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ALLENCAR RODRIGUEZ
3ª. Edição
São Paulo
Ecel Editora Educação e Letras
2006
TE CONTO NO ÔNIBUS
SEGREDOS: A DO HOMEM
ALMA
Ficha Catalográfica
Rodriguez, Allencar
Te conto no ônibus: segredos a alma/arma do homem
Allencar Rodriguez : São Paulo, ECEL, 1ª. Edição,
2006
78p.
ISBN 85-906554-1-5
ISBN 978-85-906554-1-1
I – Ficção II – literatura brasileira
ALLENCAR RODRIGUEZ
São Paulo
2006
www.katcavernum.com.br
TE CONTO NO ÔNIBUS
SEGREDOS: A DO HOMEM
ALMA
Copyright © 2004 Allencar Rodriguez
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL
MINISTÉRIO DA CULTURA
REGISTRO NÚMERO: 334.890
Coordenação editorial: Paula Barboza
Capa: Terminal Rodoviário Tiete
Foto : Allencar Rodriguez
Arte: Leopoldo Pavan
Revisão: Sueli Sanchez
Todos os direitos reservados
ECEL – Editora Ceacamp Educação e Letras
2011
Impresso no Brasil
ÍNDICE:
I – O MITO 01
II – O PESO DA CRUZ 06
III – A VIAGEM 11
IV – TENTAÇÕES DO TÚMULO 18
V – NATASHA 27
VII – RIO DO PEIXE 42
VIII – AVESTRUIZ 49
IX – TÃO PRÓXIMO... E TÃO DISTANTE 52
X – ENCRUZILHADA DA COR 57
XI – CUMPLICIDADE 63
NATASHA: conto do livro “Te conto no ônibus”.
Livro selecionado no concurso literário “CASA
DAS AMÉRICAS” (CUBA-2006). Livro
classificado entre os 50 dos 533 inscritos no
“PRÊMIO PORTUGAL TELECON” (PORTUGAL-
2007). “NATASHA”, conto selecionado no
concurso literário da UFSJ (Universidade
Federal de São João Del Rei-2008).
NATASHA
Vindo de trás, quem contorna a belíssima catedral do
Carmo, de estilo gótico, pela frente, no seu lado esquerdo, e
atravessa o jardim em frente pelo lado direito em direção ao
Café da Fazenda que fica na próxima esquina, vai notar que
do lado oposto a cafeteria, o dono, de uma loja de cosméticos
tinha bom gosto.
Era um sobrado bonito com características da década de
trinta. A delicadeza das cores roxo, lilás e rosa, além da
exuberante apresentação de suas vitrines com blindex verde
bem clarinho e o fantasioso nome: odores da alma,
impresso numa multicolorida e iluminada placa que ornava a
parte superior em frente da loja onde arandelas azuis cor do
céu balançavam penduradas ao vento apresentava como
cartão de visita que a loja tinha uma dona e não um dono.
Natasha.
Escultural morena, cabelos longos, lisos e quentes. Belos e
suculentos quadris. Altura de fada e olhar furtivo de fuinha.
Culta, graduada em farmácia, escritora – escreveu dois livros
de poesia e um de contos -, discretíssima, introvertida,
misteriosa e gentil.
Seus tributos personificavam nos homens a ganância da
conquista, a obsessão carnal, a fome e a sede do cérebro
peniano da exacerbação masculina. No bar ou restaurante
junto com amigas na menor tentativa de uma cantada dizia
um sonoro e agressivo, “obrigada”, “não quero”, “não
posso”, “não insista”. E por um descuido da natureza que
08 ALLENCAR RODRIGUEZ
as ciências humanas e biológicas ainda não conseguiram
desvendar, quanto mais arredia era ela, mais a burrice
machista se materializava em curiosidade, paixão e presentes.
Sua clientela era grande e eclética, fiel e crescente. Junto
às grandes marcas do setor de cosméticos fixava seu brilho
em marca própria, descoberta e registrada ainda na
graduação quando em que numa viagem para Campos do
Jordão, o cheiro da serra e um namoradinho passageiro
deram inspiração ao nome: sabores do corpo.
Treze funcionários cuidavam do bom andamento do
atendimento, apresentação, reposição, promoção, vendas e
recebimentos. Natasha administrava e conduzia com punho
firme, típico de grandes empreendedores, a oficina de
aromas, como ela chamava seu cantinho sagrado de trabalho.
Em outra parte da cidade, um pequeno laboratório sob sua
responsabilidade técnica produzia os cosméticos com a sua
marca. Xampus, sabonetes e perfumes formavam a base de
sua produção.
