SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
CAPÍTULO 2


 GESTÃO DE RECEBÍVEIS,
  CRÉDITO E COBRANÇA

Coordenação: Prof. Dr. Alberto Borges
              Matias
Finanças Corporativas de Curto Prazo
OBJETIVOS
• Apresentar fundamentos do crédito
• Compreender as necessidades de
  financiamento dos clientes
• Explorar as implicações financeiras de
  diferentes políticas de crédito
• Mensurar e administrar o risco de
  crédito
• Insolvência e modelos de avaliação do
  risco de crédito
GESTÃO DE CRÉDITO
• Importante para alavancagem de
  vendas

• Influencia o fluxo de caixa e os
  investimentos necessários para o
  capital de giro
GESTÃO DE CRÉDITO
• Controle e a seleção do crédito são
  instrumentos de política monetária
• Podem restringir ou expandir o volume
  e o preço do crédito (taxa de juros)
                                                Crédito/PIB - 2004
                                  INEPAD & FMI Global Financial Stability Report 2005
  169%
             155%
                          140% 135%




                                            62%

                                                    38%      37%
                                                                       27%      26%
                                                                                          20%
                                                                                                   11%      10%

   Irlanda   Inglaterra   China   Espanha   Chile   Índia   Bulgaria   Brasil   Russia   Zimbaue Venezuela Argentina
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Troca de bens presentes por
  bens futuros
                        - Dinheiro
                        - Produtos
                        - Serviços

FINANCIADOR   TOMADOR
                        - Duplicatas
                        - Promissórias
                        - Cartão
                        - Cheques
       CONTRATO           Pré-datados
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Origens dos valores a receber:
  – Vendas a prazo
     • Nota fiscal, fatura e duplicata

  – Não recebimento de vendas à vista
     • Cheque sem fundo

  – Adiantamento a fornecedores

  – Adiantamento a funcionários

  – Adiantamentos a sócios
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO
• Contas a Receber das Operações

  – RECEBÍVEIS

    • Duplicatas

    • Carnês

    • Boletos Bancários

    • Notas Promissórias

    • Cheques pré-datados

    • Letras de Câmbio
RECEBÍVEIS
APLICAÇÕES              ATIVO                PASSIVO
   Onde os
                 ATIVO CIRCULANTE            PASSIVO
   recursos
                                           CIRCULANTE
     estão
                  Bens e direitos que
investidos na
                   se realizarão em     Obrigações exigíveis
   empresa                                                     ORIGEN
                  curto prazo (1 ano      em curto prazo
 (o que está                                                       S
                       ou Ciclo           (1 ano ou Ciclo
em atividade)                                                  Onde os
                     Operacional)           Operacional)
                                           EXIGÍVEL DE         recursos
                    REALIZÁVEL A
RECEBÍVEIS         LONGO PRAZO            LONGO PRAZO             são
  DE C.P.                                                       obtidos
                  Bens e direitos que   Obrigações exigíveis
                   se realizarão em       em longo prazo
                 longo prazo (mais de     (mais de 1 ano)
                        1 ano)
                        ATIVO
RECEBÍVEIS          PERMANENTE             PATRIMÔNIO
  DE L.P.                                    LÍQUIDO
                  Bens e direitos que
                   a empresa tem a        Obrigações não
                    intenção de ter      exigíveis (sócios)
                      propriedade
CRÉDITO x ATIVO
• Volume de Crédito em relação ao
  Ativo
  – Entre 15% e 25% do total dos Ativos
  – Gitman
     • Empresas industriais americanas, os
       recebíveis representam 37% do Ativo
       Circulante e 16% do Ativo Total
  – Weston e Brigham
     • Empresa típica tem 25% de seus Ativos
       em Recebíveis
  – Ross
     • 17% dos Ativos é Contas a Receber
FORNECIMENTO DE CRÉDITO
• Combate à sazonalidade de vendas

• Aumento de vendas

• Diferencial de mercado
  – Estratégia de mercado

  – Diferencial de taxa de juros

  – Parceria com fornecedores



   CONFLITO ENTRE CRÉDITO E
POLÍTICA E CICLO DE CRÉDITO
• Fixa os parâmetros de vendas a prazo
• Solicitação de crédito
  – Pré-análise
  – Análise
  – Cadastro Positivo

     ANÁLISE                 MONITORIA
    CONCESSÃO                CONTROLE




                COBRANÇA


             Processo de Crédito
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ELEMENTOS
 1) Padrões de Crédito
   • Requisitos mínimos para que seja concedido
     crédito a um cliente
 2) Políticas de Cobrança
   • Estratégias de recebimento do crédito
 3) Prazos de Crédito
   •   Concorrência
   •   Pressão do Cliente
   •   Spread Financeiro
   •   Funding (próprio e/ou terceiros)
 4) Definição de Descontos
   • Custo de Oportunidade
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• OBJETIVOS

 – Aumentar receitas

 – Controlar custos e despesas
    • Gastos de investimento de capital

    • Gastos com investimento em estoques

    • Despesas de cobrança

    • Perdas com insolvência
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES
 – Consultas a Sistemas de Informações:
   • SPC, SCI - Equifax e SERASA
   • Órgãos do governo
      – CADIN
      – Secretaria da Receita Federal
      – Central de Risco do BACEN

