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ADMINISTRAÇÃO
               DO CAPITAL
                DE GIRO
            Administração do Caixa

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Conceito de capital de giro



   O capital de giro ou capital circulante é
   definido, no seu sentido mais simples, como o
   total do Ativo Circulante (ou Realizável a Curto
   Prazo) da organização.

   Representa portanto o total dos recursos de
   curto prazo necessários para fazer “girar” a
   empresa ou instituição no dia-a-dia.



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Administração do Capital de Giro


  • Dentre as aplicações de uma empresa, parcela
    ponderável destina-se ao que chamamos de Ativos
    Correntes, Ativos Circulantes ou Capital de Giro.

  • Em geral esses ativos compreendem os saldos
    mantidos por uma empresa nas contas de
    Disponibilidades (caixa, bancos), Investimentos
    Temporários (aplicações em mercado aberto), Contas
    a Receber, Estoques (matéria-prima, produtos em
    fabricação e produtos acabados), todos tidos como
    capital de giro no sentido bruto.



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Principal Objetivo



                Administração do capital de giro

    Fazer a gestão do ciclo operacional, visando
    assegurar uma situação financeira estável e
    segura,    garantindo    a   capacidade    da
    instituição de pagar suas dívidas e uma
    utilização eficiente dos recursos disponíveis,
    com a manutenção do custo dos serviços sob
    controle.

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Ciclo Operacional da Organização




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Fontes de capital de giro


                    Aplicações             Fontes


            ATIVO CIRCULANTE
                                     PASSIVO CIRCULANTE

                 (aplicação de
                 capital de giro)    EXIGÍVEL A LONGO PRAZO



              REALIZÁVEL A LONGO
                    PRAZO            PATRIMÔNIO LÍQUIDO

               ATIVO PERMANENTE

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Fontes de capital de giro


    • PASSIVOS CIRCULANTES: fontes de
      financiamento a curto prazo (onerosa)

         –   Duplicatas a pagar aos fornecedores
         –   Impostos a recolher
         –   Salários e encargos sociais a pagar
         –   Financiamentos e empréstimos bancários



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Fontes de capital de giro



    • EXIGÍVEL A LONGO PRAZO: fontes de
      financiamento a longo prazo (onerosa)

         – Financiamento
         – Debêntures
         – Provisão para imposto de renda diferido




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Fontes de capital de giro


   • PATRIMÔNIO LÍQUIDO: fontes                                    de
     financiamento não onerosa

        – Capital social
        – Reserva de capital
        – Lucro acumulado


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Prazos Médios do Ciclo Operacional




 Compra de                Início da           Fim da           Venda                Recebimento
Matéria-prima            Fabricação         Fabricação                               da Venda


             PME(Mp)                  PMF                PMV              PMC

                                 IME/PME


  IME ou PME= Idade Média de Estoque ou Prazo Médio de Estocagem
        PME(Mp) = Prazo Médio de Estocagem de Matéria-prima
        PMF = Prazo Médio de Fabricação
        PMV = Prazo Médio de Venda
  PMPF = Prazo Médio de Pagamento do Fornecedor
  PMC = Prazo Médio de Cobrança
                                                                   E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Ciclos


   Compra de                 Pagamento                Venda                Recebimento
  Matéria-prima              Fornecedor                                     da Venda


                    PMPF                                         PMC

                                  IME


                                  Ciclo Operacional
                           Ciclo Econômico
                                             Ciclo de Caixa ou Financeiro

      CO  IME  PMC Ciclo Operacional
      CC  CO - PMPF  Ciclo de Caixa ou Financeiro
      CE  IME  PMPF- PMC Ciclo Econômico                   E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Ciclos

• O ciclo operacional (CO) abrangendo o período
  entre a compra de mercadoria e o recebimento da
  venda.

• O ciclo econômico (CE) considera unicamente os
  eventos de natureza econômica, envolvendo a
  compra de materiais até a respectiva venda.

• O ciclo de caixa [financeiro] (CC) é definido como
  o período de tempo que vai do ponto em que a
  empresa faz um desembolso para adquirir matérias-
  primas, até o ponto em que é recebido o dinheiro
  da venda do produto acabado.
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Giro de Caixa


  • O Giro de Caixa (GC) refere-se ao número
    de vezes por ano que o caixa da empresa
    realmente se reveza.
  • O Giro de Caixa é calculado dividindo o
    suposto número de dias do ano (360) pelo
    ciclo de caixa:

                              360
                         GC 
                              CC
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Administração do Capital de Giro
                         Ativos Circulantes e Passivos Circulantes

      Há quatro componentes do capital de giro que
      requerem administração específica:

      •   administração de caixa;
      •   administração de estoques;
      •   administração de contas a receber;
      •   administração de contas a pagar.




