRIONAS
Medos, Confusão e necessidade de
Educação & Informação
BRASIL(2017), Ministério da Saúde. Brasil Bate Recorde de Transplantes.
Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/09/
Transplantes_RJ.pdf>. Acessado em: 20 abr. 2018.
Fernandes RC, Soler WV, Pereira WA, coords. Diretrizes básicas para
captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da Associação
Brasileira de Transplantes de Órgãos. São Paulo: Associação Brasileira de
Transplante de Órgãos; 2009. p. 17-32.
Garcia CD, Pereira JD, Garcia VD. Doação e transplante de órgãos e
tecidos. São Paulo: Segmento Farma. 2015.
LYNCH, Mervyn A.; STINSON, Naomi. Organ and Tissue Transplants: Some
Ethical Issues. Disponível em: <https://sites.ualberta.ca/~pflaman/
organtr.htm>. Acesso em: 19 abr. 2018.
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Transplante

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-CAMPUS BELÉM INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOMEDICINA DEONTOLOGIA BIOMÉDICA TRANSPLANTE Professora: Dra. Danielle Calcagno Equipe: Aline Lima Jéssyca Lisboa Layssa Mota Luana Cabral 2018.2
  • 3. TRANSPLANTE De acordo com a mitologia grega, o primeiro transplante teria sido realizado na ilha de Creta Na China, nos séculos I e II a.C., Hua Tuo conhecido como shenyiu, teria transplantado uma variedade de tecidos e órgãos usando como analgesia uma combinação de vinho com um preparado de ervas ,”O milagre de São Cosme e Damião” que viveram entre os anos 285 e 305 da Era Cristã. São considerados padroeiros da medicina e dos transplantes. HISTÓRIA E LENDA
  • 4. TRANSPLANTE Século XVIII, transplantes dentários Giuseppe Baronio – tratado sobre Enxertos de animais. (pesquisas publicadas em 1804) Em 1924, Emile Holman – enxerto de pele humana A partir de 1880 e diferente dos transplantes realizados há séculos na cirurgia plástica, em que o cirurgião substitui partes lesadas da superfície corporal (transplante renal HISTÓRIA E CIÊNCIA
  • 5. TRANSPLANTE Aperfeiçoamento de técnicas cirúrgicas Compreensão imunológica da compatibilidade e rejeição Desenvolvimento de imunossupressores Transplante de órgãos e tecidos deixou de ser um tratamento experimental e passou a figurar como um procedimento eficaz. Ainda assim, a desproporção crescente do número de pacientes em lista versus o número de transplantes é um fato inquestionável, promovida por fatores limitantes.
  • 8. TRANSPLANTE Potenciais doadores Doador cadáver ou falecido Morte encefálica Coração parado recente ou doador sem batimentos cardíacos Coração parado tardio Doador vivo Processo de doação de transplante
  • 10. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS
  • 11. A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos e partes do corpo humano só poderá ser autorizada após a realização, no doador, de todos os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos em normas regulamentares expedidas pelo Ministério da Saúde. Só é permitida a doação quando se tratar de órgãos duplos, de parte de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja a retirada não comprometa a qualidade de vida do doador. O auto-transplante depende apenas do consentimento do próprio indivíduo, registrado em seu prontuário médico ou, se ele for juridicamente incapaz, de um de seus pais ou responsáveis legais. É vedado à gestante dispor de tecidos, órgãos ou partes de seu corpo vivo, exceto quando se tratar de doação de tecido para ser utilizado em transplante de medula óssea e o ato não oferecer risco à sua saúde ou ao feto. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. DISPOSIÇÃO DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO VIVO PARA FINS DE TRANSPLANTE OU TRATAMENTO
  • 12. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. Indivíduos juridicamente incapazes podem ter seus órgãos, tecidos ou partes do corpo retirados mediante autorização dos pais ou responsável legal. É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não identificadas. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE.
  • 13. Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social de anúncio que configure: a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos, relativa a estas atividades; b) apelo público no sentido da doação de tecido, órgão ou parte do corpo humano para pessoa determinada identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo único; c) apelo público para a arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares.
  • 15. Art. 14. Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em desacordo com as disposições desta Lei: § 2.º Se o crime é praticado em pessoa viva, e resulta danos para o ofendido: § 4.º Se o crime é praticado em pessoa viva e resulta morte: Art. 15. Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano: Art. 20. Publicar anúncio ou apelo público em desacordo com o disposto no art. 11: Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - reclusão e multa Pena - multa
  • 16. Quais as atuações do biomédico em se tratando de transplante?
  • 17. Perfusão Extracorpórea Exames pré-transplante Pesquisas Científicas Quais as atuações do biomédico em se tratando de transplante?
  • 18. Perfusão Extracorpórea O que é? O que o biomédico faz? Resoluções Circulação Extracorpórea
  • 19. Perfusão Extracorpórea O QUE O BIOMÉDICO FAZ? CIRURGIA CARDIOVASCULAR OU TRANSPLANTE Dispositívos externos artificiais Re-injetado perfundindo todo o organismo Monitoramento (Coração, Pulmão e Rim artificial)
  • 20. Perfusão Extracorpórea Figura 1: Máquina de circulação extracorpórea
  • 21. Perfusão Extracorpórea Examinar, montar, testar e manipular; Anamnese do paciente antes do procedimento; Executar a circulação e oxigenação extracorpórea do sangue.
  • 22. Realização de exames pré- transplantes. DESAFIOS Histocompatibilidade Composto capaz de evitar a rejeição, sem deprimir o sistema imune.
  • 23. Realização de exames pré- transplantes. Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) Antígenos Leucocitários Humanos (HLA – Human Lukocyte Antigen). Cross Match – a prova cruzada e a Tipagem HLA
  • 24. Realização de exames pré- transplantes.
  • 26. Aspectos éticos envolvidos Em relação ao DOADOR MORTO Em relação ao DOADOR VIVO
  • 27. Em relação ao DOADOR ANENCÉFALO Em relação ao DOADOR FETO
  • 29. Em relação ao CRITÉRIO DE SELEÇÃO Em relação ao USO DE ANIMAIS
  • 30. Em relação aos SUBSTITUTOS ARTIFICIAS Em relação aos CUSTOS ALTOS, UNIVERSALIDADE E JUSTIÇA
  • 31. Em relação à COMPRA E VENDA ILEGAL Em relação à PUBLICIDADE MIDIÁTICA Caso CRIONAS
  • 32. Medos, Confusão e necessidade de Educação & Informação
  • 33. BRASIL(2017), Ministério da Saúde. Brasil Bate Recorde de Transplantes. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/09/ Transplantes_RJ.pdf>. Acessado em: 20 abr. 2018. Fernandes RC, Soler WV, Pereira WA, coords. Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. São Paulo: Associação Brasileira de Transplante de Órgãos; 2009. p. 17-32. Garcia CD, Pereira JD, Garcia VD. Doação e transplante de órgãos e tecidos. São Paulo: Segmento Farma. 2015. LYNCH, Mervyn A.; STINSON, Naomi. Organ and Tissue Transplants: Some Ethical Issues. Disponível em: <https://sites.ualberta.ca/~pflaman/ organtr.htm>. Acesso em: 19 abr. 2018. REFERÊNCIAS