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Gêneros e Formatos Radiofônicos

Prof. Júlio Rocha
Disciplina: Rádio e TV 1 2014
3º Período de Publicidade e Propaganda
Gêneros
Gênero e Formatos Radiofônicos

• Serve para que o ouvinte oriente suas
reações para o que está lá, de acordo com
as expectativas geradas pelo fato de
distinguir o gênero no começo.
Gêneros e Formatos Radiofônicos
Formato radiofônico

• Deve ser configurado concordando com as
características conjuntas do programa de rádio
ou produto radiofônico.
Programa radiofônico
Gêneros e Formatos Radiofônicos

Obedece a uma planificação e a regras de utilização
dos elementos sonoros.
Gêneros e Formatos Radiofônicos

• É o conjunto de programas ou produtos radiofônicos apresentado de
forma sequencial e cronológica.
Gêneros e Formatos Radiofônicos

• Comunicação: fenômeno bidirecional, essencialmente dialógico.
Gêneros e Formatos Radiofônicos
Esportes
Rádios que
Jovem
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Rock;

transmitem

jogos

organizadas
as
Pop/Rock;

de

rádios

futebol

nos
Pop;

e

fórmula

1.

segmentos:
Dance

Popular
Rádios que tocam axé, pop, hits, samba, pagode, sertanejo e outros.
Gêneros e Formatos Radiofônicos

Adulto
Rádios que tocam: flashbacks, Jazz, clássicos, MPB e outros.

FM qualificada
Programação soft, baseada em hits atuais e flashbacks da década de 70
e 80 (90, em alguns casos).

Jornalismo
Rádios que dão ênfase à informação constante.
Gêneros e Formatos Radiofônicos
Religiosas
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•
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As rádios religiosas estão divididas em 3:
Católicas;
Espíritas e esotéricas;
Evangélicas e Gospel.

Webradios
Rádios transmitidas apenas via internet.
Gêneros e Formatos Radiofônicos

• Em 7 de setembro de 1922 acontece a primeira
transmissão oficial na cidade do Rio de Janeiro;
• 80 receptores foram importados dos EUA, captaram
o discurso do então Presidente Epitácio Pessoa e os
acordes da peça “O Guarani”.
Gêneros e Formatos Radiofônicos
•
•
•
•

Roquete Pinto = Pai do rádio no Brasil;
20 de abril de 1923 é inaugurada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro;
Década de 20: rádios sociedade ou clube e
1936 – Rádio Sociedade é passada para o MEC.
Gêneros e Formatos Radiofônicos
• Programação: cultura e educação;
• Propaganda era proibida;
• Sociedade / clube: emissoras vivem das contribuições de sócios.
Gêneros e Formatos Radiofônicos

• A partir da década de 30 o rádio sofre uma
transformação radical:
• É permitida a publicidade por meio do
Decreto nº21.111, de 1º de março de 1932;
• Os comerciais garantiriam a sobrevivência
do rádio como meio de difusão da educação,
de acordo com o governo;
Gêneros e Formatos Radiofônicos

+ verbas = artistas como Carmem e Ari
Primeiros programas de auditório
Humor
Empresas jornalísticas: JB, Tupi, Nacional (A Noite adquire a Rádio
Philips em 12 de setembro de 1936)
• 1937 – GV decreta o Estado Novo em cadeia nacional = início da Hora
do Brasil
•
•
•
•
Gêneros e Formatos Radiofônicos

• 1938 – A Guerra dos Mundos
• Radioteatro exibido no Dia das Bruxas.
• Público pegou a atração começada e acreditou
no que estava sendo irradiado.
A fase do Radiojornalismo
•
•
•
•

A voz do Brasil, nacional – 1937;
Repórter Esso, Rádio Nacional, no RJ e Rádio Record, em SP – 1941;
O Grande Jornal Falado Tupi, Rádio Tupi, SP – 1942;
Imprensa x Rádio (quem ouve uma notícia no rádio procura depois
mais detalhes no jornal).
A fase de ouro do rádio

