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DIREITO
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ÉTICA
Ética – Dirige questões ao ser humano acerca do
modo como deve orientar o seu comportamento, em
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Política – Do grego politikós, palavra que designava
todas as atividades relativas à vida da cidade – a polis.
O seu objetivo é encontrar a melhor organização
para uma sociedade: aumentar o bem comum.
Direito – Conjunto de normas (normas jurídicas) que
regulam as relações entre os cidadãos (normas
morais vs normas jurídicas).
Estado – Assume o exercício da política, ou seja, a
função de governar. Quando garante os direitos do
indivíduo é designado Estado de direito, em oposição,
do Estado de não-direito.
 Refira quais as alíneas que correspondem a infrações de
normas morais e quais as que correspondem a
infrações de normas jurídicas:
a) Recusa-se sempre a contribuir para obras de solidariedade social
– é completamente indiferente às necessidades dos outros.
b) Não cumpriu as condições estabelecidades no contrato de
trabalho, e, por isso, foi despedido com justa causa.
c) Mentiu aos pais acerca dos resultados nos testes.
d) Organizou a contabilidade da empresa, encontrando um
esquema para fugir ao pagamento das contribuições para a
Segurança Social. O fisco descobriu e moveu-lhe uma ação
judicial.
A conceção de Estado em Aristóteles
Vida e obra de Aristóteles:
• Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em
Estagira.
• Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela permanecendo
durante vinte anos, até à morte de Platão. Devido a este acontecimento, Aristóteles abandonou Atenas,
iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de progressivo abandono da filosofia
platónica.
• No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de
permanência em Atenas, dedicado ao ensino e à investigação, terminaria com a morte do seu antigo
discípulo Alexandre Magno.
• Um ano depois de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no
ano de 322 a.C).
• Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da
natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política
(«Política»). Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia.
“Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de
nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente,
anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior
ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente,
permanecerá em relação à cidade como as partes em relação ao todo.
Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa necessidade
por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade,
e será um bicho ou um deus.”
Aristóteles, “Política”
Um Estado naturalista
Aristóteles: o homem como animal
político
 Para Aristóteles, a organização social adequada à natureza do homem é a
polis: “a cidade encontra-se entre as realidades que existem
naturalmente, e o homem é por natureza um animal político”;
 A polis grega, portanto, é vista por Aristóteles como um fenómeno
natural. Por isso, o homem verdadeiramente digno desse nome é um
animal político;
 “(…) é que o todo é, necessariamente, anterior à parte.”
 A política é uma continuidade da ética.
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 O Homem tem uma inclinação natural para a sociabilidade e para
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Ppt final 10 b

  • 1. 3. Dimensões da ação humana e dos valores 3.1.4 Ética, direito e política 10º ano, turma B
  • 2.
  • 3. Análise comparativa das teorias éticas deontológica (Kant) e consequencialista/utilitarista (Mill) Kant: ética deontológica  A lei moral é o imperativo categórico da moralidade;  O imperativo categórico não permite qualquer exceção;  Vontade libertada dos impulsos da sensibilidade;  Ação moral: cumprir a lei moral e ter como único motivo o respeito pelo dever;  Fundamento da moralidade encontra-se na racionalidade humana. Mill: ética consequencialista/utilitarista  O príncipio moral é o príncipio da utilidade ou da maior felicidade;  Não há distinção entre ação boa em si mesma e ação moral, estamos perante uma ação moral sempre que ela contribuir para maximizar a felicidade para o maior número de pessoas possível;  Justifica-se a moralidade das ações em função dos resultados vivenciados, não atendendo a motivos nem a intenções.
  • 4. Objeções Kant: ética deontológica  A ênfase, porventura excessiva, na natureza racional do ser humano e a desatenção ao valor e à força da afetividade no comportamento moral;  A natureza apriori e formal do imperativo categórico e as suas limitações;  Não cria condições para responder a dilemas que resultem do conflito entre normas morais. Mill: ética consequencialista/utilitarista  Calcula a felicidade provável e age de acordo com o resultado que daí advier;  Pode legitimar ações que habitualmente são consideradas imorais;  Subordinando a moralidade ao critério da utilidade, pode pôr em causa os direitos individuais e legitimar a instrumentalização dos indivíduos.
  • 5. Uma teoria deontológica Uma teoria utlitarista Racionalidade Autonomia Cumprimento do dever em si mesmo Imperativo categórico da moralidade Satisfação dos prazeres Maximização da felicidade para o maior número – princípio da imparcialidade Consequências da ação Princípio da utilidade ou da maior felicidade – a busca do prazer e a ausência de dor
  • 6. ÉTICA, DIREITO E POLÍTICA DIREITO POLíTICA ÉTICA Ética – Dirige questões ao ser humano acerca do modo como deve orientar o seu comportamento, em sentido moral. Política – Do grego politikós, palavra que designava todas as atividades relativas à vida da cidade – a polis. O seu objetivo é encontrar a melhor organização para uma sociedade: aumentar o bem comum. Direito – Conjunto de normas (normas jurídicas) que regulam as relações entre os cidadãos (normas morais vs normas jurídicas). Estado – Assume o exercício da política, ou seja, a função de governar. Quando garante os direitos do indivíduo é designado Estado de direito, em oposição, do Estado de não-direito.
  • 7.  Refira quais as alíneas que correspondem a infrações de normas morais e quais as que correspondem a infrações de normas jurídicas: a) Recusa-se sempre a contribuir para obras de solidariedade social – é completamente indiferente às necessidades dos outros. b) Não cumpriu as condições estabelecidades no contrato de trabalho, e, por isso, foi despedido com justa causa. c) Mentiu aos pais acerca dos resultados nos testes. d) Organizou a contabilidade da empresa, encontrando um esquema para fugir ao pagamento das contribuições para a Segurança Social. O fisco descobriu e moveu-lhe uma ação judicial.
  • 8. A conceção de Estado em Aristóteles
  • 9. Vida e obra de Aristóteles: • Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em Estagira. • Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela permanecendo durante vinte anos, até à morte de Platão. Devido a este acontecimento, Aristóteles abandonou Atenas, iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de progressivo abandono da filosofia platónica. • No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de permanência em Atenas, dedicado ao ensino e à investigação, terminaria com a morte do seu antigo discípulo Alexandre Magno. • Um ano depois de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no ano de 322 a.C). • Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política («Política»). Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia.
  • 10. “Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente, anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente, permanecerá em relação à cidade como as partes em relação ao todo. Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa necessidade por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade, e será um bicho ou um deus.” Aristóteles, “Política” Um Estado naturalista
  • 11. Aristóteles: o homem como animal político  Para Aristóteles, a organização social adequada à natureza do homem é a polis: “a cidade encontra-se entre as realidades que existem naturalmente, e o homem é por natureza um animal político”;  A polis grega, portanto, é vista por Aristóteles como um fenómeno natural. Por isso, o homem verdadeiramente digno desse nome é um animal político;  “(…) é que o todo é, necessariamente, anterior à parte.”  A política é uma continuidade da ética.
  • 12.  A origem natural do Estado  O Homem tem uma inclinação natural para a sociabilidade e para a vida política; Resulta de necessidades inatas Só se satisfazem socialmente Ideia de Comunidade