SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 76
Baixar para ler offline
Comportamentos
adequados aos
hábitos de
independência
progressiva na
infânciainfância
Formadora: Anabela CostaFormadora: Anabela Costa
Plano do Módulo
• Apresentação do Módulo
• Diagnóstico inicial
• Plano de Objectivos• Plano de Objectivos
– Conteúdos Programáticos
– Metodologias
– Avaliação
– Trabalho Final
NormalNormal
????????
PatológicoPatológico
Normal e Patológico
N o r m a l
O normal enquanto saúde, oposto à
doença;
O normal enquanto média estatística;
O normal enquanto ideal, utopia a realizar-
se ou a aproximar-se;
O normal enquanto um processo de
procura de equilíbrio.
Normal e Patológico
C r i a n ç a - ser individual
Reconhecer os sintomas;
Avaliar a função e o peso que esses
sintomas têm na estrutura da criança;sintomas têm na estrutura da criança;
Avaliar essa estrutura no âmbito da
evolução genética e do seu ambiente;
Só depois se poderá concluir
se serão sintomas normais ou
patológicos
Normal e Patológico
C r i a n ç a - ser individual
“O objectivo não é necessariamente
tornar a criança conforme o que o seu
meio, família, escola ou a sociedademeio, família, escola ou a sociedade
esperam dela, mas sim torná-la capaz
de ascender, com o menor número de
limitações possível, à sua autonomia e
felicidade.”
Chiland (1965)
PROBLEMASPROBLEMAS
maismais comunscomunsmaismais comunscomuns
Para iniciar…
Deixemo-nos contagiar…
Bebé
C h o r o
Até às 6 semanas - 2/3 h por dia
4º/6º mês - 1h por dia4º/6º mês - 1h por dia
Nos primeiros meses, 40% do choro
surge durante a noite, à medida que a
criança cresce, chora mais tempo de
dia do que de noite.
Bebé
B E B É C H O R Ã O
O bebé chorão é muito sensível e reage
queixando-se ou chorandoqueixando-se ou chorando
abertamente.
Quanto maior a ansiedade
ou angustia dos pais/educadores,
maior a inquietação da
criança.
Bebé
B E B É C H O R Ã O
É importante dedicar mais tempos e atenção
ao bebé nos momentos em que ele está
contente e calmo.
Para que o choro sem motivo desapareça por
completo, é necessário que os
pais/educadores não lhe dêem importância
enquanto chora e respondam de imediato
quando a criança deixa de chorar.
Com um bebé chorão também convém
antecipar-se ao choro quando se apercebe
que está mal-humorado e confortá-lo antes
que comece a ficar desesperado.
Birras e amuos
B I R R A
2/3 anos –
sentimento desentimento de
identidade está a
afirmar-se, começa a
ter vontade própria e
sente procura
manifestar-se.
Birras e amuos
B I R R A
A birra é uma das formas normais que a criança
tem de manifestar a frustração que sente.
Pelas contrariedades apresentadas pelosPelas contrariedades apresentadas pelos
pais/educadores,
Pelas suas próprias limitações físicas,
Pela sua dificuldade em se expressar verbalmente,
Por não entenderem as explicações e/ou não as
aceitarem,
Porque querem que as suas vontades se cumpram
imediatamente,
Porque quando não conseguem algo sentem um
grande desgosto.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Antes: prevenir_deve evitar-se o cansaço ou uma super-
estimulação, parando as actividades antes que isso
aconteça.
Durante: tentar não perder a calma_ter-se consciência deDurante: tentar não perder a calma_ter-se consciência de
que é uma situação normal, embora incomoda. O adulto
deverá ser um bom modelo de auto controlo. Não é preciso
bater, castigar ou fazer troça.
Também não se deve ceder quando a birra é fruto de uma
proibição que os educadores consideram completamente
justificada.