Natasha morava numa grande casa sobradada de esquina
que ostentava colunas gregas na entrada e nas laterais. Um
enorme jardim contornava uma das faces do sobrado. Do
outro lado, uma piscina, uma churrasqueira e um pequeno
campo de vôlei mostravam o quanto alegre era a casa em
dias de folga. Tudo foi conquistado em apenas dois anos
quando se mudou para a cidade vinda de outro estado
trazendo a tira colo um, assim como ela apresentava, discreto
ar de solitária.
Natasha 09
- Não dá para entender Marina. Uma mulher tão bonita,
inteligente, rica e sozinha.
- Pois é. Ela é uma graça. Conversa de tudo. Sabe de tudo.
Economia, moda, agronegócios... fundos de investimentos...
só não fala de sua vida.
- Há doze meses você trabalha com ela. Nunca ninguém
descobriu nada?
- Um comentário existe.
- Qual é? Me conta.
- Dizem... dizem... Não sei se é verdade. Um dia ela pegou
seu namorado... marido... sei lá, isso ninguém sabe, com
outra na cama. Ela terminou tudo e o cara se matou.
- Ô loco! Verdade?
- Não sei.
Assim como seus tributos enervavam os caninos
comentários masculinos, as felinas fofocas femininas
aumentavam o mito da mulher irresistível.
Muitos de seus fregueses eram homens que tentavam se
aproximar da fartura de mulher esculpida ou talhada por
Michelangelos vindos de galáxias próximas dos campos dos
sonhos. Ricardo era um deles. Seu interesse surgiu um dia
que por um lapso do descuido e da burrice, ao olhar uma
garota que caminhava do lado oposto que ele, fincou a cabeça
num postinho de transito, escorregou e pateticamente caiu
aos pés de Natasha que contornava a esquina da cafeteria,
um pouco distraída.
10 ALLENCAR RODRIGUEZ
- Cuidado moço!
- Desculpe. Eu estava distraído.
- Sei! Eu posso imaginar qual foi sua distração.
- Essa doeu – disse Ricardo se levantando meio sem jeito.
- Nossa!
- O que foi?
- Está sangrando. Você teve um corte na testa. Venha
comigo.
Na loja de cosméticos, Natasha com seu estojo de
primeiros socorros que mantém para alguma eventualidade
fez um curativo no rapaz que ao deixar o local se derreteu em
desculpas pelo trabalho dado e agradecimentos esperando
agora fincar a cabeça num poste de luz.
Amigo de duas funcionárias da loja começou aproveitar a
deixa para se aproximar de Natasha as sextas feiras nas
happy hours nos bares da região e no Café da Fazenda. Muito
extrovertido e galanteador, falava pelos cotovelos suas
aventuras e anseios que deixavam implícitos a burrice
adolescente carregado por um moleque de trinta anos. Não
teve nenhum sucesso e nenhuma chance. Pior, seu amigo
Newton parece ter atraído como um imã alguns olhares
tímidos e sorrisos na mesma amplitude de Natasha.
Ao menos foi isso que todos notaram numa sexta após
duro dia de trabalho no Café da Fazenda e que se comprovou
logo na manhã de segunda.
Natasha 11
- Lucínha! Foi legal sexta à noite lá no Café, não foi?
- Verdade. Foi divertido. Eu a Rita e a Márcia comentamos
isso pelo facebook no final de semana.
- O que mais vocês comentaram?
- Umas coisinhas.
- Sei... sei... E aquele cara hem?
- O Ricardo...
- Não, não. O burro não... Quero dizer... O outro.
- Ah, o Newton. (risos)
- Que riso é esse, mulher?
- Desculpe.
- Deixa pra lá. Aposto que vocês comentaram alguma coisa a
esse respeito no facebook.
- Comentamos. Parece que deu um feed-back.
- Um feed-back!
- Entre você e ele.
- Não, não. Não deu nada. Bom! ... Vamos trabalhar.
E Newton passou a ser um novo freguês e assíduo do
odores da alma. A compra que poderia ser feita em um único
dia, levava cinco, seis ou mais. Num dia comprava um
conjunto de xampus, no outro creme e no outro alguma coisa
que havia esquecido no dia anterior. O fato da compra não se
concretizava com a intenção do rapaz. Ela nunca estava no
atendimento quando lá ele estava e foi num outro happy hour
que ele tentou uma aproximação.
- É difícil ver você.
- Estou sempre na loja.