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O Capital Circulante Líquido


     Outro objetivo da Administração do Capital de Giro, é
     administrar cada um dos ativos circulantes e dos passivos
     circulantes da empresa, de tal forma que um nível
     aceitável de capital circulante líquido (CCL) seja
     mantido, garantindo-se com isso a margem razoável de
     segurança.




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Capital Circulante Líquido

  • Capital de Giro Líquido resulta da subtração de todos os
    compromissos a curto prazo da empresa para com o fisco
    (impostos), fornecedores, funcionários, etc., do total do
    Capital de Giro Bruto.
    Ou seja, Ativos Circulantes – Passivos Circulantes.

  • Quanto maior for a margem com a qual os ativos
    circulantes de uma empresa cobrem as suas obrigações a
    curto prazo (passivos circulantes), maior será a sua
    capacidade de pagar suas contas na data do vencimento.

      ATENÇÃO - As saídas de caixa resultantes do pagamento
      de obrigações correntes são relativamente previsíveis. O
      difícil é prever as entradas de caixa.

                                                 E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Situações do CCL

                      Fórmula do Capital Circulante Líquido
                                    CCL  AC - PC
                        CCL  (PL  ELP) - (AP  RLP)
          ATIVO        PASSIVO          ATIVO       PASSIVO        ATIVO            PASSIVO



           Ativo        Passivo          Ativo       Passivo        Ativo            Passivo
         circulante    circulante      circulante   circulante    circulante        circulante



           CCL                                        CCL

           Ativo        Passivo          Ativo       Passivo        Ativo            Passivo
            não           não             não          não           não               não
         circulante    circulante      circulante   circulante    circulante        circulante


            CCL Positivo                 CCL Negativo                  CCL Nulo

                                                                      E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Exercício de CCL


     Contas                Ano 1       Ano 2       Ano 3                 Ano 4

     Ativo Circulante      5.000       9.000       3.000                 6.700

     Ativo Permanente      10.000      30.000      3.009                   300

     Passivo Circulante    3.200       23.000      3.000                 1.700

     Patrimônio Líquido   1.000.000   3.000.000   300.000                34.212



             CCL            1.800      (14.000)      0                   5.000

     SITUAÇÃO DO CCL        Positiva Negativa      Nula             Positiva
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Exercício de Fixação

     • A empresa tem os seguintes dados no balanço
       patrimonial:
        – Caixa                             R$    500,00
        – Títulos negociáveis               R$ 8.000,00
        – Salários a pagar                  R$ 2.000,00
        – Estoques                          R$ 8.000,00
        – Impostos                          R$ 3.000,00
        – Duplicatas a receber              R$ 4.000,00
        – Duplicatas a pagar                R$ 13.000,00
        – Capital Social                    R$ 95.500,00

                     Calcular o Capital Circulante Líquido?
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Resolução
     Primeiro a classificação das contas:
     • Ativo Circulante                                   R$
       20.500,00
               •   Caixa                         R$   500,00
               •   Títulos negociáveis           R$ 8.000,00
               •   Estoques                      R$ 8.000,00
               •   Duplicatas a receber          R$ 4.000,00

     • Passivo Circulante                                 R$
       18.000,00
               • Salários a pagar                R$ 2.000,00
               • Impostos                        R$ 3.000,00
               • Duplicatas a pagar              R$ 13.000,00

                                   CCL = AC – PC
                            CCL = 20.500,00 – 18.000,00
                                  CCL = 2.500,00
                                                          E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Administração de Caixa e
                                Títulos Negociáveis

  • Caixa e Títulos Negociáveis são os ativos mais
    líquidos da empresa e possibilitam pagar as contas
    no vencimento, reduzindo a crise de liquidez.

