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Geotecnia
Lisângela Kati do Nascimento
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Disciplina de Estudos do Meio Físico
Universidade Federal do ABC
São Bernardo do campo-SP
Março de 2023
Conteúdo
●
Avaliação de Risco
●
Tipos de desastres
●
Estabilidade de encostas
●
Tipos de escorregamento de massa
●
Gestão de riscos de desastres
geotécnicos
Textos de referência
Leitura base:
FORNASARI FILHO, N., FARIA, M. S.C. Relevo e
Dinâmica Superficial. Em: Geologia de Engenharia e
Ambiental. ABGE, v.2, 2019.
MACEDO, E.S., MIRANDOLA, F.A. Gestão de Riscos
Geológicos. Em: Geologia de Engenharia e Ambiental.
ABGE, v. 3, 2019.
Leitura recomendada (opcional)
CARVALHO, E. T. et al. Gestão municipal. Em: Geologia
de Engenharia e Ambiental. ABGE, v.2, 2019.
Ameaça (Hazard)
Ameaça (Hazard)
§ Processo, fenômeno ou atividade com potencial de
causar danos -> ameaça
§ Infortunadamente traduzido como Perigo
(que mais propriamente é “Danger”)
§ Podem ser de origem humana, natural ou combinada
§ Um dano é a realização concreta de uma ameaça
§ Exemplos de “Ameaças”
• Tempestades, inundações, acidentes tecnológicos, movimentos
de massa
§ Exemplos de Danos
• Mortes, ferimentos, impactos na saúde, prejuízos sociais,
prejuízos em propriedades, desequilíbrio econômico,
degradação ambiental
UNISDR, 2017. Terminology: Basic terms of disaster risk reduction. Available at:
https://www.unisdr.org/we/inform/terminology
RISCO = PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
X MAGNITUDE DO IMPACTO
X VULNERABILIDADE
Vulnerabilidade: grau em que um sistema está susceptível a
sofrer danos
Exemplo: comunidades mais pobres têm menos acesso a serviços
de saúde, menos educação formal, e possuem residências menos
resistentes.
Lei, Y., Yue, Y., Zhou, H., & Yin, W. (2014). Rethinking the relationships of vulnerability, resilience, and adaptation from a disaster risk
perspective. Natural hazards, 70(1), 609-627.
Proag, Virendra. The concept of vulnerability and resilience. Procedia Economics and Finance, v. 18, p. 369-376, 2014.
Desastre
Materialização de uma ameaça, que
ultrapassa a capacidade da comunidade
em lidar com os danos.
Exemplo:
Município decreta calamidade pública,
buscando apoio do governo federal
UN General Assembly: Report of the open-ended intergovernmental expert working group on
indicators and terminology relating to disaster risk reduction. 2016. Disponível em:
https://www.preventionweb.net/files/50683_oiewgreportenglish.pdf
Construção Social do Risco
•Discursos sobre causalidade
oCausalidade acidental
§ Os eventos são uma fatalidade causada pela natureza
oCausalidade por “ignorância”
§ Formulada por autoridades públicas
§ Foco em ocupações em áreas propensas a desastres, sem
a compreensão do morador
oCausalidade por descuido ou negligência
§ A causa dos desastres é por falhas na administração
pública e falta de infraestrutura de engenharia
oCausalidade estrutural
§ Fatores sociais (como pobreza e analfabetismo) criam
vulnerabilidade aos desastres
§ Foco em políticas sociais de empoderamento popular
ARAGÓN-DURAND, Fernando. A gestão do risco de inundação e os desafios da adaptação urbana a mudanças climáticas discursos e
respostas institucionais. In: NÚNEZ, X.; RAMOS, G; SPRING, Ú. México ante la urgencia climática: ciencia, política y sociedad.
México: Colección Alternativas, 2015. p. 139-161.