- Ah, é! Onde? Eu... eu... às vezes apareço por lá e não te
vejo.
12 ALLENCAR RODRIGUEZ
- Sei – disse Natasha com um sorriso gelado.
Por três horas a conversa rolou solta. O coquetel de chope,
cerveja, vermute e outros embebedaram os sentimentos de
todos que digeriam palavras e petiscos sem a complacência
da culpa da gula ou da timidez. Newton destilou doces
palavras a Natasha que retribuía com enigmáticos sorrisos e
palavras controladas por uma circunstância intra-pessoal.
Ferido, Ricardo aproximou-se de Lucinha se escondendo no
interior de suas angústias, aflições e frustrações.
Na passagem dos dias, casuais encontros entre Newton e
Natasha aconteceram pela cidade e em um deles ele a
convidou para um cinema. Prontamente recusado com as
frases de sempre – não posso, não vai dar.
- Você não quer. É isso.
- Eu não disse isso.
- É a mesma coisa.
- Não é.
- Vamos.
- Não posso.
Newton não se deu por vencido. Simulou um casual
encontro na hora do almoço e sua intenção foi objetivada.
- Não posso acreditar que estamos nesse restaurante
almoçando.
- Já tentou dar um beliscão em você. – disse Natasha com um
sorriso meigo e profundo.
Natasha 13
- Não vai funcionar. Eu estou anestesiado. Não vou sentir.
Talvez eu de um tiro na cabeça.
- Que horror!
- Brincadeirinha.
Instantaneamente Natasha vestiu uma máscara séria, fria
e perdida. Newton se lembrou da história contada pelas
amigas. Estremeceu. Quis se desculpar de joelhos. Foi
inteligentemente impedido de tal vexame por ela. Pediu
milhões de desculpas e fez outros tantos de promessas.
Tentando se por em equilíbrio, abaixou sua cabeça e mostrou
sua face frágil numa lágrima solitária rolando sobre ela
deixando transparecer sua ternura e sensibilidade.
- Natasha. Eu... Eu... Alguma coisa muito estranha está
acontecendo comigo.
- Estranha?
- Acho que é paixão.
- E isso é estranho?
- Acho... Acho não... Tenho certeza... Estou apaixonado por
você.
Difícil descrever como foi o almoço dentro daquelas
circunstâncias. Os dias se passaram rápidos como há de ser
quando se atingi certa idade de responsabilidades, direitos e
deveres. Muitos telefonemas, muitos bilhetes e esperanças
em nome de Newton. Chateado, tentou minimizar o estrago
sentimental de sua brincadeira com flores e chocolates.
Demorou três happy hours para que, sem ser chamado,
Newton se juntasse ao grupo novamente. Natasha, no
segundo happy hour, flechou Newton com alguns breves
olhares perdoáveis e chamativos. Com tímido entusiasmo
encorajado pelo medo, num primeiro instante Newton era
14 ALLENCAR RODRIGUEZ
todo ouvido, e com raríssimas palavras procurava lançar
sobre Natasha sorrisos tímidos, doces olhares e alguns leves
toques, nas mãos sedosas e perfumadas.
- Estou perdoado?
- Seu bobo.
- Diga que sim. Por favor.
- Simmm.
Ninguém pode imaginar o fascínio, a alegria, a surpresa, a
ansiedade, a bobeira que tomou conta das entranhas
profundas de Newton explícitos num largo sorriso e olhar.
- Natasha. Vamos sair amanhã à noite?
Mergulhado num profundo pensamento, Natasha parecia
delirar em instâncias inter-dimensões ou inter-surreais.
Suportando seu rosto em uma das mãos tendo o cotovelo
apoiado sobre a mesa, seu olhar se perdia entre os olhos de
Newton e do movimento panorâmico do Café da Fazenda.
- Aonde nós vamos?
Finalmente, depois de meses, Newton respirou com
suavidade o ar da conquista que seria registrado eternamente
na efeméride de sua mente.
No sábado à noite, a pizza assada no forno à lenha era o
sabor divino dos deuses das cozinhas italianas. O vinho tinto
anestesiava a alma e a razão prolongando sabores maculando
pedaços de prazeres com a cor púrpura do Cairo.
Natasha 15
Palavras macias navegavam nos odores ondulados da
atmosfera cheirosa. Luzes e cores em nuanças incertas
copiavam silhuetas de amantes nascentes.
A luz verde de néon marcava quase meia noite no
canteiro central da avenida que margeia a cada de Natasha.
- Não entendo porque você quis vir embora. À noite nem
começou – disse Newton.
