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Cirurgia e Anestesia Seguras Pablo Braga Gusman, MSc, PhDMédico da Qualidade, Treinamento e DesenvolvimentoHospital Meridional
Cirurgia e Anestesia Seguras
Cirurgia e Anestesia Seguras
Uma intervenção baseada em evidências resultou em uma redução considerável e sustentada (até 66%)nas taxas de infecção relacionada ao cateter na corrente sanguínea, que foi mantida durante todo o período de estudo de 18 meses.
Resultados: Cento e setenta e dois procedimentos foram observados(86 pré, 86 pós-intervenção). A média (DP) do número de falhas de comunicação por procedimento caiu de 3,95 (3,20) antes da intervenção para 1,31 (1,53) após a intervenção (P 0,001). 34%das checagens demonstraram utilidade, incluindo identificação de problemas, resolução de lacunas em situações críticas, tomada de decisões e ações de acompanhamento.
Resultados. A incidência de pacientes com eventos adversos foi de 7,6% (84 de 1.103 pacientes). A proporção global de prevençãodos eventos adversos foi de 66,7% (56 de 84 pacientes). A incidência foi de 0,8 eventos adversos por 100 pacientes-dia (103 de 13 de 563 pacientes-dia). A unidade de internação foi o local mais frequente de eventos adversos (48,5%). Em relação à classificação,eventos adversos cirúrgicos foram os mais freqüentes (35,2%).
Cirurgia Segura é meta importanteparaSaúdePública! 234 milhões de cirurgias são realizadas pelo mundo / ano Uma taxa de 0,4-0,8% de óbitos e 3-16% de complicações 1 milhão de óbitos  7 milhões de complicaçõesquegeramincapacidade
Eu não! Você é que ficou de fechar a porta.....
Risco relativo
Perigoso > 1/1000 Seguro Ultra-seguro < 1/100.000 100.000 10.000 1.000 100 10 Hospitalização Risco de morte 1/165 internações 15.000 mortes/ano Risco de morte 1/125 cirurgias Risco aceitável 10        100      1.000      10.000        100.000        1.000.000      10.000.000 Número de contatos para cada fatalidade
10 Objetivos para Cirurgia Segura O time deve operar o paciente correto no local correto. O time usará métodos conhecidos para prevenção de dano pela administração de agentes anestésicos e ao mesmo tempo impedir que o paciente sinta dor. O time reconhecerá e efetivamente se preparará para risco nos manuseios das vias aéreas ou perda da função respiratória.
10 Objetivos para Cirurgia Segura O time reconhecerá efetivamente e se preparará para grande perda sanguínea. O time evitará a indução de reações alérgicas ou efeitos adversos pelo qual o paciente tem risco. O time usará consistentemente métodos para diminuir os riscos de infecção no sítio operatório.
10 Objetivos para Cirurgia Segura 7.	O time previnirá o esquecimento de instrumental, gazes ou compressas na ferida operatória. 8.	O time identificará todos os precedimentos cirúrgicos realizados.
10 Objetivos para Cirurgia Segura 9.	O time efetivamente se comunicará e trocará informações críticas para condução segura da operação. 10.	O Hospital e o Sistema Público de Saúde estabelecerá rotina de  vigilância da capacidade cirúrgica e seus resultados
Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos  Informatizado para registro e redução de erros Prescrição de cuidados Domiciliares  Multiprofissional Divulgação entre  clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Plano de  Alta Prescrito durante e depois da cirurgia Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Protocolo de TEV Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início  do tratamento.  Paciente participa  da decisão. Reconciliação Medicamentosa  Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes  da indução anestésica
Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos  Informatizado para registro e redução de erros Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Segurança do Paciente Cirúrgico
Agendamento
Questionário na Internação
Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos  Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre  clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segurança do Paciente Cirúrgico
Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos  Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre  clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado
Consentimento Informado (6) Devem constar neste Documento: Identificação do paciente.			 Hospital, nome do cirurgião e operação agendada. Explicação sobre o procedimento anestésico (tipo de anestesia) ou tratamento proposto. Os riscos e benefícios previsíveis. Necessidade e alternativas à transfusão de sangue e/ou de seus componentes, quando indicados. Assinatura do paciente ou responsável confirmando que entendeu e concorda com o procedimento proposto. Assinatura da testemunha, cirurgião e anestesiologista. Tratando-se de uma EQUIPE DE ANESTESIA, este dado deve ser mencionado  tanto no Consentimento Informado, quando na Avaliação Pré-operatória.