Conteúdo
●
Avaliação de Risco
●
Tipos de desastres
●
Estabilidade de encostas
●
Tipos de escorregamento de massa
●
Gestão de riscos de desastres
geotécnicos
Tipos de desastres
Acidentes
tecnológicos
Terremotos
Erupções vulcânicas
Tsunami
Ondas de
calor
Secas
Furacões e
tempestades
Inundações
Movimentos de
massa
Incêndios
Pragas e
epidemias
Clima
Estrutura
terrestre
Ação humana
Desastres no mundo
(média anual de 2001 a 2022)
CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
Pessoas afetadas
(bilhões de pessoas)
(média anual de 2001 a 2022)
CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
Mortes
(média anual de 2001 a 2022)
CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
Prejuízo econômico
(bilhões de dólares)
(média anual de 2001 a 2021)
CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
Danos (R$) causados por desastres climatológicos,
hidrológicos e meteorológicos no Brasil de 1995 a 2019
CEPED/UFSC. Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: 1995 –
2019. 2. ed., Florianópolis: FAPEU, 2020. https://ftp.ceped.ufsc.br/danos_e_prejuizos_versao_em_revisao.pdf
Desastres no Brasil
●
Secas
– Maior número de registros,
– Maior número de pessoas afetadas
– Maior dano econômico
●
Hidrogeodinâmicos
– Chuvas gerando inundações e deslizamentos
– Segundo maior número de registros, pessoas afetadas e
dano econômico
– Maior risco de perda de vidas humanas
CEPED/UFSC. Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais
no Brasil: 1995 – 2019. 2. ed., Florianópolis: FAPEU, 2020. Disponível em:
https://ftp.ceped.ufsc.br/danos_e_prejuizos_versao_em_revisao.pdf
Salvador, Mozart de Araújo. Danos sociais e econômicos decorrentes de desastres naturais
em consequência de fenômenos meteorológicos no Brasil: 2010 – 2019. INMET. Disponível
em: https://portal.inmet.gov.br/uploads/publicacoesDigitais/impactos-clima-2010-20192.pdf
GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A
global overview. UN.Population Division Technical Paper, n. 2015/2, 2015.
Risco a Secas
Decis de Ameaça
Sem ameaça
1º-4º decil
5º-7º decil
8º – 10º decil
População
300-500 mil
500-1000 mil
1-5 milhões
5-10 milhões
10 milhões ou mais
Risco a Enchentes
Vulcanismo e Terremotos
https://www.internetgeography.net/igcse-geography/the-natural-environment-igcse-geography/distribution-of-earthquakes-and-volcanoes/
Internet Geography. Distribution of earthquakes and volcanoes
Terremotos e
erupções vulcânicas
Vulcão ativo
Terremoto
Terremotos que causaram Tsunamis
https://www.tsunami.gov/
NOAA. Tsunami sources. 2017.
Tsunamis
Mortes
> 1001
101 a 1000
51 e 100
1 a 50
Sem mortes
Conteúdo
●
Avaliação de Risco
●
Tipos de desastres
●
Estabilidade de encostas
●
Tipos de escorregamento de massa
●
Gestão de riscos de desastres
geotécnicos
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013.
O movimento de massa depende da:
●
natureza do material
●
quantidade de água
●
declividade da encosta
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013.
https://suportesolos.com.br/blog/consistencia-do-solo-ensaios-geotecnicos-ensaios-de-limite-de-liquidez-ll-e-de-plasticidade-lp/33/
Limites de Atterberg
Pode ser
moldado sem
rachar
Não muda
volume ao
adicionar água
Muda volume
ao adicionar
água
Lama
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Colapso de solos
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Torre
de
Pisa
https://rotasdeviagem.com.br/historia-e-curiosidades-da-torre-de-pisa/
Reforço de chumbo
na base na década de
1990, para evitar
queda
Tempo
O
corrência
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Á
rea
de
ocupação
0
100%
Implantação
da cidade Presente
?
?
Dominância dos
desastres relacionados
a sedimentos
?
Tempo
Dominância dos
desastres relacionados
a água
Michel, J. P. Análise do
estudo de avaliação
hidrológica da bacia do
rio Itajaí-Açu. XII
Fórum Permanente de
prevenção aos riscos
de desastres da Bacia
do Itajaí. 2022.
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013.
Umidade e movimentos de massa
https://youtu.be/K9i3JyXocgI
Áreas de risco
Informação para prevenção
https://youtu.be/bhKWHx08jFA
Hutchinson J. N.. Keynote paper: Landslide hazard assessment. 1995, 3, Proc. 6th Int. Symp.