- Desculpe-me. Mas eu preciso dormir. Adorei sua companhia,
a pizza, tudo estava tão...
- Natasha, você precisa se soltar, esquecer o passado, viver a
plenitude da alma e do corpo, você é jovem. – disse Newton
tentando beijá-la.
- Não, não. Newton eu não posso. Eu não pos - so. Escuta!
Eu preciso entrar. Outro dia a gente conversa.
- Mas porque não hoje. Deixe me entrar em sua casa e nós
conversaremos.
- Não posso. Por favor, não insista.
- Você está apaixonada por outra pessoa.
- Não é isso...
- O que é então? Eu não entendo.
- Quero você Newton. Mas isso não é possível. Não quero me
envolver. – disse Natasha passando carinhosamente suas
mãos na face do rapaz e depois virou-se e foi se afastando em
direção ao portão de entrada de sua casa.
- Natasha. A gente tem que conversar. Por favor. Eu preciso
de você. – disse Newton deixando lágrimas emotivas escorrer
de seus olhos. – Me diga qualquer coisa. Eu aceito tudo.
16 ALLENCAR RODRIGUEZ
- Me perdoe Newton. Eu... Sou homem.
Newton esbugalhou os olhos como se uma flecha em
chamas tivesse atravessado seu coração.
- Não brinque com isso Natasha.
- Não é brincadeira Newton. Eu estou apaixonada por você,
mas, eu... sou... homem.
- Eu não acredito.
- Não?! Venha e toque em mim.
Newton, espantado como um pássaro com as asas
quebradas e encurralado num canto cercado por gatos
aproximou-se de Natasha e colocou as mãos entre as pernas
da moça sobre o jeans apertado. Apalpou e apalpou.
- Não senti nada.
Natasha então, delicadamente desabotoou seu cinto, e
também o botão de sua calça. Depois abriu o zíper da calça e
abaixou-a uns dois palmos abaixo da cintura.
Newton olhou em direção a púbis da moça, depois tornou
seus olhos para o lado da avenida virando-se. Passou a mão
pelo rosto, pela cabeça e segundos depois se virou para
Natasha que já estava recomposta. Olhou profundamente
seus olhos, aproximou-se, colocou sua mão direita em seu
ombro esquerdo e disse:
Natasha 17
PAUSA PARA REFLEXÃO:
Meu caro leitor ou leitora. O que, numa situação dessas, Newton
poderia dizer? O que você faria?
Talvez,
Desculpe Natasha, mas por mais que eu te ame, essa situação
eu não consigo agüentar. Adeus e vamos esquecer o que
aconteceu. (Seria isso?) ou...
Natasha, sua desgraçada, você me enganou. Vá para o
inferno.
Natasha: podemos então ser amigos?
Natasha: eu não ligo. O importante é o amor.
Natasha: Não acredito! Como você pode fazer isso comigo?!
Estava apaixonado por você, mas não posso aceitar isso! Adeus
Natasha.
Natasha: Não tem problema, sempre quis experimentar algo
novo.
Natasha: Acho que ouvi minha mãe me chamando. Vou ver o
que ela quer, a gente se vê por aí.
Ô loco! Assim não da para brincar. O seu é maior que o meu!
Bom meu caro leitor ou leitora: PENSE NUM FINAL PARA A
NARRATIVA E DEPOIS continue sua leitura e veja o desfecho
desse clímax formado a partir do enredo e da reflexão.
- Natasha! Você quer viver comigo?
A
L
L
E
N
C
A
R
RODRIGUEZ
The author holds a BA in Letter (English and English Literature)
from the Catholic University of Campinas and posting graduating
on MA in Applied Linguistic And Psychopedagogy Psicanalist
Institutional and Clinic in Education by UNESP
He has a large experience about cram schools (vestibulares)
and he is engaged on studies of didactic books (English for
secondary students; writing and reading in Portuguese – in the
area of Applied Linguistic / Foreign Language Teaching and
Learning and Linguistic / Acquisition Competence of Writing and
Reading.
Moreover, he is engaged on gothic literature.
(see: www.katcavernum.com.br) in the area of Literary History
and Theory and his main work in this area is related to the
universe of short stories.
His short stories are a combination of gothic romance and
horror romance that incorporate the dark atmosphere on
description and narrative from Middle Age. The obscure of
Nature, mind, fear, mystery, imagination, darkness and death
are presented on our context as castles, roads and knights. The
stories bring fiction, romance, interest subjects and true reports
through a cultured vocabulary within three basic elements of
literary gothic: terror: the physics mutilation and death; horror:
the power of evil and the supernatural; and the mystery: the
disturbance of mind. Following the statements of Clara Reeve
(1729 – 1807) disciple of Walpole – the supernatural are
presented on dreams, nightmares, the darkness of mind and
mysteries dins as groan and murmur.
