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MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
OBJETIVO GERAL: Instigar e capacitar os alunos a terem uma visão treinada
para identificar as ameaças e vulnerabilidades presentes no território. Ao final da
disciplina o aluno será capaz de compreender os fenômenos relacionados aos
desastres naturais e também abordar as questões de vulnerabilidade associada
ao uso e ocupação do solo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Oferecer conhecimento técnico e ferramentas para
analisar e representar o risco.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
PERCEPÇÃO DO RISCO
PERCEPÇÃO DO RISCO
Algumas pessoas até convivem com ele e perdem a percepção.
GERENCIAMENTO DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO DO CENÁRIO
 Crise econômica e social com solução de longo prazo;
 Política habitacional para pessoas de baixa renda
historicamente ineficiente;
 Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo;
 Ineficiência da legislação existente para as áreas suscetíveis;
 Ineficiência de apoio técnico para as populações.
AUMENTO DO NÚMERO DE ÁREAS DE RISCO
GERENCIAMENTO DE RISCO
PERGUNTAS BÁSICAS
1) O que e como ocorre? Identificação da Tipologia dos
Processos.
2) Onde ocorrem os problemas? Mapeamento das áreas
de risco.
3) Quando ocorrem os problemas? Correlação com
condições hidrometeorológicas adversas, Monitoramento
4) Que fazer? Medidas Estruturais e Não-Estruturais
GERENCIAMENTO DE RISCO
ALTERNATIVAS TÉCNICAS
Eliminar/Reduzir o Risco
• Agindo sobre o processo
• Agindo sobre a consequência
Evitar a Formação de Áreas de Risco
• Controle efetivo do uso do solo
Conviver com os Problemas
• Planos preventivos de defesa civil
CONCEITOS
Mapeamento de Área de Risco:
É a identificação no município dos locais em que há probabilidade significativa
de ocorrência de um desastre, devido ao grau de vulnerabilidade do cenário e a
evolução histórica da região.
Área de Risco:
Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou
instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como deslizamentos
e inundações. Essas regiões vem crescendo constantemente nos últimos 10
anos, principalmente devido à própria ação humana.
TALUDE
Possibilidade de
atingimento
“Movimento de massa é o movimento do solo, rocha e/ou vegetação ao
longo da vertente sob a ação direta da gravidade”
(Tominaga, 2009).
MOVIMENTOS DE MASSA
MOVIMENTOS DE MASSA
De acordo com Augusto Filho (1992), os movimentos de
massa podem ser divididos em quatro grandes grupos:
• Rastejo;
• Escorregamento;
• Quedas;
• Corridas.
MOVIMENTOS DE MASSA
Rastejo
MOVIMENTOS DE MASSA
Deslizamento
Planares Rotacionais
MOVIMENTOS DE MASSA
Quedas
MOVIMENTOS DE MASSA
Corrida
MOVIMENTOS DE MASSA
TRINCAS DECORRENTES DO MOVIMENTO DE MASSA
DESABAMENTO DA RESIDÊNCIA
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
ROLAMENTO DE BLOCO DE ROCHA E MATACÃO
Fonte: internet
AGENTES POTENCIALIZADORES
LANÇAMENTO DE LIXO / ÁGUA SERVIDA
CORTES E ATERROS
OCUPAÇÕES IRREGULARES
PROPOSTAS DE SOLUÇÃO
DESMATAMENTO E
ESCORREGAMENTO DE SOLO
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
Remoção das bananeiras;
Serviços de limpeza pública e recuperação;
Obras de drenagem e proteção superficial;
Evitar cortes verticais em encostas;
Desmonte de rochas ou construção de
anteparos.
ÓBITOS EM MINAS GERAIS
ASPECTOS CONCEITUAIS
Em função da Instrução Normativa nº 2 do Ministério da
Integração os eventos hidrológicos são classificados em:
 Inundações;
 Enxurradas;
 Alagamentos.
CONCEITOS DE REGIMES FLUVIAIS MEANDRANTE
ENXURRADAS E INUNDAÇÕES
SOLAPAMENTO
SOLAPAMENTO
Fonte: Arquivo DCE - Caratinga 2003
VARIÁVEIS DO PROCESSO
NATURAL
• Relevo;
• Tamanho e forma da bacia;
• Gradiente hidráulico da bacia.