Landslides, Chistchurch, Balkema, Rotterdam, 1805–1841
Deslizamentos em relação ao déficit de umidade do solo (SMD)
em Southend-on-Sea, Londres, Inglaterra, 1967-1976
Déficit
de
umidade
do
solo
(mm)
Deslizamentos
por
mês
Anos
Estágios dos movimentos de massa
Leroueil, S. "Natural slopes and cuts: movement and failure mechanisms." Géotechnique 51.3 (2001): 197-243.
Deslizamento rotacional comfluxo
de detritos emLa Conchita
(Califórnia, USA)
em1995 (12 casas)
comreativação em2005
(15 casas, 10 mortos).
Regmi, N. et al. Hazardousnesss of a place. In: Bobrowsky, P. T. Encyclopedia of Natural
Hazards. Springer. 2013.
ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill
1995 2005
IRAWAN, A. M. et al. Rainfall threshold and soil moisture indexes for the initiation of landslide in Banjarmangu sub-district,
central Java, Indonesia. In: IOP conference series: earth and environmental science. IOP Publishing, 2019. p. 012028.
Limiares de precipitação para
movimentos de massa
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Intensidade
média
da
chuva,
em
mm/h
Duração da chuva, em horas
Limiares de precipitação para
movimentos de massa
Deslizamentos superficiais Deslizamentos profundos
BERTI, M. et al. Probabilistic rainfall thresholds for landslide occurrence using a Bayesian
approach. Journal of Geophysical Research: Earth Surface, v. 117, n. F4, 2012.
Deslizamento
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Intensidade
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Duração da chuva Duração da chuva
Deslizamentos e critérios de decisão com base na
intensidade de chuvas no Rio de Janeiro
d'Orsi R., d'Avila C., Ortigao J. A. R., Dias A., Moraes L., Santos M. D.. Rio-Watch: the Rio de Janeiro
landslide watch system. 1997, 1, Proc. 2nd Pan-American Symp. Landslides, Rio de Janeiro, 21–30.
Chuva
diária
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Nível de escorregamento
Sem deslizamento
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Nivel de decisão
75% do nível de escorregamento
Conteúdo
●
Avaliação de Risco
●
Tipos de desastres
●
Estabilidade de encostas
●
Tipos de escorregamento de
massa
●
Gestão de riscos de desastres
geotécnicos
https://www.geocaching.com/seek/gallery.aspx?guid=4c31c59a-bfa5-4dba-9ee8-38f7db709c42
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013.
Rastejamento
Rastejamento
Thompson e Turk, 2007. Earth Science and the Environment
REYNOLDS, Stephen. Exploring physical geography. McGraw-Hill US Higher Ed USE, 2019.
Colorado Springs, CO
Entortamento de troncos como histórico de rastejamento
Migón, Piotr. Creep. In: Bobrowsky, P. T. Encyclopedia of Natural Hazards. Springer. 2013.
Silva, Clauzinor L. Movimentos de Massa. UFAM. 2014.
Fluxo de lama em Caraballeda
(Venezuela) em 1999
Carlos Uchôa. 2019. facebook.com/uchoamaster
Escorregamento
rotacional
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra.
Bookman Editora, 2013.
CHRISTOPHERSON, R.; BIRKELAND, G.H.
Geosystems: An Introduction to Physical Geography,
10th ed. 2018
https://www3.nd.edu/~cneal/planetearth/Chapt-16-Marshak.pdf
The Oso landslide and North Fork of
the Stillaguamish River valley.
Leroueil, S. "Natural slopes and cuts: movement and failure mechanisms." Géotechnique 51.3 (2001): 197-243.
ABBOTT, Patrick L. Natural
Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill
FORNASARI FILHO, N., FARIA,
M. S.C. Relevo e Dinâmica
Superficial. Em: Geologia de
Engenharia e Ambiental. ABGE,
v.2, 2019.
Deslizamento planar
(translacional) de
solos e detritos
Área susceptível a deslizamento planar em
Wyoming, USA
PETERSEN, James; SACK, Dorothy; GABLER, Robert E.
Fundamentals of physical geography. Cengage Learning, 2014.
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Taiwan, 26 de janeiro de 2010
Petley, D. The mechanism of the Highway 3 landslide in Taiwan AGU: The Landslide Blog. April 26, 2010
Giletycz, S.J., Chang, C.P. and Huang, C.C., 2012. Geological structure as a crucial factor
facilitating the occurrence of typhoon-triggered landslides: Case from Hsiaolin Village, 2009
Typhoon Morakot. West. Pac. Earth Sci, 12(1), pp.21-38.