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Plano Terapêutico
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Reconciliação Medicamentosa Início: Julho 2011
Reconciliação Medicamentosa
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5,0 5,2 4,4 3,8 2,4 1,6 Taxa de infecção cirúrgica % 1,1 0,5 0,7 Horas após incisão cirúrgica Incisão
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O Checklist em 8 cidades…  EURO EMRO PAHO I London, UK  Amman, Jordan Toronto, Canada WPRO I Manila, Philippines PAHO II Seattle, USA WPRO II Auckland, NZ AFRO Ifakara, Tanzania SEARO New Delhi, India
...e conseguiureduzir a taxa de complicações pos-operatórias e óbitosemmais de um terço! Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
Resultados Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
Mudançasnosóbitose complicaçõesporgravidade * p<0.05 Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
Qual instrumento para atingir os 10 objetivos?
Qual instrumento para atingir os 10 objetivos?
Giveyourpatient a fasthug (atleast) once a day. Jean-Louis Vincent. CritCareMed 2005 Vol. 33, No. 6 Dê um “FAST HUG” para cada paciente em toda anestesia. Pablo Braga Gusman. Cong Bras Anest 2007, Natal.
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A analgesia pós-operatória ainda                     não é adequada Dor pós-operatória, 1993 e 20031,2 1993 (n=135) 2003 (n=250) Pacientes (%) Qualquer Dor Dor Leve Dor Moderada Dor Intensa Dor Lancinante  E o cenáriopermanece o mesmo… 1Adapatado de Apfelbaum JL et al. AnesthAnalg. 2003;97:534-540.2Warfield CA et al. Anesthesiology. 1995;83:1090-1094.
Dor: O Quinto sinal vital 1 Frequência cardíaca  2 Pressão arterial  3 Temperatura  4 5 Frequência respiratória
Hospital Meridional 2009 Analgesia PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR EscalaAnalgésica Opióide forte + AINH +  Drogas adjuvantes Dor > 7 Opióide fraco + AINH +  Drogas adjuvantes Dor 4 - 6 AINH + Drogas adjuvantes Dor 1 - 3
Hospital Meridional 2009 Dose Fármaco CLASSIFICAÇÃO DA DOR: Nenhuma Nenhum Zero (0) =   Ausência de Dor.  0,5 a 1 g 6/6 h VO ou EV 40 mg 24/24 h EV 100 mg 8/8 h EV # Dipirona Parecoxibe Cetoprofeno Um a Três (1 a 3) = Dor de fraca intensidade.  30 a 60 mg 6/6 h VO ou EV (equianalgesia VO:EV 2:1)  50 a 100 mg (1 a 1,5 mg/kg) 6/6 h VO ou EV #  Codeína Tramadol Quatro a Seis (4 a 6) =  Dor de intensidade moderada.  10 a 40 mg 12/12 h VO 3 mg a cada 10 minutos até Dor zero EV  Manter dose encontrada EV 4/4 h ou VO  3 vezes a dose EV 4/4h.         (equianalgesia VO:EV 3:1)‏ 10 mg a cada 3 a 6 H EV Oxicodona Morfina Nalbufina Sete a Nove (7 a 9) =    Dor de forte intensidade. Dez (10) =  Dor de intensidade insuportável Optar por outra técnica * No caso de existência de cateter peridural, a primeira opção será a realização de analgesia com baixas doses de anestésico local pelo cateter: Marcaína 0,125% 10 mL.
Benefícios da terapia multimodal da dor Opióides Doses reduzidas de cada analgésico Alívio melhor da dor devido a efeitos sinérgicos ou aditivos Pode reduzir a intensidade dos efeitos colaterais  de cada fármaco AINEs, paracetamol, bloqueios anestésicos Adaptado de Kehlet H et al. AnesthAnalog. 1993;77:1048-1056.
Desvantagens da terapia  exclusiva com opióides Náuseas / vômitos / íleo / constipação Sonolência com recuperação mais lenta Possível inadequação no controle da dor ao movimento Depressão respiratória  Adaptado de Atcheson R et al. Management of Acute and Chronic Pain. 1998:23-50.Adaptado de Power I et al. SurgClin North Am. 1999;79:275-295.
