SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Baixar para ler offline
Vigor de Sementes
Alta qualidade
 Sementes de alta qualidade são aquelas que apresentam elevada
qualidade.
Pureza
Sanidade
Viabilidade
Vigor
Pureza física
Pureza genética
Vigor
Alto vigor
baixo vigor
Variação na
mesma cultivar
Variação em cultivares
diferentes
Estande - soja
Estande - feijão comum
Fatores que influenciam o vigor
• Genótipo
• Sanidade
• Maturidade da semente
• Processo de produção (manejo)
• Colheita
• Beneficiamento
• Condições de Armazenamento
OBJETIVOS DO TESTE DE VIGOR
 Detectar ou avaliar diferenças significativas na qualidade
fisiológico de lotes;
 Distinguir, com segurança, lotes de alto dos de baixo vigor;
 Separar (ou classificar) lotes em diferentes níveis de vigor.
CARACTERÍSTICAS DE UM TESTE DE VIGOR
Características
Simplicidade Baixo custoRapidez
Objetivo Reproduzível
Emergência
das plântulas
em campo
EFICIÊNCIA DOS TESTES DE VIGOR
 Depende diretamente das condições de ambiente;
 Diminui à medida que as condições de ambiente vão se
desviando das mais adequadas;
 O ideal é a combinação de resultados de vários testes.
CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR
 Testes Físicos:
• Tamanho das sementes
• Peso unitário das sementes
• Densidade das sementes
• Coloração das sementes
• Teste de raios X
• Classificação do vigor das plântulas
• Primeira contagem de germinação
• Velocidade de germinação ou de emergência de plântulas
• Transferência de matéria seca
• Crescimento das plântulas
CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR
 Testes Fisiológicos:
• Teste de respiração
• Teste de tetrazólio
• Teste de condutividade elétrica
• Teste de lixiviação de potássio
• Teste dos aldeídos voláteis
• Teste dos ácidos graxos livres
CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR
 Testes Bioquímicos:
• Germinação a baixas temperaturas
• Imersão em água quente
• Teste de submersão
• Imersão em soluções tóxicas à semente
• Teste do tijolo moído
• Envelhecimento acelerado
• Teste de frio.
CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR
 Testes de Resistência:
Os comitês de vigor da ISTA e da AOSA consideram os seguintes
testes como os mais convenientes para a avaliação do vigor :
• Taxa de crescimento de plântulas
• Classificação do vigor de plântulas
• Envelhecimento acelerado
• Teste de frio
• Teste do tijolo moído (teste de Hiltner)
• Teste de deterioração controlada
• Teste de tetrazólio
• Condutividade elétrica
 International Seed Testing
Association (ISTA, 1981)
 Association of Official Seed
Analysts (AOSA, 1983)
• Classificação do vigor de plântulas
• Taxa de crescimento de plântulas
• Envelhecimento acelerado
• Teste de frio
• Germinação a temperatura subótima
• Teste de tetrazólio
• Condutividade elétrica
RAS (Brasil, 2009)
Velocidade de germinação
Primeira contagem de germinação
Classificação de vigor da plântula
Comprimento da plântula
Peso da matéria seca de plântula
Envelhecimento acelerado
Deterioração controlada
Teste de frio
Condutividade elétrica
Teste de alagamento
Testes (indiretos) de vigor baseados na avaliação das plântulas
TESTES DE VIGOR
Velocidade de germinação
 Maior velocidade de germinação de sementes são os mais vigorosos;
Introdução e Princípio
 Objetivo: determinar o vigor relativo do lote.
TESTES DE VIGOR
 Prescrições e recomendações contidas (Brasil, 2009);
 Metodologia
 Resultados
 As avaliações são realizadas diariamente;
 À mesma hora, a partir do dia em que surgem as primeiras
plântulas normais;
 Ao fim do teste, com os dados diários do número de plântulas
normais.
TESTES DE VIGOR
 Resultados
Calcula-se a velocidade de germinação, conforme a (Maguire, 1962);
IVG = G1 + G2 + .... Gn
N1 N2 Nn
Onde:
IVG = Índice de velocidade de germinação
G1, G2, Gn = número de plântulas normais computadas na primeira
contagem, na Segunda contagem e na última contagem.
N1, N2, Nn = número de dias da semeadura à primeira, Segunda e
última contagem.
PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO
 Princípio
 Objetivo
 Maior porcentagem de plântulas normais na primeira
contagem;
 Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992).
 Avaliando a porcentagem de plântulas normais.
PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO
 Metodologia
 Os dados obtidos na primeira contagem de plântulas
normais são empregados para o cálculo;
 Cuidados
 Temperatura constante
COMPRIMENTO DA PLÂNTULA
 Comprimento da plântula
 As amostras que apresentam maiores valores de
comprimento médio de plântulas normais;
 Maior capacidade de transformação e de suprimento de
reservas dos tecidos de armazenamento.
 Objetivo
 Condições controladas de laboratório.
 O vigor relativo do lote de sementes, avaliando-se (raiz
primária, hipocótilo, epicótilo);
COMPRIMENTO DA PLÂNTULA
 Metodologia
 Realizado em rolo de papel ou sobre papel em
“gerbox”;
 Os rolos são preparados normalmente como no teste de
germinação;
 Os rolos são fechados em sacos plásticos;
 Após a permanência no germinador do número de dias
para o teste de germinação estabelecida RAS .
Demais testes  verificar a RAS e em aulas seguintes.
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do AmendoimKiller Max
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasAgriculturaSustentavel
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROGeagra UFG
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesGeraldo Henrique
 