Depois: depois do “berreiro” a criança precisa de confirmar
que os educadores, apesar de tudo, continuam a gostar dela
e aproxima-se em busca de afecto. É importante que estes
lhe peguem ao colo, sem fazer comentários sobre a birra e
apreciem a calma e a possibilidade de diálogo.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Ter disponível um lugar sem distracções, mas sem
ser escuro nem desagradável.
Avisar de antemão quais os comportamentos não
desejados (bater, insultar) que irão provocar o
Avisar de antemão quais os comportamentos não
desejados (bater, insultar) que irão provocar o
isolamento.
Levar a criança ao lugar com firmeza, mas sem se
alterar e explicando-lhe claramente o motivo, sem
ceder.
Respeitar escrupulosamente o tempo de
isolamento, que não deve ser muito (bastam alguns
minutos).
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
A técnica do isolamento é benéfica para que a
criança se acalme e os pais consigam que oscriança se acalme e os pais consigam que os
filhos não reajam constantemente com birras.
É importante que a criança compreenda por
que razão os pais/educadores estão
aborrecidos com ela e o que deve fazer de
futuro para o evitar.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Às vezes as crianças acalmam-se abraçando-
as e balançando-as um pouco. Não se deve
troçar. A sua frustração e raiva são reais e nãotroçar. A sua frustração e raiva são reais e não
merecem que se lhes falte ao respeito.
Também não se deve ridicularizá-las nem
dizer-lhes que os seu aborrecimento é pateta.
Deve-se mostrar compreensão para com esse
aborrecimento, mesmo que o mesmo não se
possa evitar.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Algumas vezes as birras são uma
manifestação de sentimento de falta de
atenção. É importante dedicar um tempoatenção. É importante dedicar um tempo
especial à criança diariamente (em especial,
os pais).
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Deve-se avaliar se há alguma coisa que esteja
a provocar alteração na vida da criança, que
lhe provoque incómodo, tristeza, frustração.lhe provoque incómodo, tristeza, frustração.
Os pais/educadores deverão analisar se
estarão a ser demasiado rígidos e se a criança
estará a receber o afecto e a atenção que
necessita.
A birra poderá manifestar-se um sintoma de
algo forte emocionalmente que a criança
estará a sentir.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Quando é evidente que a criança está a transformar
as birras num modo de conseguir sempre o que quer,
é preciso aprender a ignorá-las. Mesmo que
inicialmente intensifiquem o berreiro, se houverinicialmente intensifiquem o berreiro, se houver
persistência no método, as birras acabarão por
diminuir.
Nesta técnica, é importante permanecer impassível
enquanto a birra durar. Quando terminar, deve-se
acolher a criança, sem mencionar o sucedido, dando-
lhe oportunidade de se reconciliar e de receber um
elogio pelo seu bom comportamento.
Birras e amuos
B I R R A – O que fazer?
Depois de uma birra é necessário que os
pais/educadores dialoguem com a criança de
forma tranquila, para que esta entenda queforma tranquila, para que esta entenda que
com gritos e violência não se consegue nada.
Cabe aos pais/educadores
evitar que as crianças julguem
que com birras conseguem o
que querem!!
Birras e amuos
B I R R A
As birras vão sendo menores àAs birras vão sendo menores à
medida que os pais/educadores
elogiam e valorizamos momentos
em que a criança consegue
dominar-se e exprimir a sua raiva
ou frustração com palavras.
Problemas deProblemas de
InstabilidadeInstabilidadeInstabilidadeInstabilidade
Irrequietude ouIrrequietude ou
Hiperactividade?Hiperactividade?
Irrequietude ou hiperactividade?
Irrequietude primária
• Até 2/3 anos
• A criança desloca-se para ir á
procura de situações que lhe
interessam ou para se afastarinteressam ou para se afastar
de situações que já não lhe
interessam
À medida que a criança vai
construindo um aparelho
mental, vai substituindo a
aventura motora pela aventura
mental
Irrequietude ou hiperactividade?
Irrequietude
• Após 3 anos
• Ansiedade
• Movimentação excessiva: anda• Movimentação excessiva: anda
sempre à procura, em fuga
constante, sem conseguir parar.
