SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Anestesia em RM
Quais os motivos para a realização de
anestesia em RM??
• ??
Definição:
• É o ato médico destinado a suprimir dor desconforto e
garantir a segurança do paciente quando submetidos a
procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou
terapêuticos.
• Porém do grego que dizer “sem sensibilidade”.
• Na medicina diagnóstica bem como na ressonância
magnética, a anestesia torna possível a realização dos
exames de pacientes claustrofóbicos, idosos não
colaborativos crianças ou pacientes com limitação por
dor ou patológicas que causam movimentação
involuntária e dificuldade no posicionamento
TIPOS DE ANESTESIAS
• Geral – venosa, inalatória, balanceada
• Local ou regional -bloqueios de plexos raquidiano
• Combinada – geral + técnica regional
A escolha do tipo de anestesia dependerá da avaliação do
anestesista do exame e da duração/ tempo de exame.
AVALIAÇÃO DO ANESTESISTA
A partir da anamnese o profissional terá conhecimento das
condições clínicas e hemodinâmicas do paciente, exemplo:
 Idade
 Doenças pré existentes
 Motivo do exame
 Antecedentes pessoais e familiar
 Doenças ativas
 Determinação institucional
• Exame - necessidade técnica, como controle da
respiração, ausência total de movimentos
• Estimulo e posicionamento adequado
• Duração / tempo de exame
• Quantidade de exames
• Claustrofobia
Anestesia Geral
• É uma depressão irregular e reversível do SNC
que ocorre por meios de drogas anestésicas
gerais, que determinarão graus variáveis de
bloqueios sensorial, motor de reflexos e de
consciência.
• As drogas são administradas por via inalatória
e EV.
Vantagens da Anestesia Geral:
 Garante a ausência de movimentos, sejam voluntários ou
involuntários .
 Reduz o risco do paciente claustrofóbico acordar durante o
exame.
 Torna possível o controle da respiração nos exames com
sequencias de apnéia.
 Reduz o risco de depressão respiratória durante o exame,
pois a via aérea estará garantida.
 O paciente é induzido à inconsciência
Anestesia Geral
• Componentes básicos:
 Inconsciência
 Analgesia
 Relaxamento neuro muscular
 Controle de reflexos SNA Agentes halogenados –halotano,
isuflurone, sevofluran e desfluorano.
• São líquidos voláteis administrados através de vaporizadores do
aparelho de anestesia.
• Este é captado ou absorvido pelos alvéolos pulmonares,chegando
por difusão até o sangue e do sangue para os capilares.
Anestesia endovenosa
• Administrada pelo anestesista através da diluição em
soro fisiológico ou em bolus.
 Hipnóticos–destinados a induzir o sono, depressor
cerebral ação prolongada Exemplo: Propofol
 Opióides –ação analgésica. Exemplo: Fentanil, morfina
 Relaxantes musculares –Exemplo: Pancurônio,
vecurônio, norcuron, rocurônio e succinilcolina
(quelicin)
Medicações Utilizadas na RM
• Prostigmine – Neutraliza o bloqueio neuromuscular induzido pelos
miorelaxante (não despolarizantes) – Exemplo:cisatracurio,
vecurônio, pancurônio e rocurônio
• Aramin – Previne estados hipotensivos. Aumenta a pressão tanto
sistólica quanto diastólica.
• Atropina – Aumenta a condução do nódulo sinoatrial; que aumenta
a condução do nódulo atrioventricular e conseqüentemente o
batimento cardíaco, revertendo Bradicardia.
• Lidocaína – Associada ao propofol,diminui a dor produzida durante
a administração do mesmo; usada também como Antiarrítmico.
• Ondansetrona - Antiemético
Materiais Utilizados
Mascara laríngea Tubo endotraqueal
laringoscópio
Anatomia
Tipos de sedação
• Consiste na diminuição ou supressão da
sensação dolorosa,sem perda de consciência.
Sedação Venosa
Acompanhamento do Anestesista
• É caracterizado pelo transporte do paciente do local de
origem e destino sob os cuidados do anestesiologista,
sem a administração de agentes psicotrópicos,
podendo ocorrer ou não intervenção terapêutica para
a manutenção da condição clinica estável e segura.
• É obrigatório o uso de ambú e maleta de transporte,
contendo acessórios e medicações padronizados.
Monitorização
 Eletrocardioscopia
 Pressão arterial não invasiva
 Controle da temperatura corporal
 Oximetria de pulso
 Pressão invasiva
 Capnógrafo
Aparelho de Anestesia
Circuito
Oxigênio
Balão
Ámbu completo Máscara do aparelho
de anestesia
Materiais para acesso venoso:
Materiais Básicos: Punção
gelco 22 ou 20
Soro fisiológico, equipo
Swabs, garrote
Gaze, extensores
IV fix / fixador
Materiais Básicos para Indução
Indução
• 3 seringas de 20ml
• 3 seringas 10 ml
• 6 agulhas 40x12
• Caixa de psicotrópicos
• Medicações padronizadas
Materiais Básicos
• Maca
• Bobina
• Faixa de apoio e proteção
• Espumas
• Lençol para movimentação
• O paciente deve ser mantido monitorizado e aquecido e
protegido durante todo exame, garantir que este não tenha
metal sobre o corpo e implantados.
• Perderá a referência de aquecimento, pois estará
inconsciente
APÓS O EXAME COM ANESTESIA
• Fase da recuperação anestésica
• Superficialização
• Antagonização
• Desmame ventilador
• Retirada do tubo traqueal
• Encaminhar ao setor de recuperação pós anestésica, seguir
critérios para alta de acordo com a ficha de controle da
recuperação pós anestésica.
• Encaminhar os pertences do paciente através do familiar
acompanhante junto a recuperação pós anestésica.
Medicações Utilizadas na RM
BUSCOPAN
LASIX
DIPIRIDAMOL
AMINOFILINA
Gel vaginal em RM
• Definição:
• É o estudo da pelve através da ressonância magnética
para diagnosticar patologias pélvicas.
• Para evitar o colabamento das paredes vaginais e
proporcionar a melhor visualização do colo uterino, é
introduzida uma sonda via endovaginal para
preenchimento da cavidade com gel hidrossolúvel.
• Desta forma o estudo se torna mais completo.
Anestesia em RMN
Anestesia em RMN

