O documento discute os principais conceitos e abordagens da terapia cognitiva comportamental (TCC). A TCC surgiu nos anos 1970 como uma abordagem que integra aspectos comportamentais e cognitivos. Existem diferentes correntes dentro da TCC, como a terapia cognitiva estruturalista de Aaron Beck e a terapia racional-emotiva de Albert Ellis. A TCC se baseia no pressuposto de que os pensamentos, crenças e esquemas cognitivos influenciam as emoções e o comportamento.
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Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
1. Terapia cognitiva:
Terapia cognitiva comportamental: Consiste-se em uma abordagem psicológica fundamentada no
modelo teórico do processamento cognitivo.
Surge: então, no início dos anos setenta como uma “quarta força” nas psicoterapias.
Integrado ao modelo comportamental: do condicionamento clássico de Watson gerou o termo:
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Origem do TCC: Disputa por quem foi o FUNDADOR DA TCC, AARON BECK e ALBERT ELLIS
Principais correntes dentro da TCC:
•TCC Estruturalista – Aaron Beck e Judith Beck
•Terapia racional-emotiva – Albert Ellis
•Terapia cognitiva-construtivista -Mahoney
Principais correntes dentro da TCC: Para Knapp (2004) todas as terapias cognitivo-comportamentais
derivam de um modelo cognitivo prototípico e compartilham alguns pressupostos básicos, mesmo
quando apresentam diferentes abordagens conceituais e estratégicas nos diversos transtornos (p. 20).
Princípio Básico: da cognitiva comportamental: Estímulo------Interna ou Externo --------Avaliação
Cognitiva ------Comportamento ------ Reforço -------- CRENÇA-----Define novos----------Comportamentos-----
reforço-----Fundamenta as crenças-----Patologia.
Importância do TCC (terapia cognitiva comportamental): Segundo Dobson e Scherrer (2004), até a
década de 70, três abordagens principais dominavam o campo psicoterápico: a psicanálise, o
behaviorismo e o humanismo.
A teoria cognitiva articula: a maneira através da qual os processos cognitivos estão envolvidos na
psicopatologia e na psicoterapia efetiva. Embora a estrutura “biopsicossocial” seja reconhecida como útil
na conceitualização de sistemas complexos, o foco da teoria cognitiva incide primariamente sobre os
fatores cognitivos da psicopatologia e da psicoterapia. Além disso, os conceitos cognitivos
complementam (e podem mesmo subordinar) idéias como “motivação inconsciente” na teoria
psicanalítica, e “reforço” ou “condicionamento” no behaviorismo.Beck e Alford (2000) (p.21)
Diferentes Abordagens lidam com a psicopatologia:
Teoria: Psicodinâmica/psicanálise.
Visão das emoções: As emoções são expressões do transbordamento da energia psíquica em excesso,
que amiúde assumem a forma de sintomas neuróticos, impulsos de negação e mecanismos de defesa.
Patologia:A doença e a disfuncionalidade são resultado do afeto “estrangulado” dos impulsos
desenfreados e da inadequada descarga de energia psíquica.
Plano de tratamento: A ênfase está em facilitar o insight sobre os conflitos psíquicos e os impulsos
negados. O insight e as “experiências emocionais corretivas” surgem a partir da relação transferencial e
das interpretações feitas pelo terapeuta.
Teoria: Comportamental
Visão das emoções: As emoções são respostas condicionadas que podem servir como estímulos
discriminativos para outras respostas. Elas, amiúde, proporcionam um indesejável efeito de
desorganização sobre o comportamento.
Patologia: Os padrões desadaptativos de comportamento emocional são o resultado de deficiências de
habilidades e/ou uma história de condicionamentos patogênicos.
Plano de tratamento: A ênfase é geralmente posta em “contra condicionar” as respostas emocionais
indesejáveis pela dessensibilização, extinção (exposição in vivo), técnicas massivas (“implosão” ou
“inundação emocional”) que objetivam eliminar ou controlar estas respostas.
Teoria: Humanista.
2. Visão das emoções: As emoções constituem valiosas experiências que guiam a sensação, a ação e a
reflexão das pessoas. Os sentimentos bastassem tanto a ação quanto a consciência, ambos vistos como
processos dinâmicos.
Patologia: As disfunções desenvolvem-se quando as emoções são negadas, suprimidas ou interrompidas
(deixadas “inacabadas”).
Plano de tratamento: A ênfase está na facilitação da autoconscientização, na liberdade experiencial,
emocional e expressiva, bem como na espontaneidade. Os sentimentos são considerados valiosos guias
para a atividade pessoal.
