SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
ENGENHARIA ELECTRÓNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES
INOVACAO E GESTÃO DE PROJECTOS
SEQUENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DO PROJECTO
GRUPO 4 (CAPÍTULO 4)
Discentes:
Celso Fernando Mbochene
Fausto António C. Zandamela
Inaldo Salvador Simango
Neidy Mónica Mata
Docente:
Prof. Doutor Manuel Bazo
Introdução
 O presente trabalho visa ao estudo do sequenciamento
das actividades do projecto sendo que este envolve
identificar e documentar as actividades específicas que
devem ser realizadas com a finalidade de produzir
diversos níveis de elementos identificados na estrutura
analítica do projecto.
Objectivos
Objectivo Geral
 Sequenciar as diferentes fases da execução do projecto.
Objectivos Específicos
 Determinar o caminho Crítico para execução do projecto;
 Mencionar os métodos de sequenciamento das actividades no tempo.
Sequenciamento das Actividades do Projecto
 O sequenciamento de actividade envolve identificar e
documentar as relações de dependência entre as
actividades. As actividades devem ser sequenciadas
correctamente com a finalidade de suportar o
desenvolvimento de um cronograma realístico e
alcançável
Sequenciamento das Actividades do
Projecto
• Definição das Actividades
• Entradas para a Definição das Actividades
• Estrutura Analítica de Projectos
o Declaração do Escopo
o Informações históricas
o Restrições:
o Premissas
• Saídas para a Definição das Actividades
o Lista de actividades
o Detalhes de suporte
o Actualizações na Estrutura Analítica Projecto
Ferramentas Técnicas param a Definição
das Actividades
 As ferramentas e técnicas são os instrumentos para se
definir as actividades e seu sequenciamento, pode-se
utilizar aqui também, definição e sequenciamento de
actividades de projectos anteriores
 Decomposição
 Modelos (Templates)
Representação gráfica das actividades do
projecto
A visualização gráfica de um projecto faz-se com o
objectivo de facilitar o seu planeamento, existem 3 tipos de
representação de projectos;
 Diagramas de Gantt (ou de barras);
 Redes com actividade actividades nas setas;
 Redes com actividades nos Nós.
RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA ENTRE ACTIVIDADES (REDES
COM ACTIVIDADES NOS “NÓS”)
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ACTIVIDADES
 De acordo com Joseph e Robert K, (1992) o projecto é
representado como uma lista de actividades, devendo
agora determinar a sequência em que essas actividades
serão feitas. Para tal usa se um método chamado de
método do caminho crítico (CPM Critical Path Method)
para determinar concorrentes que resultam na conclusão
atempada do projecto.
O MÉTODO CRITICAL PATH METHOD (CPM)
 Baseia-se na hipótese de que as durações das actividades
são proporcionais aos recursos utilizados na sua
execução. Se atribuirmos mais recursos (isto é, fizermos
um “crashing”) a uma actividade é de esperar que a sua
duração se reduza embora daí resulte um custo adicional
(custo “crash”).
Vantagens do CPM (Critical Path Method)
 Visualiza as relações e interdependências entre
actividades;
 Visualiza as sequências de actividades;
 Permite a previsão das datas dos acontecimentos;
 Permite a identificação das actividades que não devem
ser atrasadas;
 Permite a definição das folgas existentes entre
actividades;
 Permite a definição do caminho crítico;
 Facilita a tomada de decisões.
DESVANTAGEM CPM (CRITICAL PATH METHOD)
 Exige um planeamento de maior complexidade;
 Para casos complexos, é de representação e construção
difícil;
 Obriga à utilização de computador para efectuar os
cálculos;
 Obriga à realização de um planeamento cuidado;
 A leitura e análise do planeamento realizado, revelam-se
difíceis.
Caminho crítico
 Entende-se por caminho a sequência de actividades que
ligam o início ao fim do projecto. Caso haja algum atraso
na duração de qualquer uma das actividades, haverá um
aumento na duração do projecto. É considerado caminho
crítico aquele com maior duração
Determinação do caminho crítico (exemplo)
IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO
 Edificar o empreendimento dentro do custo, tempo e
qualidade acordados, constitui o objectivo central da
implementação. As previsões são permanentemente
confrontadas com a realidade e os desvios são medidos
através de um processo de decisão contínuo.
Fim !