Nightfall wishes natasha

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  • 1. ALLENCAR RODRIGUEZ 3ª. Edição São Paulo Ecel Editora Educação e Letras 2006 TE CONTO NO ÔNIBUS SEGREDOS: A DO HOMEM ALMA
  • 2. Ficha Catalográfica Rodriguez, Allencar Te conto no ônibus: segredos a alma/arma do homem Allencar Rodriguez : São Paulo, ECEL, 1ª. Edição, 2006 78p. ISBN 85-906554-1-5 ISBN 978-85-906554-1-1 I – Ficção II – literatura brasileira
  • 3. ALLENCAR RODRIGUEZ São Paulo 2006 www.katcavernum.com.br TE CONTO NO ÔNIBUS SEGREDOS: A DO HOMEM ALMA
  • 4. Copyright © 2004 Allencar Rodriguez FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL MINISTÉRIO DA CULTURA REGISTRO NÚMERO: 334.890 Coordenação editorial: Paula Barboza Capa: Terminal Rodoviário Tiete Foto : Allencar Rodriguez Arte: Leopoldo Pavan Revisão: Sueli Sanchez Todos os direitos reservados ECEL – Editora Ceacamp Educação e Letras 2011 Impresso no Brasil
  • 5. ÍNDICE: I – O MITO 01 II – O PESO DA CRUZ 06 III – A VIAGEM 11 IV – TENTAÇÕES DO TÚMULO 18 V – NATASHA 27 VII – RIO DO PEIXE 42 VIII – AVESTRUIZ 49 IX – TÃO PRÓXIMO... E TÃO DISTANTE 52 X – ENCRUZILHADA DA COR 57 XI – CUMPLICIDADE 63 NATASHA: conto do livro “Te conto no ônibus”. Livro selecionado no concurso literário “CASA DAS AMÉRICAS” (CUBA-2006). Livro classificado entre os 50 dos 533 inscritos no “PRÊMIO PORTUGAL TELECON” (PORTUGAL- 2007). “NATASHA”, conto selecionado no concurso literário da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei-2008).
  • 6.
  • 7. NATASHA Vindo de trás, quem contorna a belíssima catedral do Carmo, de estilo gótico, pela frente, no seu lado esquerdo, e atravessa o jardim em frente pelo lado direito em direção ao Café da Fazenda que fica na próxima esquina, vai notar que do lado oposto a cafeteria, o dono, de uma loja de cosméticos tinha bom gosto. Era um sobrado bonito com características da década de trinta. A delicadeza das cores roxo, lilás e rosa, além da exuberante apresentação de suas vitrines com blindex verde bem clarinho e o fantasioso nome: odores da alma, impresso numa multicolorida e iluminada placa que ornava a parte superior em frente da loja onde arandelas azuis cor do céu balançavam penduradas ao vento apresentava como cartão de visita que a loja tinha uma dona e não um dono. Natasha. Escultural morena, cabelos longos, lisos e quentes. Belos e suculentos quadris. Altura de fada e olhar furtivo de fuinha. Culta, graduada em farmácia, escritora – escreveu dois livros de poesia e um de contos -, discretíssima, introvertida, misteriosa e gentil. Seus tributos personificavam nos homens a ganância da conquista, a obsessão carnal, a fome e a sede do cérebro peniano da exacerbação masculina. No bar ou restaurante junto com amigas na menor tentativa de uma cantada dizia um sonoro e agressivo, “obrigada”, “não quero”, “não posso”, “não insista”. E por um descuido da natureza que
  • 8. 08 ALLENCAR RODRIGUEZ as ciências humanas e biológicas ainda não conseguiram desvendar, quanto mais arredia era ela, mais a burrice machista se materializava em curiosidade, paixão e presentes. Sua clientela era grande e eclética, fiel e crescente. Junto às grandes marcas do setor de cosméticos fixava seu brilho em marca própria, descoberta e registrada ainda na graduação quando em que numa viagem para Campos do Jordão, o cheiro da serra e um namoradinho passageiro deram inspiração ao nome: sabores do corpo. Treze funcionários cuidavam do bom andamento do atendimento, apresentação, reposição, promoção, vendas e recebimentos. Natasha administrava e conduzia com punho firme, típico de grandes empreendedores, a oficina de aromas, como ela chamava seu cantinho sagrado de trabalho. Em outra parte da cidade, um pequeno laboratório sob sua responsabilidade técnica produzia os cosméticos com a sua marca. Xampus, sabonetes e perfumes formavam a base de sua produção. Natasha morava numa grande casa sobradada de esquina que ostentava colunas gregas na entrada e nas laterais. Um enorme jardim contornava uma das faces do sobrado. Do outro lado, uma piscina, uma churrasqueira e um pequeno campo de vôlei mostravam o quanto alegre era a casa em dias de folga. Tudo foi conquistado em apenas dois anos quando se mudou para a cidade vinda de outro estado trazendo a tira colo um, assim como ela apresentava, discreto ar de solitária.