ANTRÓPICO
• Desmatamento;
• Erosões e assoreamento;
• Impermeabilização;
• Ocupação desordenada das margens dos rios.
VARIÁVEIS DO PROCESSO
Modificação no hidrograma pela impermeabilização da bacia
PROPOSTA DE SOLUÇÃO
 Não jogar lixo nas encostas, córregos e bocas-de-lobo;
Manter limpos os ralos, esgotos, galerias, valas, etc.;
 Incentivar a criação de grupos de cooperação entre os moradores
em locais de risco;
PROPOSTA DE SOLUÇÃO
VULNERABILIDADE
Característica da ocupação:
 Madeira
 Mista
 Alvenaria
VULNERABILIDADE
MADEIRA
VULNERABILIDADE
MISTA
VULNERABILIDADE
ALVENARIA
LEGISLAÇÃO
• Plano Diretor;
• Lei de uso ocupação do solo;
• Código de posturas;
• Lei orgânica;
• Código de obras;
• Código civil.
PARÂMETROS BÁSICOS
• Declividade/ Inclinação;
• Tipologia dos processos;
• Posição da ocupação em relação à encosta;
• Qualidade da ocupação (vulnerabilidade).
PROPOSTA DE MÉTODO PARA MAPEAMENTO
R2 - MÉDIO
R4 - MUITO ALTO
R3 - ALTO
R1 - BAIXO
GRAU DE PROBALIDADE
MAPEAMENTO
GRAU DE PROBALIDADE BAIXO
O nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o
desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos.
Na há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de
encostas e de margens de drenagens. É a condição menos crítica.
MAPEAMENTO
GRAU DE PROBALIDADE MÉDIO
Observa-se a presença de alguma evidência de instabilidade, porém
incipiente. Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade
de ocorrência de desastres.
MAPEAMENTO
GRAU DE PROBALIDADE ALTO
Observa-se a presença de significativa evidência de instabilidade
(trincas no solo, degraus de abatimento em taludes). Mantidas as
condições existentes, é possível a ocorrência de desastres destrutivos
durante o período de chuvas.
MAPEAMENTO
GRAU DE PROBALIDADE MUITO ALTO
A evidências de instabilidade são expressivas e estão presentes em
grande número. É a condição mais crítica.
EXEMPLO DE SETORIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E
MAPEAMENTO DE RISCO EM
OCUPAÇÕES URBANAS
PRECÁRIAS.
Modelo de Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios usado pelo Ministérios das Cidades.
EXEMPLO DE SETORIZAÇÃO
COMO MAPEAR OS RISCOS?
O primeiro passo é catalogar as informações sobre o histórico de desastres
da região, utilizando um levantamento bibliográfico, buscando informações
sobre registros passados de ocorrências.
INSTRUMENTOS
• Ficha de Campo;
• Computador;
• Máquina Fotográfica;
• GPS;
• Google Earth.
COMPDEC NÃO ATUANTE
Nesta disciplina aprendemos conteúdos básicos de geologia e
hidrologia para uma melhor compreensão dos fenômenos relacionados
aos desastres naturais e questões de vulnerabilidade associada ao uso
e ocupação do solo.
Para isto o aluno aprende a classificar o risco e representar
cartograficamente os elementos verificados em campo.
CONCLUSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Capacitação Básica em Defesa Civil. Centro Universitário de Estudos
e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CAD UFSC, 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2010: volume Minas
Gerais / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED UFSC, 2011.
AUGUSTO FILHO, O. Caracterização geológico-geotécnica voltada à estabilização de encostas: uma proposta
metodológica. Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, Rio de Janeiro. Anais, V.2. 1992, p. 691-704
CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Manual de desastres: desastres naturais. Brasília (DF): Ministério da Integração
Nacional, 2002. 283 p.
GIANNINI, P. C. F., RICCOMINI, C. Sedimentos e Processos Sedimentares. In: TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M. de.,
FAIRCHILD, T. R., TAOILI, F. (org), Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª Reimpressão, 2003. 167-
190.