Teoria: Cognitiva (racionalista)
Visão das emoções: As emoções são produtos dos pensamentos e imagens, assim como das
interpretações da percepção.
Patologia: As emoções negativas são resultados dos padrões de pensamento incorretos e irracionais.
Plano de tratamento:A ênfase é colocada na eliminação, no controle ou na substituição dos afetos
negativos intensos pela identificação e pela alteração dos padrões de pensamento irracionais (via disputa
e/ou ensaio com pensamentos alternativos)
Teoria: Cognitiva (construtivista).
Visão das emoções: As emoções são processos primitivos poderosos de conhecimento que refletem os
padrões da organização e desorganização da experiência individual.
Patologia: Os padrões disfuncionais ou dolorosos da experiência emocional refletem as tentativas
individuais imperfeitas para se adaptar e se desenvolver. Alguma Desorganização emocional é ocasionada
pelos estágios de reorganização sistêmica geral.
Plano de tratamento: A ênfase está na experiência e na expressão apropriada das emoções, assim como
na exploração do seu desenvolvimento, funções (passadas e presentes) e possíveis papéis
desempenhados no desenvolvimento vital. Dentro dos limites e da flexibilidade de cada indivíduo,
períodos de desorganização emocional podem proporcionar ou ser reflexo das oportunidades de
mudanças.
Os 10 Axiomas da Terapia Cognitiva:
1 Axioma: O principal caminho do funcionamento ou da adaptação psicológica consiste de estruturas de
cognição com significado, denominadas ESQUEMAS. O SIGNIFICADO refere-se à interpretação da pessoa
sobre um determinado contexto e da relação daquele contexto com o self.
2 Axiomas :A função da atribuição de significado (tanto a nível automático como deliberativo) é controlar
os vários sistemas psicológicos (comportamental, emocional, atencional e memória) Portanto o
significado ativa estratégias para adaptação.
3 Axioma: As influências entre sistemas cognitivos e outros sistemas são interativas.
4 Axioma: Cada categoria de significado tem implicações que são traduzidas em padrões específicos de:
*Emoção, * Atenção, * Memória e * Comportamento.
Isto é denominado especificidade do conteúdo cognitivo.
5 Axioma: Embora os significados sejam construídos pela pessoa, em vez de serem componentes
preexistentes da realidade, eles são corretos ou incorretos em relação a um determinado contexto ou
objetivo. Quando ocorre distorção cognitiva ou preconcepção os significados são disfuncionais ou
maladaptativos (em termos de ativação de sistemas).
As distorções cognitivas incluem erros no conteúdo cognitivo (significado), no processamento cognitivo
(elaboração de significado) ou ambos.
6 Axioma : os indivíduos são predispostos a fazer construções cognitivas falhas específicas (distorções
cognitivas) Estas predisposições a distorções específicas são denominadas vulnerabilidades cognitivas.
As vulnerabilidades cognitivas específicas predispõem as pessoas a síndromes específicas;
3. Especificidade cognitiva e vulnerabilidade cognitiva estão inter-relacionadas.
7 Axioma: A psicopatologia resulta de significados maladaptativos construídos em relação ao self, ao
contexto ambiental (experiência) e ao futuro (objetivos), que juntos são denominados tríade cognitiva.
Cada síndrome clínica tem significados maladaptativos característicos associados com componentes da
tríade cognitiva.
8 Axioma: Há dois níveis de significado: O significado público ou objetivo do evento, que pode ter poucas
implicações significativas para um indivíduo.
O significado pessoal ou privado. O significado pessoal, ao contrário do significado público, inclui
implicações, significação, ou generalizações extraídas da ocorrência do evento.
O nível de significado pessoal corresponde ao conceito de “domínio pessoal”.
9 Axioma: Há três níveis de cognição:
a)O pré-consciente, o não-intencional, o automático.
b)O nível consciente.
C) O nível metacognitivo, que inclui respostas “realísticas” ou “racionais” (adaptativas)
10 Axioma: Os esquemas evoluem para facilitar a adaptação da pessoa ao ambiente, e são neste sentido
estruturas teleonômicas. Portanto, um determinado estado psicológico (constituído pela ativação de
sistemas) não é nem maladaptativo e nem adaptativo em si, apenas em relação a ou no contexto do
ambiente social e físico mais amplo no qual a pessoa está.
Problemas e Orientações Teóricos:
Tríade Cognitiva: Significado, futuro e contexto.