Vantagens do tratamento multimodal da dor Terapia combinada com adjuvantes potentes: Parecoxibe ,[object Object]
Não interfere na agregação plaquetária/tempo de sangramento (ao contrário dos AINEs parenterais)3
Pode antecipar a ingestão oral, a deambulação e a alta4
Reduz o escore de desconforto relacionado ao uso de Opióides5
Reduz a dor ao movimento em relação aos opióides           usados isoladamente61Hubbard RC et al. Br J Anaesth. 2003;90:166-172. 2Malan TP Jr et al. Anesthesiology. 2003;98:950-956.  3Noveck RJ et al. Clin Drug Invest. 2001;21:465-476. 4Gan TJ et al. AnesthAnalg. 2004;98:1665-1673.  5Zhao SZ et al. J Pain Symptom Manage. 2004;28:35-46. 6Grass JA et al. Anesthesiology. 1993;78:642-648. 6-314.
Parecoxibe reduz o consumo de fentanil em colecistectomia laparoscópica Utilização de Fentanil nas 4 primeiras horas após a cirurgia Placebo (n=104) parecoxibe (parecoxibe sódico injetável) (n=119) 250 P< 0,.02 P< 0,02 P< 0,05 200 150 Consumo de Fentanil (mcg) 100 50 0 Hora 0-1  Horas 0-2  Horas 0-3 Total de Horas 0-4 MinkowitzH, et al. Efficacy and safety of a single dose of IV parecoxibe sodium followed by up to 7 days of oral valdecoxibe for pain following laparoscopic cholecystectomy. Poster presented at: World Congress of Pain; 2002; San Diego, USA.
Parecoxibe reduziu o consumo de opióide em PCA Ortopédica (substituição total de quadril) (n=120)3 Ortopédica (substituição total de joelho) (n=128)1 Ginecológica (histerectomia abdominal) (n=24)2 28% de redução 36% de redução 39% de redução P≤ 0,05 vs placebo nos 3 estudos 1Hubbard RC et al. Br J Anaesth. 2003;90:166-172. 2Wender RH et al. ASRM. 2001. 3Malan TP Jr et al. Anesthesiology. 2003;98:950-956.
Incidência de dor pós-operatória:                    cirurgia ambulatorial1 Escala de dor  - 0 a 10 65% 70 60 Dor moderada < 4 50 45% 40% Dor  Intensa > 4 40 Pacientes (%) 26% 30 24% 20 13% 10 0 24 horas 48 horas Dia 7 Tempo após a alta 1Beauregard L et al. Can J Anaesth. 1998;45:304-311.
55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Efeitos colaterais dos opióides podem prolongar a hospitalização Incidência de retenção urinária e náusea-vômito induzida por opióides (Resultados combinados de estudos e relatos de caso de 1990 a 2000) 52,2% Retençãourinária 37,7% 37,3% Efeitos colaterais GI  32% Pacientes (%) 31,6% 24% 22,3% 14,2% 12% 13% 11% 4% fentanil hidromorfona meperidina morfina sufentanil buprenorfina Adaptado deWheeler M et al. The Journal of Pain. 2002;3:160.
Readmissão de pacientes após cirurgia ambulatorial no mesmo dia Estudo com um ano de duração. 5,7% dos pacientes readmitidos após cirurgia ambulatorial. Causas: Outros Cirúrgicas 17% 21% ADE 3% Clínicas 14% Sangramento Dor 4% N/V 38% 3% Coley KC et al. J ClinAnesth. 2002;14:349-353.
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Cirurgia Segura e Anestesia

  • 1. Cirurgia e Anestesia Seguras Pablo Braga Gusman, MSc, PhDMédico da Qualidade, Treinamento e DesenvolvimentoHospital Meridional
  • 4.
  • 5.
  • 6. Uma intervenção baseada em evidências resultou em uma redução considerável e sustentada (até 66%)nas taxas de infecção relacionada ao cateter na corrente sanguínea, que foi mantida durante todo o período de estudo de 18 meses.
  • 7.
  • 8. Resultados: Cento e setenta e dois procedimentos foram observados(86 pré, 86 pós-intervenção). A média (DP) do número de falhas de comunicação por procedimento caiu de 3,95 (3,20) antes da intervenção para 1,31 (1,53) após a intervenção (P 0,001). 34%das checagens demonstraram utilidade, incluindo identificação de problemas, resolução de lacunas em situações críticas, tomada de decisões e ações de acompanhamento.
