SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Silvia Llosa Estratégia Internacional para Redução  de Desastres [email_address] Aumentando a capacidade de resistência das  comunidades à mudança climática
SUMÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O problema:   www.unisdr.org ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Base conceitual (1) Visão pré-científica  Perigo natural DESASTRE   Imprevisível, poder enorme, não há nada que possa ser feito, castigo de Deus?
Base conceitual   (2) – Perspectiva da engenharia Perigo natural Vulnerabilidade DESASTRE + Evitar situações perigosas, construir bem, se preparar, ter alerta prévio Entender os perigos, avaliar o risco e monitorar os perigos Diminuição de risco e impactos
Base conceitual (3) – Perspectiva social  Falta de informação Construções perigosas Perigo natural Vulnerabilidade DESASTRE + Exclusão social Pobreza Degradação ambiental Pouco acesso a serviços públicos  Falta de recursos e de redes de apoio Moradias sem planejamento Falta de compromiso político
Parte 1 Características dos Desastres www.unisdr.org
Padrões Básicos - 1991-2005  (EMDAT, CRED)   www.unisdr.org ,[object Object],[object Object],Os pobres, nas sociedades e nos países pobres, são os mais atingidos Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database
Mortes por milhão, por região e por tipo de perigo (1994-2006)
www.unisdr.org Um problema de desenvolvimento mal resolvido
Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database Alguns desastres com grande impacto econômico (1975-2006)
Grandes desastres 1950-2006: Perdas totais e as seguradas  NatCatSERVICE, Munich Re
Aumento da ocorrência de eventos hidrometeorológicos, 1991-2006 EM-DAT: The OFDA/CRED, International Disaster Database, Université catholique de Louvain Brussels - Belgium
Parte 2 A mudança climática no Brasil www.unisdr.org
Mudança climática e risco de desastres ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],www.unisdr.org
Mudança climatica e aumento do risco Stern Review: A economia da mudança climática, 2006 “ A mudança climática está acontecendo e as medidas para ajudar as pessoas a se adaptarem são essencias.” “ Só os custos dos eventos extremos poderiam alcançar de 0.5 - 1% do PIB mundial por ano em meados do século, e continuarão aumentando se o aquecimento continuar.” Aumento na frequência de furacões   Peter Webster et al.
IPCC: Impactos na America Latina
Impactos no Brasil
Impactos no Brasil Amazônia  – Aumento de temperaturas: o clima mais seco, provocando a  savanização da floresta . Pode chegar  até 8ºC  no cenário pessimista. Os níveis dos rios podem ter quedas importantes e a secura do ar pode aumentar o risco de  incêndios florestais . Semi-árido  – As temperaturas podem aumentar de  2ºC a 5ºC  no Nordeste. A Caatinga será substituída por uma  vegetação mais árida . O desmatamento da Amazônia pode deixar o semi-árido mais seco e levar a  população a migrar  para as cidades. Zona Costeira  – O  aumento do nível do mar  vai trazer grandes prejuízos ao litoral.Construções à beira-mar poderão desaparecer, portos poderão ser destruídos e populações teriam que ser remanejadas. Sistemas precários de  esgoto entrarão em colapso . Novos  furacões  poderão atingir a costa. Sudeste e bacia do Prata  –  Ainda que  a  chuva tendesse a aumentar , as elevadas temperaturas do ar poderiam  comprometer a disponibilidade de água  para agricultura, consumo ou geração de energia devido a um acréscimo previsto na evaporação ou evapotranspiração.  Região Sul  – A  produção de grãos poderá ficar inviabilizada  com o aumento da temperatura, secas mais freqüentes e  chuvas restritas a eventos extremos de curta duração . As chuvas cada vez mais intensas poderiam castigar as cidades, com grande impacto social nos bairros mais pobres. Ventos intensos de curta duração poderiam também afetar o litoral. Com temperaturas mais altas e extremas em curto espaço, mais  doenças  seriam registradas.