• Aconteceu durante as décadas de 40 e 50;
• Radionovelas melodramáticas, explorando fantasias dos ouvintes,
substituem o radioteatro (“Em busca da felicidade”, escrita pelo
cubano Leandro Blanco, transmitida em 1941 pela Rádio Nacional
do Rio de Janeiro).
A fase de ouro do rádio
• O grande sucesso fez com que uma mesma emissora apresentasse 20
radionovelas, cada uma com trinta minutos diários.
• Seriados para o público masculino.
• Programas de Humor proliferam:
• Balança mas não cai / R. Nacional – 1950...
Rainhas do Rádio

A fase de ouro do rádio

• Entre as décadas de 40 e 60, as marchinhas carnavalescas eram
lançadas pelas eternas cantoras do rádio.
• Entre as principais majestades que marcaram época, em rádios como
Mayrink Veiga e Nacional, estão Emilinha, Marlene, Ângela Maria e
Dalva de Oliveira.
Rainhas do Rádio

• Concurso foi criado por Victor Costa – Associação
Brasileira de Rádio
• Apoio da Revista do Rádio - cupons que davam
direito de voto ao público.
• 1937: Linda Batista foi a primeira majestade.
• 1948: Dircinha Batista recebeu a coroa de rainha do
rádio.
Rainhas do Rádio

• 1949: patrocínios premiavam as vencedoras com
jóias, viagens, automóveis e até casas e apartamentos.
• Entre as candidatas despontaram Marlene e
Emilinha.
• Com o apoio da Companhia Antarctica Paulista,
Marlene levou a melhor e ficou com a coroa até 1951.
Rainhas do Rádio

• Emilinha Borba garantiu a faixa de campeã
entre 1953 e 1954.
Ângela Maria: Reina

• Apesar de Marlene e Emilinha serem os nomes
mais associados ao concurso, já que
protagonizaram a maior rivalidade de todos os
tempos entre as rainhas, a verdadeira campeã
de popularidade foi Ângela Maria, eleita entre
1954 e 1955 com quase 1 milhão e meio de
votos, marca jamais igualada por nenhuma
outra concorrente.
Ângela Maria: Reina

• 1952: contratada da Nacional, Ângela Maria, todo sábado, ao vivo, era
acompanhada pela orquestra da rádio em Sua Majestade Canta.
Chegou a Televisão

• 1950 marca a entrada da televisão no Brasil;
• Sonho, lazer e humor migram para a TV;
• Sem anúncios e profissionais de peso o rádio, a partir
de 1955, começa a perder espaço.
• Vive 5 anos em crise.
Revanche do rádio – anos 1960

Dois fatos marcaram esta nova fase:
• Tecnológico industrial – descoberta do transistor e uso da pilha; e
• Retomada: esporte e prestação de serviços.
MUDANÇAS NO DIAL
MUDANÇAS NO DIAL

Surgem os DJ’s
Emissoras AM voltadas ao público jovem

Final dos anos 1970 – surgem as FMs
MUDANÇAS NO DIAL
•
•
•
•

Rádio divide público por características:
Geográfica;
De público consumidor;
Gênero de programa.

FM = Música e promoções.
AM = Notícia, Futebol, Programas para as mulheres
Locutor x Comunicador
MUDANÇAS NO DIAL

• Transamérica começa transmissão em rede via Satélite.
• 1995: CBN (também em FM).
• Rádios FM começam a veicular conteúdos comuns às AMs.
RÁDIO DIGITAL

• Rádio FM com qualidade de CD;
• Tecnologia que permite à emissora de rádio, acrescentar mais
informações e serviços, simultaneamente à programação;
• Economia expressiva de energia elétrica,
• No AM o sinal torna-se imune às interferências e outros problemas
de recepção.
RÁDIO DIGITAL

Outro benefício do Rádio Digital é a possibilidade da emissora transmitir
informações e dados junto com a transmissão analógica.

Isto quer dizer, texto em movimento no "display" do Rádio Digital.
Podendo ser: título da música, intérprete e autores, informações de
trânsito e clima, manchetes do dia, enfim mais serviços e de graça.
Classificação dos
gêneros radiofônicos
Características do Rádio

•
•
•
•
•
•

Instantaneidade
Imediatismo
Mobilidade
Prestação de Serviços
Linguagem oral
Sensorialidade
Marcas Radiofônicas

• Além da locução, contam os elementos da sonoplastia que conferem
plasticidade às emissões sonoras.
• Os efeitos sonoros, as músicas/trilhas sonoras, o silêncio, são
instrumentos-vozes que dinamizam a produção e estão presentes
nas marcas radiofônicas.
Abertura

