2. Lei nº 5479
Médico
Morte
Res. CFM 1346
Morte
Encefálica
Lei nº 8489
Obrigatória
notificação
M.E.
1968 1991 1992
DOAÇÃO CONSENTIDA
Lei nº 9434 e
Decreto nº 2268
SNT
CNCDO
Doador Vivo
2001
Lei nº 10.211
Doador Vivo
Consentimento
DOAÇÃO CONSENTIDA
Doação Presumida FORTE
Doação Presumida FRACA
Medidasprovisórias
1997
Legislação Brasileira - Doação de Órgãos
3. Potenciais Doadores
1. Doador Cadáver ou Falecido
Doador com morte encefálica
Doador com coração parado recente
Doador com coração parado tardio
2. Doador Vivo
Transplante Hepático - Doador Cadavérico
5. 7005 Pacientes ( 5 anos de Espera)
Mortalidade : 20% / Ano
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
CADÁVER VIVO
9. Transplante Hepático - Doador
Cadavérico
Doadores Cadavéricos
Contra - Indicações
Tumores Malignos, com exceção dos carcinomas
basocelulares da pele, carcinoma in situ do colo
uterino e tumores primitivos do sistema nervoso
central;
Sorologia Positiva para HIV ou para HTLV I e II;
Sepse ativa e não controlada;
Tuberculose em atividade.
15. Transplante Hepático - Doador
Cadavérico
Doadores Cadavéricos
Idade acima de 50 anos
Tempo de Internação > 5 dias
Doses altas de Vasopressores
Na sérico > 155 mEq/L
Tempo de Isquemia
Grau de Esteatose
16. Transplante Hepático - Doador Cadavérico
Antes de Começar...
Confirmar Identidade do Doador
Provas Documentais de Morte Encefálica
Termo de doação assinado pela família
Parâmetros Clínicos
TS
Bioquímica
17. Transplante Hepático - Doador Cadavérico
Cirurgia no Doador
Exposição - Dissecção
Perfusão - Soluções de Preservação
Preservação Térmica - GELO
Hepatectomia Total - IMPLANTE
Acondicionamento
Dissecção na Mesa Auxiliar
56. Transplante Hepático - Doador
Cadavérico
A c o n d i c i o n a m e n t o
Saco 1 : Órgão e Solução de Preservação
Saco 2 : Gelo Picado e SF 0,9% Gelado
Saco 3 : Saco 1 + Saco 2