Especificidade Cognitiva: As vulnerabilidades cognitivas específicas predispõem as pessoas a síndromes
específicas. Cada categoria de significado tem implicações que são traduzidas em padrões específicos de:
Emoção, Atenção, Memória e Comportamento. (depressão, ansiedade e raiva)
Vulnerabilidade Cognitiva; Predisposições a distorções específicas são denominadas vulnerabilidades
cognitivas.Especificidade cognitiva e vulnerabilidade cognitiva estão inter-relacionadas.
Distorções Cognitivas: As distorções cognitivas incluem erros no conteúdo cognitivo (significado), no
processamento cognitivo (elaboração de significado) ou ambos.
Inconsciente Cognitivo: Estruturas e processos mentais que operam fora da consciência fenomenal...
Contudo determinam experiência consciente, pensamento e ação. Ação: comportamentos e emoções.
Pensamento: crenças e esquemas. Inconsciente: estrutura e processos.
Processamento Esquemático: 5; 1-Circunstancia ambientais = 2-Gera interpretação = 3-leva ao afeto =
4-comportamento especifico = 5-modifica a situação atual.
Recursos de Atenção Transfixados: Como explicar a fixação de recursos de atenção, particularmente nos
transtornos de ansiedade.
Duas hipóteses:
1- O processamento cognitivo Inconsciente pode explicar em parte.
À medida que o conteúdo cognitivo existe em um nível inacessível à percepção consciente, parece que a
correção das distorções não seria possível.
2- Acredita-se que exista uma tendência inata e geralmente adaptativa a estabelecer e ampliar a
orientação ou o âmbito dos fenômenos aos qual o organismo fica atento. • Sobrevivência.
4. A natureza construtivista dosignificado: O significado que uma pessoa atribui a uma situação, ou a forma
como um evento é estruturado, por uma pessoa, teoricamente determinará como aquela pessoa se
comportará.
O comportamento humano norma teoricamente depende da capacidade de a pessoa compreender a
natureza do ambiente e físico dentro do qual esta situada.
Papel do terapeuta: *empatia compreensiva, * Envolve um estado Construtivista. *Partilhar o mundo de
significados do paciente. Realista empirista: *Levar o paciente a focalizar-se mais no que está
acontecendo e * Buscar mais informações e gerar explicações alternativas para o evento
Princípios da Terapia Cognitiva:
1 princípio: A terapia cognitiva se baseia em uma formulação em contínuo desenvolvimento do paciente
e de seus problemas em termos cognitivos. Primeiro: Identificar o pensamento atual que ajuda a manter
os Sentimentos.
Segundo: Identifica fatores precipitantes que influenciam as percepções. Terceiro: Levanta hipóteses
sobre eventos desenvolvimentais chaves e padrões duradouros de interpretação dos eventos que podem
ter predisposto a patologia.
2 principio: A terapia cognitiva requer uma aliança terapêutica segura: *Cordialidade, *Empatia,
*Atenção, *Respeito genuíno, *Competência.
3 principio: A terapia cognitiva enfatiza colaboração e participação ativa. A princípio o terapeuta é mais
ativo em sugerir uma direção para as sessões. Conforme o paciente vai evoluindo ele atua com mais
freqüência.
4 princípio: A terapia cognitiva é orientada em meta e focalizada em problemas. O terapeuta ajuda a
avaliar pensamentos que interferem em sua meta. O terapeuta presta atenção particular aos obstáculos
que impedem o paciente de resolver problemas e atingir metas sozinho.
5 princípio: A terapia cognitiva inicialmente enfatiza o presente. A resolução ou avaliação mais realista
das situações aflitivas no momento, levam a uma redução de sintomas. Volta-se ao passado em 3
Circunstâncias: 1- Quando o paciente expressa predileção por isso. 2- Quando o trabalho voltado a
problemas atuais produz pouca ou nenhuma melhora. 3- Quando o terapeuta julga importante entender
como e quando as idéias disfuncionais se originaram.
6 princípio: A terapia cognitiva é educativa, visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta. Enfatiza a
prevenção de recaída.
7princípio: A terapia cognitiva visa ter um tempo limitado. A maioria dos pacientes honestos com seus
transtornos têm uma melhora entre 4 e 14 sessões. Obs: Alguns pacientes requerem um ou dois anos – as
vezes mais – para modificar suas crenças disfuncionais muito rígidas.
8 princípio: As sessões são estruturadas. 1 Verifica o humor. 2 Solicita breve revisão da semana; 3
Estabelece colaborativamente a agenda; 4 Discute os itens da agenda. 5 Estabelece nova lição de casa. 6
Resume o que foi trabalhado.