Mais procurados (20)

Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do Amendoim
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
 
Cultura da Soja
Cultura da SojaCultura da Soja
Cultura da Soja
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Análises de Grãos
Análises de GrãosAnálises de Grãos
Análises de Grãos
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJAINTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
INTRODUÇÃO À CULTURA DA SOJA
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012Aula girassol 2-2012
Aula girassol 2-2012
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementes
 

Destaque

Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementesBruno Rodrigues
 
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicosLivro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
 
Aula1. introdução e importância das sementes
Aula1. introdução e  importância das sementesAula1. introdução e  importância das sementes
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
 
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementes
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementesBrasil 2009 manual de analise sanitaria de sementes
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementesBruno Rodrigues
 
OGM - arroz transgénico
OGM - arroz transgénicoOGM - arroz transgénico
OGM - arroz transgénicoP-Sherman
 
Golden Rice Final – Potential And Outlook
Golden Rice Final – Potential And OutlookGolden Rice Final – Potential And Outlook
Golden Rice Final – Potential And Outlooksol777
 
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA ADÃO Graciano
 
Ogm arroz dourado apresentação final
Ogm   arroz dourado apresentação finalOgm   arroz dourado apresentação final
Ogm arroz dourado apresentação finalBioworld12
 
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfCredencio Maunze
 

Destaque (20)

Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementes
 
Grupo 2sementes ppt
Grupo 2sementes  pptGrupo 2sementes  ppt
Grupo 2sementes ppt
 
Sementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia VegetalSementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia Vegetal
 
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicosLivro   sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicos
 
Aula1. introdução e importância das sementes
Aula1. introdução e  importância das sementesAula1. introdução e  importância das sementes
Aula1. introdução e importância das sementes
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementes
 
Importancia Sementes
Importancia SementesImportancia Sementes
Importancia Sementes
 
Semente e germinação
Semente e germinaçãoSemente e germinação
Semente e germinação
 
Semente historico e importância
Semente historico e importânciaSemente historico e importância
Semente historico e importância
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
 
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementes
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementesBrasil 2009 manual de analise sanitaria de sementes
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementes
 
Tretrazólio
TretrazólioTretrazólio
Tretrazólio
 
BIOFORTIFICAÇÃO COMO ALTERNATIVA
BIOFORTIFICAÇÃO COMO ALTERNATIVABIOFORTIFICAÇÃO COMO ALTERNATIVA
BIOFORTIFICAÇÃO COMO ALTERNATIVA
 
11628 37607-1-pb
11628 37607-1-pb11628 37607-1-pb
11628 37607-1-pb
 
OGM - arroz transgénico
OGM - arroz transgénicoOGM - arroz transgénico
OGM - arroz transgénico
 
Golden Rice Final – Potential And Outlook
Golden Rice Final – Potential And OutlookGolden Rice Final – Potential And Outlook
Golden Rice Final – Potential And Outlook
 
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA
ÁCIDOS NUCLEICOS DNA E RNA
 
Ogm arroz dourado apresentação final
Ogm   arroz dourado apresentação finalOgm   arroz dourado apresentação final
Ogm arroz dourado apresentação final
 
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
 
Golden rice
Golden riceGolden rice
Golden rice
 

Semelhante a Unidade 06 vigor em sementes

Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerRelatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerBruna Regensburger
 
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...Jose Carvalho
 
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...HeribertoRodrigues2
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
 
Biotecnologia no melhoramento animal
Biotecnologia no melhoramento animalBiotecnologia no melhoramento animal
Biotecnologia no melhoramento animalmarcus92
 
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdf
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdfApresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdf
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdfmt2sem1920leeisel
 