Impactos no Brasil Agricultura  – Culturas perenes, como a laranja, tendem a procurar regiões com temperaturas máximas mais amenas e a produção poderá se deslocar para o Sul. Elevadas temperaturas de verão vão condicionar o deslocamento das culturas como arroz, feijão, soja para a região Centro-Oeste, promovendo a mudança do atual eixo de produção. Recursos hídricos  – A redução de chuvas e a diminuição da vazão nos rios vão limitar os esgotos e o transporte fluvial. Poderá haver transbordamento de estações de tratamento e de sistemas de esgotamento sanitário. A geração de energia ficará comprometida com a falta de chuvas e altas taxas de evaporação devido ao aquecimento, em algumas regiões. Grandes cidades  – Regiões metropolitanas ainda mais quentes, com mais inundações, enchentes e desmoronamentos em áreas, principalmente nas encostas de morro. Saúde  – Os casos de doenças infecciosas transmissíveis poderão aumentar. A dengue pode se alastrar pelo País. A proliferação tende a aumentar nas áreas urbanas.
Parte 3 Redução das  Vulnerabilidades Ferramentas, políticas instituções
Por que há mais desastres ? ,[object Object],[object Object],[object Object],… . Em grande parte, pelo aumento das vulnerabilidades
Mortes no tsunami: por sexo e por idade; Dezembro 2004, Tamil Nadu, India  Homens Mulheres Crianças, idosos e mulheres são os mais vulneráveis Courtesy Professor Deborati Guha-Sapir, Université catholique de Louvain Brussels - Belgium
Redução de risco – ações práticas para reduzir as vulnerabilidades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Áreas em que se deve priorizar a redução de risco ,[object Object],[object Object],[object Object]
1990-1999: Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais  – Promoção da redução de risco, engagamento técnico 1994: Estratégia e Plano de Ação   de Yokohama – Primeiro plano para a criação de uma política de redução de desastres (orientação social e comunitária) 2000: Estratégia International de Redução de Desastres (EIRD)   – Enfocada no compromiso público e vinculada com o desenvolvimento sustentável e promoção de parcerías 2002: Plano de Implementação de Johannesburg, WSSD   – Aponta a necessidade de se ter uma “atuação integrada, para múltiplas ameaças, priorizando a vulnerabilidade, a avialação de riscos e o gerenciamento dos desastres…” 2005-2015: CMRD – Marco de Ação de Hyogo  – O tsunami ofreceu visibilidade ao tema. Esquema intelígivel de ação, priorizando a responsabilidade do Estado Evolução das estruturas internacionais para a redução de desastres
Marco de Ação de Hyogo 2005-2015:  Construindo a resiliência das nações e comunidades aos desastres 168 governos chegaram a este acordo na Conferência Mundial de Redução de Desastres em, Kobe, Hyogo, Japão, Janeiro de 2005 O objetivo é a redução significativa de perdas  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Marco de Ação de Hyogo Ações prioritárias 1. Cuidar para que a redução dos riscos de desastre constitua uma prioridade nacional e local, com uma sólida base institucional para a sua implementação 2. Identificar, avaliar e monitorar os riscos de desastres e implementar o alerta antecipado  3. Utilizar os conhecimentos, as inovações e a educação para criar uma cultura de segurança e de resili ê ncia em todos os níveis  4. Reduzir os fatores de risco subjacentes  5. Fortalecer a preparação para casos de desastre, a fim de lograr uma resposta eficaz ,[object Object],[object Object],[object Object]
Estamos progredindo na redução de desastres? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Obrigada! Silvia Llosa  [email_address]
Climate change policy processes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],www.unisdr.org

