O documento discute procedimentos de hemodinâmica como emboloterapia, quimioembolização hepática e radioembolização para tratamento de câncer de fígado. Detalha os processos de quimioembolização, apresentando casos clínicos como exemplo. A quimioembolização envolve a infusão intra-arterial de quimioterápicos combinada com oclusão vascular para isquemia e ação química no tumor hepático. A radioembolização oferece uma dose elevada de radiação seletiva à área ne

1. HEMODINÂMICA: EMBOLOTERAPIA E
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO HEPÁTICA
Herculys Douglas
Teresina
2015

2. QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA NA
HEMODINÂMICA?

3. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA - HEMODINÂMICA

4. HEMODINÂMICA
Aplicação
• Exames diagnós3cos, ablações de arritmia, tratamento
da fibrilação atrial, implante de marcapasso, TACE, etc.

5. EMBOLOTERAPIA
• Oclusão intencional à Isquemia à Necrose

6. EMBOLIZAÇÃO: HEMORRAGIA

7. EMBOLIZAÇÃO: MIOMA

8. EMBOLIZAÇÃO: OVÁRIO

9. HEPATOCARCINOMA - HCC

10. PROPAGANDA: TACE

11. Considerações iniciais:
• Transplante hepático é o tratamento DEFINITIVO para
cirrose e HCC.
• Tempo em lista de espera – Europa 4 a 6 meses
• Tempo em lista de espera – São Paulo 6,2 meses
Dados: Albert Einstein – Departamento de radiologia
vascular intervencionista.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

12. Tipos de tratamento Locorregional de HCC:
• Ablação percutânea: química ou térmica.
• Transvascular: infusão arterial, embolização arterial
hepática, quimioembolização arterial hepática,
radioembolização arterial hepática.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

13. Conceito:
• A infusão intra-arterial do agente quimioterápico
combinada com a oclusão do suprimento vascular do
tumor.
• A concentração intra-tumoral é de 10-25 vezes maior
que a infusão arterial.
• Consequências: isquemia e ação química.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

14. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

15. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

16. Contraindicações:
• Absoluta: encefalopatia
• Relativa: Envolvimento hepático > 50% e trombose
portal.
Obs.: A veia porta é responsável por aproximadamente
75% do suprimento de nutrientes do hepatócito normal.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

17. • Cateter 5F
• Sedação
• Vasodilatador
• Fetanil, perfalgan,
zopheren e augmentin.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: PROCEDIMENTO

18. • Artéria femoral -> Aorta
-> Artéria hepá1ca
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CATETERISMO

19. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CASO 01
• 74 anos
• Cirrose e hepa-te C

20. CASO 01 – ARTÉRIA FEMORAL

21. CASO 01 – CATETERISMO LOC

22. CASO 01 – CATETERISMO TRONCO CELÍACO

23. CASO 01 – ARTÉRIA HEPÁTICA COMUM

24. CASO 01 – QUIMIOTERÁPICOS

25. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: APLICAÇÃO

26. CASO 01 – PÓS TACE

27. CASO 01 – PRÉ e PÓS

28. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CASO 02
• 47 anos
• Cirrose alcóolica

29. • Melhores resultados
com DEbiri x TACE
convencional.
• Opção para pacientes
irressecáveis.
• Estudos de alta
complexidade.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO INTRA-ARTERIAL:
COLANGIOCARCINOMA

30. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO INTRA-ARTERIAL:
COLANGIOCARCINOMA

31. COLANGIOCARCINOMA: RESSECAÇÃO
CIRÚRGICA

32. • Oferecer seletivamente
uma dose elevada de
radiação a área
neoplásica.
• Radioisótopo: Ítrio-90
(em microesfera de
resina).
• Recomendação
RADIOEMBOLIZAÇÃO

33. RADIOEMBOLIZAÇÃO

34. RADIOEMBOLIZAÇÃO: EVOLUÇÃO

36. Criatividade