  • Títulos Negociáveis representam investimentos a
    curto prazo, feitos pelas empresas para obtenção
    de retorno sobre fundos temporariamente ociosos,
    sem sacrificar sua liquidez.
    Ex. Títulos de Renda Fixa

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Necessidade de manter
                                     Saldo de Caixa

  • Pagamento de transações geradas pelas atividades
    operacionais       como   matéria-prima, serviço
    profissionais e salários;

  • Amortização de empréstimos e financiamentos;

  • Desembolso para investimentos permanentes;

  • Pagamento de eventos não previstos; e

  • Reciprocidade em saldo médio exigidas pelos bancos.

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Fundamentos dos Títulos
                                                         Negociáveis
       Títulos Negociáveis são instrumentos a curto prazo do
           mercado monetário, que podem ser facilmente
                     convertidos em dinheiro.

  • Motivos para manter os Títulos Negociáveis: uma
    empresa deve tentar obter um retorno sobre recursos
    temporariamente ociosos. Os tipos de títulos dependem
    sempre do motivo da compra, como por exemplo:
       – Motivo de transação: investir em um Título Negociável cuja data de vencimento
          coincida com a data exigida dos pagamentos de compromissos;
       – Motivo de Precaução: são os Títulos comprados com o dinheiro que será
          necessário algum dia, embora não se saiba exatamente quando;
       – Motivo de especulação: investir em Títulos Negociáveis quando se tem caixa
          em excesso até encontrar o destino certo para o dinheiro.
                                                                         E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Títulos Negociáveis Básicos

  • Emissões Governamentais: as obrigações emitidas
    pelos governos federal, estadual e municipal são
    existentes   como   investimentos   em    Títulos
    Negociáveis.
  • Emissões Privadas: são emitidos por empresas e
    bancos e geralmente com taxas mais atrativas que
    aquelas oferecidas pelas emissões governamentais,
    sendo as principais:
        – Certificados de Depósitos Bancários – Renda Fixa
        – Debêntures
        – Commercial Paper
        – Notas Promissórias
        – Ações, etc.
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Caixa Mínimo Operacional

  • O objetivo do Caixa Mínimo Operacional (CMO) é fazer com
    que a empresa opere de modo a precisar de um mínimo de
    caixa, planejando o montante de caixa que permitirá a
    mesma saldar suas contas no vencimento e com margem de
    segurança para efetuar pagamentos não programados ou
    operar sem a entrada das receitas programadas.

  • Um dos métodos utilizados consiste em determinar o nível
    mínimo de caixa com base em um percentual (%) sobre as
    vendas. Ex. 8 % das vendas faturadas.

  • Outro método é dividir os Desembolsos Totais Anuais
    (DTA) da empresa pelo seu Giro de Caixa (GC).
                                DTA
                         CMO
                                 GC
                                              E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
Prof. Rafael Gonçalves                                25
Estratégias Básicas para redução
                                    do Ciclo de Caixa ou Financeiro
  Retardar, tanto quanto possível, o pagamento de
   duplicatas, sem prejudicar o conceito de crédito da
   empresa, aproveitando quaisquer descontos financeiros
   favoráveis;
  Aproveitar            os   descontos   favoráveis   oferecidos                pelos
   credores;
  Girar os estoques de produtos acabados e de matérias-
   primas com a maior rapidez possível, evitando faltas de
   estoques que possam resultar na interrupção das atividades
   da empresa;
  Receber o mais cedo possível as duplicatas a receber, sem
   perder vendas futuras, devido a técnicas muito rígidas de
   cobrança.

                                                          E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Empréstimos de curto prazo e
                                    saldo de caixa
 Devem ser utilizados para suprir as deficiências ocasionais ou
 sazonais de recursos financeiros. É importante levar em
 consideração alguns aspectos:

 •   Relacionamento com instituição financeira competitiva;
 •   Juros mais baixos e prazos elásticos;
 •   Linhas de crédito específicas para a empresa;
 •   Modalidade de crédito pré-aprovado.


  É fundamental para o Gestor Financeiro manter-se atualizado
  em relação às mudanças no mercado financeiro, buscando as
  melhores opções de captação de recursos de curto prazo
  para a empresa.

                                                 E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Gestão Eficiente Ciclos
                              de Caixa




         Nível baixo de investimentos em caixa
                            =
           Maximização do valor da empresa




                                        E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
Prof. Rafael Gonçalves                          28
Exercício de Fixação


  • Aquisição de matéria-prima realizada em
    01/07/2003, para pagamento em 02/08/2003.

  • Estoque de produtos acabados vendidos em
    01/09/2003, para receber em 01/10/2003.