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisO desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisjovensnaeconomia
 
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atual
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atualQuestões sobre dilemas ambientais do mundo atual
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atualtelmamedeiros2010
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Universidade Federal Fluminense
 
Questões ambientais contemporâneas
Questões ambientais contemporâneasQuestões ambientais contemporâneas
Questões ambientais contemporâneasLéo Miranda
 
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência UrbanaClaudia Siebert
 
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles Ambiente Energia
 
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...Claudio Ferreira
 
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
 
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SCClaudia Siebert
 
Ocupação dos solos e riscos ambientais
Ocupação dos solos e riscos ambientaisOcupação dos solos e riscos ambientais
Ocupação dos solos e riscos ambientaisRodrigo Duarte
 
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
 
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Eduardo Garcia
 
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs AmbientaisAula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs AmbientaisPedro Ferraz'
 

Mais procurados (20)

At total
At totalAt total
At total
 
O desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisO desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientais
 
Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaride...
Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaride...Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaride...
Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaride...
 
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atual
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atualQuestões sobre dilemas ambientais do mundo atual
Questões sobre dilemas ambientais do mundo atual
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
 
Questões ambientais contemporâneas
Questões ambientais contemporâneasQuestões ambientais contemporâneas
Questões ambientais contemporâneas
 
Questão ambiental
Questão ambientalQuestão ambiental
Questão ambiental
 
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana
2013 Anpur csiebert Mudanças Climáticas e Resiliência Urbana
 
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles
Mudanças Climáticas e Impactos nas Metrópoles
 
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...
 
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...
 
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
2016 Gestão Urbana e Desastres Naturais - SC
 
A sustentabilidade no Século XXI
A sustentabilidade no Século XXIA sustentabilidade no Século XXI
A sustentabilidade no Século XXI
 
Ocupação dos solos e riscos ambientais
Ocupação dos solos e riscos ambientaisOcupação dos solos e riscos ambientais
Ocupação dos solos e riscos ambientais
 
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina
 
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...
 
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs AmbientaisAula Geografia QuestäEs Ambientais
Aula Geografia QuestäEs Ambientais
 
O ambiente
O ambienteO ambiente
O ambiente
 
Meio ambiente questoes
Meio ambiente questoesMeio ambiente questoes
Meio ambiente questoes
 
Conferencias ambientais-e-cops.
Conferencias ambientais-e-cops.Conferencias ambientais-e-cops.
Conferencias ambientais-e-cops.
 

Semelhante a Percepção de Risco - Defesa Civíl SC

As alterações-climáticas
As alterações-climáticasAs alterações-climáticas
As alterações-climáticasAlcina Barbosa
 
Apontamentos Riscos e Catástrofes
Apontamentos Riscos e CatástrofesApontamentos Riscos e Catástrofes
Apontamentos Riscos e Catástrofesasgeoprofessoras
 
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
Aula   a crise socioambiental planetária (atual)Aula   a crise socioambiental planetária (atual)
Aula a crise socioambiental planetária (atual)João Alfredo Telles Melo
 
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...Beatriz Soares
 
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofes
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofes
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
 
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na Nicaragua
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaLessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na Nicaragua
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaPrince_Khayman
 
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptx
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptxLaudato si - Portugues - Capítulo 1.pptx
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptxMartin M Flynn
 
Desastres Naturais
Desastres NaturaisDesastres Naturais
Desastres NaturaisUFSM
 
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente moritzfritzke
 
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentável
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentávelDa emergência planetária à construção de um futuro sustentável
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentáveldecadaoei
 
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011Editora Roncarati
 
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009Wilian Cavassin
 
Administracao de desastres
Administracao de desastresAdministracao de desastres
Administracao de desastresJb Alves
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiico100za
 
O desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisO desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisKevinkr9
 
Alterações climatéricas
Alterações climatéricasAlterações climatéricas
Alterações climatéricasmartinsmachado
 

Semelhante a Percepção de Risco - Defesa Civíl SC (20)

As alterações-climáticas
As alterações-climáticasAs alterações-climáticas
As alterações-climáticas
 
Gestão de Risco de Desastres
Gestão de Risco de Desastres Gestão de Risco de Desastres
Gestão de Risco de Desastres
 
Apontamentos Riscos e Catástrofes
Apontamentos Riscos e CatástrofesApontamentos Riscos e Catástrofes
Apontamentos Riscos e Catástrofes
 
Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do CearáGestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
 
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
Aula   a crise socioambiental planetária (atual)Aula   a crise socioambiental planetária (atual)
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
 
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...
Os impactos humanos derivados dos problemas ambientais no ambiente urbano - G...
 