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a f200480552.pptx sequenciamento de projecto do grupo 4

Diagrama de Rede e Cronograma
Diagrama de Rede e CronogramaDiagrama de Rede e Cronograma
Diagrama de Rede e CronogramaMarcelo Coutinho
 
Conceitos gerais de GP
Conceitos gerais de GPConceitos gerais de GP
Conceitos gerais de GPjoao87vidal
 
Memória de aula_aula04_eng_software
Memória de aula_aula04_eng_softwareMemória de aula_aula04_eng_software
Memória de aula_aula04_eng_softwarerenatocinttra
 
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civilGeorge Soares
 
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...Carlos Alberto Alves
 
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW Rogerio P C do Nascimento
 
elenomarques,+E034.pdf
elenomarques,+E034.pdfelenomarques,+E034.pdf
elenomarques,+E034.pdftikosakai
 
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"Felipe Moreira
 
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”Ricardo Viana Vargas
 
Grupo de processos de planejamento - Parte 02
Grupo de processos de planejamento - Parte 02Grupo de processos de planejamento - Parte 02
Grupo de processos de planejamento - Parte 02Leonardo Soares
 
Gerência De Engenharia De Software
Gerência De Engenharia De SoftwareGerência De Engenharia De Software
Gerência De Engenharia De Softwarejairviegas
 
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS Project
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS ProjectIntrodução ao Gerenciamento de Projetos com MS Project
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS ProjectCarolina Satim
 
Ensaio teorico corrente critica
Ensaio teorico   corrente criticaEnsaio teorico   corrente critica
Ensaio teorico corrente criticaPaulo Junior
 

Semelhante a f200480552.pptx sequenciamento de projecto do grupo 4 (20)

Diagrama de Rede e Cronograma
Diagrama de Rede e CronogramaDiagrama de Rede e Cronograma
Diagrama de Rede e Cronograma
 
Gestao de tempo v4.0
Gestao de tempo v4.0Gestao de tempo v4.0
Gestao de tempo v4.0
 
Gp resumo
Gp   resumoGp   resumo
Gp resumo
 
Metodo do caminho critico guia definitivo passo a passo como achar e aplicar
Metodo do caminho critico   guia definitivo passo a passo como achar e aplicarMetodo do caminho critico   guia definitivo passo a passo como achar e aplicar
Metodo do caminho critico guia definitivo passo a passo como achar e aplicar
 
Conceitos gerais de GP
Conceitos gerais de GPConceitos gerais de GP
Conceitos gerais de GP
 
Memória de aula_aula04_eng_software
Memória de aula_aula04_eng_softwareMemória de aula_aula04_eng_software
Memória de aula_aula04_eng_software
 
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil
66 otimização-no-processo-gerencial-projeto-de-construção-civil
 
Gerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetosGerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetos
 
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...
Método de Monte Carlo – elaboração de um modelo em Excel para planejamento fí...
 
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW
Planeamento Temporal E Monitorização do Projecto de SW
 
elenomarques,+E034.pdf
elenomarques,+E034.pdfelenomarques,+E034.pdf
elenomarques,+E034.pdf
 
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos "Início-Término"
 
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”
Modelando Linhas de Balanço com Relacionamentos “Início-Término”
 
Grupo de processos de planejamento - Parte 02
Grupo de processos de planejamento - Parte 02Grupo de processos de planejamento - Parte 02
Grupo de processos de planejamento - Parte 02
 
Jucelir
JucelirJucelir
Jucelir
 
Gerência De Engenharia De Software
Gerência De Engenharia De SoftwareGerência De Engenharia De Software
Gerência De Engenharia De Software
 
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS Project
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS ProjectIntrodução ao Gerenciamento de Projetos com MS Project
Introdução ao Gerenciamento de Projetos com MS Project
 