9 princípio: A terapia cognitiva ensina os pacientes a: 1- Identificar. 2- Avaliar e 3- Responder: os
pensamentos e crenças disfuncionais.
10 princípio: A terapia cognitiva utiliza uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, humor e
comportamento.
Técnicas: De acordo com o transtorno e o paciente: * Questionamento Socrático. *Descoberta orientada.
*Treino de assertividade. *Treino em resolução de problemas. *Modelagem. *Relaxamento e o *PARE.
5. Desenvolvendo-se como terapeuta cognitivo:Para o observador não treinado a terapia, *Cognitiva
parece simples.
*O modelo cognitivo que influenciam nossas emoções e *comportamentos é bastante direto.
*Terapeutas experientes realizam muitas tarefas ao mesmo tempo.
Três estágios: desenvolvimento do terapeuta cognitivo:
Estágio 1: Aprende a estruturar sessão e utilizar técnicas básicas. Aprende habilidades de conceituar
casos.
Estágio 2: Os terapeutas começam a integrar sua conceituação com seu conhecimento das técnicas.
Estágio 3: Integram mais automaticamente dados novos na conceituação.Refinam a habilidade de
formular hipóteses para confirmar ou não sua visão do paciente.
Definição/conceito de cognitiva: forma de estruturar e organizar as informações que fornece
entendimento do processo cognitivo do paciente.
Perguntas iniciais para formulação do caso: *Qual o diagnóstico do paciente? *Quais seus problemas
atuais, como se desenvolveram e como são mantidos? *Que pensamentos e crenças disfuncionais estão
associados ao problema? *Quais reações (emocionais, fisiológicas e comportamentais) estão associadas
ao seu pensamento?
Hipóteses a serem levantadas: *Que aprendizagens e experiências antigas (e talvez predisposição
genética) contribuem para seus problemas de hoje? *Quais suas crenças subjacentes e pensamentos?
*Como enfrentou suas crenças disfuncionais? *Quais mecanismos cognitivos, afetivos e comportamentais
positivos e negativos desenvolveu para enfrentar suas crenças? *Como vê ele mesmo, os outros e o
futuro?
*Que estressores contribuíram para seus problemas psicológicos ou interferiram em sua habilidade para
resolver esses problemas?
Identificando os pensamentos automáticos: modelo cognitivo afirma: que a interpretação de uma
situação, frequentemente expressa em pensamentos automáticos, influencia as respostas...
Que são: Emocional, Comportamental e Fisiológica. Subseqüentes.
Pensamento automáticos são: um fluxo de pensamento que coexiste com um fluxo de pensamento mais
manifesto. pode-se afirmar que acontecem simultaneamente a pensamentos comuns, Não são
controlados, a princípio e surgem sem controle e dominam os sentimentos. São, normalmente bastante
breves, O paciente fica mais ciente da emoção que sente em decorrência do pensamento do que o
pensamento em si. A emoção sentida é logicamente conectada ao conteúdo do pensamento automático.
Pensamento automáticos podem se verbais, visuais ou ambas: Ex: vou morrer: p. a. verbal. Ou Imagem
de se jogar contra um caminhão de cana”: visual.
Avaliação dos PA: 3 tipos em função da vitalidade e utilidade:
*Distorcido de algum modo e ocorre, apesar de evidências objetivas contrárias.
*Ocorre e a conclusão que o paciente extrai é distorcida.
*O pensamento é correto mas aumenta a ansiedade e diminui a concentração.
Resumo do PA: Coexistem com um fluxo mais manifesto de pensamentos. * Surgem espontaneamente
e não são embasados em reflexão ou deliberação. *As pessoas são mais cientes da emoção e não do
pensamento.
*Estão associados a emoções específicas dependendo do conteúdo e significado. * As pessoas os aceitam
como verdadeiros Identificar, avaliar e responder a Pas produz mudanças positivas no afeto.
6. Explicando os PA para o paciente: É desejável explicar usando os exemplos do próprio paciente.
Obtendo os PA: O momento ideal é quando o terapeuta percebe mudança no afeto do paciente e os
Indícios verbais e não-verbais de “cognições quentes”
Modificando os PA: • Identificar, • Descreve a situação, • Imaginar a situação, • Se for preciso encene.
Identifique a situação problemática: • Proponha problemas perturbadores e peça ao paciente e eliminar
o problema e dizer quanto de alívio sente.
Diferencie PA de Interpretação: Muitos pacientes trazem a interpretação e não o pensamento em si.