   • Grupos Setoriais
      – CREDPLAST
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• INFORMAÇÕES SOBRE O
  CLIENTE
   – Cadastro
    • Nome, endereço, documentos etc
 – Restrições
    • Protestos, negativações, cheques sem
      fundo
 – Análise Financeira
    • Demonstrativos contábeis
 – Fontes Internas de Informações
    • Lista negra, relacionamento histórico
 – Visita
POLÍTICAS DE CRÉDITO
• ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES
    PESSOA FÍSICA             PESSOA JURÍDICA
- Adequação do valor de     - Sincronização de
crédito ao nível de renda   entradas e saídas de
confirmado                  fluxo de caixa para
                            pagamento da prestação
- Estabelecimento de
níveis máximos de           - Análise temporal e
comprometimento de          setorial dos índices
renda                       financeiros

- Possibilidade de          - Volume e freqüência de
apresentar garatidor da     negócios
operação                    - Organização e
                            experiência no ramo
RISCO DE CRÉDITO
• Definição
  – Probabilidade de um tomador de crédito
    não honrar os compromissos financeiros
    assumidos
  – Probabilidade de perdas em recebíveis


• Cliente que não cumpre o
  contrato
  – Inadimplente
  – Insolvente
RISCO DE CRÉDITO

               QUALIDADE
            Probabilidade ou sinais
             de possíveis perdas


DIMENSÕES
               QUANTIDADE
             Montante que pode ser
             potencialmente perdido
            nas operações de crédito
RISCO DE CRÉDITO
• Detectar com antecedência o
  causador da insolvência pode trazer
  benefícios mensuráveis nos resultados

• Acionistas demandam informações
  sobre a situação econômico-financeira
  das empresas com o máximo de
  evidenciação possível

• As decisões de crédito causam
  impacto nos ciclos operacionais e de
  caixa
RISCO DE CRÉDITO
• Como diminuir as despesas de
  insolvência?

  – Cobrança mais efetiva

  – Padrões de crédito mais adequados
     • Atua na concessão de crédito

     • Prevenção de perdas
CONCESSÃO DE CRÉDITO
• Evitar conceder crédito aos “maus
  pagadores” (insolventes)
• Crédito deve ser segmentado
  – PF / PJ
  – Produto

• Identificação de “maus” pagadores
  –   Dados históricos
  –   Comportamento
  –   Indicadores Financeiros
  –   Registros de Negativação
ANÁLISE
QUALITATIVA DE
CONCESSÃO DE
   CRÉDITO
CONCESSÃO DE CRÉDITO
•    FORMA TRADICIONAL
    – Análise dos 6 C’s de crédito
      1) Caráter
      2) Capital
      3) Capacidade
      4) Condição
      5) Colateral e Covenants
      6) Conglomerado
ANÁLISE DOS 6 C’s
•   CARÁTER
     Intenção do cliente em efetuar
      o pagamento
     Exemplos de indicadores:

      • Registros no SPC, SERASA, SCI
      • Análise de referências:
          - Comerciais
          - Bancárias
          - Pessoais
ANÁLISE DOS 6 C’s
2) CAPITAL
   Condição econômico-
    financeira do cliente
    • Condição Patrimonial
    • Condição Econômica

   Indicadores:

    • Posses de ativos fixos e outros
      bens
ANÁLISE DOS 6 C’s
3) CAPACIDADE
  Desempenho econômico e
   geração de recursos financeiros
   futuros
  Indicadores:
   •   Para empresas
       - Fluxo Financeiro
       - Receitas, despesas e lucros
   •   Para pessoas físicas
       - Renda disponível
       - Salário, gastos fixos, comprometimento
ANÁLISE DOS 6 C’s
4) CONDIÇÃO
  Eventos externos,macro-
   econômicos e sua conseqüência
   para o tomador do empréstimo

  Indicadores:

   • Variáveis econômicas
   • Variáveis setoriais
   • Variáveis político-sociais
ANÁLISE DOS 6 C’s
5) COLATERAL
  Qualidade das garantias
   oferecidas
   • Reais
   • Pessoais
   • Covenants
      • Cláusulas condicionantes de gestão

  Indicadores:
   • Ações de penhor e hipoteca
   • Alienações
   • Processos
ANÁLISE DOS 6 C’s
6) CONGLOMERADO
  Pessoa Jurídica
   • Análise do grupo econômico
   • Análise do balanço consolidado
   • Análise dos acionistas

  Pessoa Física
   • Análise dos agregados
ANÁLISE DOS 6 C’s
• Análise tradicional utilizando 6
  C’s:
  – Dependência de julgamentos individuais

  – Dependência da experiência dos
    funcionários diretos

  – Avaliação QUALITATIVA
RATING
• Opinião independente sobre a capacidade do
  emitente de pagar o principal e os juros de
  um título emitido
• Principais agências de RATING:
   – ATLANTIC RATING
       http://www.atlanticrating.com.br
   - SR RATING
       http://www.srrating.com.br
   – FITCH
       http://www.fitch.com/
   – MOODYS
       http://www.moodys.com
   – STANDARD & POOR'S
       http://www.standardandpoors.com
EXEMPLO DE RATING




Fonte: Standard & Poor’s
ANÁLISE
QUANTITATIVA DE
CONCESSÃO DE
   CRÉDITO
MODELOS DE PONTUAÇÃO
• Modelagem do risco de crédito
• Determinação de variáveis relevantes
  ao processo de crédito
  – Variáveis dos 6 C’s
  – Dados históricos