  • Empresa tem um desembolso total anual de $
    6.000.000,00.

  • Calcule o Ciclo de caixa, o Giro de caixa e o
    Caixa mínimo operacional?
                                       E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Resolução

  Compra                   Pagamento           Venda                           Recebimento

 01/07/2003                02/08/2003      01/09/2003                           01/10/2003
                    PMP                                     PMC

                     32                                     30
  Compra                                       Venda

 01/07/2003                                01/09/2003
                          IME


                          62



  CC = IME + PMC – PMP             GC = 360    CMO = DTA
  CC = 62 + 30 – 32                       CC          GC
  CC = 60 dias                     GC = 360    CMO = 6.000.000
                                          60           6
                           GC = 6 vezes/       CMO = $ 1.000.000,00 cada 60 dias
                                         ano
                                                              E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br
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Aula Administração do capital de giro - adm caixa 07.05.2012

  • 1. ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Administração do Caixa E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves MSN: rafax_adm@hotmail.com MSN: rafax_adm@hotmail.com
  • 2. Conceito de capital de giro O capital de giro ou capital circulante é definido, no seu sentido mais simples, como o total do Ativo Circulante (ou Realizável a Curto Prazo) da organização. Representa portanto o total dos recursos de curto prazo necessários para fazer “girar” a empresa ou instituição no dia-a-dia. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves MSN: rafax_adm@hotmail.com
  • 3. Administração do Capital de Giro • Dentre as aplicações de uma empresa, parcela ponderável destina-se ao que chamamos de Ativos Correntes, Ativos Circulantes ou Capital de Giro. • Em geral esses ativos compreendem os saldos mantidos por uma empresa nas contas de Disponibilidades (caixa, bancos), Investimentos Temporários (aplicações em mercado aberto), Contas a Receber, Estoques (matéria-prima, produtos em fabricação e produtos acabados), todos tidos como capital de giro no sentido bruto. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 3
  • 4. Principal Objetivo Administração do capital de giro Fazer a gestão do ciclo operacional, visando assegurar uma situação financeira estável e segura, garantindo a capacidade da instituição de pagar suas dívidas e uma utilização eficiente dos recursos disponíveis, com a manutenção do custo dos serviços sob controle. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 4
  • 5. Ciclo Operacional da Organização E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves
  • 6. Fontes de capital de giro Aplicações Fontes ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE (aplicação de capital de giro) EXIGÍVEL A LONGO PRAZO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO PERMANENTE E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 6
  • 7. Fontes de capital de giro • PASSIVOS CIRCULANTES: fontes de financiamento a curto prazo (onerosa) – Duplicatas a pagar aos fornecedores – Impostos a recolher – Salários e encargos sociais a pagar – Financiamentos e empréstimos bancários E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 7
  • 8. Fontes de capital de giro • EXIGÍVEL A LONGO PRAZO: fontes de financiamento a longo prazo (onerosa) – Financiamento – Debêntures – Provisão para imposto de renda diferido E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 8
  • 9. Fontes de capital de giro • PATRIMÔNIO LÍQUIDO: fontes de financiamento não onerosa – Capital social – Reserva de capital – Lucro acumulado E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 9
  • 10. Prazos Médios do Ciclo Operacional Compra de Início da Fim da Venda Recebimento Matéria-prima Fabricação Fabricação da Venda PME(Mp) PMF PMV PMC IME/PME IME ou PME= Idade Média de Estoque ou Prazo Médio de Estocagem PME(Mp) = Prazo Médio de Estocagem de Matéria-prima PMF = Prazo Médio de Fabricação PMV = Prazo Médio de Venda PMPF = Prazo Médio de Pagamento do Fornecedor PMC = Prazo Médio de Cobrança E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 10
  • 11. Ciclos Compra de Pagamento Venda Recebimento Matéria-prima Fornecedor da Venda PMPF PMC IME Ciclo Operacional Ciclo Econômico Ciclo de Caixa ou Financeiro CO  IME  PMC Ciclo Operacional CC  CO - PMPF  Ciclo de Caixa ou Financeiro CE  IME  PMPF- PMC Ciclo Econômico E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 11
