SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Romantismo em Portugal
• O Romantismo em Portugal surgiu no século XIX.
  Nas artes plásticas o romantismo é normalmente
  encarado como um movimento oposto
  ao Neoclassicismo, por ser uma reação à excessiva
  racionalidade clássica, negando os princípios de
  harmonia, ordem e proporção.

• O romantismo surge nas artes quase naturalmente
  quando os artistas se apercebem da impossibilidade
  de negar certos aspectos da criatividade humana.
  Pode, então, ser caracterizado como um apelo ao
  individualismo, exaltando o sentimento, a emoção e a
  genialidade.
Zé Povinho - Pintura de Rafael Bordalo Pinheiro,
      Artista do Romantismo em Portugal
• O Romantismo foi encarado como uma nova maneira
  de se expressar, enfrentar os problemas da vida e do
  pensamento.

• O escritor romântico projetava-se para dentro de si,
  tendo como fonte o eu-lírico, do qual fluía um diverso
  conteúdo sentimentalista e, muitas vezes, melancólico
  da vida, do amor e, às vezes, exageradamente, da
  própria morte. A introversão era característica
  essencialmente romântica.

• A natureza, assim como a mulher são importantes
  pontos desse momento.
Retrato de senhora vestida de preto - António Ramalho
• Cultivou a oratória parlamentar, o pensamento pedagógico e
  doutrinário, o jornalismo, a poesia, a prosa de ficção e o teatro.
• Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826), Folhas Caídas
  (1853), Viagens na minha terra (1846), dentre outras.
• Herculano, exilou-se na Inglaterra e na França, criando
  polêmica com o clero, por participar da lutas liberais. Junto
  com Garrett, foi um intelectual que atuou bastante nos
  programas de reformas da vida portuguesa.
• Sua obras principais são: A harpa do crente (1838), Eurico, o
  presbítero (1844), dentre outras.
• Foi um artista português, de obra vasta dispersa por
  largas dezenas de livros e publicações, em Portugal,
  desenhador, ilustrador, decorador, caricaturista, jornali
  sta, ceramista e professor. É o autor da representação
  popular do Zé Povinho, (símbolo do povo português).
I-Política: A Grande Porca   II- A Finança: o Grande
                             Cão
• Foi um pintor português da época romântica.
  Considerada a sua obra mais famosa, O cego
  rabequista, pintada em 1855, foi exibida na Exposição
  Universal de Paris em 1855 e na Exposição
  Internacional do Porto em 1865, conquistando o
  segundo lugar.
Alegoria de Lisboa e do Tejo
O Cego Rabequista   Dom Pedro V
• Foi um pintor português e viveu intensamente as
  convulsões políticas da época, exilando-se
  em França com a contrarrevolução absolutista da Vila-
  Francada, onde expôs, no Salão do Louvre, A Morte
  de Camões (quadro desaparecido no Brasil).
Conde de Farrobo   A Morte de Camões
O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Cesário Verde
Cesário VerdeCesário Verde
Cesário Verde
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugal
 
Literatura - Barroco
Literatura - BarrocoLiteratura - Barroco
Literatura - Barroco
 
O Humanismo
O Humanismo O Humanismo
O Humanismo
 
Realismo x Romantismo
Realismo x RomantismoRealismo x Romantismo
Realismo x Romantismo
 
O Realismo no Brasil
O Realismo no BrasilO Realismo no Brasil
O Realismo no Brasil
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Fernando pessoa
Fernando pessoaFernando pessoa
Fernando pessoa
 
Realismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - LiteraturaRealismo e Naturalismo - Literatura
Realismo e Naturalismo - Literatura
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
 
Quinhentismo
QuinhentismoQuinhentismo
Quinhentismo
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
Realismo em portugal
Realismo em portugalRealismo em portugal
Realismo em portugal
 
Realismo em portugal
Realismo em portugalRealismo em portugal
Realismo em portugal
 
Romantismo I
Romantismo IRomantismo I
Romantismo I
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Prosopopéia - Bento Teixeira
Prosopopéia - Bento TeixeiraProsopopéia - Bento Teixeira
Prosopopéia - Bento Teixeira
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 

Destaque

Romantismo em portugal aula 03
Romantismo em portugal   aula 03Romantismo em portugal   aula 03
Romantismo em portugal aula 03xipolito
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em PortugalNathalyNara
 
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)Isabelle Ribeiro
 
ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL Neena Gomes
 
Slides Romantismo
Slides RomantismoSlides Romantismo
Slides Romantismomix1981
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoAna Barreiros
 