• Atribuição de notas de desempenho
  para cada variável e grupo de variáveis
• Atribuição de pesos para variáveis e
  grupos de variáveis
MODELOS DE PONTUAÇÃO
• Resultado – score – é a média
  ponderada das notas atribuídas ao
  cliente
• A partir dos scores obtidos, pode-se:
  – Rejeitar o crédito
  – Conceder o crédito
     • Definir limites
     • Definir prazos
EXEMPLO

                                              CLIENTE 1      CLIENTE 2    CLIENTE 3
         ITEM A ANALISAR              PESO         PESO x         PESO x       PESO x
                                             NOTA           NOTA         NOTA
                                                    NOTA           NOTA         NOTA
Atua em ONG?                           4%      8     0,32     8     0,32   0      0
Categoria Profissional                 6%      7     0,42     4     0,24   6     0,36
Dados básicos                          5%      8     0,4      8     0,4    4     0,2
Histórico de relacionamento            9%      8     0,72     8     0,72   8     0,72
Idade                                  4%      7     0,28     4     0,16   4     0,16
Nível de formação                      5%      5     0,25     5     0,25   5     0,25
Prazo do financiamento                 3%      5     0,15     5     0,15   5     0,15
Qtd de compras nos últimos 12 meses    8%      5     0,4      5     0,4    5     0,4
Referências comerciais                 7%      9     0,63     9     0,63   9     0,63
Referências pessoais                   7%      7     0,49     7     0,49   7     0,49
Renda familiar                         5%     10     0,5      5     0,25   9     0,45
Renda pessoal                          2%      9     0,18     9     0,18   8     0,16
Residência própria                     8%     10     0,8      7     0,56   1     0,08
Restritivos (SPC, SERASA)              6%     10     0,6      5     0,3    8     0,48
Tem dependentes?                       2%      9     0,18     9     0,18   0      0
Tempo de residência                   10%     10      1      10      1     1     0,1
Tempo na cidade                        4%     10     0,4      5     0,2    1     0,04
Tempo na mesma empresa                 5%     10     0,5      2     0,1    1     0,05
SCORE                                               8,22           6,53         4,72
MODELOS AVANÇADOS
• Variações nos modelos de pontuação

• Variáveis relevantes e seus pesos são
  determinadas por análises estatísticas
  avançadas
  –   Regressão linear
  –   Regressão logística
  –   Análise discriminante
  –   Redes Neurais
HISTÓRICO DOS MODELOS
 – Estudo de Merwin

 – Estudo de Tamari

 – Estudo de Beaver

 – Estudo de Altman

 – Estudo de Backer e Gosman

 – Estudo de Letícia Topa

 – Estudo de Kanitz

 – Trabalho de Alberto Matias

 – Estudo de Pereira
PROVISÃO PARA
DEVEDORES DUVIDOSOS
• Método da Baixa




• Simples
• Não fornece informações para a gestão do
  fluxo de caixa
• Apresenta problemas de mensuração
   – Diminui as receitas do ano seguinte e não expurga
     as do ano em que as perdas ocorreram
• Viola o princípio da competência
PDD
• Método do Provisionamento




• Com base no % sobre as vendas, contas a receber
  ou idade do contas a receber
• Mensura a experiência de relacionamento com os
  cliente
• Atende ao regime de competência
• Estimativa futura usando a experiência do passado
• Avalia qualidade dos títulos e não do cliente
PDD
• Método do Provisionamento
• Probabilidade
  – Modelo Discriminante
  – Modelo Regressão Logística
• Identifica probabilidade do cliente ser
  inadimplente / insolvente

 INSTRUMENTO DE GESTÃO DE
      RISCO FINANCEIRO
Exemplo de PDD
POLÍTICA DE COBRANÇA
• GESTÃO DA COBRANÇA
 – Empresas devem definir políticas claras
   de cobrança
 – Recebimento de:
    • Adimplentes
    • Inadimplentes
    • Insolventes
 – Status do crédito
    •   Pagamento antecipado
    •   Pagamento pontual
    •   Pagamento com atraso
    •   Liquidação duvidosa
POLÍTICA DE COBRANÇA
• GESTÃO DA COBRANÇA

 – Mecanismos Alternativos
   • Vendor
   • Financiamentos indiretos


 – Tipos de cobranças para crédito
   vencido
   •   Telefonema
   •   Carta e/ou e-mail
   •   Terceirização
   •   Negativação
   •   Cobrança judicial
CONCLUSÕES
• Conceder crédito não é uma escolha
  da empresa, é uma necessidade de
  mercado
• Todo crédito possui riscos
  – Perdas e oportunidades
  – Aumento de receitas x Aumento de
    despesas
  – Conceder crédito de forma adequada é o
    ponto para melhores resultados
    financeiros
CONCLUSÕES
• Adoção de modelos de avaliação
  de risco de crédito:
  – Identifica e separa clientes adimplentes e
    inadimplentes

  – Mensura de forma mais adequada o real
    valor do contas a receber

  – Permite gerenciar a qualidade e a
    quantidade do risco que a empresa está
    exposta
CONCLUSÕES
• Gestão do crédito