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveAlex Eduardo Ribeiro
 
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial LaparoscópicaNefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial LaparoscópicaUrovideo.org
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
 
Prot Abdome
Prot AbdomeProt Abdome
Prot Abdomefabarros
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Urovideo.org
 
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Urovideo.org
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Urovideo.org
 
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petct
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol PetctSanta Casa - Jornada De Tec Radiol Petct
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petctcaduanselmi
 
Spectct - Apresentacao Geral
Spectct - Apresentacao GeralSpectct - Apresentacao Geral
Spectct - Apresentacao Geralcaduanselmi
 
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Urovideo.org
 
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomia
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomiaAnestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomia
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomiaTuane Freitas
 
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...Alex Eduardo Ribeiro
 
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemAvaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemJoseir Saturnino
 
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)Fabiano Ladislau
 

Mais procurados (20)

Protocolo FAST POCUS
Protocolo  FAST POCUSProtocolo  FAST POCUS
Protocolo FAST POCUS
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
 
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial LaparoscópicaNefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
 
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)
 
Prot Abdome
Prot AbdomeProt Abdome
Prot Abdome
 
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSEARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
ARCO CIRÚRGICO E RAD. FORENSE
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
 
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
 
Ango rm
Ango rmAngo rm
Ango rm
 
Angiotomografia
AngiotomografiaAngiotomografia
Angiotomografia
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica
 
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petct
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol PetctSanta Casa - Jornada De Tec Radiol Petct
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petct
 
Tomografia trabalho
Tomografia trabalhoTomografia trabalho
Tomografia trabalho
 
Spectct - Apresentacao Geral
Spectct - Apresentacao GeralSpectct - Apresentacao Geral
Spectct - Apresentacao Geral
 
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
 
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomia
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomiaAnestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomia
Anestesia em paciente com marcapasso cardíaco para gastrectomia
 
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
Utilização da Tomografia Computadorizada no Planejamento de Colocação de Impl...
 