• Momento de exposição do programa e sua proposta.
• Consiste na apresentação do locutor, as atrações do dia, sempre
num tom dinâmico, coloquial e convidativo.
Encerramento

• Pode-se anunciar o programa seguinte e/ou
reafirmar o horário do próximo programa,
Identifica a rádio e o patrocinador.
Vinhetas

• Vinhetas: da rádio, do programa, do locutor, de passagem: têm
como objetivo básico a identificação, mas devem ir além desta
função, criando uma identidade e procurando conciliar o estilo da
rádio e do seu público.
Ritmo

•
•
•
•
•

O ritmo vem da junção dos seguintes elementos:
Abertura
Vinhetas
BG (música de fundo)
Encerramento
Lembre-se

• - O rádio nos obriga a pensar, a criar junto com o criador.
• - Quando se consegue a cumplicidade, a atenção é garantida.
• - O rádio tem sons, além de palavras e músicas.
Principais Gêneros
• Jornalístico
• Educativo-Cultural

• Entretenimento
• Publicitário

• Propagandístico
• Serviço

• Especial
Jornalístico
• Nota
• Notícia
• Boletim
• Reportagem
• Entrevista
• Comentário
• Editorial
• Divulgação tecnocientífica
• Crônica
• Radiojornal
• Documentário jornalístico
• Mesas-redondas ou debates
• Programa Policial
• Esportivo
Tipologia da notícia

Três tipos de notícias:
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Educativo-Cultural

•
•
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Propagandístico

• Peça radiofônica de ação pública
• Programas eleitorais
• Programa religioso
Serviços

Serviço

• Notas de utilidade pública
• Programete de serviço
• Programa de serviço
Especial

• Programa infantil
• Programa de variedades
• Referências:
TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora,1997.
PRADO, Magaly. Produção de Rádio. São Paulo: Campus, 2006.
FERRARETTO, Luiz. Artur. Rádio- o veículo, a história e a técnica. Rio de Janeiro: Sagra, 2000.
FREDERICO, Maria Elvira Bonavit. História da Comunicação Rádio e TV no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1982.