  – Gestão do retorno de crédito

  – Gestão do risco de crédito

  – Insolvência – risco

  – Inadimplência – retorno
BIBLIOGRAFIA
ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, César A. T.
   Administração do capital de giro . 3a Edição. São Paulo:
   Atlas, 1999
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração
   financeira . Tradução de Jean Jacques Salim e João
   Carlos Douat. 7ª ed. São Paulo: Harbra,1997
HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., ELLIOTT,
   John A. Introduction to financial accounting . Sixth ed.
   New Jersey: Prentice Hall, 1996.
MATIAS, Alberto Borges. Contribuição às técnicas de
   análise financeira : um modelo de concessão de crédito.
   São Paulo, 1978. Monografia apresentada ao
   Departamento de Administração da Faculdade de
   Economia, Administração e Contabilidade da
   Universidade de São Paulo.
ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE,
   Jeffrey F. Administração financeira . Tradução Antonio
   Zorato Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José
   Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito . São
   Paulo: Atlas, 1998
STANDARD & POOR’S. Brasil: ratings e comentários . 2 a
   ed. 2.000

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gestão Estratégica de Contas a Pagar
Gestão Estratégica de Contas a PagarGestão Estratégica de Contas a Pagar
Gestão Estratégica de Contas a PagarStyllusConsultoria
 
Exercicio de Planejamento Estrategico
Exercicio de Planejamento EstrategicoExercicio de Planejamento Estrategico
Exercicio de Planejamento EstrategicoPAULO RICARDO FLORES
 
Documentos da área financeira
Documentos da área financeiraDocumentos da área financeira
Documentos da área financeiraValéria Lins
 
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para ConcursosMilton Henrique do Couto Neto
 
A história da contabilidade!
A história da contabilidade!A história da contabilidade!
A história da contabilidade!wrssantos
 
Controle de contas a pagar
Controle de contas a pagarControle de contas a pagar
Controle de contas a pagarValéria Lins
 
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento Financeiro
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento FinanceiroDo Fluxo de Caixa ao Planejamento Financeiro
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento FinanceiroGranatum
 
Aula de movimento de caixa cebrac
Aula de movimento de caixa cebracAula de movimento de caixa cebrac
Aula de movimento de caixa cebracValéria Lins
 
Finanças Empresariais
Finanças EmpresariaisFinanças Empresariais
Finanças EmpresariaisIFGe
 
Exercício contabilidade débito e crédito
Exercício contabilidade débito e créditoExercício contabilidade débito e crédito
Exercício contabilidade débito e créditoRaimundo Filho
 
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira  Professor Danilo PiresIntrodução a administração financeira  Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidoszeramento contabil
 
Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividadeNelson Santos
 

Mais procurados (20)

Gestão Estratégica de Contas a Pagar
Gestão Estratégica de Contas a PagarGestão Estratégica de Contas a Pagar
Gestão Estratégica de Contas a Pagar
 
Exercicio de Planejamento Estrategico
Exercicio de Planejamento EstrategicoExercicio de Planejamento Estrategico
Exercicio de Planejamento Estrategico
 
Documentos da área financeira
Documentos da área financeiraDocumentos da área financeira
Documentos da área financeira
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeira
 
Analise de Credito
Analise de CreditoAnalise de Credito
Analise de Credito
 
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos
60 Exercícios Resolvidos de Administração Financeira para Concursos
 
A história da contabilidade!
A história da contabilidade!A história da contabilidade!
A história da contabilidade!
 
Controle de contas a pagar
Controle de contas a pagarControle de contas a pagar
Controle de contas a pagar
 
Introdução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de CapitaisIntrodução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de Capitais
 
Capital De Giro
Capital De GiroCapital De Giro
Capital De Giro
 
Contabilidade 01 - Balanço Patrimonial
Contabilidade 01 - Balanço PatrimonialContabilidade 01 - Balanço Patrimonial
Contabilidade 01 - Balanço Patrimonial
 
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento Financeiro
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento FinanceiroDo Fluxo de Caixa ao Planejamento Financeiro
Do Fluxo de Caixa ao Planejamento Financeiro
 
Aula de movimento de caixa cebrac
Aula de movimento de caixa cebracAula de movimento de caixa cebrac
Aula de movimento de caixa cebrac
 
Análise de crédito e cobrança - Aula 3
Análise de crédito e cobrança - Aula 3Análise de crédito e cobrança - Aula 3
Análise de crédito e cobrança - Aula 3
 
Gestao de Mudanças
Gestao de MudançasGestao de Mudanças
Gestao de Mudanças
 
Finanças Empresariais
Finanças EmpresariaisFinanças Empresariais
Finanças Empresariais
 
Exercício contabilidade débito e crédito
Exercício contabilidade débito e créditoExercício contabilidade débito e crédito
Exercício contabilidade débito e crédito
 
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira  Professor Danilo PiresIntrodução a administração financeira  Professor Danilo Pires
Introdução a administração financeira Professor Danilo Pires
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidos
 
Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividade
 

Destaque

Controle De Créditos e Cobranças
Controle De Créditos e CobrançasControle De Créditos e Cobranças
Controle De Créditos e CobrançasCarlos Barata
 
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsx
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsxNegociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsx
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsxGilberto Carlos
 
Introdução às cobranças
Introdução às cobrançasIntrodução às cobranças
Introdução às cobrançasManuel Teixeira
 
O papel do novo profissional de cobrança
O papel do novo profissional de cobrançaO papel do novo profissional de cobrança
O papel do novo profissional de cobrançaSandro Magaldi
 
Manual mediação para advogados
Manual mediação para advogadosManual mediação para advogados
Manual mediação para advogadosCristiane Lara
 
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)Felipe Pontes
 
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
 
Treinamento Anaccon Analise De Credito
Treinamento Anaccon Analise De CreditoTreinamento Anaccon Analise De Credito
Treinamento Anaccon Analise De Creditoedeciofilho
 