Projetos - Cronograma
Projetos - CronogramaProjetos - Cronograma
Projetos - Cronograma
 
gp-empreendedorismo
gp-empreendedorismogp-empreendedorismo
gp-empreendedorismo
 
Ensaio teorico corrente critica
Ensaio teorico   corrente criticaEnsaio teorico   corrente critica
Ensaio teorico corrente critica
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

f200480552.pptx sequenciamento de projecto do grupo 4

  • 1. ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS DEPARTAMENTO DE RÁDIO ENGENHARIA ELECTRÓNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES INOVACAO E GESTÃO DE PROJECTOS SEQUENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DO PROJECTO GRUPO 4 (CAPÍTULO 4) Discentes: Celso Fernando Mbochene Fausto António C. Zandamela Inaldo Salvador Simango Neidy Mónica Mata Docente: Prof. Doutor Manuel Bazo
  • 2. Introdução  O presente trabalho visa ao estudo do sequenciamento das actividades do projecto sendo que este envolve identificar e documentar as actividades específicas que devem ser realizadas com a finalidade de produzir diversos níveis de elementos identificados na estrutura analítica do projecto.
  • 3. Objectivos Objectivo Geral  Sequenciar as diferentes fases da execução do projecto. Objectivos Específicos  Determinar o caminho Crítico para execução do projecto;  Mencionar os métodos de sequenciamento das actividades no tempo.
  • 4. Sequenciamento das Actividades do Projecto  O sequenciamento de actividade envolve identificar e documentar as relações de dependência entre as actividades. As actividades devem ser sequenciadas correctamente com a finalidade de suportar o desenvolvimento de um cronograma realístico e alcançável
  • 5. Sequenciamento das Actividades do Projecto • Definição das Actividades • Entradas para a Definição das Actividades • Estrutura Analítica de Projectos o Declaração do Escopo o Informações históricas o Restrições: o Premissas • Saídas para a Definição das Actividades o Lista de actividades o Detalhes de suporte o Actualizações na Estrutura Analítica Projecto
  • 6. Ferramentas Técnicas param a Definição das Actividades  As ferramentas e técnicas são os instrumentos para se definir as actividades e seu sequenciamento, pode-se utilizar aqui também, definição e sequenciamento de actividades de projectos anteriores  Decomposição  Modelos (Templates)
  • 7. Representação gráfica das actividades do projecto A visualização gráfica de um projecto faz-se com o objectivo de facilitar o seu planeamento, existem 3 tipos de representação de projectos;  Diagramas de Gantt (ou de barras);  Redes com actividade actividades nas setas;  Redes com actividades nos Nós.
  • 8. RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA ENTRE ACTIVIDADES (REDES COM ACTIVIDADES NOS “NÓS”)
  • 9. ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ACTIVIDADES  De acordo com Joseph e Robert K, (1992) o projecto é representado como uma lista de actividades, devendo agora determinar a sequência em que essas actividades serão feitas. Para tal usa se um método chamado de método do caminho crítico (CPM Critical Path Method) para determinar concorrentes que resultam na conclusão atempada do projecto.
  • 10. O MÉTODO CRITICAL PATH METHOD (CPM)  Baseia-se na hipótese de que as durações das actividades são proporcionais aos recursos utilizados na sua execução. Se atribuirmos mais recursos (isto é, fizermos um “crashing”) a uma actividade é de esperar que a sua duração se reduza embora daí resulte um custo adicional (custo “crash”).
  • 11. Vantagens do CPM (Critical Path Method)  Visualiza as relações e interdependências entre actividades;  Visualiza as sequências de actividades;  Permite a previsão das datas dos acontecimentos;  Permite a identificação das actividades que não devem ser atrasadas;  Permite a definição das folgas existentes entre actividades;  Permite a definição do caminho crítico;  Facilita a tomada de decisões.
  • 12. DESVANTAGEM CPM (CRITICAL PATH METHOD)  Exige um planeamento de maior complexidade;  Para casos complexos, é de representação e construção difícil;  Obriga à utilização de computador para efectuar os cálculos;  Obriga à realização de um planeamento cuidado;  A leitura e análise do planeamento realizado, revelam-se difíceis.
  • 13. Caminho crítico  Entende-se por caminho a sequência de actividades que ligam o início ao fim do projecto. Caso haja algum atraso na duração de qualquer uma das actividades, haverá um aumento na duração do projecto. É considerado caminho crítico aquele com maior duração
  • 14. Determinação do caminho crítico (exemplo)
  • 15. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO  Edificar o empreendimento dentro do custo, tempo e qualidade acordados, constitui o objectivo central da implementação. As previsões são permanentemente confrontadas com a realidade e os desvios são medidos através de um processo de decisão contínuo.
  • 16. Fim !