• Algumas crianças só encontram
calma nessa movimentação, sendo
incapazes de estar sentadas.
• Não têm consciência da sua
irrequietude.
Irrequietude ou hiperactividade?
Irrequietude
• Poderão:
• Ter dificuldades de aprendizagem;
• Ser agressivas;
• Ter problemas de indisciplina e de relação com os• Ter problemas de indisciplina e de relação com os
colegas e professores;
• Ter problemas ao nível do sono (dormem mal, sonham
pouco, não há passagem gradual entre vigília e sono);
• Ser mais propensas a acidentes (têm dificuldade em
pensar nos riscos que correm);
PERTURBAÇÕES DA LINGUAGEM
PERTURBAÇÕES DO PENSAMENTO
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = Perturbação Deficitária
da Atenção com Hiperactividade
• A criança mexe-se mais, reflecte menos e está• A criança mexe-se mais, reflecte menos e está
mais distraída comparativamente às crianças da
mesma idade.
• O hiperactivo é incapaz de controlar a sua
atenção, a sua impulsividade e a sua necessidade
de movimento.
• Não se trata de ausência de vontade, mas
ausência de controlo.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Atenção:Atenção:
- A criança distrai-se com facilidade, mesmo quando
brinca;
- Não presta atenção aos pormenores e o trabalho da- Não presta atenção aos pormenores e o trabalho da
escola costuma estar sujo e desorganizado;
- Muitas vezes parece não estar a ouvir quando se fala
para ela;
- Passa de uma actividade para outras sem terminar o que
está a fazer;
- Sendo difícil manter a atenção, apenas se inteira de parte
das instruções dadas para as tarefas a realizar;
- Esquece com facilidade das tarefas a realizar e muitas
vezes perde o material da escola.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Impulsividade:Impulsividade:
- Incapacidade de pensar antes de agir, desrespeitando
muitas vezes as normas sociais e as regras na sala;
-
muitas vezes as normas sociais e as regras na sala;
- Grande dificuldade em esperar pela sua vez (num jogo de
grupo, por ex.);
- A criança responde antes de terminarem a pergunta;
- Interfere nas conversas dos adultos e dá opiniões que
não lhe foram solicitadas;
- Corre riscos, tendo maiores probabilidades de acidentes;
- Incapacidade de trabalhar para atingir resultados a
médio/longo prazo;
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Agitação:Agitação:
- Incapacidade de estar quietas: mesmo quando têm- Incapacidade de estar quietas: mesmo quando têm
consciência disso, continuam incapazes de reprimir
essa necessidade;
- São mais activas que as outras crianças em todas
as actividades e em muitos casos, mesmo durante o
sono;
- Levantam-se, correm ou saltam em momentos
inadequados;
- Agitação inútil e gratuita, desligada das tarefas em
curso.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Desobediência:Desobediência:
- Dificuldade em obedecer, em se deixar dirigir pelas- Dificuldade em obedecer, em se deixar dirigir pelas
regras estabelecidas;
- Não é um desejo de oposição, mas sim ausência de
controlo;
- Sendo incapazes de obedecer regras, são muitas
vezes vitimas de rejeição por parte dos colegas;
- Certos professores manifestam a sua irritação
dizendo que estas crianças não os ouvem e só
fazem o que querem, sendo interpretados como
mal-educados.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Variabilidade no rendimento:Variabilidade no rendimento:
- De um dia para o outro conseguem realizar um- De um dia para o outro conseguem realizar um
trabalho com extrema exactidão e rapidez;
- Esta característica leva a que os educadores
caracterizem muitas vezes a criança como sendo
preguiçosa;
- É muito raro encontrar-se este género de
variabilidade nas crianças sem hiperactividade.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• Para que a hiperactividade seja considerada um problema, osPara que a hiperactividade seja considerada um problema, os
sintomas terão que ser observados tanto em casa como nasintomas terão que ser observados tanto em casa como na
escola, durante um período de tempo contínuo e superior aescola, durante um período de tempo contínuo e superior a
seis meses.seis meses.seis meses.seis meses.
