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A rivalidade Luso castelhana

  • 1. A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-castelhana
  • 2.
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  • 4.
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  • 11. Plano para descobrir o caminho marítimo para a Índia 1483 1488
  • 12.
  • 13. Memorial a Bartolomeu Dias na África do Sul.
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  • 15.
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  • 17. Linha de Alcaçovas (1479) Castela Portugal Tratado de Alcaçovas-Toledo (1479/1480)
  • 18.  
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  • 21.  
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  • 23. Linha de Alcaçovas (1479) Açores Canárias Viagem de ida Viagem de regresso A Viagem de Colombo - 1492 Exerc. 3 da F.T.
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  • 25.
  • 26. Portugal desistia de todas as suas pretensões sobre as Canárias; Castela reconhecia aos portugueses o domínio exclusivo dos territórios a sul daquelas ilhas. “ Tratado de Alcáçovas”, 1479
  • 27.
  • 28. Assinatura do Tratado de Tordesilhas - 1492
  • 29.
  • 30. Linha de Alcaçovas (1479) Linha de Tordesilhas (1494) Linha de Tordesilhas (1494) Proposta de Partilha (1493) Área de domínio espanhol Área de domínio espanhol Área de domínio Português 1494: Tratado de Tordesilhas Porquê a insistência nas 370 léguas?
  • 31.
  • 32.  
  • 33. RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA séc. XIV fez-se sentir no foi agravada em com a disputa das com a descoberta da o problema resolveu-se com As divergências resolveram-se com o instituiram o princípio
  • 34. RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA séc. XIV 1492 fez-se sentir no foi agravada em com a disputa das com a descoberta da Canárias América o problema resolveu-se com As divergências resolveram-se com o Tratado de Alcaçovas-Toledo (1479-80) Tratado de Tordesilhas (1494) Mare Clausum instituiram o princípio
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Notas do Editor

  1. A rivalidade entre Portugal e Espanha vinha já do século XIV, devido à disputa pela posse das canárias , mas agravou-se com a disputa pelo direito de acesso ao comércio de Arguim e do Golfo da Guiné. Para fazer face a essa competição, e após algumas ações navais, atos de pirataria, e convicto de que para chegar à Índia teria que ser pelo Sul, Portugal negociou com a Castela (Espanha), em1480, o tratado de  Alcáçovas-Toledo. (ler documento – tratado de alcaçovas)
  2. D. João pôs em prática um plano para descobrir o caminho marítimo para a Índia : continuar a exploração da costa africana (Diogo Cão -1482/83- e Bartolomeu Dias – 1487/88); recolher informações sobre a navegação e comércio no Oceano Índico (Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã - Munidos das melhores cartas Mapa Mundi, que na época se podiam desenhar servindo-lhes de guia, cartas e crédito e várias oferendas, se fizerem à vida, no que seriam fundamentalmente um trabalho de exploração e de cautelosa espionagem, pelo que partiram discretamente de Santarém a 8 de Maio de 1487. Entraram em África por Alexandria já disfarçados de mercadores, numa aventura também perigosa. durante muitos anos não se soube nada desses dois espiões, em Portugal.)
  3. Descreve, de acordo com o tratado de Alcaçovas-Toledo, o modo como foi dividido o Mundo garantia a Portugal o direito exclusivo à exploração todas as terras e mares a descobrir a Sul do paralelo que passa nas Canárias, e para Espanha todas as terras a Norte, com excepção dos Açores, cedendo para o efeito as ilhas Canárias aos Espanhóis .   Assinado o tratado de Alcáçovas-Toledo, Portugal continua as suas pesquisas pelo Atlântico Sul fundando capitanias e feitorias ao longo de toda costa Africana,
  4. Ver o trajecto da viagem de colombo Ao regressar da América, depois da sua primeira viagem (Março de 1983), fez escala em Lisboa e foi apresentar os seus respeitos ao rei D. João II ( fazer exercício 3 da ficha ) que lhe fez notar que as terras recém descobertas pertenciam à coroa portuguesa, visto situarem-se a sul das Ilhas Canárias. O descobrimento de Colombo provocou uma reviravolta na divisão do mundo que havia sido feita até então. Por um motivo simples: pelo Tratado de Alcáçovas, em vigor até aquele momento, as ilhas estavam em território português, já que se situavam ao sul das Canárias. Consciente disso, Dom João II reivindicou a posse das terras. Após a célebre entrevista com Colombo, o Príncipe Perfeito imediatamente enviou uma embaixada aos Reis Católicos, mandou preparar uma esquadra para ir tomar posse das novas ilhas e manifestou propósitos belicosos.
  5. Dom João II, mais uma vez, não se dobrou. Continuou sua estratégia de expressar o descontentamento de Portugal. Preparou-se ostensivamente para uma possível guerra e se aproximou da França, em disputa com a Espanha. De tanto pressionar, a Espanha aceitou negociações diretas, retomadas em 1494, quando dom João II fez sua reivindicação: concordava com a substituição da linha horizontal pela vertical, desde que esta se situasse a 370 léguas do Arquipélago de Cabo Verde. A justificativa: devido à impossibilidade de contornar a África em direção das Índias fazendo navegação costeira, era necessário um espaço de manobra para as naus. A Espanha acabou assinando o tratado graças a algumas compensações dadas por Portugal e ao relatório de Cristóvão Colombo, que voltava de sua segunda viagem asseverando que dificilmente haveria novas terras no espaço entre 100 e 370 léguas. Assim, o tratado foi assinado na cidade espanhola de Tordesilhas, em 7 de junho. O interesse de D. João II em garantir uma larga área de domínio no Atântico e o direito exclusivo às navegações para oriente foi decisivo para a expansão marítima portuguesa A área reservada a Portugal passou a incluir uma vasta zona da América do Sul, que veio a servir como ponto de escala e de segurança das rotas atlânticas; A viagem para a Índia, em preparação desde a passagem do Cabo da Boa Esperança, passou a dispor de condições para se poder realizar sem se temer a concorrência de Espanha. Embora tivesse vigorado até meados do século XVIII, o tratado de tordesilhas nunca foi rigorosamente respeitado nem por Portugal e Espanha, nem pelos outros estados da Europa, que o contestaram. Preciso como se mostrava, o pormenor das 370 léguas constituía prova bastante de que o manorca português sabia da existência de terras algures no Atlântico, situadas a ocidente do limite inicial das 100 léguas proposto pelo Papa. De facto, fontes mais tardias parecem revelar que houve uma viagem de descobrimento no começo da década de 1490, atingindo, ou pelo menos avistando, o continente sul-americano. Mapas existentes no paço real de Lisboa e desenhados antes de 1500 mostravam terra por essa zona. Por alguma razão, D. João não pode imediatamente enviar outra expedição a explorar o caminho anunciado por Bartolomeu Dias depois da viagem de 1488. Os resultados da viagem de Colombo e as negociações com Castela estiveram, porventura, na base de novos adiamentos até 1944. Em 1495 falecia D. João II, depois de ter iniciado os preparativos para a expedição decisiva que havia de chegar à Índia e de ter nomeado o comandante: Vasco da Gama. Fazer exercício 4 caderno de actividade página 12