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - EnfermagemAvaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
Avaliação de Exames de Imagem - Enfermagem
 
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do TóraxTomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
Tomografia Computadorizada: Patologias do Tórax
 
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
 

Semelhante a Anestesia em RMN

Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Cláudia Sofia
 
Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoEduardo Bernardino
 
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 10   anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Anestesiologia 10   anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
 
Anestesia veterinária
Anestesia veterináriaAnestesia veterinária
Anestesia veterináriaantoniodida
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICATHIALYMARIASILVADACU
 
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfAnestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfBrunno Rosique
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfluciaitsp
 
Anestesiologia 02 avaliação pré-anestésica
Anestesiologia 02   avaliação pré-anestésicaAnestesiologia 02   avaliação pré-anestésica
Anestesiologia 02 avaliação pré-anestésicaJucie Vasconcelos
 
Apostila natalini completa
Apostila natalini completaApostila natalini completa
Apostila natalini completaMatheus Carvalho
 
principios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemprincipios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemMarcelaTessalia
 
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevenção
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoIv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevenção
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoctisaolucascopacabana
 
Anestesiologia 11 monitorização - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 11   monitorização - med resumos (set-2011)Anestesiologia 11   monitorização - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 11 monitorização - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaCláudia Sofia
 
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptx
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptxCIRÚRGICA II - pós operatorio.pptx
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptxEvelineMachado3
 
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptx
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptxBLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptx
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptxDanilloAmaral3
 

Semelhante a Anestesia em RMN (20)

Aula SPRA e Cuidados POI.pdf
Aula SPRA e Cuidados POI.pdfAula SPRA e Cuidados POI.pdf
Aula SPRA e Cuidados POI.pdf
 
Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)Power point anestesia (1) (1)
Power point anestesia (1) (1)
 
Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgico
 
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 10   anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Anestesiologia 10   anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)
 
Anestesia veterinária
Anestesia veterináriaAnestesia veterinária
Anestesia veterinária
 
Aula 01.pptx
Aula 01.pptxAula 01.pptx
Aula 01.pptx
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
 
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdfAnestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
Anestesia Local e Bloqueios de Membros e Face.pdf
 
Manual de anestésiologia
Manual de anestésiologiaManual de anestésiologia
Manual de anestésiologia
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdf
 
Anestesiologia 02 avaliação pré-anestésica
Anestesiologia 02   avaliação pré-anestésicaAnestesiologia 02   avaliação pré-anestésica
Anestesiologia 02 avaliação pré-anestésica
 
Apostila natalini completa
Apostila natalini completaApostila natalini completa
Apostila natalini completa
 
principios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagemprincipios basicos da anestesia para enfermagem
principios basicos da anestesia para enfermagem
 
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevenção
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoIv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevenção
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevenção
 
Sala de recuperação
Sala de recuperaçãoSala de recuperação
Sala de recuperação
 
Polissonografia
Polissonografia Polissonografia
Polissonografia
 
Anestesiologia 11 monitorização - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 11   monitorização - med resumos (set-2011)Anestesiologia 11   monitorização - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 11 monitorização - med resumos (set-2011)
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopia
 
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptx
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptxCIRÚRGICA II - pós operatorio.pptx
CIRÚRGICA II - pós operatorio.pptx
 
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptx
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptxBLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptx
BLOQUEIOS DE NEUROEIXO - LAA.pptx
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Anestesia em RMN