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDAPRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDINSTITUTO VOZ POPULAR
 
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...Revista Cafeicultura
 

Destaque (20)

Controle De Créditos e Cobranças
Controle De Créditos e CobrançasControle De Créditos e Cobranças
Controle De Créditos e Cobranças
 
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsx
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsxNegociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsx
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsx
 
Treinamento Profissional De Cobranca
Treinamento Profissional De CobrancaTreinamento Profissional De Cobranca
Treinamento Profissional De Cobranca
 
Politica de cobranca
Politica de cobrancaPolitica de cobranca
Politica de cobranca
 
Introdução às cobranças
Introdução às cobrançasIntrodução às cobranças
Introdução às cobranças
 
O papel do novo profissional de cobrança
O papel do novo profissional de cobrançaO papel do novo profissional de cobrança
O papel do novo profissional de cobrança
 
Treina Cobranca 201008
Treina Cobranca 201008Treina Cobranca 201008
Treina Cobranca 201008
 
Cobrança básico
Cobrança básicoCobrança básico
Cobrança básico
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Análise de crédito
Análise de créditoAnálise de crédito
Análise de crédito
 
SB Advogados
SB Advogados SB Advogados
SB Advogados
 
Manual mediação para advogados
Manual mediação para advogadosManual mediação para advogados
Manual mediação para advogados
 
Análise de Crédito
Análise de CréditoAnálise de Crédito
Análise de Crédito
 
Curso online ferramentas para analise de credito e risco
Curso online ferramentas para analise de credito e riscoCurso online ferramentas para analise de credito e risco
Curso online ferramentas para analise de credito e risco
 
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
 
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
 
Treinamento Anaccon Analise De Credito
Treinamento Anaccon Analise De CreditoTreinamento Anaccon Analise De Credito
Treinamento Anaccon Analise De Credito
 
APRESENTAÇÃO CAC
APRESENTAÇÃO CACAPRESENTAÇÃO CAC
APRESENTAÇÃO CAC
 
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDAPRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
 
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...
FENICAFE 2010 - Conceito de cobrança, legislação pertinente, breve apresentaç...
 

Semelhante a Cap 2 - Gestão de recebíveis, crédito e cobrança

MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPP
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPPMVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPP
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPPMVAR Solucoes e Servicos
 
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABAN
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABANMVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABAN
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABANMVAR Solucoes e Servicos
 
Gestão e análise de risco de crédito iv
Gestão e análise de risco de crédito ivGestão e análise de risco de crédito iv
Gestão e análise de risco de crédito ivprofessoredmilson
 
Aula 01 Análise de crédito PJ e PF.ppt
Aula 01  Análise de crédito PJ e PF.pptAula 01  Análise de crédito PJ e PF.ppt
Aula 01 Análise de crédito PJ e PF.pptFbioPaesdeOliveira1
 
Cap 5 gestão de tesouraria
Cap 5   gestão de tesourariaCap 5   gestão de tesouraria
Cap 5 gestão de tesourariaFEARP/USP
 
Apresentação Institucional 2T10
Apresentação Institucional 2T10Apresentação Institucional 2T10
Apresentação Institucional 2T10Kianne Paganini
 
Cap 4 fontes de financiamento
Cap 4   fontes de financiamentoCap 4   fontes de financiamento
Cap 4 fontes de financiamentoFEARP/USP
 
Apresentação Institucional 3T10
Apresentação Institucional 3T10Apresentação Institucional 3T10
Apresentação Institucional 3T10Kianne Paganini
 
Novos instrumentos de financiamento do agronegocio
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioNovos instrumentos de financiamento do agronegocio
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioWesley Cardoso
 
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo IICurso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo IIejaes
 
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   Fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giroFEARP/USP
 
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giroadrielmfbranco
 
Aconselhamento
AconselhamentoAconselhamento
Aconselhamentorclaro
 

Semelhante a Cap 2 - Gestão de recebíveis, crédito e cobrança (20)

MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPP
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPPMVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPP
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas -ABRAPP
 
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABAN
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABANMVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABAN
MVAR- Risco de Credito de Operacoes Estruturadas- FEBRABAN
 
Capital giro
Capital giroCapital giro
Capital giro
 
Gestão e análise de risco de crédito iv
Gestão e análise de risco de crédito ivGestão e análise de risco de crédito iv
Gestão e análise de risco de crédito iv
 
Aula 01 Análise de crédito PJ e PF.ppt
Aula 01  Análise de crédito PJ e PF.pptAula 01  Análise de crédito PJ e PF.ppt
Aula 01 Análise de crédito PJ e PF.ppt
 
Cap 5 gestão de tesouraria
Cap 5   gestão de tesourariaCap 5   gestão de tesouraria
Cap 5 gestão de tesouraria
 
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do AdministradorAs razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
As razões que levam as empresas à situação de crise e o papel do Administrador
 
Apresentação Institucional 2T10
Apresentação Institucional 2T10Apresentação Institucional 2T10
Apresentação Institucional 2T10
 
Risco de credito
Risco de creditoRisco de credito
Risco de credito
 
Cap 4 fontes de financiamento
Cap 4   fontes de financiamentoCap 4   fontes de financiamento
Cap 4 fontes de financiamento
 
Gestão de Tesouraria
Gestão de TesourariaGestão de Tesouraria
Gestão de Tesouraria
 
Apresentação Institucional 3T10
Apresentação Institucional 3T10Apresentação Institucional 3T10
Apresentação Institucional 3T10
 