PA; pensamento rápido e sem controle.
Interpretação: é como o paciente interpreta a situação/ambiente.
Distinguir entre PA úteis e menos úteis: PA úteis são normalmente marcados por uma aflição associada.
Especificando os PA implícitos no discurso: Especificar as palavras reais que passam pela cabeça.
Mudando a forma dos pensamentos telegráficos: O terapeuta orienta o paciente a expressar o
pensamento o mais exato possível.
Ensinar a identificar os PA: Demonstrando o modelo cognitivo ao paciente com exemplos dele próprio.
Avaliando os Pa: como Focalizar um PA, • Focalize o PA, • Descubra mais sobre a situação associada ao
PA...• Explore quão típico o PA é, • Identifique outros PA e imagens associadas, • Faça a resolução de
problema associada ao PA, • Explore crenças subjacentes, • Passe para outro Tópico.
Focalizando o PA: • Quanto acredita, • Como o faz se sentir • Quão forte é a emoção, • Quando teve, •
Quais outros pensamentos, • O que fez a seguir
Questionando os PA: • Quais as evidências? • Existe uma explicação alternativa? • O que de pior poderia
acontecer? • Qual o efeito da crença no PA? • O que fazer em relação a isso? • O que diria a um amigo se
ele estivesse na mesma situação?
Distorções cognitiva: quando a pessoa distorce toda a situação. • Tudo ou nada. • Catastrofização, •
Desqualificação do positivo, • Abstração seletiva, • Leitura mental, • Supergeneralização , •
Personalização, • Eu deveria e eu Devo.
Respondendo aos PA:
Registro de Pensamentos Disfuncionais RPD (respondendo pensamento disfuncionais).
•Minuta que ajuda o paciente a responder mais efetivamente aos seus pensamentos automáticos.
Data e Hora: 12:35
Situação: Cara feia da secretária do médico.
PA: Tá de
sacanagem
Emoções: Raiva
Resposta:Briga e ameaça quebrar tudo.
Resultados: Conseguiu o que queria, mas ganhou Dor no corpo.
No caso: Precisa ser identificado:
O pensamentoautomático: Não são controladosantesque aconteçam.
O PA: vai gerar: Emoção, reaçãofisiológicae define ocomportamento.
Crenças: Idéiaque aspessoasdesenvolvemsobre si mesmas,aspessoase omundo
Crençascentraissão tão fundamentaise profundosque apessoanãoos articulanema si mesmas.
Crenças intermediárias:atitudes(cognição,afetivae comportamento), regras(de comofoi restabelecidosas
regras durante suavida) e suposições(é o que ele pensade si mesmo).
7. No caso: use se os PrincípiosBásicos: da cognitiva comportamental: Estímulo------InternaouExterno --------
AvaliaçãoCognitiva------Comportamento ------ Reforço-------- CRENÇA-----Define novos----------Comportamentos----
-reforço-----Fundamenta ascrenças-----Patologia.
Crença centra: todo históricode vida.
Atitudes:cognitiva( ex:reprovador); afetiva( negativa);comportamento(esquiva).
Regras: Rígidas e suposições (esquisito-ridicularizado).
Processoem ação: começapelacrença central – crençaintermediaria–pensamentoautomático.
Exemplodo caso em sala de aula:
Situação atual: dificuldade relacionamentointer-pessoal.(dificuldade sociais)
Crença: eusou esquisito
Processamentoesquemático:significado.
Interpretação: todosestãorindode mim.(comoele interpretaareação externa).
Pensamentoautomático: rindode mim( pensamentoque vemsemcontrole).
Ativação de sistemas:auto estimabaixa,ansiedade,sudorese,taquicardia.
Comportamento:esquivasocial e isolar-se.
Histórico de aprendizagem:(experiênciasanteriores) bully,paisirmão(pessoasde forae dentrodafamília).
Processamento Esquemático: 5; 1-Circunstancia ambientais = 2-Gera interpretação = 3-leva ao afeto = 4-
comportamento especifico = 5-modifica a situação atual.
Teoria: Cognitiva (racionalista)
Visão das emoções: As emoções são produtos dos pensamentos e imagens, assim como das
interpretações da percepção.
Patologia: As emoções negativas são resultados dos padrões de pensamento incorretos e irracionais.
Plano de tratamento:A ênfase é colocada na eliminação, no controle ou na substituição dos afetos
negativos intensos pela identificação e pela alteração dos padrões de pensamento irracionais (via disputa
e/ou ensaio com pensamentos alternativos)