Romantismo...123 josé genario
Romantismo...123 josé genarioRomantismo...123 josé genario
Romantismo...123 josé genarioGenario Silva
 
Romantismo - Pintura em Portugal
Romantismo - Pintura em Portugal Romantismo - Pintura em Portugal
Romantismo - Pintura em Portugal Sílvia Tavares
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_históriaLilian Lima
 
Estética Romântica e o Romantismo em Portugal
Estética Romântica e o Romantismo em PortugalEstética Romântica e o Romantismo em Portugal
Estética Romântica e o Romantismo em Portugalelenir duarte dias
 
Slide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoSlide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoElaine Chiullo
 
Romantismo em portugal
Romantismo em portugalRomantismo em portugal
Romantismo em portugalrafaapombal
 
Características do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoCaracterísticas do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoThiago Rodrigues
 
Produção literária a poesia romântica em portugal
Produção literária a poesia romântica em portugalProdução literária a poesia romântica em portugal
Produção literária a poesia romântica em portugalJoyce Micielle
 

Destaque (20)

Romantismo em portugal aula 03
Romantismo em portugal   aula 03Romantismo em portugal   aula 03
Romantismo em portugal aula 03
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL
 
O romantismo em portugal
O romantismo em portugalO romantismo em portugal
O romantismo em portugal
 
Slides Romantismo
Slides RomantismoSlides Romantismo
Slides Romantismo
 
Romantismo em Portugal - Profª Lisandra
Romantismo em Portugal - Profª LisandraRomantismo em Portugal - Profª Lisandra
Romantismo em Portugal - Profª Lisandra
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Literatura romantismo
Literatura romantismoLiteratura romantismo
Literatura romantismo
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
 
Romantismo...123 josé genario
Romantismo...123 josé genarioRomantismo...123 josé genario
Romantismo...123 josé genario
 
Romantismo - Pintura em Portugal
Romantismo - Pintura em Portugal Romantismo - Pintura em Portugal
Romantismo - Pintura em Portugal
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
 
Estética Romântica e o Romantismo em Portugal
Estética Romântica e o Romantismo em PortugalEstética Romântica e o Romantismo em Portugal
Estética Romântica e o Romantismo em Portugal
 
Slide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoSlide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismo
 
Romantismo em portugal
Romantismo em portugalRomantismo em portugal
Romantismo em portugal
 
Características do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoCaracterísticas do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance Romântico
 
Produção literária a poesia romântica em portugal
Produção literária a poesia romântica em portugalProdução literária a poesia romântica em portugal
Produção literária a poesia romântica em portugal
 

Semelhante a O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo

Semelhante a O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo (20)

Romantismo-pptx.pptx
Romantismo-pptx.pptxRomantismo-pptx.pptx
Romantismo-pptx.pptx
 
O romantismo em portugal
O romantismo em portugalO romantismo em portugal
O romantismo em portugal
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Módulo 9 em portugal
Módulo 9  em portugalMódulo 9  em portugal
Módulo 9 em portugal
 
O realismo
O realismoO realismo
O realismo
 
CULTURA DA França
CULTURA DA FrançaCULTURA DA França
CULTURA DA França
 
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
 
Modernismo em Portugal.pptx
Modernismo em Portugal.pptxModernismo em Portugal.pptx
Modernismo em Portugal.pptx
 
Estética romântica
Estética românticaEstética romântica
Estética romântica
 
As Escolas Realistas & o Parnasianismo
As Escolas Realistas & o ParnasianismoAs Escolas Realistas & o Parnasianismo
As Escolas Realistas & o Parnasianismo
 
HCA grupo D
HCA   grupo DHCA   grupo D
HCA grupo D
 
A posição social do artista
A posição social do artistaA posição social do artista
A posição social do artista
 
Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
Romantismo 01
Romantismo 01Romantismo 01
Romantismo 01
 
Seminários história da arte 03
Seminários história da arte   03Seminários história da arte   03
Seminários história da arte 03
 
Romantismo 9º ano
Romantismo 9º anoRomantismo 9º ano
Romantismo 9º ano
 
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 

Mais de Lídia Pavan

Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Lídia Pavan
 
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryRegulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryLídia Pavan
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineLídia Pavan
 
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday LifeIdeologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday LifeLídia Pavan
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of PhotographyLídia Pavan
 
Surrealismo - Surrealism
Surrealismo  -  SurrealismSurrealismo  -  Surrealism
Surrealismo - SurrealismLídia Pavan
 
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
Relevo brasileiro  -  Brazilian ReliefRelevo brasileiro  -  Brazilian Relief
Relevo brasileiro - Brazilian ReliefLídia Pavan
 