• Os sintomas aparecem entre os três e os cinco anos de idade;
• Quase 50% das crianças hiperactivas apresentam também
dificuldades importantes no comportamento;
• Entre 10% e 25% das crianças hiperactivas têm também
dificuldades em aprender;
• Entre 3% e 5% das crianças em idade escolar sofrem de
hiperactividade;
• É mais frequente nos rapazes do que nas raparigas;
• Os sintomas diminuem até à puberdade, mas nalguns casos
persistem até à idade adulta.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• CausasCausas
• Factores genéticos
• Factores biológicos (disfunção nos transmissores neurais -
dopamina)dopamina)
• Provoca um abrandamento no funcionamento de uma zona o
cérebro, responsável pelo controlo de certos comportamentos.
• Consumo de álcool, tabaco e outras drogas, durante a gravidez.
• Problemas durante o parto.
A Hiperactividade pode ser agravada se as condições de vida
familiar forem instáveis, quer seja por problemas psicológicos
dos pais, dificuldades económicas ou por outras situações de
stresse.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
•• TratamentoTratamento
• Medicação – reduz a inquietação motora e aumenta a• Medicação – reduz a inquietação motora e aumenta a
capacidade de atenção e concentração.
• Acompanhamento Psicológico – ajuda a criança a
controlar a impulsividade e dá-lhe regras para
melhorar a maneira de fazer as coisas. Aprende a
pensar antes de agir.
• Acompanhamento Psicopedagógico – caso a
perturbação tenha afectado a aprendizagem da
leitura.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
Como agir
•• Para se conseguir que a criança acalme e seja
cada vez menos impulsiva é importante que os
pais e educadores não a castiguem, mas antes
valorizem os momentos do dia em que permanece
calma e sabe esperar
O apoio familiar é fundamental para o tratamento
da criança hiperactiva.
Irrequietude ou hiperactividade?
Hiperactividade = P.D.A.H.
Como agir
•• Devido à sua actividade constante, a criança
hiperactiva cansa-se facilmente e precisa de
períodos de descanso para não acabar o dia
totalmente esgotada.
Os pais e os professores devem estabelecer
hábitos regulares para que a criança saiba sempre
o que deve fazer.
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Enquanto as hiperactivas têm• Enquanto as hiperactivas têm
dificuldade em manter a sua
atenção na tarefa, podendo ser
muito boa no inicio e ir
diminuindo, as lunáticas não
conseguem estar atentas desde o
inicio, não conseguem concentrar-
se;
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Problemas de Memória _ dificilmente retêm matérias• Problemas de Memória _ dificilmente retêm matérias
que não despertem a sua atenção, ou que não haja
uma regra especifica (ex. x e ch) e principalmente
em dados abstractos, pois nos factos concretos, a
criança lunática revela uma memoria excelente;
A transferência entre a memória imediata e a
memória a longo prazo efectua-se com maior
dificuldade.
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Lentidão _ levam muito mais tempo que as outras• Lentidão _ levam muito mais tempo que as outras
crianças a compreender e assimilar ensinamentos;
São inteligentes, mas as informações trabalham
mais lentamente no cérebro.
As suas zonas cerebrais que servem para a
coordenação trabalham ao retardador.
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Ansiedade _ são calmas, sem problemas de• Ansiedade _ são calmas, sem problemas de
comportamento, mas muitas vezes são ansiosas,
talvez devido aos sucessivos fracassos que vão
tendo.
• Motricidade _ dificuldade na motricidade fina
(recortar, escrever…). Problemas de equilíbrio e de
coordenação.
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Dificuldade de Organização _ tem tendência para perder• Dificuldade de Organização _ tem tendência para perder
ou esquecer objectos, de entregar trabalhos porque não
fixou a data ou porque simplesmente se esqueceu de os
entregar. Conforme se vai tornando mais autónoma, mais
evidente se torna essa dificuldade.
• Imaginação _ têm uma imaginação fértil, surpreendendo
os adultos pelas suas ideias.