Ângulo crítico de
declividade
Escorregmento
em cunha
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Marinho, Felipe, 2020. Estabilidade de taludes: deslizamentos de terra.
https://www.guiadaengenharia.com/estabilidade-taludes-deslizamentos/
Deslizamentos de rocha
Deslizamento
planar de rochas
REYNOLDS, Stephen. Exploring physical geography. McGraw-Hill US Higher Ed USE, 2019.
Naxos, Grécia
Intemperismo esferoidal e
rolamento de boulderes
Husein, S.; Novian, M. I. Guide Book of Geological Excursion - Bayat, Central Java - October 2014.
CHIGIRA, Masahiro et al. Landslides in weathered granitic rocks in Japan and Malaysia. 2011.
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Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico),
2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
Conteúdo
●
Avaliação de Risco
●
Tipos de desastres
●
Estabilidade de encostas
●
Tipos de escorregamento de massa
●
Gestão de riscos de desastres
geotécnicos
BRILHANTE, O.M.; CALDAS, L.Q.A. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental [CETESB]. Procedimento para utilização de resíduos em fornos de produção de cliquer. São Paulo:
Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Janeiro. 1998.
Gestão de riscos
Avaliação Gerenciamento Comunicação e
educação
Identificação de ameaças
(probabilidade)
Magnitude do Impacto
Exposição
Medidas
de redução
de risco
Caracterização do risco
Vulnerabilidade
Planejamento
de ações
Implementação
das ações
Reavaliação
dos resultados
Planejamento
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Execução
Treinamento e
capacitação
Reavaliação
dos resultados
Medidas de redução de risco
Medidas de redução de risco
Duras (hard)
Obras de engenharia
Macias (soft)
DU, Shiqiang et al. Hard or soft flood adaptation? Advantages of a hybrid strategy for
Shanghai. Global Environmental Change, v. 61, p. 102037, 2020.
Medidas de redução de risco
Medidas de redução de risco
Duras (hard)
Obras de engenharia
§ Contenção / armazenagem
§ Isolamento
§ Transferência / drenagem
§ Remoção
Macias (soft)
§ Sistemas de monitoramento
e alerta
§ Educação / comunicação
§ Capacitação
§ Gestão / planejamento
§ Melhor custo/benefício
DU, Shiqiang et al. Hard or soft flood adaptation? Advantages of a hybrid strategy for
Shanghai. Global Environmental Change, v. 61, p. 102037, 2020.
● Baixos riscos residuais
ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill
Como evitar um deslizamento
a) Aliviar a cabeça
b) Fortalecer o corpo
c) Escorar a base
Remover o
solo
Inserir
ancoragens
Adicionar
material Inserir pinos de
cisalhamento
Direção da
massa
Superfície
de
deslizam
ento
potencial
Massa de
resistência
Ancoragem de
encostas
https://ontonbolt.com/soil-nails-rock-bolts-anchoring.html
http://www.gautamee.com/sf-gs-soil-nails-rock-bolts.php
ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017.
McGraw Hill
Cartas geotécnicas
Susceptibilidade
Escala: 1:25.000
Probabilidade de movimentos de massa e inundações
Aptidão à urbanização
Escala: 1:10.000
Potencialidades, restrições e diretrizes de ocupação
Risco
Escala: 1:2.000
Ameaça e vulnerabilidade de conjuntos de edificações
Indicações de medidas de mitigação
Susceptibilidade
a desastres
São Bernardo do
Campo
Susceptibilidade
Deslizamentos Inundações
Alta
Média
Baixa
CPRM, IPT (2013)
Usual (simples)
Com restrições
Inaptas ou
muito complexas
Prioridade para
conservação ambiental
Aptidão à urbanização ou
consolidação urbana
Aptidão à
urbanização
São Bernardo do
Campo
UFABC (2016)
Grau de risco
R1 – Baixo ou
inexistente
R2 – Médio
R3 – Alto
R4 – Muito alto
Setores
de Risco
São
Bernardo
do Campo
UFABC (2021)
Setorização
de risco
São
Bernardo do
Campo
Medidas de
mitigação de
risco
Às vezes é preciso um desastre natural
para revelar um desastre social
Jim Wallis
"What the Waters Have Revealed" by Jim Wallis, www.huffingtonpost.com. September 12, 2005.