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas  -  Tectonic Plates of BrazilPlacas tectônicas  -  Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas - Tectonic Plates of BrazilLídia Pavan
 
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...Lídia Pavan
 
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in BrazilArtes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in BrazilLídia Pavan
 
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social SciencesDivisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social SciencesLídia Pavan
 
História da Música - History of Music
História da Música  -  History of Music História da Música  -  History of Music
História da Música - History of Music Lídia Pavan
 
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil  -  The Democracy in BrazilA democracia no Brasil  -  The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil - The Democracy in BrazilLídia Pavan
 
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueTecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueLídia Pavan
 

Mais de Lídia Pavan (20)

Trauma vascular
Trauma vascularTrauma vascular
Trauma vascular
 
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
 
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryRegulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
 
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday LifeIdeologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
 
Present perfect
Present perfectPresent perfect
Present perfect
 
Marc ferrez
Marc ferrezMarc ferrez
Marc ferrez
 
Surrealismo - Surrealism
Surrealismo  -  SurrealismSurrealismo  -  Surrealism
Surrealismo - Surrealism
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 
Cores - Colors
Cores  -  ColorsCores  -  Colors
Cores - Colors
 
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
Relevo brasileiro  -  Brazilian ReliefRelevo brasileiro  -  Brazilian Relief
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
 
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas  -  Tectonic Plates of BrazilPlacas tectônicas  -  Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
 
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
 
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in BrazilArtes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
 
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social SciencesDivisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
 
História da Música - History of Music
História da Música  -  History of Music História da Música  -  History of Music
História da Música - History of Music
 
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil  -  The Democracy in BrazilA democracia no Brasil  -  The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
 
Tom cruise
Tom cruiseTom cruise
Tom cruise
 
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueTecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
 

Último

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo

  • 2. • O Romantismo em Portugal surgiu no século XIX. Nas artes plásticas o romantismo é normalmente encarado como um movimento oposto ao Neoclassicismo, por ser uma reação à excessiva racionalidade clássica, negando os princípios de harmonia, ordem e proporção. • O romantismo surge nas artes quase naturalmente quando os artistas se apercebem da impossibilidade de negar certos aspectos da criatividade humana. Pode, então, ser caracterizado como um apelo ao individualismo, exaltando o sentimento, a emoção e a genialidade.
  • 3. Zé Povinho - Pintura de Rafael Bordalo Pinheiro, Artista do Romantismo em Portugal
  • 4. • O Romantismo foi encarado como uma nova maneira de se expressar, enfrentar os problemas da vida e do pensamento. • O escritor romântico projetava-se para dentro de si, tendo como fonte o eu-lírico, do qual fluía um diverso conteúdo sentimentalista e, muitas vezes, melancólico da vida, do amor e, às vezes, exageradamente, da própria morte. A introversão era característica essencialmente romântica. • A natureza, assim como a mulher são importantes pontos desse momento.
  • 5. Retrato de senhora vestida de preto - António Ramalho
  • 6. • Cultivou a oratória parlamentar, o pensamento pedagógico e doutrinário, o jornalismo, a poesia, a prosa de ficção e o teatro. • Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826), Folhas Caídas (1853), Viagens na minha terra (1846), dentre outras.
  • 7.
  • 8. • Herculano, exilou-se na Inglaterra e na França, criando polêmica com o clero, por participar da lutas liberais. Junto com Garrett, foi um intelectual que atuou bastante nos programas de reformas da vida portuguesa. • Sua obras principais são: A harpa do crente (1838), Eurico, o presbítero (1844), dentre outras.
  • 9.
  • 10. • Foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, em Portugal, desenhador, ilustrador, decorador, caricaturista, jornali sta, ceramista e professor. É o autor da representação popular do Zé Povinho, (símbolo do povo português).
  • 11.
  • 12. I-Política: A Grande Porca II- A Finança: o Grande Cão
  • 13. • Foi um pintor português da época romântica. Considerada a sua obra mais famosa, O cego rabequista, pintada em 1855, foi exibida na Exposição Universal de Paris em 1855 e na Exposição Internacional do Porto em 1865, conquistando o segundo lugar.
  • 14.
  • 15. Alegoria de Lisboa e do Tejo
  • 16. O Cego Rabequista Dom Pedro V
  • 17. • Foi um pintor português e viveu intensamente as convulsões políticas da época, exilando-se em França com a contrarrevolução absolutista da Vila- Francada, onde expôs, no Salão do Louvre, A Morte de Camões (quadro desaparecido no Brasil).
  • 18.
  • 19. Conde de Farrobo A Morte de Camões