Crianças distraídas ou lunáticas
A criança com défice de atenção
• Não conseguem estar atentas desde o inicio das tarefas,• Não conseguem estar atentas desde o inicio das tarefas,
não conseguem concentrar-se;
• Passam de uma actividade para a outra sem terminar
nenhuma;
• Parecem “ausentes”, “fechadas na sua concha”;
• Com frequência são rotuladas de “preguiçosas”,
“desordenadas” ou “desorganizadas”.
Agressividade Infantil
Nos primeiros anos
• É normal haver uma certa• É normal haver uma certa
agressividade, pois para a
criança ainda é difícil ter em
consideração os outros e
controlar os seus impulsos.
Agressividade Infantil
Atitudes a tomar
• Basta afastá-las, recriminar com suavidade o• Basta afastá-las, recriminar com suavidade o
“agressor”.
• É importante fazer-lhes ver como as suas acções
afectam os outros e ensinar-lhes a reconciliarem-se.
• Os pais e educadores devem ser pacientes e
perseverantes, compreendendo que são coisas da
idade, que requerem a sua intervenção e
compreensão.
Agressividade Infantil
Nos anos seguintes
• Há crianças que começam a• Há crianças que começam a
habituar-se a brigar.
Quer pelo temperamento forte e
impulsivo, quer por estarem
fisicamente mais envolvidas, ou
por outras razões
(nomeadamente do foro
emocional).
Agressividade Infantil
Atitudes a tomar
• Separá-la do grupo com calma e firmeza;
• Dizer-lhe que assim não pode brincar e que volta quando
souber controlar-se;
•• Quando estiver calma, dizer-se-lhe com bons modos que
não pode bater;
• Embora reincida, não se deve desanimar nem chamar-lhe
“má”, mas sim mostrarmostrar--lhe confiança em como aprenderálhe confiança em como aprenderá
a controlara controlar--se e assim irá sentirse e assim irá sentir--se melhor e os amigosse melhor e os amigos
gostarão mais dela.gostarão mais dela.
• Elogiar os seus progressos e mencionar as vantagens.
Agressividade Infantil
É normal e saudável que as crianças utilizem muito
o corpo nas suas brincadeiras, brincando muitas
vezes com uma violência moderada e divertida.
Com estas brincadeiras aprendem a controlar a suaCom estas brincadeiras aprendem a controlar a sua
agressividade, a desenvolver e moderar energia, a
pregar e receber bem as partidas.
Não se deve suprimir estas brincadeiras, nem forçar as
crianças a uma compostura excessiva. Pois, esta
supressão poderá provocar algumas perturbações na
criança.
Agressividade Infantil
Quando a agressividade de
uma criança chama a atenção
e, à medida que vai
crescendo, acções como
bater, insultar ou ameaçar sebater, insultar ou ameaçar se
vão tornando um hábito, não
se deve julgar que
desaparecerá com o tempo, já
que uma agressividade muito
marcada na infância poderá
ser presságio de maior
agressividade no futuro.
Agressividade Infantil
O castigo físico, sobretudo quando
aplicado para corrigir uma criançaaplicado para corrigir uma criança
agressiva, revela uma grande
contradição, pois ensina aquilo que se
pretende corrigir.
Agressividade Infantil
Atitudes a tomar:
Devem-se estabelecer limites aos comportamentos
indesejáveis;indesejáveis;
Elogiar os bons comportamentos;
Ensinar aptidões para resolver conflitos: dialogar,
negociar, pactuar, auto-afirmar-se, fazer valer os
seus direitos;
Ensinar a evitar e ignorar as provocações, a não ver
hostilidade onde não existe e desenvolver sentido
de humor
Agressividade Infantil
Quando uma criança revela tendência para
ser agressiva, deve evitar-se que ela
consiga satisfazer as suas necessidades
por esse meio.por esse meio.
É importante encontrar as causas profundas
para o seu comportamento e tratá-las,
recorrendo à ajuda de um profissional, se
necessário.