  • 12. Ciclos • O ciclo operacional (CO) abrangendo o período entre a compra de mercadoria e o recebimento da venda. • O ciclo econômico (CE) considera unicamente os eventos de natureza econômica, envolvendo a compra de materiais até a respectiva venda. • O ciclo de caixa [financeiro] (CC) é definido como o período de tempo que vai do ponto em que a empresa faz um desembolso para adquirir matérias- primas, até o ponto em que é recebido o dinheiro da venda do produto acabado. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 12
  • 13. Giro de Caixa • O Giro de Caixa (GC) refere-se ao número de vezes por ano que o caixa da empresa realmente se reveza. • O Giro de Caixa é calculado dividindo o suposto número de dias do ano (360) pelo ciclo de caixa: 360 GC  CC E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 13
  • 14. Administração do Capital de Giro Ativos Circulantes e Passivos Circulantes Há quatro componentes do capital de giro que requerem administração específica: • administração de caixa; • administração de estoques; • administração de contas a receber; • administração de contas a pagar. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves
  • 15. O Capital Circulante Líquido Outro objetivo da Administração do Capital de Giro, é administrar cada um dos ativos circulantes e dos passivos circulantes da empresa, de tal forma que um nível aceitável de capital circulante líquido (CCL) seja mantido, garantindo-se com isso a margem razoável de segurança. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves
  • 16. Capital Circulante Líquido • Capital de Giro Líquido resulta da subtração de todos os compromissos a curto prazo da empresa para com o fisco (impostos), fornecedores, funcionários, etc., do total do Capital de Giro Bruto. Ou seja, Ativos Circulantes – Passivos Circulantes. • Quanto maior for a margem com a qual os ativos circulantes de uma empresa cobrem as suas obrigações a curto prazo (passivos circulantes), maior será a sua capacidade de pagar suas contas na data do vencimento. ATENÇÃO - As saídas de caixa resultantes do pagamento de obrigações correntes são relativamente previsíveis. O difícil é prever as entradas de caixa. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 16
  • 17. Situações do CCL Fórmula do Capital Circulante Líquido CCL  AC - PC CCL  (PL  ELP) - (AP  RLP) ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo circulante circulante circulante circulante circulante circulante CCL CCL Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo não não não não não não circulante circulante circulante circulante circulante circulante CCL Positivo CCL Negativo CCL Nulo E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 17
  • 18. Exercício de CCL Contas Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ativo Circulante 5.000 9.000 3.000 6.700 Ativo Permanente 10.000 30.000 3.009 300 Passivo Circulante 3.200 23.000 3.000 1.700 Patrimônio Líquido 1.000.000 3.000.000 300.000 34.212 CCL 1.800 (14.000) 0 5.000 SITUAÇÃO DO CCL Positiva Negativa Nula Positiva E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 18
  • 19. Exercício de Fixação • A empresa tem os seguintes dados no balanço patrimonial: – Caixa R$ 500,00 – Títulos negociáveis R$ 8.000,00 – Salários a pagar R$ 2.000,00 – Estoques R$ 8.000,00 – Impostos R$ 3.000,00 – Duplicatas a receber R$ 4.000,00 – Duplicatas a pagar R$ 13.000,00 – Capital Social R$ 95.500,00 Calcular o Capital Circulante Líquido? E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 19
  • 20. Resolução Primeiro a classificação das contas: • Ativo Circulante R$ 20.500,00 • Caixa R$ 500,00 • Títulos negociáveis R$ 8.000,00 • Estoques R$ 8.000,00 • Duplicatas a receber R$ 4.000,00 • Passivo Circulante R$ 18.000,00 • Salários a pagar R$ 2.000,00 • Impostos R$ 3.000,00 • Duplicatas a pagar R$ 13.000,00 CCL = AC – PC CCL = 20.500,00 – 18.000,00 CCL = 2.500,00 E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 20
  • 21. Administração de Caixa e Títulos Negociáveis • Caixa e Títulos Negociáveis são os ativos mais líquidos da empresa e possibilitam pagar as contas no vencimento, reduzindo a crise de liquidez. • Títulos Negociáveis representam investimentos a curto prazo, feitos pelas empresas para obtenção de retorno sobre fundos temporariamente ociosos, sem sacrificar sua liquidez. Ex. Títulos de Renda Fixa E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 21
