3. “No início do século XV pouco se
sabia a respeito do mundo.
Os conhecimentos geográficos (…)
apareciam misturados com lendas e
histórias religiosas, tanto nos mapas
como nos livros.”
“Imaginava-se, por exemplo, que
para lá da linha do horizonte
estava a Boca do Inferno,
pronta a engolir homens e
navios.”
“Havia quem garantisse que as águas ferviam em ondas gigantescas e
remoinhos borbulhantes, quem jurasse ter visto monstros terríveis, sereias e
tritões.”
8. “Ao longo dos séculos XV e XVI os navegadores portugueses
desvendaram as rotas marítimas do Atlântico sul, do Índico e do
Pacífico até ao Japão.
Efectuaram o reconhecimento das ilhas atlânticas, das costas
ocidental e oriental de África e da costa sul da Ásia, incluindo
diversos arquipélagos do Índico e do Pacífico. Reconheceram ainda
boa parte da costa atlântica da América do Sul.
Estas viagens puseram em contacto povos e culturas de todo o
mundo, fizeram circular conhecimentos sobre a Terra e sobre a vida
na Terra.
Os Descobrimentos Portugueses abriram portanto uma nova era na
História da Humanidade.”
10. As motivações da expansão portuguesa
Deseja espalhar a fé cristã.
Clero
Deseja alargar o território para obter terras, cargos e títulos.
Nobreza
Deseja alcançar novos mercados e produtos.
Burguesia
Podemos concluir que toda a sociedade portuguesa estava
empenhada no projecto da expansão marítima e que todos
os grupos sociais procuravam obter vantagens.
11. As motivações da expansão portuguesa
“As condições geográficas do país eram favoráveis:
Uma grande costa marítima.
Proximidade do Mar Mediterrâneo.
Marinheiros experientes devido à pesca e ao comércio marítimo.”
Podemos concluir que Portugal tinha todas as condições
para lançar-se à aventura marítima de descobrir e
conquistar novas terras!
12. A Conquista da Cidade de Ceuta – 1415
- As Rotas comerciais que ligavam o oriente à Europa -
13.
14. A Conquista da Cidade de Ceuta
1415
“Podemos concluir que:
Pela sua localização, a cidade de Ceuta controlava as saídas e
entradas do Mar Mediterrâneo.
Eram os árabes que iam buscar as especiarias aos seus locais de
origem.
As cidades italianas controlavam o comércio das especiarias no
Mediterrâneo e levavam-na para o Norte da Europa.
A Ceuta chegava o ouro proveniente do interior de África.”