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A N Á L I S E C O M PA R AT I VA D E D U A S T E O R I A S
E X P L I C AT I VA S D O C O N H E C I M E N T O
DESCRIÇÃO E INTREPRETAÇÃO DA
ATIVIDADE COGNOSCITIVA
11ºano
CONCLUSÕES
Racionalismo (de ratio = razão)
• Um conhecimento só merece na realidade
este nome, quando é logicamente
necessário e universalmente válido;
• Posição epistemológica/gnosiológica que vê
no pensamento/razão, a fonte exclusiva do
conhecimento (verdadeiro);
• Perspetiva crítica: é um modelo
exclusivista/redutor e dogmático;
• A matemática como modelo de
conhecimento.
Empirismo (empiria = experiência)
• Todos os nossos conceitos (mesmo os mais
gerais e abstratos) procedem da
experiência);
• O fundamento do conhecimento é a
experiência;
• O conhecimento do mundo obtém-se através
de impressões sensoriais;
• A consciência cognoscente tira os seus
conteúdos exclusivamente da experiência;
• As ciências naturais como modelo de
conhecimento.
(Texto 1)
Os empriricos, à maneira das formigas, acomodam e
usam as previsões; os racionalistas, à maneira das
aranhas, extraem de si mesmos o que lhes serve para
a teia; a abelha apresenta a posição intermédia: recolhe
a matería prima das flores do jardim e do campo e com
os seus próprios recursos a transforma e digere.
- Francis Bacon
DOGMATISMO (DOGMA)
“Uma afirmação ou teoria cujo partidário se recusa a discutir e
para a qual não apresenta quaisquer razões sólidas. Por exemplo:
quem defende que os animais não têm direitos porque são
animais, e se recusa a discutir o tema, está a afirmar um dogma.
Neste sentido, a filosofia, a ciência e as artes opõem-se ao
pensamento dogmático dado que tendem a favorecer a
diversidade e a discussão aberta.”
In Dicionário Escolar de Filosofia
CETICISMO:
“A perspectiva que nega total ou parcialmente a possibilidade
do conhecimento. De acordo com o cético, se bem
procurarmos, encontramos sempre boas razões para duvidar
mesmo das nossas crenças mais fortes.”
In Dicionário Escolar de Filosofia
(Texto 2)
FUNDACIONALISMO
O Conhecimento deve ser concebido como
uma estrutura que se ergue e se desenvolve a
partir de fundamentos certos, seguros e
indubitáveis.
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Combinação da
RAZÃO e da
EXPERIÊNCIA
EXPERIÊNCIA
RACIONALISMO EMPIRISM
O
VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
A PRIORI
VALORIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO A
POSTERIORI
DESCARTES
1596-1650
 Nasceu na cidade francesa de La Haye
(Touraine);
 Filósofo, matemático e físico do séc. XVII;
 Principais obras:
 Discurso do Método
 Meditações
 Geometria
 Tratado da Luz
 As paixões da Alma
 Designado como fundador da filosofia
moderna e «pai» da matemática moderna, foi
um dos pensadores mais influentes da
história da cultura ocidental.
 Dá importância à Gnosiologia (Teoria do
Conhecimento)
 Para Descartes, o desenvolvimento de uma nova ciência exige um
exame do conhecimento (a rejeição da física aristotélica que ganhou
força durante séculos e o reconhecimento das teorias de Galileu);
 Descartes dispõe-se a compreender a causa daquilo que nos faz errar
quando conhecemos algo (remete para a dúvida metódica);
 Desconfia de todo o saber do seu tempo (desordenado e baseado em
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Ppt 11º c

  • 1. A N Á L I S E C O M PA R AT I VA D E D U A S T E O R I A S E X P L I C AT I VA S D O C O N H E C I M E N T O DESCRIÇÃO E INTREPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA 11ºano
  • 2. CONCLUSÕES Racionalismo (de ratio = razão) • Um conhecimento só merece na realidade este nome, quando é logicamente necessário e universalmente válido; • Posição epistemológica/gnosiológica que vê no pensamento/razão, a fonte exclusiva do conhecimento (verdadeiro); • Perspetiva crítica: é um modelo exclusivista/redutor e dogmático; • A matemática como modelo de conhecimento. Empirismo (empiria = experiência) • Todos os nossos conceitos (mesmo os mais gerais e abstratos) procedem da experiência); • O fundamento do conhecimento é a experiência; • O conhecimento do mundo obtém-se através de impressões sensoriais; • A consciência cognoscente tira os seus conteúdos exclusivamente da experiência; • As ciências naturais como modelo de conhecimento. (Texto 1)
  • 3. Os empriricos, à maneira das formigas, acomodam e usam as previsões; os racionalistas, à maneira das aranhas, extraem de si mesmos o que lhes serve para a teia; a abelha apresenta a posição intermédia: recolhe a matería prima das flores do jardim e do campo e com os seus próprios recursos a transforma e digere. - Francis Bacon
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  • 5. DOGMATISMO (DOGMA) “Uma afirmação ou teoria cujo partidário se recusa a discutir e para a qual não apresenta quaisquer razões sólidas. Por exemplo: quem defende que os animais não têm direitos porque são animais, e se recusa a discutir o tema, está a afirmar um dogma. Neste sentido, a filosofia, a ciência e as artes opõem-se ao pensamento dogmático dado que tendem a favorecer a diversidade e a discussão aberta.” In Dicionário Escolar de Filosofia
  • 6. CETICISMO: “A perspectiva que nega total ou parcialmente a possibilidade do conhecimento. De acordo com o cético, se bem procurarmos, encontramos sempre boas razões para duvidar mesmo das nossas crenças mais fortes.” In Dicionário Escolar de Filosofia
  • 7. (Texto 2) FUNDACIONALISMO O Conhecimento deve ser concebido como uma estrutura que se ergue e se desenvolve a partir de fundamentos certos, seguros e indubitáveis. RAZÃO Combinação da RAZÃO e da EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA RACIONALISMO EMPIRISM O VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO A PRIORI VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO A POSTERIORI
  • 8. DESCARTES 1596-1650  Nasceu na cidade francesa de La Haye (Touraine);  Filósofo, matemático e físico do séc. XVII;  Principais obras:  Discurso do Método  Meditações  Geometria  Tratado da Luz  As paixões da Alma  Designado como fundador da filosofia moderna e «pai» da matemática moderna, foi um dos pensadores mais influentes da história da cultura ocidental.  Dá importância à Gnosiologia (Teoria do Conhecimento)
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  • 10.  Para Descartes, o desenvolvimento de uma nova ciência exige um exame do conhecimento (a rejeição da física aristotélica que ganhou força durante séculos e o reconhecimento das teorias de Galileu);  Descartes dispõe-se a compreender a causa daquilo que nos faz errar quando conhecemos algo (remete para a dúvida metódica);  Desconfia de todo o saber do seu tempo (desordenado e baseado em falsos princípios) e debruça-se sobre as causas e formas do erro desse conhecimento. Esse erro tem origem em duas atitudes: - prevenção - precipitação