GOERL, Roberto Fabris ; KOBIYAMA, Masato. Consideração sobre as inundações no Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO
DE RECURSOS HIDRICOS, 2005, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRH, 2005. 1 CD-ROM.
REFERÊNCIA
GUIMARÃES, R. F., JÚNIOR, O. A. de C., GOMES, R. A. T., FERNANDES, N. F. Movimentos de Massa. In:
FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologia atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 159-184.
INFANTI JR, N.; FORNASARI FILHO; N. Processos de Dinâmica Superficial. In: OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A.
(org). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 131-152.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das
Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Capacitação em Mapeamento e Gerenciamento de Risco. Disponível em:
http://www.defesacivil.mg.gov.br/images/documentos/Defesa%20Civil/manuais/mapeamento/mapeamento-grafica.pdf
PARIZZI, M. G., SEBASTIÃO, C. S., SANCTIS, V., PFLUEGER, M. C., CAMPOS. L. C., CAJAZEIRO, J. M. D., TOMICH,
R. S., GUIMARÃES, R. N., ABREU, M. L., SOBREIRA, F. G., REIS, R. Correlações entre Chuvas e Movimentos de
Massa no Município de Belo Horizonte, MG. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 11, p.49-68, julho-dezembro de 2010.
REFERÊNCIA
SOUZA et al. Grupos de Pesquisa com Atuação em Desastres Naturais. In: BROLLO, M. J. O Instituto Geológico na
Prevenção de Desastres Naturais. São Paulo: Instituto Geológico – IT. 1ª Edição, 2009.
TOLEDO, M. C. M; OLIVEIRA, S. M. B; MELFI, A. J. Intemperismo e Formação do Solo. In: TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C.
M. de., FAIRCHILD, T. R., TAOILI, F. (org), Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª Reimpressão, 2003.
139-166.
TOMINAGA, L. K. Escorregamentos. In: TOMINAGA, L. K., SANTORO, J., AMARAL, R. do, (org). Desastres Naturais:
Conhecer Para Prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2009. 24-38.
UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA/ IGCE – INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS. Curso
de Geologia Ambiental Via Internet. Módulo 2 e 3 – Interação Homem-ambiente: Geodinâmica Externa. 2001. Disponível
em: <http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/index.html>. Acesso em 30 dez. 2012.
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/riscos/risco11b.html acesso em 27 dez. 2017
http://dcsbcsp.blogspot.com.br/2011/06/enchente-inundacao-ou-alagamento.html acesso em 28 dez. 2017
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Mapeamento de áreas de risco

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Mapeamento de áreas de risco

  • 1. MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
  • 2. OBJETIVO GERAL: Instigar e capacitar os alunos a terem uma visão treinada para identificar as ameaças e vulnerabilidades presentes no território. Ao final da disciplina o aluno será capaz de compreender os fenômenos relacionados aos desastres naturais e também abordar as questões de vulnerabilidade associada ao uso e ocupação do solo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Oferecer conhecimento técnico e ferramentas para analisar e representar o risco. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
  • 4. PERCEPÇÃO DO RISCO Algumas pessoas até convivem com ele e perdem a percepção.
  • 5. GERENCIAMENTO DE RISCO IDENTIFICAÇÃO DO CENÁRIO  Crise econômica e social com solução de longo prazo;  Política habitacional para pessoas de baixa renda historicamente ineficiente;  Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo;  Ineficiência da legislação existente para as áreas suscetíveis;  Ineficiência de apoio técnico para as populações. AUMENTO DO NÚMERO DE ÁREAS DE RISCO
  • 6. GERENCIAMENTO DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1) O que e como ocorre? Identificação da Tipologia dos Processos. 2) Onde ocorrem os problemas? Mapeamento das áreas de risco. 3) Quando ocorrem os problemas? Correlação com condições hidrometeorológicas adversas, Monitoramento 4) Que fazer? Medidas Estruturais e Não-Estruturais
  • 7. GERENCIAMENTO DE RISCO ALTERNATIVAS TÉCNICAS Eliminar/Reduzir o Risco • Agindo sobre o processo • Agindo sobre a consequência Evitar a Formação de Áreas de Risco • Controle efetivo do uso do solo Conviver com os Problemas • Planos preventivos de defesa civil
  • 8. CONCEITOS Mapeamento de Área de Risco: É a identificação no município dos locais em que há probabilidade significativa de ocorrência de um desastre, devido ao grau de vulnerabilidade do cenário e a evolução histórica da região. Área de Risco: Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como deslizamentos e inundações. Essas regiões vem crescendo constantemente nos últimos 10 anos, principalmente devido à própria ação humana.