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...AcessoMacauba
 
Resfriamento do piso da maternidade para porcas
Resfriamento do piso da maternidade para porcasResfriamento do piso da maternidade para porcas
Resfriamento do piso da maternidade para porcasThaís Elysiê Novello
 
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...HactusSouto1
 
Alimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosAlimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosBruno Jardim
 
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfAula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfHirlandaBritoFariasd1
 
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...Revista Cafeicultura
 
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...Revista Cafeicultura
 

Semelhante a Unidade 06 vigor em sementes (17)

Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna RegensburgerRelatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
Relatório de estágio curricular - Bruna Regensburger
 
Alan stewart
Alan stewartAlan stewart
Alan stewart
 
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...
Parâmetros genéticos para germinação de sementes e produção de raízes de ceno...
 
Batata Semente
Batata SementeBatata Semente
Batata Semente
 
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...
 
Apresentação case bela
Apresentação case belaApresentação case bela
Apresentação case bela
 
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresReguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores
 
Biotecnologia no melhoramento animal
Biotecnologia no melhoramento animalBiotecnologia no melhoramento animal
Biotecnologia no melhoramento animal
 
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdf
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdfApresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdf
Apresentação_dormência_de_sementes-2[1]-1.pdf
 
905-3074-1-PB
905-3074-1-PB905-3074-1-PB
905-3074-1-PB
 
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
 
Resfriamento do piso da maternidade para porcas
Resfriamento do piso da maternidade para porcasResfriamento do piso da maternidade para porcas
Resfriamento do piso da maternidade para porcas
 
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...
Valor nutritivo, características fermentativas e degradação in situ de silage...
 
Alimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosAlimentos Trangénicos
Alimentos Trangénicos
 
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdfAula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
Aula 1 Introdução a Cultura do Pessegueiro.pdf
 
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, ok, melhoramento genético café conilo...
 
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...
Palestra ix simpósio pesquisa cafeeira, Melhoramento genético café conilon - ...
 

Mais de Bruno Rodrigues

Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01Bruno Rodrigues
 
Guia de sementes_final_203
Guia de sementes_final_203Guia de sementes_final_203
Guia de sementes_final_203Bruno Rodrigues
 
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiBruno Rodrigues
 
Curation protocol portuguese
Curation protocol portugueseCuration protocol portuguese
Curation protocol portugueseBruno Rodrigues
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Bruno Rodrigues
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Bruno Rodrigues
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicosBruno Rodrigues
 
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBrasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBruno Rodrigues
 
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologia
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologiaBrasil 2009 glossario ilustrado de morfologia
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologiaBruno Rodrigues
 

Mais de Bruno Rodrigues (20)

Eapt 2012-903
Eapt 2012-903Eapt 2012-903
Eapt 2012-903
 
Manicoba
ManicobaManicoba
Manicoba
 
832 3044-1-pb
832 3044-1-pb832 3044-1-pb
832 3044-1-pb
 
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
 
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01
Sementesflorestais guiaparagerminaode100espciesnativas-130806124231-phpapp01
 
Guia de sementes_final_203
Guia de sementes_final_203Guia de sementes_final_203
Guia de sementes_final_203
 
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
 
Curation protocol portuguese
Curation protocol portugueseCuration protocol portuguese
Curation protocol portuguese
 
12261 sementes -web
12261 sementes -web12261 sementes -web
12261 sementes -web
 
2012 05-r1
2012 05-r12012 05-r1
2012 05-r1
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
 
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
 
Genética agropecuária
Genética agropecuáriaGenética agropecuária
Genética agropecuária
 
Administração rural
Administração ruralAdministração rural
Administração rural
 
Adm. rural 3
Adm. rural 3Adm. rural 3
Adm. rural 3
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
 
Modelo do resumo
Modelo do resumoModelo do resumo
Modelo do resumo
 
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBrasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
 
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologia
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologiaBrasil 2009 glossario ilustrado de morfologia
Brasil 2009 glossario ilustrado de morfologia
 