  • 9.
  • 10. Resultados. A incidência de pacientes com eventos adversos foi de 7,6% (84 de 1.103 pacientes). A proporção global de prevençãodos eventos adversos foi de 66,7% (56 de 84 pacientes). A incidência foi de 0,8 eventos adversos por 100 pacientes-dia (103 de 13 de 563 pacientes-dia). A unidade de internação foi o local mais frequente de eventos adversos (48,5%). Em relação à classificação,eventos adversos cirúrgicos foram os mais freqüentes (35,2%).
  • 11. Cirurgia Segura é meta importanteparaSaúdePública! 234 milhões de cirurgias são realizadas pelo mundo / ano Uma taxa de 0,4-0,8% de óbitos e 3-16% de complicações 1 milhão de óbitos 7 milhões de complicaçõesquegeramincapacidade
  • 12. Eu não! Você é que ficou de fechar a porta.....
  • 14. Perigoso > 1/1000 Seguro Ultra-seguro < 1/100.000 100.000 10.000 1.000 100 10 Hospitalização Risco de morte 1/165 internações 15.000 mortes/ano Risco de morte 1/125 cirurgias Risco aceitável 10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000 Número de contatos para cada fatalidade
  • 15. 10 Objetivos para Cirurgia Segura O time deve operar o paciente correto no local correto. O time usará métodos conhecidos para prevenção de dano pela administração de agentes anestésicos e ao mesmo tempo impedir que o paciente sinta dor. O time reconhecerá e efetivamente se preparará para risco nos manuseios das vias aéreas ou perda da função respiratória.
  • 16. 10 Objetivos para Cirurgia Segura O time reconhecerá efetivamente e se preparará para grande perda sanguínea. O time evitará a indução de reações alérgicas ou efeitos adversos pelo qual o paciente tem risco. O time usará consistentemente métodos para diminuir os riscos de infecção no sítio operatório.
  • 17. 10 Objetivos para Cirurgia Segura 7. O time previnirá o esquecimento de instrumental, gazes ou compressas na ferida operatória. 8. O time identificará todos os precedimentos cirúrgicos realizados.
  • 18. 10 Objetivos para Cirurgia Segura 9. O time efetivamente se comunicará e trocará informações críticas para condução segura da operação. 10. O Hospital e o Sistema Público de Saúde estabelecerá rotina de vigilância da capacidade cirúrgica e seus resultados
  • 19. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Prescrição de cuidados Domiciliares Multiprofissional Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Plano de Alta Prescrito durante e depois da cirurgia Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Protocolo de TEV Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 20. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Segurança do Paciente Cirúrgico
  • 22.
  • 24. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segurança do Paciente Cirúrgico
  • 25.
  • 26.
  • 27. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado
  • 28. Consentimento Informado (6) Devem constar neste Documento: Identificação do paciente. Hospital, nome do cirurgião e operação agendada. Explicação sobre o procedimento anestésico (tipo de anestesia) ou tratamento proposto. Os riscos e benefícios previsíveis. Necessidade e alternativas à transfusão de sangue e/ou de seus componentes, quando indicados. Assinatura do paciente ou responsável confirmando que entendeu e concorda com o procedimento proposto. Assinatura da testemunha, cirurgião e anestesiologista. Tratando-se de uma EQUIPE DE ANESTESIA, este dado deve ser mencionado tanto no Consentimento Informado, quando na Avaliação Pré-operatória.
  • 29.
  • 30. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão.
  • 31. ... Eu poderia participar desse momento?
  • 33. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Continuidade do tratamento farmacológico
  • 36. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Antibiotico profilaxia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 37.
  • 38. 5,0 5,2 4,4 3,8 2,4 1,6 Taxa de infecção cirúrgica % 1,1 0,5 0,7 Horas após incisão cirúrgica Incisão
  • 39. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 40.
  • 41. O Checklist em 8 cidades… EURO EMRO PAHO I London, UK Amman, Jordan Toronto, Canada WPRO I Manila, Philippines PAHO II Seattle, USA WPRO II Auckland, NZ AFRO Ifakara, Tanzania SEARO New Delhi, India
  • 42. ...e conseguiureduzir a taxa de complicações pos-operatórias e óbitosemmais de um terço! Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
  • 43. Resultados Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
  • 44. Mudançasnosóbitose complicaçõesporgravidade * p<0.05 Haynes et al. A Surgical Safety Checklist to Reduce Morbidity and Mortality in a Global Population. New England Journal of Medicine 360:491-9. (2009)
  • 45.