Passividade
Dependendo do seu
temperamento, há
crianças mais calmas do
que outras.que outras.
Contudo, algumas vezes
as crianças mais calmas,
são mais sobrecarregadas
nas responsabilidades e é-
lhes dada menor atenção.
Passividade
As crianças passivas são pouco
espontâneas, costumam observar com
interesse o que querem, mas esperam que
os outros se aproximem delas.os outros se aproximem delas.
Quando as crianças são demasiado dóceis,
têm maiores dificuldades em se defenderem
e podem viver assustadas devido aos
colegas mais agressivos.
Passividade
Estas crianças “demasiado boas” podem
desenvolver insegurança e baixa auto-
estima, podendo desenvolver bases de uma
personalidade depressiva.personalidade depressiva.
Precisam de apoio de pais e educadores
para confiarem nelas próprias e sentirem-se
cada vez mais seguras.
Obediência/Desobediência
A obediência surge do afecto e respeito
mútuos.
Deve ser criado um ambiente (familiar e na escola)
onde todas as partes devem ser tidas em
consideração;
É necessário ser-se firme;
Obediência/Desobediência
Crianças com um ano.
Quando a criança começa a dar os primeiros
passos, há um mundo por conquistar, tendopassos, há um mundo por conquistar, tendo
necessidade de explorar o ambiente à sua
volta.
Dizer “não, não” com calma, firmeza e próximo da
criança
Retirar o objecto;
Se necessário, retirar a criança do local.
Obediência/Desobediência
Crianças com dois anos
A criança está a descobrir-se, como pessoa única e
diferente das outras. Sente que pode ter vontade própria
e quer testá-la.e quer testá-la.
Tem dificuldade em ter em conta as necessidades e
perspectivas dos outros, tendo também um escasso
conhecimento da realidade.
É importante que pais/educadores consigam agir
encontrando um equilíbrio entre as necessidades de
autonomia e a independência das crianças e a
aprendizagem de regras e limites, que lhes permitem
segurança.
Obediência/Desobediência
Crianças com dois anos
Quando a criança não dá importância, é melhor
não recriminar e discutir com ela. O adulto deveránão recriminar e discutir com ela. O adulto deverá
agir com habilidade, maturidade e alguma astúcia,
utilizando a sugestão.
Elogiar a criança e fazê-la sentir-se orgulhosa pelo
seu bom comportamento funcionará muito melhor do
que as repreensões e conflitos.
Firmeza, paciência, compreensão e flexibilidade.
Obediência/Desobediência
Crianças mais crescidas
À medida que crescem, as crianças adquirem uma grande
liberdade de movimento, que lhes permite agir muitas vezes
de forma contraditória ao desejo dos adultos.
Para evitar alguns conflitos e ajudar as crianças a
Obedecerem, os adultos devem :
Dar o exemplo;
Dar sempre uma explicação;
Não entrar em discussões intermediárias;
Mostrar-se firmes;
Se recorrer ao castigo, que seja realista e cumprido;
Ser coerentes;
Haver concordância entre os adultos (pai/mãe; educadores);
Falar com clareza e não pôr rótulos (“És um…”)
Obediência/Desobediência
Crianças mais crescidas
Quando se quer que a criança adquira outros
hábitos e comportamentos positivos, deve-sehábitos e comportamentos positivos, deve-se
ainda:
Certificar que a criança entendeu o que se lhe disse;
Não gritar a ordem à distância (estar próximo, olhar
nos olhos, num tom amável mas firme);
Certificar-se que a tarefa foi cumprida;
Se não for concretizada, abordar a criança de uma
forma calma e positiva;
Reforçar positivamente os progressos – elogiar.
Anorexia Mental
Perturbação que surge na infância, tanto em
meninos como em meninas e mais tarde na
adolescência, predominantemente em
raparigas.
• Luta activa contra o desejo de se aproximar do que
sente falta;
• Luta activa contra o desejo de se encher sem limites.
• Retiram satisfação da não satisfação das suas
necessidades.