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Formatos radiofonicos

  • 1. Gêneros e Formatos Radiofônicos Prof. Júlio Rocha Disciplina: Rádio e TV 1 2014 3º Período de Publicidade e Propaganda
  • 2. Gêneros Gênero e Formatos Radiofônicos • Serve para que o ouvinte oriente suas reações para o que está lá, de acordo com as expectativas geradas pelo fato de distinguir o gênero no começo.
  • 3. Gêneros e Formatos Radiofônicos Formato radiofônico • Deve ser configurado concordando com as características conjuntas do programa de rádio ou produto radiofônico.
  • 4. Programa radiofônico Gêneros e Formatos Radiofônicos Obedece a uma planificação e a regras de utilização dos elementos sonoros.
  • 5. Gêneros e Formatos Radiofônicos • É o conjunto de programas ou produtos radiofônicos apresentado de forma sequencial e cronológica.
  • 6. Gêneros e Formatos Radiofônicos • Comunicação: fenômeno bidirecional, essencialmente dialógico.
  • 7. Gêneros e Formatos Radiofônicos Esportes Rádios que Jovem Estão Rock; transmitem jogos organizadas as Pop/Rock; de rádios futebol nos Pop; e fórmula 1. segmentos: Dance Popular Rádios que tocam axé, pop, hits, samba, pagode, sertanejo e outros.
  • 8. Gêneros e Formatos Radiofônicos Adulto Rádios que tocam: flashbacks, Jazz, clássicos, MPB e outros. FM qualificada Programação soft, baseada em hits atuais e flashbacks da década de 70 e 80 (90, em alguns casos). Jornalismo Rádios que dão ênfase à informação constante.
  • 9. Gêneros e Formatos Radiofônicos Religiosas • • • As rádios religiosas estão divididas em 3: Católicas; Espíritas e esotéricas; Evangélicas e Gospel. Webradios Rádios transmitidas apenas via internet.
  • 10. Gêneros e Formatos Radiofônicos • Em 7 de setembro de 1922 acontece a primeira transmissão oficial na cidade do Rio de Janeiro; • 80 receptores foram importados dos EUA, captaram o discurso do então Presidente Epitácio Pessoa e os acordes da peça “O Guarani”.
  • 11. Gêneros e Formatos Radiofônicos • • • • Roquete Pinto = Pai do rádio no Brasil; 20 de abril de 1923 é inaugurada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro; Década de 20: rádios sociedade ou clube e 1936 – Rádio Sociedade é passada para o MEC.
  • 12. Gêneros e Formatos Radiofônicos • Programação: cultura e educação; • Propaganda era proibida; • Sociedade / clube: emissoras vivem das contribuições de sócios.
  • 13. Gêneros e Formatos Radiofônicos • A partir da década de 30 o rádio sofre uma transformação radical: • É permitida a publicidade por meio do Decreto nº21.111, de 1º de março de 1932; • Os comerciais garantiriam a sobrevivência do rádio como meio de difusão da educação, de acordo com o governo;
  • 14. Gêneros e Formatos Radiofônicos + verbas = artistas como Carmem e Ari Primeiros programas de auditório Humor Empresas jornalísticas: JB, Tupi, Nacional (A Noite adquire a Rádio Philips em 12 de setembro de 1936) • 1937 – GV decreta o Estado Novo em cadeia nacional = início da Hora do Brasil • • • •
  • 15. Gêneros e Formatos Radiofônicos • 1938 – A Guerra dos Mundos • Radioteatro exibido no Dia das Bruxas. • Público pegou a atração começada e acreditou no que estava sendo irradiado.
  • 16. A fase do Radiojornalismo • • • • A voz do Brasil, nacional – 1937; Repórter Esso, Rádio Nacional, no RJ e Rádio Record, em SP – 1941; O Grande Jornal Falado Tupi, Rádio Tupi, SP – 1942; Imprensa x Rádio (quem ouve uma notícia no rádio procura depois mais detalhes no jornal).
  • 17. A fase de ouro do rádio • Aconteceu durante as décadas de 40 e 50; • Radionovelas melodramáticas, explorando fantasias dos ouvintes, substituem o radioteatro (“Em busca da felicidade”, escrita pelo cubano Leandro Blanco, transmitida em 1941 pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro).
  • 18. A fase de ouro do rádio • O grande sucesso fez com que uma mesma emissora apresentasse 20 radionovelas, cada uma com trinta minutos diários. • Seriados para o público masculino. • Programas de Humor proliferam: • Balança mas não cai / R. Nacional – 1950...
  • 19. Rainhas do Rádio A fase de ouro do rádio • Entre as décadas de 40 e 60, as marchinhas carnavalescas eram lançadas pelas eternas cantoras do rádio. • Entre as principais majestades que marcaram época, em rádios como Mayrink Veiga e Nacional, estão Emilinha, Marlene, Ângela Maria e Dalva de Oliveira.
  • 20. Rainhas do Rádio • Concurso foi criado por Victor Costa – Associação Brasileira de Rádio • Apoio da Revista do Rádio - cupons que davam direito de voto ao público. • 1937: Linda Batista foi a primeira majestade. • 1948: Dircinha Batista recebeu a coroa de rainha do rádio.