Novos instrumentos de financiamento do agronegocio
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioNovos instrumentos de financiamento do agronegocio
Novos instrumentos de financiamento do agronegocio
 
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo IICurso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
 
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   Fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   Fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 Fundamentos da gestao do capital de giro
 
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1   fundamentos da gestao do capital de giroCap 1   fundamentos da gestao do capital de giro
Cap 1 fundamentos da gestao do capital de giro
 
Contabilidade b apostila
Contabilidade b   apostilaContabilidade b   apostila
Contabilidade b apostila
 
Plano de finanças 2012_01
Plano de finanças 2012_01Plano de finanças 2012_01
Plano de finanças 2012_01
 
Aconselhamento
AconselhamentoAconselhamento
Aconselhamento
 
Financas
FinancasFinancas
Financas
 

Último

1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoLUZIATRAVASSO1
 
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdf
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdfCapitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdf
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdfEliakimArajo2
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.marianedesouzapadua
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxssuser3ec4ca
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreAnaPaulaAmaral44
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiakarinareserva924
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxCindiaAianaFLDantas
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medioFernanda Mota
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...excellenceeducaciona
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiajosemarquesfranco
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...atividademapa3
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...excellenceeducaciona
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artesdouglasfronja07
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...azulassessoriaacadem3
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 

Último (20)

1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
 
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdf
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdfCapitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdf
Capitulo-3-Portas-Logicas-e-Algebra-Booleana.pdf
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
 
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdfJogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
 
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
Os textos contemporâneos na construção  da opinião.Os textos contemporâneos na construção  da opinião.
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 