Salvador, BA, 2015. Foto: Manu Dias, governo da Bahia/EBC.
https://www.ecodebate.com.br/2020/03/11/deslizamentos-enchentes-mortes-e-o-apartheid-urbano-artigo-de-alvaro-rodrigues-dos-santos/
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  • 2. Conteúdo ● Avaliação de Risco ● Tipos de desastres ● Estabilidade de encostas ● Tipos de escorregamento de massa ● Gestão de riscos de desastres geotécnicos
  • 3. Textos de referência Leitura base: FORNASARI FILHO, N., FARIA, M. S.C. Relevo e Dinâmica Superficial. Em: Geologia de Engenharia e Ambiental. ABGE, v.2, 2019. MACEDO, E.S., MIRANDOLA, F.A. Gestão de Riscos Geológicos. Em: Geologia de Engenharia e Ambiental. ABGE, v. 3, 2019. Leitura recomendada (opcional) CARVALHO, E. T. et al. Gestão municipal. Em: Geologia de Engenharia e Ambiental. ABGE, v.2, 2019.
  • 4. Ameaça (Hazard) Ameaça (Hazard) § Processo, fenômeno ou atividade com potencial de causar danos -> ameaça § Infortunadamente traduzido como Perigo (que mais propriamente é “Danger”) § Podem ser de origem humana, natural ou combinada § Um dano é a realização concreta de uma ameaça § Exemplos de “Ameaças” • Tempestades, inundações, acidentes tecnológicos, movimentos de massa § Exemplos de Danos • Mortes, ferimentos, impactos na saúde, prejuízos sociais, prejuízos em propriedades, desequilíbrio econômico, degradação ambiental UNISDR, 2017. Terminology: Basic terms of disaster risk reduction. Available at: https://www.unisdr.org/we/inform/terminology
  • 5. RISCO = PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA X MAGNITUDE DO IMPACTO X VULNERABILIDADE Vulnerabilidade: grau em que um sistema está susceptível a sofrer danos Exemplo: comunidades mais pobres têm menos acesso a serviços de saúde, menos educação formal, e possuem residências menos resistentes. Lei, Y., Yue, Y., Zhou, H., & Yin, W. (2014). Rethinking the relationships of vulnerability, resilience, and adaptation from a disaster risk perspective. Natural hazards, 70(1), 609-627. Proag, Virendra. The concept of vulnerability and resilience. Procedia Economics and Finance, v. 18, p. 369-376, 2014.
  • 6. Desastre Materialização de uma ameaça, que ultrapassa a capacidade da comunidade em lidar com os danos. Exemplo: Município decreta calamidade pública, buscando apoio do governo federal UN General Assembly: Report of the open-ended intergovernmental expert working group on indicators and terminology relating to disaster risk reduction. 2016. Disponível em: https://www.preventionweb.net/files/50683_oiewgreportenglish.pdf
  • 7. Construção Social do Risco •Discursos sobre causalidade oCausalidade acidental § Os eventos são uma fatalidade causada pela natureza oCausalidade por “ignorância” § Formulada por autoridades públicas § Foco em ocupações em áreas propensas a desastres, sem a compreensão do morador oCausalidade por descuido ou negligência § A causa dos desastres é por falhas na administração pública e falta de infraestrutura de engenharia oCausalidade estrutural § Fatores sociais (como pobreza e analfabetismo) criam vulnerabilidade aos desastres § Foco em políticas sociais de empoderamento popular ARAGÓN-DURAND, Fernando. A gestão do risco de inundação e os desafios da adaptação urbana a mudanças climáticas discursos e respostas institucionais. In: NÚNEZ, X.; RAMOS, G; SPRING, Ú. México ante la urgencia climática: ciencia, política y sociedad. México: Colección Alternativas, 2015. p. 139-161.