  • 21. Rainhas do Rádio • 1949: patrocínios premiavam as vencedoras com jóias, viagens, automóveis e até casas e apartamentos. • Entre as candidatas despontaram Marlene e Emilinha. • Com o apoio da Companhia Antarctica Paulista, Marlene levou a melhor e ficou com a coroa até 1951.
  • 22. Rainhas do Rádio • Emilinha Borba garantiu a faixa de campeã entre 1953 e 1954.
  • 23. Ângela Maria: Reina • Apesar de Marlene e Emilinha serem os nomes mais associados ao concurso, já que protagonizaram a maior rivalidade de todos os tempos entre as rainhas, a verdadeira campeã de popularidade foi Ângela Maria, eleita entre 1954 e 1955 com quase 1 milhão e meio de votos, marca jamais igualada por nenhuma outra concorrente.
  • 24. Ângela Maria: Reina • 1952: contratada da Nacional, Ângela Maria, todo sábado, ao vivo, era acompanhada pela orquestra da rádio em Sua Majestade Canta.
  • 25. Chegou a Televisão • 1950 marca a entrada da televisão no Brasil; • Sonho, lazer e humor migram para a TV; • Sem anúncios e profissionais de peso o rádio, a partir de 1955, começa a perder espaço. • Vive 5 anos em crise.
  • 26. Revanche do rádio – anos 1960 Dois fatos marcaram esta nova fase: • Tecnológico industrial – descoberta do transistor e uso da pilha; e • Retomada: esporte e prestação de serviços.
  • 28. MUDANÇAS NO DIAL Surgem os DJ’s Emissoras AM voltadas ao público jovem Final dos anos 1970 – surgem as FMs
  • 29. MUDANÇAS NO DIAL • • • • Rádio divide público por características: Geográfica; De público consumidor; Gênero de programa. FM = Música e promoções. AM = Notícia, Futebol, Programas para as mulheres Locutor x Comunicador
  • 30. MUDANÇAS NO DIAL • Transamérica começa transmissão em rede via Satélite. • 1995: CBN (também em FM). • Rádios FM começam a veicular conteúdos comuns às AMs.
  • 31. RÁDIO DIGITAL • Rádio FM com qualidade de CD; • Tecnologia que permite à emissora de rádio, acrescentar mais informações e serviços, simultaneamente à programação; • Economia expressiva de energia elétrica, • No AM o sinal torna-se imune às interferências e outros problemas de recepção.
  • 32. RÁDIO DIGITAL Outro benefício do Rádio Digital é a possibilidade da emissora transmitir informações e dados junto com a transmissão analógica. Isto quer dizer, texto em movimento no "display" do Rádio Digital. Podendo ser: título da música, intérprete e autores, informações de trânsito e clima, manchetes do dia, enfim mais serviços e de graça.
  • 35. Marcas Radiofônicas • Além da locução, contam os elementos da sonoplastia que conferem plasticidade às emissões sonoras. • Os efeitos sonoros, as músicas/trilhas sonoras, o silêncio, são instrumentos-vozes que dinamizam a produção e estão presentes nas marcas radiofônicas.
  • 36. Abertura • Momento de exposição do programa e sua proposta. • Consiste na apresentação do locutor, as atrações do dia, sempre num tom dinâmico, coloquial e convidativo.
  • 37. Encerramento • Pode-se anunciar o programa seguinte e/ou reafirmar o horário do próximo programa, Identifica a rádio e o patrocinador.
  • 38. Vinhetas • Vinhetas: da rádio, do programa, do locutor, de passagem: têm como objetivo básico a identificação, mas devem ir além desta função, criando uma identidade e procurando conciliar o estilo da rádio e do seu público.
  • 39. Ritmo • • • • • O ritmo vem da junção dos seguintes elementos: Abertura Vinhetas BG (música de fundo) Encerramento
  • 40. Lembre-se • - O rádio nos obriga a pensar, a criar junto com o criador. • - Quando se consegue a cumplicidade, a atenção é garantida. • - O rádio tem sons, além de palavras e músicas.
  • 41. Principais Gêneros • Jornalístico • Educativo-Cultural • Entretenimento • Publicitário • Propagandístico • Serviço • Especial
  • 42. Jornalístico • Nota • Notícia • Boletim • Reportagem • Entrevista • Comentário • Editorial • Divulgação tecnocientífica • Crônica • Radiojornal • Documentário jornalístico • Mesas-redondas ou debates • Programa Policial • Esportivo
  • 43. Tipologia da notícia Três tipos de notícias: • Estrita • Com entrevista • Com citação “com voz” (SONORAS)
  • 45. Entretenimento • • • • • • Programa Musical Programação Musical Programa Ficcional Programete Artístico Evento Artístico Programa Interativo de Entretenimento
  • 47. Propagandístico • Peça radiofônica de ação pública • Programas eleitorais • Programa religioso
  • 48. Serviços Serviço • Notas de utilidade pública • Programete de serviço • Programa de serviço
  • 49. Especial • Programa infantil • Programa de variedades
  • 50. • Referências: TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Negócio Editora,1997. PRADO, Magaly. Produção de Rádio. São Paulo: Campus, 2006. FERRARETTO, Luiz. Artur. Rádio- o veículo, a história e a técnica. Rio de Janeiro: Sagra, 2000. FREDERICO, Maria Elvira Bonavit. História da Comunicação Rádio e TV no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1982.