  • 10. “Movimento de massa é o movimento do solo, rocha e/ou vegetação ao longo da vertente sob a ação direta da gravidade” (Tominaga, 2009). MOVIMENTOS DE MASSA
  • 11. MOVIMENTOS DE MASSA De acordo com Augusto Filho (1992), os movimentos de massa podem ser divididos em quatro grandes grupos: • Rastejo; • Escorregamento; • Quedas; • Corridas.
  • 17. TRINCAS DECORRENTES DO MOVIMENTO DE MASSA
  • 19. SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
  • 20. SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
  • 21. SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (feições de instabilidade)
  • 22. ROLAMENTO DE BLOCO DE ROCHA E MATACÃO Fonte: internet
  • 24. LANÇAMENTO DE LIXO / ÁGUA SERVIDA
  • 27. PROPOSTAS DE SOLUÇÃO DESMATAMENTO E ESCORREGAMENTO DE SOLO PROPOSTA DE SOLUÇÕES Remoção das bananeiras; Serviços de limpeza pública e recuperação; Obras de drenagem e proteção superficial; Evitar cortes verticais em encostas; Desmonte de rochas ou construção de anteparos.
  • 29. ASPECTOS CONCEITUAIS Em função da Instrução Normativa nº 2 do Ministério da Integração os eventos hidrológicos são classificados em:  Inundações;  Enxurradas;  Alagamentos.
  • 30. CONCEITOS DE REGIMES FLUVIAIS MEANDRANTE
  • 33. SOLAPAMENTO Fonte: Arquivo DCE - Caratinga 2003
  • 34. VARIÁVEIS DO PROCESSO NATURAL • Relevo; • Tamanho e forma da bacia; • Gradiente hidráulico da bacia. ANTRÓPICO • Desmatamento; • Erosões e assoreamento; • Impermeabilização; • Ocupação desordenada das margens dos rios.
  • 35. VARIÁVEIS DO PROCESSO Modificação no hidrograma pela impermeabilização da bacia
  • 36. PROPOSTA DE SOLUÇÃO  Não jogar lixo nas encostas, córregos e bocas-de-lobo; Manter limpos os ralos, esgotos, galerias, valas, etc.;  Incentivar a criação de grupos de cooperação entre os moradores em locais de risco;
  • 38. VULNERABILIDADE Característica da ocupação:  Madeira  Mista  Alvenaria
  • 42. LEGISLAÇÃO • Plano Diretor; • Lei de uso ocupação do solo; • Código de posturas; • Lei orgânica; • Código de obras; • Código civil.
  • 43. PARÂMETROS BÁSICOS • Declividade/ Inclinação; • Tipologia dos processos; • Posição da ocupação em relação à encosta; • Qualidade da ocupação (vulnerabilidade).
  • 44. PROPOSTA DE MÉTODO PARA MAPEAMENTO R2 - MÉDIO R4 - MUITO ALTO R3 - ALTO R1 - BAIXO GRAU DE PROBALIDADE
  • 45. MAPEAMENTO GRAU DE PROBALIDADE BAIXO O nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Na há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens. É a condição menos crítica.
  • 46. MAPEAMENTO GRAU DE PROBALIDADE MÉDIO Observa-se a presença de alguma evidência de instabilidade, porém incipiente. Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de desastres.
  • 47. MAPEAMENTO GRAU DE PROBALIDADE ALTO Observa-se a presença de significativa evidência de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes). Mantidas as condições existentes, é possível a ocorrência de desastres destrutivos durante o período de chuvas.
  • 48. MAPEAMENTO GRAU DE PROBALIDADE MUITO ALTO A evidências de instabilidade são expressivas e estão presentes em grande número. É a condição mais crítica.