  • 9. Natasha 09 - Não dá para entender Marina. Uma mulher tão bonita, inteligente, rica e sozinha. - Pois é. Ela é uma graça. Conversa de tudo. Sabe de tudo. Economia, moda, agronegócios... fundos de investimentos... só não fala de sua vida. - Há doze meses você trabalha com ela. Nunca ninguém descobriu nada? - Um comentário existe. - Qual é? Me conta. - Dizem... dizem... Não sei se é verdade. Um dia ela pegou seu namorado... marido... sei lá, isso ninguém sabe, com outra na cama. Ela terminou tudo e o cara se matou. - Ô loco! Verdade? - Não sei. Assim como seus tributos enervavam os caninos comentários masculinos, as felinas fofocas femininas aumentavam o mito da mulher irresistível. Muitos de seus fregueses eram homens que tentavam se aproximar da fartura de mulher esculpida ou talhada por Michelangelos vindos de galáxias próximas dos campos dos sonhos. Ricardo era um deles. Seu interesse surgiu um dia que por um lapso do descuido e da burrice, ao olhar uma garota que caminhava do lado oposto que ele, fincou a cabeça num postinho de transito, escorregou e pateticamente caiu aos pés de Natasha que contornava a esquina da cafeteria, um pouco distraída.
  • 10. 10 ALLENCAR RODRIGUEZ - Cuidado moço! - Desculpe. Eu estava distraído. - Sei! Eu posso imaginar qual foi sua distração. - Essa doeu – disse Ricardo se levantando meio sem jeito. - Nossa! - O que foi? - Está sangrando. Você teve um corte na testa. Venha comigo. Na loja de cosméticos, Natasha com seu estojo de primeiros socorros que mantém para alguma eventualidade fez um curativo no rapaz que ao deixar o local se derreteu em desculpas pelo trabalho dado e agradecimentos esperando agora fincar a cabeça num poste de luz. Amigo de duas funcionárias da loja começou aproveitar a deixa para se aproximar de Natasha as sextas feiras nas happy hours nos bares da região e no Café da Fazenda. Muito extrovertido e galanteador, falava pelos cotovelos suas aventuras e anseios que deixavam implícitos a burrice adolescente carregado por um moleque de trinta anos. Não teve nenhum sucesso e nenhuma chance. Pior, seu amigo Newton parece ter atraído como um imã alguns olhares tímidos e sorrisos na mesma amplitude de Natasha. Ao menos foi isso que todos notaram numa sexta após duro dia de trabalho no Café da Fazenda e que se comprovou logo na manhã de segunda.
  • 11. Natasha 11 - Lucínha! Foi legal sexta à noite lá no Café, não foi? - Verdade. Foi divertido. Eu a Rita e a Márcia comentamos isso pelo facebook no final de semana. - O que mais vocês comentaram? - Umas coisinhas. - Sei... sei... E aquele cara hem? - O Ricardo... - Não, não. O burro não... Quero dizer... O outro. - Ah, o Newton. (risos) - Que riso é esse, mulher? - Desculpe. - Deixa pra lá. Aposto que vocês comentaram alguma coisa a esse respeito no facebook. - Comentamos. Parece que deu um feed-back. - Um feed-back! - Entre você e ele. - Não, não. Não deu nada. Bom! ... Vamos trabalhar. E Newton passou a ser um novo freguês e assíduo do odores da alma. A compra que poderia ser feita em um único dia, levava cinco, seis ou mais. Num dia comprava um conjunto de xampus, no outro creme e no outro alguma coisa que havia esquecido no dia anterior. O fato da compra não se concretizava com a intenção do rapaz. Ela nunca estava no atendimento quando lá ele estava e foi num outro happy hour que ele tentou uma aproximação. - É difícil ver você. - Estou sempre na loja. - Ah, é! Onde? Eu... eu... às vezes apareço por lá e não te vejo.