  • 46. Qual instrumento para atingir os 10 objetivos?
  • 47. Qual instrumento para atingir os 10 objetivos?
  • 48. Giveyourpatient a fasthug (atleast) once a day. Jean-Louis Vincent. CritCareMed 2005 Vol. 33, No. 6 Dê um “FAST HUG” para cada paciente em toda anestesia. Pablo Braga Gusman. Cong Bras Anest 2007, Natal.
  • 49. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 50. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 51. A analgesia pós-operatória ainda não é adequada Dor pós-operatória, 1993 e 20031,2 1993 (n=135) 2003 (n=250) Pacientes (%) Qualquer Dor Dor Leve Dor Moderada Dor Intensa Dor Lancinante E o cenáriopermanece o mesmo… 1Adapatado de Apfelbaum JL et al. AnesthAnalg. 2003;97:534-540.2Warfield CA et al. Anesthesiology. 1995;83:1090-1094.
  • 52. Dor: O Quinto sinal vital 1 Frequência cardíaca 2 Pressão arterial 3 Temperatura 4 5 Frequência respiratória
  • 53. Hospital Meridional 2009 Analgesia PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR EscalaAnalgésica Opióide forte + AINH + Drogas adjuvantes Dor > 7 Opióide fraco + AINH + Drogas adjuvantes Dor 4 - 6 AINH + Drogas adjuvantes Dor 1 - 3
  • 54. Hospital Meridional 2009 Dose Fármaco CLASSIFICAÇÃO DA DOR: Nenhuma Nenhum Zero (0) = Ausência de Dor. 0,5 a 1 g 6/6 h VO ou EV 40 mg 24/24 h EV 100 mg 8/8 h EV # Dipirona Parecoxibe Cetoprofeno Um a Três (1 a 3) = Dor de fraca intensidade. 30 a 60 mg 6/6 h VO ou EV (equianalgesia VO:EV 2:1) 50 a 100 mg (1 a 1,5 mg/kg) 6/6 h VO ou EV # Codeína Tramadol Quatro a Seis (4 a 6) = Dor de intensidade moderada. 10 a 40 mg 12/12 h VO 3 mg a cada 10 minutos até Dor zero EV Manter dose encontrada EV 4/4 h ou VO 3 vezes a dose EV 4/4h. (equianalgesia VO:EV 3:1)‏ 10 mg a cada 3 a 6 H EV Oxicodona Morfina Nalbufina Sete a Nove (7 a 9) = Dor de forte intensidade. Dez (10) = Dor de intensidade insuportável Optar por outra técnica * No caso de existência de cateter peridural, a primeira opção será a realização de analgesia com baixas doses de anestésico local pelo cateter: Marcaína 0,125% 10 mL.
  • 55. Benefícios da terapia multimodal da dor Opióides Doses reduzidas de cada analgésico Alívio melhor da dor devido a efeitos sinérgicos ou aditivos Pode reduzir a intensidade dos efeitos colaterais de cada fármaco AINEs, paracetamol, bloqueios anestésicos Adaptado de Kehlet H et al. AnesthAnalog. 1993;77:1048-1056.
  • 56. Desvantagens da terapia exclusiva com opióides Náuseas / vômitos / íleo / constipação Sonolência com recuperação mais lenta Possível inadequação no controle da dor ao movimento Depressão respiratória Adaptado de Atcheson R et al. Management of Acute and Chronic Pain. 1998:23-50.Adaptado de Power I et al. SurgClin North Am. 1999;79:275-295.
  • 57.
  • 58. Não interfere na agregação plaquetária/tempo de sangramento (ao contrário dos AINEs parenterais)3
  • 59. Pode antecipar a ingestão oral, a deambulação e a alta4
  • 60. Reduz o escore de desconforto relacionado ao uso de Opióides5
  • 61. Reduz a dor ao movimento em relação aos opióides usados isoladamente61Hubbard RC et al. Br J Anaesth. 2003;90:166-172. 2Malan TP Jr et al. Anesthesiology. 2003;98:950-956. 3Noveck RJ et al. Clin Drug Invest. 2001;21:465-476. 4Gan TJ et al. AnesthAnalg. 2004;98:1665-1673. 5Zhao SZ et al. J Pain Symptom Manage. 2004;28:35-46. 6Grass JA et al. Anesthesiology. 1993;78:642-648. 6-314.