Unidade 06 vigor em sementes

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Alta qualidade  Sementes de alta qualidade são aquelas que apresentam elevada qualidade. Pureza Sanidade Viabilidade Vigor Pureza física Pureza genética
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Vigor Alto vigor baixo vigor Variação na mesma cultivar Variação em cultivares diferentes
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Fatores que influenciam o vigor • Genótipo • Sanidade • Maturidade da semente • Processo de produção (manejo) • Colheita • Beneficiamento • Condições de Armazenamento
  • 27. OBJETIVOS DO TESTE DE VIGOR  Detectar ou avaliar diferenças significativas na qualidade fisiológico de lotes;  Distinguir, com segurança, lotes de alto dos de baixo vigor;  Separar (ou classificar) lotes em diferentes níveis de vigor.
  • 28. CARACTERÍSTICAS DE UM TESTE DE VIGOR Características Simplicidade Baixo custoRapidez Objetivo Reproduzível Emergência das plântulas em campo
  • 29. EFICIÊNCIA DOS TESTES DE VIGOR  Depende diretamente das condições de ambiente;  Diminui à medida que as condições de ambiente vão se desviando das mais adequadas;  O ideal é a combinação de resultados de vários testes.
  • 30. CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR  Testes Físicos: • Tamanho das sementes • Peso unitário das sementes • Densidade das sementes • Coloração das sementes • Teste de raios X
  • 31. • Classificação do vigor das plântulas • Primeira contagem de germinação • Velocidade de germinação ou de emergência de plântulas • Transferência de matéria seca • Crescimento das plântulas CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR  Testes Fisiológicos:
  • 32. • Teste de respiração • Teste de tetrazólio • Teste de condutividade elétrica • Teste de lixiviação de potássio • Teste dos aldeídos voláteis • Teste dos ácidos graxos livres CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR  Testes Bioquímicos:
  • 33. • Germinação a baixas temperaturas • Imersão em água quente • Teste de submersão • Imersão em soluções tóxicas à semente • Teste do tijolo moído • Envelhecimento acelerado • Teste de frio. CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES DE VIGOR  Testes de Resistência:
  • 34. Os comitês de vigor da ISTA e da AOSA consideram os seguintes testes como os mais convenientes para a avaliação do vigor : • Taxa de crescimento de plântulas • Classificação do vigor de plântulas • Envelhecimento acelerado • Teste de frio • Teste do tijolo moído (teste de Hiltner) • Teste de deterioração controlada • Teste de tetrazólio • Condutividade elétrica  International Seed Testing Association (ISTA, 1981)  Association of Official Seed Analysts (AOSA, 1983) • Classificação do vigor de plântulas • Taxa de crescimento de plântulas • Envelhecimento acelerado • Teste de frio • Germinação a temperatura subótima • Teste de tetrazólio • Condutividade elétrica
  • 35. RAS (Brasil, 2009) Velocidade de germinação Primeira contagem de germinação Classificação de vigor da plântula Comprimento da plântula Peso da matéria seca de plântula Envelhecimento acelerado Deterioração controlada Teste de frio Condutividade elétrica Teste de alagamento
  • 36. Testes (indiretos) de vigor baseados na avaliação das plântulas TESTES DE VIGOR Velocidade de germinação  Maior velocidade de germinação de sementes são os mais vigorosos; Introdução e Princípio  Objetivo: determinar o vigor relativo do lote.
  • 37. TESTES DE VIGOR  Prescrições e recomendações contidas (Brasil, 2009);  Metodologia  Resultados  As avaliações são realizadas diariamente;  À mesma hora, a partir do dia em que surgem as primeiras plântulas normais;  Ao fim do teste, com os dados diários do número de plântulas normais.
  • 38. TESTES DE VIGOR  Resultados Calcula-se a velocidade de germinação, conforme a (Maguire, 1962); IVG = G1 + G2 + .... Gn N1 N2 Nn Onde: IVG = Índice de velocidade de germinação G1, G2, Gn = número de plântulas normais computadas na primeira contagem, na Segunda contagem e na última contagem. N1, N2, Nn = número de dias da semeadura à primeira, Segunda e última contagem.
  • 39. PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO  Princípio  Objetivo  Maior porcentagem de plântulas normais na primeira contagem;  Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992).  Avaliando a porcentagem de plântulas normais.
  • 40. PRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO  Metodologia  Os dados obtidos na primeira contagem de plântulas normais são empregados para o cálculo;  Cuidados  Temperatura constante
  • 41. COMPRIMENTO DA PLÂNTULA  Comprimento da plântula  As amostras que apresentam maiores valores de comprimento médio de plântulas normais;  Maior capacidade de transformação e de suprimento de reservas dos tecidos de armazenamento.  Objetivo  Condições controladas de laboratório.  O vigor relativo do lote de sementes, avaliando-se (raiz primária, hipocótilo, epicótilo);
  • 42. COMPRIMENTO DA PLÂNTULA  Metodologia  Realizado em rolo de papel ou sobre papel em “gerbox”;  Os rolos são preparados normalmente como no teste de germinação;  Os rolos são fechados em sacos plásticos;  Após a permanência no germinador do número de dias para o teste de germinação estabelecida RAS .
  • 43.
  • 44.
  • 45. Demais testes  verificar a RAS e em aulas seguintes.