  • 12. 12 ALLENCAR RODRIGUEZ - Sei – disse Natasha com um sorriso gelado. Por três horas a conversa rolou solta. O coquetel de chope, cerveja, vermute e outros embebedaram os sentimentos de todos que digeriam palavras e petiscos sem a complacência da culpa da gula ou da timidez. Newton destilou doces palavras a Natasha que retribuía com enigmáticos sorrisos e palavras controladas por uma circunstância intra-pessoal. Ferido, Ricardo aproximou-se de Lucinha se escondendo no interior de suas angústias, aflições e frustrações. Na passagem dos dias, casuais encontros entre Newton e Natasha aconteceram pela cidade e em um deles ele a convidou para um cinema. Prontamente recusado com as frases de sempre – não posso, não vai dar. - Você não quer. É isso. - Eu não disse isso. - É a mesma coisa. - Não é. - Vamos. - Não posso. Newton não se deu por vencido. Simulou um casual encontro na hora do almoço e sua intenção foi objetivada. - Não posso acreditar que estamos nesse restaurante almoçando. - Já tentou dar um beliscão em você. – disse Natasha com um sorriso meigo e profundo.
  • 13. Natasha 13 - Não vai funcionar. Eu estou anestesiado. Não vou sentir. Talvez eu de um tiro na cabeça. - Que horror! - Brincadeirinha. Instantaneamente Natasha vestiu uma máscara séria, fria e perdida. Newton se lembrou da história contada pelas amigas. Estremeceu. Quis se desculpar de joelhos. Foi inteligentemente impedido de tal vexame por ela. Pediu milhões de desculpas e fez outros tantos de promessas. Tentando se por em equilíbrio, abaixou sua cabeça e mostrou sua face frágil numa lágrima solitária rolando sobre ela deixando transparecer sua ternura e sensibilidade. - Natasha. Eu... Eu... Alguma coisa muito estranha está acontecendo comigo. - Estranha? - Acho que é paixão. - E isso é estranho? - Acho... Acho não... Tenho certeza... Estou apaixonado por você. Difícil descrever como foi o almoço dentro daquelas circunstâncias. Os dias se passaram rápidos como há de ser quando se atingi certa idade de responsabilidades, direitos e deveres. Muitos telefonemas, muitos bilhetes e esperanças em nome de Newton. Chateado, tentou minimizar o estrago sentimental de sua brincadeira com flores e chocolates. Demorou três happy hours para que, sem ser chamado, Newton se juntasse ao grupo novamente. Natasha, no segundo happy hour, flechou Newton com alguns breves olhares perdoáveis e chamativos. Com tímido entusiasmo encorajado pelo medo, num primeiro instante Newton era
  • 14. 14 ALLENCAR RODRIGUEZ todo ouvido, e com raríssimas palavras procurava lançar sobre Natasha sorrisos tímidos, doces olhares e alguns leves toques, nas mãos sedosas e perfumadas. - Estou perdoado? - Seu bobo. - Diga que sim. Por favor. - Simmm. Ninguém pode imaginar o fascínio, a alegria, a surpresa, a ansiedade, a bobeira que tomou conta das entranhas profundas de Newton explícitos num largo sorriso e olhar. - Natasha. Vamos sair amanhã à noite? Mergulhado num profundo pensamento, Natasha parecia delirar em instâncias inter-dimensões ou inter-surreais. Suportando seu rosto em uma das mãos tendo o cotovelo apoiado sobre a mesa, seu olhar se perdia entre os olhos de Newton e do movimento panorâmico do Café da Fazenda. - Aonde nós vamos? Finalmente, depois de meses, Newton respirou com suavidade o ar da conquista que seria registrado eternamente na efeméride de sua mente. No sábado à noite, a pizza assada no forno à lenha era o sabor divino dos deuses das cozinhas italianas. O vinho tinto anestesiava a alma e a razão prolongando sabores maculando pedaços de prazeres com a cor púrpura do Cairo.