Cap 2 - Gestão de recebíveis, crédito e cobrança

  • 1. CAPÍTULO 2 GESTÃO DE RECEBÍVEIS, CRÉDITO E COBRANÇA Coordenação: Prof. Dr. Alberto Borges Matias Finanças Corporativas de Curto Prazo
  • 2. OBJETIVOS • Apresentar fundamentos do crédito • Compreender as necessidades de financiamento dos clientes • Explorar as implicações financeiras de diferentes políticas de crédito • Mensurar e administrar o risco de crédito • Insolvência e modelos de avaliação do risco de crédito
  • 3. GESTÃO DE CRÉDITO • Importante para alavancagem de vendas • Influencia o fluxo de caixa e os investimentos necessários para o capital de giro
  • 4. GESTÃO DE CRÉDITO • Controle e a seleção do crédito são instrumentos de política monetária • Podem restringir ou expandir o volume e o preço do crédito (taxa de juros) Crédito/PIB - 2004 INEPAD & FMI Global Financial Stability Report 2005 169% 155% 140% 135% 62% 38% 37% 27% 26% 20% 11% 10% Irlanda Inglaterra China Espanha Chile Índia Bulgaria Brasil Russia Zimbaue Venezuela Argentina
  • 5. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Troca de bens presentes por bens futuros - Dinheiro - Produtos - Serviços FINANCIADOR TOMADOR - Duplicatas - Promissórias - Cartão - Cheques CONTRATO Pré-datados
  • 6. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Origens dos valores a receber: – Vendas a prazo • Nota fiscal, fatura e duplicata – Não recebimento de vendas à vista • Cheque sem fundo – Adiantamento a fornecedores – Adiantamento a funcionários – Adiantamentos a sócios
  • 7. FUNDAMENTOS DE CRÉDITO • Contas a Receber das Operações – RECEBÍVEIS • Duplicatas • Carnês • Boletos Bancários • Notas Promissórias • Cheques pré-datados • Letras de Câmbio
  • 8. RECEBÍVEIS APLICAÇÕES ATIVO PASSIVO Onde os ATIVO CIRCULANTE PASSIVO recursos CIRCULANTE estão Bens e direitos que investidos na se realizarão em Obrigações exigíveis empresa ORIGEN curto prazo (1 ano em curto prazo (o que está S ou Ciclo (1 ano ou Ciclo em atividade) Onde os Operacional) Operacional) EXIGÍVEL DE recursos REALIZÁVEL A RECEBÍVEIS LONGO PRAZO LONGO PRAZO são DE C.P. obtidos Bens e direitos que Obrigações exigíveis se realizarão em em longo prazo longo prazo (mais de (mais de 1 ano) 1 ano) ATIVO RECEBÍVEIS PERMANENTE PATRIMÔNIO DE L.P. LÍQUIDO Bens e direitos que a empresa tem a Obrigações não intenção de ter exigíveis (sócios) propriedade
  • 9. CRÉDITO x ATIVO • Volume de Crédito em relação ao Ativo – Entre 15% e 25% do total dos Ativos – Gitman • Empresas industriais americanas, os recebíveis representam 37% do Ativo Circulante e 16% do Ativo Total – Weston e Brigham • Empresa típica tem 25% de seus Ativos em Recebíveis – Ross • 17% dos Ativos é Contas a Receber
  • 10. FORNECIMENTO DE CRÉDITO • Combate à sazonalidade de vendas • Aumento de vendas • Diferencial de mercado – Estratégia de mercado – Diferencial de taxa de juros – Parceria com fornecedores CONFLITO ENTRE CRÉDITO E
  • 11. POLÍTICA E CICLO DE CRÉDITO • Fixa os parâmetros de vendas a prazo • Solicitação de crédito – Pré-análise – Análise – Cadastro Positivo ANÁLISE MONITORIA CONCESSÃO CONTROLE COBRANÇA Processo de Crédito
  • 12. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ELEMENTOS 1) Padrões de Crédito • Requisitos mínimos para que seja concedido crédito a um cliente 2) Políticas de Cobrança • Estratégias de recebimento do crédito 3) Prazos de Crédito • Concorrência • Pressão do Cliente • Spread Financeiro • Funding (próprio e/ou terceiros) 4) Definição de Descontos • Custo de Oportunidade
  • 13. POLÍTICAS DE CRÉDITO • OBJETIVOS – Aumentar receitas – Controlar custos e despesas • Gastos de investimento de capital • Gastos com investimento em estoques • Despesas de cobrança • Perdas com insolvência
  • 14. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES – Consultas a Sistemas de Informações: • SPC, SCI - Equifax e SERASA • Órgãos do governo – CADIN – Secretaria da Receita Federal – Central de Risco do BACEN • Grupos Setoriais – CREDPLAST
  • 15. POLÍTICAS DE CRÉDITO • INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE – Cadastro • Nome, endereço, documentos etc – Restrições • Protestos, negativações, cheques sem fundo – Análise Financeira • Demonstrativos contábeis – Fontes Internas de Informações • Lista negra, relacionamento histórico – Visita
  • 16. POLÍTICAS DE CRÉDITO • ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA - Adequação do valor de - Sincronização de crédito ao nível de renda entradas e saídas de confirmado fluxo de caixa para pagamento da prestação - Estabelecimento de níveis máximos de - Análise temporal e comprometimento de setorial dos índices renda financeiros - Possibilidade de - Volume e freqüência de apresentar garatidor da negócios operação - Organização e experiência no ramo
  • 17. RISCO DE CRÉDITO • Definição – Probabilidade de um tomador de crédito não honrar os compromissos financeiros assumidos – Probabilidade de perdas em recebíveis • Cliente que não cumpre o contrato – Inadimplente – Insolvente
  • 18. RISCO DE CRÉDITO QUALIDADE Probabilidade ou sinais de possíveis perdas DIMENSÕES QUANTIDADE Montante que pode ser potencialmente perdido nas operações de crédito
  • 19. RISCO DE CRÉDITO • Detectar com antecedência o causador da insolvência pode trazer benefícios mensuráveis nos resultados • Acionistas demandam informações sobre a situação econômico-financeira das empresas com o máximo de evidenciação possível • As decisões de crédito causam impacto nos ciclos operacionais e de caixa
  • 20. RISCO DE CRÉDITO • Como diminuir as despesas de insolvência? – Cobrança mais efetiva – Padrões de crédito mais adequados • Atua na concessão de crédito • Prevenção de perdas
  • 21. CONCESSÃO DE CRÉDITO • Evitar conceder crédito aos “maus pagadores” (insolventes) • Crédito deve ser segmentado – PF / PJ – Produto • Identificação de “maus” pagadores – Dados históricos – Comportamento – Indicadores Financeiros – Registros de Negativação
  • 23. CONCESSÃO DE CRÉDITO • FORMA TRADICIONAL – Análise dos 6 C’s de crédito 1) Caráter 2) Capital 3) Capacidade 4) Condição 5) Colateral e Covenants 6) Conglomerado
  • 24. ANÁLISE DOS 6 C’s • CARÁTER  Intenção do cliente em efetuar o pagamento  Exemplos de indicadores: • Registros no SPC, SERASA, SCI • Análise de referências: - Comerciais - Bancárias - Pessoais
  • 25. ANÁLISE DOS 6 C’s 2) CAPITAL  Condição econômico- financeira do cliente • Condição Patrimonial • Condição Econômica  Indicadores: • Posses de ativos fixos e outros bens