  • 62. Parecoxibe reduz o consumo de fentanil em colecistectomia laparoscópica Utilização de Fentanil nas 4 primeiras horas após a cirurgia Placebo (n=104) parecoxibe (parecoxibe sódico injetável) (n=119) 250 P< 0,.02 P< 0,02 P< 0,05 200 150 Consumo de Fentanil (mcg) 100 50 0 Hora 0-1 Horas 0-2 Horas 0-3 Total de Horas 0-4 MinkowitzH, et al. Efficacy and safety of a single dose of IV parecoxibe sodium followed by up to 7 days of oral valdecoxibe for pain following laparoscopic cholecystectomy. Poster presented at: World Congress of Pain; 2002; San Diego, USA.
  • 63. Parecoxibe reduziu o consumo de opióide em PCA Ortopédica (substituição total de quadril) (n=120)3 Ortopédica (substituição total de joelho) (n=128)1 Ginecológica (histerectomia abdominal) (n=24)2 28% de redução 36% de redução 39% de redução P≤ 0,05 vs placebo nos 3 estudos 1Hubbard RC et al. Br J Anaesth. 2003;90:166-172. 2Wender RH et al. ASRM. 2001. 3Malan TP Jr et al. Anesthesiology. 2003;98:950-956.
  • 64. Incidência de dor pós-operatória: cirurgia ambulatorial1 Escala de dor - 0 a 10 65% 70 60 Dor moderada < 4 50 45% 40% Dor Intensa > 4 40 Pacientes (%) 26% 30 24% 20 13% 10 0 24 horas 48 horas Dia 7 Tempo após a alta 1Beauregard L et al. Can J Anaesth. 1998;45:304-311.
  • 65. 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Efeitos colaterais dos opióides podem prolongar a hospitalização Incidência de retenção urinária e náusea-vômito induzida por opióides (Resultados combinados de estudos e relatos de caso de 1990 a 2000) 52,2% Retençãourinária 37,7% 37,3% Efeitos colaterais GI 32% Pacientes (%) 31,6% 24% 22,3% 14,2% 12% 13% 11% 4% fentanil hidromorfona meperidina morfina sufentanil buprenorfina Adaptado deWheeler M et al. The Journal of Pain. 2002;3:160.
  • 66. Readmissão de pacientes após cirurgia ambulatorial no mesmo dia Estudo com um ano de duração. 5,7% dos pacientes readmitidos após cirurgia ambulatorial. Causas: Outros Cirúrgicas 17% 21% ADE 3% Clínicas 14% Sangramento Dor 4% N/V 38% 3% Coley KC et al. J ClinAnesth. 2002;14:349-353.
  • 67. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Prescrito durante e depois da cirurgia Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Protocolo de TEV Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 68.
  • 70. Fluxo assistencial seguro aos pacientes cirúrgicos Informatizado para registro e redução de erros Prescrição de cuidados Domiciliares Multiprofissional Divulgação entre clientes Aviso de cirurgia e Reserva de Sangue Consulta pré Anestésica Plano de Alta Prescrito durante e depois da cirurgia Segundo código de ética médica Segurança do Paciente Cirúrgico Protocolo de TEV Consentimento Informado Plano Terapêutico Protocolo de Dor Escala da dor no pós-operatório Antes do início do tratamento. Paciente participa da decisão. Reconciliação Medicamentosa Cirurgia Segura Antibiotico profilaxia Preenchido durante a cirurgia Continuidade do tratamento farmacológico Até 60 minutos antes da indução anestésica
  • 71. Vantagens para o uso do Checklist Padronizar necessidades locais Evita uso de modismos Validado por evidencias cientificas e consensos Avaliados por diferentes setores em todo o mundo Assegura aderencia a praticas seguras Recursos minimos necessarios para alcançar intervenções seguras
  • 72. O que voce pode fazer? Registro do Hospital como participante na OMS Implementar o Checklist de Cirurgia Segura Mensurar resultados como mortes e complicações e acrescentar sua experiencia pessoal frente ao processo