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofes
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofes
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofes
 
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na Nicaragua
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaLessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na Nicaragua
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na Nicaragua
 
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptx
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptxLaudato si - Portugues - Capítulo 1.pptx
Laudato si - Portugues - Capítulo 1.pptx
 
Desastres Naturais
Desastres NaturaisDesastres Naturais
Desastres Naturais
 
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente
 
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentável
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentávelDa emergência planetária à construção de um futuro sustentável
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentável
 
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011
Revista Opinião.Seg - Edição 5 - Agosto de 2011
 
Negociação sobre Mudanças Climáticas
Negociação sobre Mudanças ClimáticasNegociação sobre Mudanças Climáticas
Negociação sobre Mudanças Climáticas
 
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009
Desastres Naturais-PAC EF 8 SERIE CNEC 2009
 
Administracao de desastres
Administracao de desastresAdministracao de desastres
Administracao de desastres
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
 
O desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientaisO desenvolvimento e os recursos ambientais
O desenvolvimento e os recursos ambientais
 
Geotecnia
GeotecniaGeotecnia
Geotecnia
 
Alterações climatéricas
Alterações climatéricasAlterações climatéricas
Alterações climatéricas
 

Mais de Portal Voluntários Online

Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good Brasil
Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good BrasilCampanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good Brasil
Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good BrasilPortal Voluntários Online
 
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilProgramação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilPortal Voluntários Online
 
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilProgramação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilPortal Voluntários Online
 
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro Setor
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro SetorFontes de Recursos de Novembro - Terceiro Setor
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro SetorPortal Voluntários Online
 
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPE
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPEResultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPE
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPEPortal Voluntários Online
 
001 ibope painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013
001   ibope  painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013001   ibope  painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013
001 ibope painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013Portal Voluntários Online
 
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - Novembro
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - NovembroFontes de Recurso do Terceiro Setor - Novembro
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - NovembroPortal Voluntários Online
 
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013 Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013 Portal Voluntários Online
 
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anos
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anosRelatório Portal Voluntários Online - 5 anos
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anosPortal Voluntários Online
 
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013Portal Voluntários Online
 

Mais de Portal Voluntários Online (20)

Relatório Portal Voluntários Online 2015
Relatório Portal Voluntários Online 2015Relatório Portal Voluntários Online 2015
Relatório Portal Voluntários Online 2015
 
Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good Brasil
Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good BrasilCampanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good Brasil
Campanha de transição Portal Voluntários Online - Social Good Brasil
 
Capacitação VOLDigital FT 2014
Capacitação VOLDigital FT 2014Capacitação VOLDigital FT 2014
Capacitação VOLDigital FT 2014
 
Relatório VOL 6 anos
Relatório VOL 6 anosRelatório VOL 6 anos
Relatório VOL 6 anos
 
Capacitação - Voluntariado Digital FT 2014
Capacitação - Voluntariado Digital FT 2014Capacitação - Voluntariado Digital FT 2014
Capacitação - Voluntariado Digital FT 2014
 
Fontes de Recursos I Março - Terceiro Setor
Fontes de Recursos I Março - Terceiro SetorFontes de Recursos I Março - Terceiro Setor
Fontes de Recursos I Março - Terceiro Setor
 
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilProgramação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
 
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civilProgramação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
Programação 2ª conferência intermunicipal de proteção e defesa civil
 
Fontes de Recursos Terceiro Setor - Dezembro
Fontes de Recursos Terceiro Setor - DezembroFontes de Recursos Terceiro Setor - Dezembro
Fontes de Recursos Terceiro Setor - Dezembro
 