  • 8. Conteúdo ● Avaliação de Risco ● Tipos de desastres ● Estabilidade de encostas ● Tipos de escorregamento de massa ● Gestão de riscos de desastres geotécnicos
  • 9. Tipos de desastres Acidentes tecnológicos Terremotos Erupções vulcânicas Tsunami Ondas de calor Secas Furacões e tempestades Inundações Movimentos de massa Incêndios Pragas e epidemias Clima Estrutura terrestre Ação humana
  • 10. Desastres no mundo (média anual de 2001 a 2022) CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
  • 11. Pessoas afetadas (bilhões de pessoas) (média anual de 2001 a 2022) CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
  • 12. Mortes (média anual de 2001 a 2022) CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
  • 13. Prejuízo econômico (bilhões de dólares) (média anual de 2001 a 2021) CRED. 2022 Disasters in numbers. Brussels: CRED; 2023.https://cred.be/sites/default/files/2022_EMDAT_report.pdf
  • 14. Danos (R$) causados por desastres climatológicos, hidrológicos e meteorológicos no Brasil de 1995 a 2019 CEPED/UFSC. Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: 1995 – 2019. 2. ed., Florianópolis: FAPEU, 2020. https://ftp.ceped.ufsc.br/danos_e_prejuizos_versao_em_revisao.pdf
  • 15. Desastres no Brasil ● Secas – Maior número de registros, – Maior número de pessoas afetadas – Maior dano econômico ● Hidrogeodinâmicos – Chuvas gerando inundações e deslizamentos – Segundo maior número de registros, pessoas afetadas e dano econômico – Maior risco de perda de vidas humanas CEPED/UFSC. Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: 1995 – 2019. 2. ed., Florianópolis: FAPEU, 2020. Disponível em: https://ftp.ceped.ufsc.br/danos_e_prejuizos_versao_em_revisao.pdf Salvador, Mozart de Araújo. Danos sociais e econômicos decorrentes de desastres naturais em consequência de fenômenos meteorológicos no Brasil: 2010 – 2019. INMET. Disponível em: https://portal.inmet.gov.br/uploads/publicacoesDigitais/impactos-clima-2010-20192.pdf
  • 16. GU, D. et al. Risks of exposure and vulnerability to natural disasters at the city level: A global overview. UN.Population Division Technical Paper, n. 2015/2, 2015. Risco a Secas Decis de Ameaça Sem ameaça 1º-4º decil 5º-7º decil 8º – 10º decil População 300-500 mil 500-1000 mil 1-5 milhões 5-10 milhões 10 milhões ou mais Risco a Enchentes
  • 17. Vulcanismo e Terremotos https://www.internetgeography.net/igcse-geography/the-natural-environment-igcse-geography/distribution-of-earthquakes-and-volcanoes/ Internet Geography. Distribution of earthquakes and volcanoes Terremotos e erupções vulcânicas Vulcão ativo Terremoto
  • 18. Terremotos que causaram Tsunamis https://www.tsunami.gov/
  • 19. NOAA. Tsunami sources. 2017. Tsunamis Mortes > 1001 101 a 1000 51 e 100 1 a 50 Sem mortes
  • 20. Conteúdo ● Avaliação de Risco ● Tipos de desastres ● Estabilidade de encostas ● Tipos de escorregamento de massa ● Gestão de riscos de desastres geotécnicos
  • 21. GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013. O movimento de massa depende da: ● natureza do material ● quantidade de água ● declividade da encosta
  • 22. GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013.
  • 24. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 25. Colapso de solos Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 27. Tempo O corrência de desastres Á rea de ocupação 0 100% Implantação da cidade Presente ? ? Dominância dos desastres relacionados a sedimentos ? Tempo Dominância dos desastres relacionados a água Michel, J. P. Análise do estudo de avaliação hidrológica da bacia do rio Itajaí-Açu. XII Fórum Permanente de prevenção aos riscos de desastres da Bacia do Itajaí. 2022.
  • 28. GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013. Umidade e movimentos de massa https://youtu.be/K9i3JyXocgI
  • 29. Áreas de risco Informação para prevenção https://youtu.be/bhKWHx08jFA
  • 30. Hutchinson J. N.. Keynote paper: Landslide hazard assessment. 1995, 3, Proc. 6th Int. Symp. Landslides, Chistchurch, Balkema, Rotterdam, 1805–1841 Deslizamentos em relação ao déficit de umidade do solo (SMD) em Southend-on-Sea, Londres, Inglaterra, 1967-1976 Déficit de umidade do solo (mm) Deslizamentos por mês Anos
  • 31. Estágios dos movimentos de massa Leroueil, S. "Natural slopes and cuts: movement and failure mechanisms." Géotechnique 51.3 (2001): 197-243.