  • 49. EXEMPLO DE SETORIZAÇÃO IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E MAPEAMENTO DE RISCO EM OCUPAÇÕES URBANAS PRECÁRIAS. Modelo de Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios usado pelo Ministérios das Cidades.
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  • 56. COMO MAPEAR OS RISCOS? O primeiro passo é catalogar as informações sobre o histórico de desastres da região, utilizando um levantamento bibliográfico, buscando informações sobre registros passados de ocorrências.
  • 57. INSTRUMENTOS • Ficha de Campo; • Computador; • Máquina Fotográfica; • GPS; • Google Earth.
  • 59. Nesta disciplina aprendemos conteúdos básicos de geologia e hidrologia para uma melhor compreensão dos fenômenos relacionados aos desastres naturais e questões de vulnerabilidade associada ao uso e ocupação do solo. Para isto o aluno aprende a classificar o risco e representar cartograficamente os elementos verificados em campo. CONCLUSÃO
  • 60. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Capacitação Básica em Defesa Civil. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CAD UFSC, 2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2010: volume Minas Gerais / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED UFSC, 2011. AUGUSTO FILHO, O. Caracterização geológico-geotécnica voltada à estabilização de encostas: uma proposta metodológica. Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, Rio de Janeiro. Anais, V.2. 1992, p. 691-704 CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Manual de desastres: desastres naturais. Brasília (DF): Ministério da Integração Nacional, 2002. 283 p. GIANNINI, P. C. F., RICCOMINI, C. Sedimentos e Processos Sedimentares. In: TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M. de., FAIRCHILD, T. R., TAOILI, F. (org), Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª Reimpressão, 2003. 167- 190. GOERL, Roberto Fabris ; KOBIYAMA, Masato. Consideração sobre as inundações no Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRICOS, 2005, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRH, 2005. 1 CD-ROM. REFERÊNCIA
  • 61. GUIMARÃES, R. F., JÚNIOR, O. A. de C., GOMES, R. A. T., FERNANDES, N. F. Movimentos de Massa. In: FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologia atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 159-184. INFANTI JR, N.; FORNASARI FILHO; N. Processos de Dinâmica Superficial. In: OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (org). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 131-152. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Capacitação em Mapeamento e Gerenciamento de Risco. Disponível em: http://www.defesacivil.mg.gov.br/images/documentos/Defesa%20Civil/manuais/mapeamento/mapeamento-grafica.pdf PARIZZI, M. G., SEBASTIÃO, C. S., SANCTIS, V., PFLUEGER, M. C., CAMPOS. L. C., CAJAZEIRO, J. M. D., TOMICH, R. S., GUIMARÃES, R. N., ABREU, M. L., SOBREIRA, F. G., REIS, R. Correlações entre Chuvas e Movimentos de Massa no Município de Belo Horizonte, MG. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 11, p.49-68, julho-dezembro de 2010. REFERÊNCIA
  • 62. SOUZA et al. Grupos de Pesquisa com Atuação em Desastres Naturais. In: BROLLO, M. J. O Instituto Geológico na Prevenção de Desastres Naturais. São Paulo: Instituto Geológico – IT. 1ª Edição, 2009. TOLEDO, M. C. M; OLIVEIRA, S. M. B; MELFI, A. J. Intemperismo e Formação do Solo. In: TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M. de., FAIRCHILD, T. R., TAOILI, F. (org), Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª Reimpressão, 2003. 139-166. TOMINAGA, L. K. Escorregamentos. In: TOMINAGA, L. K., SANTORO, J., AMARAL, R. do, (org). Desastres Naturais: Conhecer Para Prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2009. 24-38. UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA/ IGCE – INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS. Curso de Geologia Ambiental Via Internet. Módulo 2 e 3 – Interação Homem-ambiente: Geodinâmica Externa. 2001. Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/index.html>. Acesso em 30 dez. 2012. http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/riscos/risco11b.html acesso em 27 dez. 2017 http://dcsbcsp.blogspot.com.br/2011/06/enchente-inundacao-ou-alagamento.html acesso em 28 dez. 2017 REFERÊNCIA