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro Setor
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro SetorFontes de Recursos de Novembro - Terceiro Setor
Fontes de Recursos de Novembro - Terceiro Setor
 
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPE
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPEResultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPE
Resultado de uma pesquisa sobre voluntariado feita pelo IBOPE
 
001 ibope painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013
001   ibope  painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013001   ibope  painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013
001 ibope painel 1 palestraseminário redes e parcerias 29nov2013
 
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - Novembro
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - NovembroFontes de Recurso do Terceiro Setor - Novembro
Fontes de Recurso do Terceiro Setor - Novembro
 
Fontes de Recurso do Terceiro Setor
Fontes de Recurso do Terceiro SetorFontes de Recurso do Terceiro Setor
Fontes de Recurso do Terceiro Setor
 
Fontes de Recursos II
Fontes de Recursos IIFontes de Recursos II
Fontes de Recursos II
 
Relatório VOL 5 Anos
Relatório VOL 5 AnosRelatório VOL 5 Anos
Relatório VOL 5 Anos
 
Fontes de Recursos em Aberto PMO ESAG
Fontes de Recursos em Aberto PMO ESAGFontes de Recursos em Aberto PMO ESAG
Fontes de Recursos em Aberto PMO ESAG
 
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013 Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013
Chamada Pública para Famílias Anfitriãs - Global Citizen Year 2013
 
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anos
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anosRelatório Portal Voluntários Online - 5 anos
Relatório Portal Voluntários Online - 5 anos
 
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013
Capacitação Voluntariado Digital Fundação Telefônica 2013
 