  • 2. Quais os motivos para a realização de anestesia em RM?? • ??
  • 3. Definição: • É o ato médico destinado a suprimir dor desconforto e garantir a segurança do paciente quando submetidos a procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos. • Porém do grego que dizer “sem sensibilidade”. • Na medicina diagnóstica bem como na ressonância magnética, a anestesia torna possível a realização dos exames de pacientes claustrofóbicos, idosos não colaborativos crianças ou pacientes com limitação por dor ou patológicas que causam movimentação involuntária e dificuldade no posicionamento
  • 4. TIPOS DE ANESTESIAS • Geral – venosa, inalatória, balanceada • Local ou regional -bloqueios de plexos raquidiano • Combinada – geral + técnica regional A escolha do tipo de anestesia dependerá da avaliação do anestesista do exame e da duração/ tempo de exame.
  • 5. AVALIAÇÃO DO ANESTESISTA A partir da anamnese o profissional terá conhecimento das condições clínicas e hemodinâmicas do paciente, exemplo:  Idade  Doenças pré existentes  Motivo do exame  Antecedentes pessoais e familiar  Doenças ativas  Determinação institucional
  • 6. • Exame - necessidade técnica, como controle da respiração, ausência total de movimentos • Estimulo e posicionamento adequado • Duração / tempo de exame • Quantidade de exames • Claustrofobia
  • 7. Anestesia Geral • É uma depressão irregular e reversível do SNC que ocorre por meios de drogas anestésicas gerais, que determinarão graus variáveis de bloqueios sensorial, motor de reflexos e de consciência. • As drogas são administradas por via inalatória e EV.
  • 8. Vantagens da Anestesia Geral:  Garante a ausência de movimentos, sejam voluntários ou involuntários .  Reduz o risco do paciente claustrofóbico acordar durante o exame.  Torna possível o controle da respiração nos exames com sequencias de apnéia.  Reduz o risco de depressão respiratória durante o exame, pois a via aérea estará garantida.  O paciente é induzido à inconsciência
  • 9. Anestesia Geral • Componentes básicos:  Inconsciência  Analgesia  Relaxamento neuro muscular  Controle de reflexos SNA Agentes halogenados –halotano, isuflurone, sevofluran e desfluorano. • São líquidos voláteis administrados através de vaporizadores do aparelho de anestesia. • Este é captado ou absorvido pelos alvéolos pulmonares,chegando por difusão até o sangue e do sangue para os capilares.
  • 10. Anestesia endovenosa • Administrada pelo anestesista através da diluição em soro fisiológico ou em bolus.  Hipnóticos–destinados a induzir o sono, depressor cerebral ação prolongada Exemplo: Propofol  Opióides –ação analgésica. Exemplo: Fentanil, morfina  Relaxantes musculares –Exemplo: Pancurônio, vecurônio, norcuron, rocurônio e succinilcolina (quelicin)
  • 11. Medicações Utilizadas na RM • Prostigmine – Neutraliza o bloqueio neuromuscular induzido pelos miorelaxante (não despolarizantes) – Exemplo:cisatracurio, vecurônio, pancurônio e rocurônio • Aramin – Previne estados hipotensivos. Aumenta a pressão tanto sistólica quanto diastólica. • Atropina – Aumenta a condução do nódulo sinoatrial; que aumenta a condução do nódulo atrioventricular e conseqüentemente o batimento cardíaco, revertendo Bradicardia. • Lidocaína – Associada ao propofol,diminui a dor produzida durante a administração do mesmo; usada também como Antiarrítmico. • Ondansetrona - Antiemético
  • 12. Materiais Utilizados Mascara laríngea Tubo endotraqueal laringoscópio
  • 14.
  • 15. Tipos de sedação • Consiste na diminuição ou supressão da sensação dolorosa,sem perda de consciência. Sedação Venosa
  • 16. Acompanhamento do Anestesista • É caracterizado pelo transporte do paciente do local de origem e destino sob os cuidados do anestesiologista, sem a administração de agentes psicotrópicos, podendo ocorrer ou não intervenção terapêutica para a manutenção da condição clinica estável e segura. • É obrigatório o uso de ambú e maleta de transporte, contendo acessórios e medicações padronizados.
  • 17. Monitorização  Eletrocardioscopia  Pressão arterial não invasiva  Controle da temperatura corporal  Oximetria de pulso  Pressão invasiva  Capnógrafo
  • 18.
  • 20. Ámbu completo Máscara do aparelho de anestesia
  • 21.
  • 22.
  • 24.
  • 25. Materiais Básicos: Punção gelco 22 ou 20 Soro fisiológico, equipo Swabs, garrote Gaze, extensores IV fix / fixador
  • 26. Materiais Básicos para Indução Indução • 3 seringas de 20ml • 3 seringas 10 ml • 6 agulhas 40x12 • Caixa de psicotrópicos • Medicações padronizadas
  • 27. Materiais Básicos • Maca • Bobina • Faixa de apoio e proteção • Espumas • Lençol para movimentação • O paciente deve ser mantido monitorizado e aquecido e protegido durante todo exame, garantir que este não tenha metal sobre o corpo e implantados. • Perderá a referência de aquecimento, pois estará inconsciente
  • 28. APÓS O EXAME COM ANESTESIA • Fase da recuperação anestésica • Superficialização • Antagonização • Desmame ventilador • Retirada do tubo traqueal • Encaminhar ao setor de recuperação pós anestésica, seguir critérios para alta de acordo com a ficha de controle da recuperação pós anestésica. • Encaminhar os pertences do paciente através do familiar acompanhante junto a recuperação pós anestésica.
  • 31. Gel vaginal em RM • Definição: • É o estudo da pelve através da ressonância magnética para diagnosticar patologias pélvicas. • Para evitar o colabamento das paredes vaginais e proporcionar a melhor visualização do colo uterino, é introduzida uma sonda via endovaginal para preenchimento da cavidade com gel hidrossolúvel. • Desta forma o estudo se torna mais completo.