  • 26. ANÁLISE DOS 6 C’s 3) CAPACIDADE  Desempenho econômico e geração de recursos financeiros futuros  Indicadores: • Para empresas - Fluxo Financeiro - Receitas, despesas e lucros • Para pessoas físicas - Renda disponível - Salário, gastos fixos, comprometimento
  • 27. ANÁLISE DOS 6 C’s 4) CONDIÇÃO  Eventos externos,macro- econômicos e sua conseqüência para o tomador do empréstimo  Indicadores: • Variáveis econômicas • Variáveis setoriais • Variáveis político-sociais
  • 28. ANÁLISE DOS 6 C’s 5) COLATERAL  Qualidade das garantias oferecidas • Reais • Pessoais • Covenants • Cláusulas condicionantes de gestão  Indicadores: • Ações de penhor e hipoteca • Alienações • Processos
  • 29. ANÁLISE DOS 6 C’s 6) CONGLOMERADO  Pessoa Jurídica • Análise do grupo econômico • Análise do balanço consolidado • Análise dos acionistas  Pessoa Física • Análise dos agregados
  • 30. ANÁLISE DOS 6 C’s • Análise tradicional utilizando 6 C’s: – Dependência de julgamentos individuais – Dependência da experiência dos funcionários diretos – Avaliação QUALITATIVA
  • 31. RATING • Opinião independente sobre a capacidade do emitente de pagar o principal e os juros de um título emitido • Principais agências de RATING: – ATLANTIC RATING http://www.atlanticrating.com.br - SR RATING http://www.srrating.com.br – FITCH http://www.fitch.com/ – MOODYS http://www.moodys.com – STANDARD & POOR'S http://www.standardandpoors.com
  • 32. EXEMPLO DE RATING Fonte: Standard & Poor’s
  • 34. MODELOS DE PONTUAÇÃO • Modelagem do risco de crédito • Determinação de variáveis relevantes ao processo de crédito – Variáveis dos 6 C’s – Dados históricos • Atribuição de notas de desempenho para cada variável e grupo de variáveis • Atribuição de pesos para variáveis e grupos de variáveis
  • 35. MODELOS DE PONTUAÇÃO • Resultado – score – é a média ponderada das notas atribuídas ao cliente • A partir dos scores obtidos, pode-se: – Rejeitar o crédito – Conceder o crédito • Definir limites • Definir prazos
  • 36. EXEMPLO CLIENTE 1 CLIENTE 2 CLIENTE 3 ITEM A ANALISAR PESO PESO x PESO x PESO x NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA Atua em ONG? 4% 8 0,32 8 0,32 0 0 Categoria Profissional 6% 7 0,42 4 0,24 6 0,36 Dados básicos 5% 8 0,4 8 0,4 4 0,2 Histórico de relacionamento 9% 8 0,72 8 0,72 8 0,72 Idade 4% 7 0,28 4 0,16 4 0,16 Nível de formação 5% 5 0,25 5 0,25 5 0,25 Prazo do financiamento 3% 5 0,15 5 0,15 5 0,15 Qtd de compras nos últimos 12 meses 8% 5 0,4 5 0,4 5 0,4 Referências comerciais 7% 9 0,63 9 0,63 9 0,63 Referências pessoais 7% 7 0,49 7 0,49 7 0,49 Renda familiar 5% 10 0,5 5 0,25 9 0,45 Renda pessoal 2% 9 0,18 9 0,18 8 0,16 Residência própria 8% 10 0,8 7 0,56 1 0,08 Restritivos (SPC, SERASA) 6% 10 0,6 5 0,3 8 0,48 Tem dependentes? 2% 9 0,18 9 0,18 0 0 Tempo de residência 10% 10 1 10 1 1 0,1 Tempo na cidade 4% 10 0,4 5 0,2 1 0,04 Tempo na mesma empresa 5% 10 0,5 2 0,1 1 0,05 SCORE 8,22 6,53 4,72
  • 37. MODELOS AVANÇADOS • Variações nos modelos de pontuação • Variáveis relevantes e seus pesos são determinadas por análises estatísticas avançadas – Regressão linear – Regressão logística – Análise discriminante – Redes Neurais
  • 38. HISTÓRICO DOS MODELOS – Estudo de Merwin – Estudo de Tamari – Estudo de Beaver – Estudo de Altman – Estudo de Backer e Gosman – Estudo de Letícia Topa – Estudo de Kanitz – Trabalho de Alberto Matias – Estudo de Pereira
  • 39. PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS • Método da Baixa • Simples • Não fornece informações para a gestão do fluxo de caixa • Apresenta problemas de mensuração – Diminui as receitas do ano seguinte e não expurga as do ano em que as perdas ocorreram • Viola o princípio da competência
  • 40. PDD • Método do Provisionamento • Com base no % sobre as vendas, contas a receber ou idade do contas a receber • Mensura a experiência de relacionamento com os cliente • Atende ao regime de competência • Estimativa futura usando a experiência do passado • Avalia qualidade dos títulos e não do cliente
  • 41. PDD • Método do Provisionamento • Probabilidade – Modelo Discriminante – Modelo Regressão Logística • Identifica probabilidade do cliente ser inadimplente / insolvente INSTRUMENTO DE GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO
  • 43. POLÍTICA DE COBRANÇA • GESTÃO DA COBRANÇA – Empresas devem definir políticas claras de cobrança – Recebimento de: • Adimplentes • Inadimplentes • Insolventes – Status do crédito • Pagamento antecipado • Pagamento pontual • Pagamento com atraso • Liquidação duvidosa
  • 44. POLÍTICA DE COBRANÇA • GESTÃO DA COBRANÇA – Mecanismos Alternativos • Vendor • Financiamentos indiretos – Tipos de cobranças para crédito vencido • Telefonema • Carta e/ou e-mail • Terceirização • Negativação • Cobrança judicial
  • 45. CONCLUSÕES • Conceder crédito não é uma escolha da empresa, é uma necessidade de mercado • Todo crédito possui riscos – Perdas e oportunidades – Aumento de receitas x Aumento de despesas – Conceder crédito de forma adequada é o ponto para melhores resultados financeiros
  • 46. CONCLUSÕES • Adoção de modelos de avaliação de risco de crédito: – Identifica e separa clientes adimplentes e inadimplentes – Mensura de forma mais adequada o real valor do contas a receber – Permite gerenciar a qualidade e a quantidade do risco que a empresa está exposta
  • 47. CONCLUSÕES • Gestão do crédito – Gestão do retorno de crédito – Gestão do risco de crédito – Insolvência – risco – Inadimplência – retorno
  • 48. BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre, SILVA, César A. T. Administração do capital de giro . 3a Edição. São Paulo: Atlas, 1999 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira . Tradução de Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7ª ed. São Paulo: Harbra,1997 HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., ELLIOTT, John A. Introduction to financial accounting . Sixth ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996. MATIAS, Alberto Borges. Contribuição às técnicas de análise financeira : um modelo de concessão de crédito. São Paulo, 1978. Monografia apresentada ao Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira . Tradução Antonio Zorato Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995. SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito . São Paulo: Atlas, 1998 STANDARD & POOR’S. Brasil: ratings e comentários . 2 a ed. 2.000