  • 32. Deslizamento rotacional comfluxo de detritos emLa Conchita (Califórnia, USA) em1995 (12 casas) comreativação em2005 (15 casas, 10 mortos). Regmi, N. et al. Hazardousnesss of a place. In: Bobrowsky, P. T. Encyclopedia of Natural Hazards. Springer. 2013. ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill 1995 2005
  • 33. IRAWAN, A. M. et al. Rainfall threshold and soil moisture indexes for the initiation of landslide in Banjarmangu sub-district, central Java, Indonesia. In: IOP conference series: earth and environmental science. IOP Publishing, 2019. p. 012028. Limiares de precipitação para movimentos de massa Deslizamentos Limiar Intensidade média da chuva, em mm/h Duração da chuva, em horas
  • 34. Limiares de precipitação para movimentos de massa Deslizamentos superficiais Deslizamentos profundos BERTI, M. et al. Probabilistic rainfall thresholds for landslide occurrence using a Bayesian approach. Journal of Geophysical Research: Earth Surface, v. 117, n. F4, 2012. Deslizamento Sem deslizamento Intensidade da chuva Intensidade da chuva Duração da chuva Duração da chuva
  • 35. Deslizamentos e critérios de decisão com base na intensidade de chuvas no Rio de Janeiro d'Orsi R., d'Avila C., Ortigao J. A. R., Dias A., Moraes L., Santos M. D.. Rio-Watch: the Rio de Janeiro landslide watch system. 1997, 1, Proc. 2nd Pan-American Symp. Landslides, Rio de Janeiro, 21–30. Chuva diária (mm/24h) Chuva acumulada em 96 horas (mm/96h) Nível de escorregamento Sem deslizamento Com deslizamento Nivel de decisão 75% do nível de escorregamento
  • 36. Conteúdo ● Avaliação de Risco ● Tipos de desastres ● Estabilidade de encostas ● Tipos de escorregamento de massa ● Gestão de riscos de desastres geotécnicos
  • 38. GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013. Rastejamento
  • 39. Rastejamento Thompson e Turk, 2007. Earth Science and the Environment REYNOLDS, Stephen. Exploring physical geography. McGraw-Hill US Higher Ed USE, 2019. Colorado Springs, CO
  • 40. Entortamento de troncos como histórico de rastejamento Migón, Piotr. Creep. In: Bobrowsky, P. T. Encyclopedia of Natural Hazards. Springer. 2013.
  • 41. Silva, Clauzinor L. Movimentos de Massa. UFAM. 2014.
  • 42.
  • 43. Fluxo de lama em Caraballeda (Venezuela) em 1999 Carlos Uchôa. 2019. facebook.com/uchoamaster
  • 44. Escorregamento rotacional GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. Bookman Editora, 2013. CHRISTOPHERSON, R.; BIRKELAND, G.H. Geosystems: An Introduction to Physical Geography, 10th ed. 2018 https://www3.nd.edu/~cneal/planetearth/Chapt-16-Marshak.pdf The Oso landslide and North Fork of the Stillaguamish River valley.
  • 45. Leroueil, S. "Natural slopes and cuts: movement and failure mechanisms." Géotechnique 51.3 (2001): 197-243.
  • 46. ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill FORNASARI FILHO, N., FARIA, M. S.C. Relevo e Dinâmica Superficial. Em: Geologia de Engenharia e Ambiental. ABGE, v.2, 2019.
  • 48. Área susceptível a deslizamento planar em Wyoming, USA PETERSEN, James; SACK, Dorothy; GABLER, Robert E. Fundamentals of physical geography. Cengage Learning, 2014.
  • 49. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 50. Taiwan, 26 de janeiro de 2010 Petley, D. The mechanism of the Highway 3 landslide in Taiwan AGU: The Landslide Blog. April 26, 2010
  • 51. Giletycz, S.J., Chang, C.P. and Huang, C.C., 2012. Geological structure as a crucial factor facilitating the occurrence of typhoon-triggered landslides: Case from Hsiaolin Village, 2009 Typhoon Morakot. West. Pac. Earth Sci, 12(1), pp.21-38. Ângulo crítico de declividade Escorregmento em cunha
  • 52. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 53. Marinho, Felipe, 2020. Estabilidade de taludes: deslizamentos de terra. https://www.guiadaengenharia.com/estabilidade-taludes-deslizamentos/
  • 55. Deslizamento planar de rochas REYNOLDS, Stephen. Exploring physical geography. McGraw-Hill US Higher Ed USE, 2019. Naxos, Grécia
  • 56. Intemperismo esferoidal e rolamento de boulderes Husein, S.; Novian, M. I. Guide Book of Geological Excursion - Bayat, Central Java - October 2014.