  • 15. Natasha 15 Palavras macias navegavam nos odores ondulados da atmosfera cheirosa. Luzes e cores em nuanças incertas copiavam silhuetas de amantes nascentes. A luz verde de néon marcava quase meia noite no canteiro central da avenida que margeia a cada de Natasha. - Não entendo porque você quis vir embora. À noite nem começou – disse Newton. - Desculpe-me. Mas eu preciso dormir. Adorei sua companhia, a pizza, tudo estava tão... - Natasha, você precisa se soltar, esquecer o passado, viver a plenitude da alma e do corpo, você é jovem. – disse Newton tentando beijá-la. - Não, não. Newton eu não posso. Eu não pos - so. Escuta! Eu preciso entrar. Outro dia a gente conversa. - Mas porque não hoje. Deixe me entrar em sua casa e nós conversaremos. - Não posso. Por favor, não insista. - Você está apaixonada por outra pessoa. - Não é isso... - O que é então? Eu não entendo. - Quero você Newton. Mas isso não é possível. Não quero me envolver. – disse Natasha passando carinhosamente suas mãos na face do rapaz e depois virou-se e foi se afastando em direção ao portão de entrada de sua casa. - Natasha. A gente tem que conversar. Por favor. Eu preciso de você. – disse Newton deixando lágrimas emotivas escorrer de seus olhos. – Me diga qualquer coisa. Eu aceito tudo.
  • 16. 16 ALLENCAR RODRIGUEZ - Me perdoe Newton. Eu... Sou homem. Newton esbugalhou os olhos como se uma flecha em chamas tivesse atravessado seu coração. - Não brinque com isso Natasha. - Não é brincadeira Newton. Eu estou apaixonada por você, mas, eu... sou... homem. - Eu não acredito. - Não?! Venha e toque em mim. Newton, espantado como um pássaro com as asas quebradas e encurralado num canto cercado por gatos aproximou-se de Natasha e colocou as mãos entre as pernas da moça sobre o jeans apertado. Apalpou e apalpou. - Não senti nada. Natasha então, delicadamente desabotoou seu cinto, e também o botão de sua calça. Depois abriu o zíper da calça e abaixou-a uns dois palmos abaixo da cintura. Newton olhou em direção a púbis da moça, depois tornou seus olhos para o lado da avenida virando-se. Passou a mão pelo rosto, pela cabeça e segundos depois se virou para Natasha que já estava recomposta. Olhou profundamente seus olhos, aproximou-se, colocou sua mão direita em seu ombro esquerdo e disse:
  • 17. Natasha 17 PAUSA PARA REFLEXÃO: Meu caro leitor ou leitora. O que, numa situação dessas, Newton poderia dizer? O que você faria? Talvez, Desculpe Natasha, mas por mais que eu te ame, essa situação eu não consigo agüentar. Adeus e vamos esquecer o que aconteceu. (Seria isso?) ou... Natasha, sua desgraçada, você me enganou. Vá para o inferno. Natasha: podemos então ser amigos? Natasha: eu não ligo. O importante é o amor. Natasha: Não acredito! Como você pode fazer isso comigo?! Estava apaixonado por você, mas não posso aceitar isso! Adeus Natasha. Natasha: Não tem problema, sempre quis experimentar algo novo. Natasha: Acho que ouvi minha mãe me chamando. Vou ver o que ela quer, a gente se vê por aí. Ô loco! Assim não da para brincar. O seu é maior que o meu! Bom meu caro leitor ou leitora: PENSE NUM FINAL PARA A NARRATIVA E DEPOIS continue sua leitura e veja o desfecho desse clímax formado a partir do enredo e da reflexão.
  • 18. - Natasha! Você quer viver comigo? A L L E N C A R RODRIGUEZ
  • 19. The author holds a BA in Letter (English and English Literature) from the Catholic University of Campinas and posting graduating on MA in Applied Linguistic And Psychopedagogy Psicanalist Institutional and Clinic in Education by UNESP He has a large experience about cram schools (vestibulares) and he is engaged on studies of didactic books (English for secondary students; writing and reading in Portuguese – in the area of Applied Linguistic / Foreign Language Teaching and Learning and Linguistic / Acquisition Competence of Writing and Reading. Moreover, he is engaged on gothic literature. (see: www.katcavernum.com.br) in the area of Literary History and Theory and his main work in this area is related to the universe of short stories. His short stories are a combination of gothic romance and horror romance that incorporate the dark atmosphere on description and narrative from Middle Age. The obscure of Nature, mind, fear, mystery, imagination, darkness and death are presented on our context as castles, roads and knights. The stories bring fiction, romance, interest subjects and true reports through a cultured vocabulary within three basic elements of literary gothic: terror: the physics mutilation and death; horror: the power of evil and the supernatural; and the mystery: the disturbance of mind. Following the statements of Clara Reeve (1729 – 1807) disciple of Walpole – the supernatural are presented on dreams, nightmares, the darkness of mind and mysteries dins as groan and murmur.