  • 22. Necessidade de manter Saldo de Caixa • Pagamento de transações geradas pelas atividades operacionais como matéria-prima, serviço profissionais e salários; • Amortização de empréstimos e financiamentos; • Desembolso para investimentos permanentes; • Pagamento de eventos não previstos; e • Reciprocidade em saldo médio exigidas pelos bancos. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 22
  • 23. Fundamentos dos Títulos Negociáveis Títulos Negociáveis são instrumentos a curto prazo do mercado monetário, que podem ser facilmente convertidos em dinheiro. • Motivos para manter os Títulos Negociáveis: uma empresa deve tentar obter um retorno sobre recursos temporariamente ociosos. Os tipos de títulos dependem sempre do motivo da compra, como por exemplo: – Motivo de transação: investir em um Título Negociável cuja data de vencimento coincida com a data exigida dos pagamentos de compromissos; – Motivo de Precaução: são os Títulos comprados com o dinheiro que será necessário algum dia, embora não se saiba exatamente quando; – Motivo de especulação: investir em Títulos Negociáveis quando se tem caixa em excesso até encontrar o destino certo para o dinheiro. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 23
  • 24. Títulos Negociáveis Básicos • Emissões Governamentais: as obrigações emitidas pelos governos federal, estadual e municipal são existentes como investimentos em Títulos Negociáveis. • Emissões Privadas: são emitidos por empresas e bancos e geralmente com taxas mais atrativas que aquelas oferecidas pelas emissões governamentais, sendo as principais: – Certificados de Depósitos Bancários – Renda Fixa – Debêntures – Commercial Paper – Notas Promissórias – Ações, etc. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 24
  • 25. Caixa Mínimo Operacional • O objetivo do Caixa Mínimo Operacional (CMO) é fazer com que a empresa opere de modo a precisar de um mínimo de caixa, planejando o montante de caixa que permitirá a mesma saldar suas contas no vencimento e com margem de segurança para efetuar pagamentos não programados ou operar sem a entrada das receitas programadas. • Um dos métodos utilizados consiste em determinar o nível mínimo de caixa com base em um percentual (%) sobre as vendas. Ex. 8 % das vendas faturadas. • Outro método é dividir os Desembolsos Totais Anuais (DTA) da empresa pelo seu Giro de Caixa (GC). DTA CMO GC E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 25
  • 26. Estratégias Básicas para redução do Ciclo de Caixa ou Financeiro  Retardar, tanto quanto possível, o pagamento de duplicatas, sem prejudicar o conceito de crédito da empresa, aproveitando quaisquer descontos financeiros favoráveis;  Aproveitar os descontos favoráveis oferecidos pelos credores;  Girar os estoques de produtos acabados e de matérias- primas com a maior rapidez possível, evitando faltas de estoques que possam resultar na interrupção das atividades da empresa;  Receber o mais cedo possível as duplicatas a receber, sem perder vendas futuras, devido a técnicas muito rígidas de cobrança. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 26
  • 27. Empréstimos de curto prazo e saldo de caixa Devem ser utilizados para suprir as deficiências ocasionais ou sazonais de recursos financeiros. É importante levar em consideração alguns aspectos: • Relacionamento com instituição financeira competitiva; • Juros mais baixos e prazos elásticos; • Linhas de crédito específicas para a empresa; • Modalidade de crédito pré-aprovado. É fundamental para o Gestor Financeiro manter-se atualizado em relação às mudanças no mercado financeiro, buscando as melhores opções de captação de recursos de curto prazo para a empresa. E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 27
  • 28. Gestão Eficiente Ciclos de Caixa Nível baixo de investimentos em caixa = Maximização do valor da empresa E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 28
  • 29. Exercício de Fixação • Aquisição de matéria-prima realizada em 01/07/2003, para pagamento em 02/08/2003. • Estoque de produtos acabados vendidos em 01/09/2003, para receber em 01/10/2003. • Empresa tem um desembolso total anual de $ 6.000.000,00. • Calcule o Ciclo de caixa, o Giro de caixa e o Caixa mínimo operacional? E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 29
  • 30. Resolução Compra Pagamento Venda Recebimento 01/07/2003 02/08/2003 01/09/2003 01/10/2003 PMP PMC 32 30 Compra Venda 01/07/2003 01/09/2003 IME 62 CC = IME + PMC – PMP GC = 360 CMO = DTA CC = 62 + 30 – 32 CC GC CC = 60 dias GC = 360 CMO = 6.000.000 60 6 GC = 6 vezes/ CMO = $ 1.000.000,00 cada 60 dias ano E-mail: rafael.goncalves@ifnmg.edu.br Prof. Rafael Gonçalves 30