  • 57. CHIGIRA, Masahiro et al. Landslides in weathered granitic rocks in Japan and Malaysia. 2011. Intemperismo esferoidal e rolamento de boulderes
  • 58. Evolução de boulder em subsuperfície no Paraná. Foto: Pedro Hauck. https://altamontanha.com/origens-e-evoluao-da-serra-do-mar/
  • 60. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 61. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 62. Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José Brollo (Instituto Geológico), 2012. https://www.slideshare.net/mjbrollo/atuao-do-instituto-geolgico-na-preveno-de-desastres-naturais
  • 63. Conteúdo ● Avaliação de Risco ● Tipos de desastres ● Estabilidade de encostas ● Tipos de escorregamento de massa ● Gestão de riscos de desastres geotécnicos
  • 64. BRILHANTE, O.M.; CALDAS, L.Q.A. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental [CETESB]. Procedimento para utilização de resíduos em fornos de produção de cliquer. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Janeiro. 1998. Gestão de riscos Avaliação Gerenciamento Comunicação e educação Identificação de ameaças (probabilidade) Magnitude do Impacto Exposição Medidas de redução de risco Caracterização do risco Vulnerabilidade Planejamento de ações Implementação das ações Reavaliação dos resultados Planejamento de estratégias Execução Treinamento e capacitação Reavaliação dos resultados
  • 65. Medidas de redução de risco Medidas de redução de risco Duras (hard) Obras de engenharia Macias (soft) DU, Shiqiang et al. Hard or soft flood adaptation? Advantages of a hybrid strategy for Shanghai. Global Environmental Change, v. 61, p. 102037, 2020.
  • 66. Medidas de redução de risco Medidas de redução de risco Duras (hard) Obras de engenharia § Contenção / armazenagem § Isolamento § Transferência / drenagem § Remoção Macias (soft) § Sistemas de monitoramento e alerta § Educação / comunicação § Capacitação § Gestão / planejamento § Melhor custo/benefício DU, Shiqiang et al. Hard or soft flood adaptation? Advantages of a hybrid strategy for Shanghai. Global Environmental Change, v. 61, p. 102037, 2020. ● Baixos riscos residuais
  • 67. ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill Como evitar um deslizamento a) Aliviar a cabeça b) Fortalecer o corpo c) Escorar a base Remover o solo Inserir ancoragens Adicionar material Inserir pinos de cisalhamento Direção da massa Superfície de deslizam ento potencial Massa de resistência
  • 69. ABBOTT, Patrick L. Natural Disasters, 10e. 2017. McGraw Hill
  • 70. Cartas geotécnicas Susceptibilidade Escala: 1:25.000 Probabilidade de movimentos de massa e inundações Aptidão à urbanização Escala: 1:10.000 Potencialidades, restrições e diretrizes de ocupação Risco Escala: 1:2.000 Ameaça e vulnerabilidade de conjuntos de edificações Indicações de medidas de mitigação
  • 71. Susceptibilidade a desastres São Bernardo do Campo Susceptibilidade Deslizamentos Inundações Alta Média Baixa CPRM, IPT (2013)
  • 72. Usual (simples) Com restrições Inaptas ou muito complexas Prioridade para conservação ambiental Aptidão à urbanização ou consolidação urbana Aptidão à urbanização São Bernardo do Campo UFABC (2016)
  • 73. Grau de risco R1 – Baixo ou inexistente R2 – Médio R3 – Alto R4 – Muito alto Setores de Risco São Bernardo do Campo UFABC (2021)
  • 75. Às vezes é preciso um desastre natural para revelar um desastre social Jim Wallis "What the Waters Have Revealed" by Jim Wallis, www.huffingtonpost.com. September 12, 2005. Salvador, BA, 2015. Foto: Manu Dias, governo da Bahia/EBC. https://www.ecodebate.com.br/2020/03/11/deslizamentos-enchentes-mortes-e-o-apartheid-urbano-artigo-de-alvaro-rodrigues-dos-santos/