Percepção de Risco - Defesa Civíl SC

  • 1. Silvia Llosa Estratégia Internacional para Redução de Desastres [email_address] Aumentando a capacidade de resistência das comunidades à mudança climática
  • 2.
  • 3.
  • 4. Base conceitual (1) Visão pré-científica Perigo natural DESASTRE Imprevisível, poder enorme, não há nada que possa ser feito, castigo de Deus?
  • 5. Base conceitual (2) – Perspectiva da engenharia Perigo natural Vulnerabilidade DESASTRE + Evitar situações perigosas, construir bem, se preparar, ter alerta prévio Entender os perigos, avaliar o risco e monitorar os perigos Diminuição de risco e impactos
  • 6. Base conceitual (3) – Perspectiva social Falta de informação Construções perigosas Perigo natural Vulnerabilidade DESASTRE + Exclusão social Pobreza Degradação ambiental Pouco acesso a serviços públicos Falta de recursos e de redes de apoio Moradias sem planejamento Falta de compromiso político
  • 7. Parte 1 Características dos Desastres www.unisdr.org
  • 8.
  • 9. Mortes por milhão, por região e por tipo de perigo (1994-2006)
  • 10. www.unisdr.org Um problema de desenvolvimento mal resolvido
  • 11. Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database Alguns desastres com grande impacto econômico (1975-2006)
  • 12. Grandes desastres 1950-2006: Perdas totais e as seguradas NatCatSERVICE, Munich Re
  • 13. Aumento da ocorrência de eventos hidrometeorológicos, 1991-2006 EM-DAT: The OFDA/CRED, International Disaster Database, Université catholique de Louvain Brussels - Belgium
  • 14. Parte 2 A mudança climática no Brasil www.unisdr.org
  • 15.
  • 16. Mudança climatica e aumento do risco Stern Review: A economia da mudança climática, 2006 “ A mudança climática está acontecendo e as medidas para ajudar as pessoas a se adaptarem são essencias.” “ Só os custos dos eventos extremos poderiam alcançar de 0.5 - 1% do PIB mundial por ano em meados do século, e continuarão aumentando se o aquecimento continuar.” Aumento na frequência de furacões Peter Webster et al.
  • 17. IPCC: Impactos na America Latina
  • 19. Impactos no Brasil Amazônia – Aumento de temperaturas: o clima mais seco, provocando a savanização da floresta . Pode chegar até 8ºC no cenário pessimista. Os níveis dos rios podem ter quedas importantes e a secura do ar pode aumentar o risco de incêndios florestais . Semi-árido – As temperaturas podem aumentar de 2ºC a 5ºC no Nordeste. A Caatinga será substituída por uma vegetação mais árida . O desmatamento da Amazônia pode deixar o semi-árido mais seco e levar a população a migrar para as cidades. Zona Costeira – O aumento do nível do mar vai trazer grandes prejuízos ao litoral.Construções à beira-mar poderão desaparecer, portos poderão ser destruídos e populações teriam que ser remanejadas. Sistemas precários de esgoto entrarão em colapso . Novos furacões poderão atingir a costa. Sudeste e bacia do Prata – Ainda que a chuva tendesse a aumentar , as elevadas temperaturas do ar poderiam comprometer a disponibilidade de água para agricultura, consumo ou geração de energia devido a um acréscimo previsto na evaporação ou evapotranspiração. Região Sul – A produção de grãos poderá ficar inviabilizada com o aumento da temperatura, secas mais freqüentes e chuvas restritas a eventos extremos de curta duração . As chuvas cada vez mais intensas poderiam castigar as cidades, com grande impacto social nos bairros mais pobres. Ventos intensos de curta duração poderiam também afetar o litoral. Com temperaturas mais altas e extremas em curto espaço, mais doenças seriam registradas.
  • 20. Impactos no Brasil Agricultura – Culturas perenes, como a laranja, tendem a procurar regiões com temperaturas máximas mais amenas e a produção poderá se deslocar para o Sul. Elevadas temperaturas de verão vão condicionar o deslocamento das culturas como arroz, feijão, soja para a região Centro-Oeste, promovendo a mudança do atual eixo de produção. Recursos hídricos – A redução de chuvas e a diminuição da vazão nos rios vão limitar os esgotos e o transporte fluvial. Poderá haver transbordamento de estações de tratamento e de sistemas de esgotamento sanitário. A geração de energia ficará comprometida com a falta de chuvas e altas taxas de evaporação devido ao aquecimento, em algumas regiões. Grandes cidades – Regiões metropolitanas ainda mais quentes, com mais inundações, enchentes e desmoronamentos em áreas, principalmente nas encostas de morro. Saúde – Os casos de doenças infecciosas transmissíveis poderão aumentar. A dengue pode se alastrar pelo País. A proliferação tende a aumentar nas áreas urbanas.
  • 21. Parte 3 Redução das Vulnerabilidades Ferramentas, políticas instituções
  • 22.
  • 23. Mortes no tsunami: por sexo e por idade; Dezembro 2004, Tamil Nadu, India Homens Mulheres Crianças, idosos e mulheres são os mais vulneráveis Courtesy Professor Deborati Guha-Sapir, Université catholique de Louvain Brussels - Belgium
  • 24.
  • 25.
  • 26. 1990-1999: Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais – Promoção da redução de risco, engagamento técnico 1994: Estratégia e Plano de Ação de Yokohama – Primeiro plano para a criação de uma política de redução de desastres (orientação social e comunitária) 2000: Estratégia International de Redução de Desastres (EIRD) – Enfocada no compromiso público e vinculada com o desenvolvimento sustentável e promoção de parcerías 2002: Plano de Implementação de Johannesburg, WSSD – Aponta a necessidade de se ter uma “atuação integrada, para múltiplas ameaças, priorizando a vulnerabilidade, a avialação de riscos e o gerenciamento dos desastres…” 2005-2015: CMRD – Marco de Ação de Hyogo – O tsunami ofreceu visibilidade ao tema. Esquema intelígivel de ação, priorizando a responsabilidade do Estado Evolução das estruturas internacionais para a redução de desastres
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Obrigada! Silvia Llosa [email_address]
  • 31.