Tiques eTiques e
GaguezGaguezGaguezGaguez
E outras formas deE outras formas de
instabilidadeinstabilidade
Tiques e GaguezTiques e Gaguez
• T I Q U E S
• Estão relacionados com a evolução
psicomotora, mas também com certas
atitudes dos educadores.atitudes dos educadores.
• São movimentos que inicialmente
tinham um motivo, mas que se tornam
automáticos, inoportunos e
compulsivos, sem um propósito
definido.
Tiques e GaguezTiques e Gaguez
• T I Q U E S
– As crianças com tiques costumam
ser muito sensíveis, perfeccionistas,ser muito sensíveis, perfeccionistas,
exigentes consigo próprias, ansiosas
e muitas vezes, tímidas.
– Costumam surgir por volta dos seis
anos. Evidenciam-se na puberdade.
E tendem a desaparecer na
adolescência.
Tiques e GaguezTiques e Gaguez
• T I Q U E S
COMO AGIR?
– O que não se deve fazer:
• Centralizar a atenção no tique;
• Repetir-lhe constantemente que deixe de o
fazer;
• Ralhar-lhe por fazer o movimento
involuntário;
• Rir ou comentar a rir junto com outras
pessoas;
• Culpar a criança.
Tiques e GaguezTiques e Gaguez
• T I Q U E S
COMO AGIR?
– O que se deve fazer:
• Manter uma atitude calma;
• Incutir-lhe confiança em como vai curar-se;
• Verificar o que está na causa da ansiedade na
criança;
• Tentar solucionar ou ajudá-la a solucionar os
problemas que estão na base da ansiedade;
• Ensiná-la a relaxar os grupos musculares
envolvidos no tique.
Tiques e GaguezTiques e Gaguez
• G A G U E Z
– Surge entre 2/6 anos – altura do
desenvolvimento verbal.desenvolvimento verbal.
– Forma subtil de expandir a
agressividade
– Sendo um sintoma de inibição, a
criança deveria ser estimulada a
falar livremente, o que geralmente
não acontece.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• “R O E R A S U N H A S”
– A criança tenta dar atenção aos problemas que
lhe são colocados.lhe são colocados.
– Defesa contra a dispersão da atenção.
– Não é uma manifestação de instabilidade, mas
sim uma defesa contra ela.
– Forma de dominar a ansiedade.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
- Carência afectiva_sentimento de
abandono
– Depressão;
– Frequentemente acompanhado de
dificuldades de aprendizagem.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
- Antes da criança ter sete anos é frequente
agarrar em objectos de outras pessoas eagarrar em objectos de outras pessoas e
considerá-las como seus.
- Os pais e educadores devem incutir na
criança conceitos morais sólidos para evitar
que o problema se agrave à medida que a
criança cresce.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
COMO AGIR?COMO AGIR?
- Explicar que não se pode privar
ninguém do que é seu;
- Acalmar a criança dizendo-lhe que pode
acontecer a qualquer pessoa, mas que
esperam que não volte a repetir-se;
- Transmitir-lhe que se continua a confiar
nela e não lhe chamar nomes como
“ladra”.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
COMO AGIR?COMO AGIR?
- Fazer com que a criança devolva o
objecto e peça desculpa pelo sucedido,
explicando-lhe que quando se rouba
alguma coisa, alguém sai prejudicado,
ensinando a colocar-se no lugar do
outro.
- Ensinar-lhe a reflectir antes de agir.
- Os pais devem dedicar mais atenção.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
COMO AGIR?COMO AGIR?
- Para aumentar a sua auto-estima e
auto-confiança, podem proporcionar-lhe
actividades nas quais se sinta satisfeita
e receber elogios pelas suas habilidades
e competências.
- Dar-lhes algumas responsabilidades
permirtir-lhe-á sentir que os adultos
confiam nela, aumentando a sua auto-
confiança.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• F U R T O
I N F A N T I L
COMO AGIR?COMO AGIR?
- Os castigos não surtirão efeito se as
causas que provocaram esse
comportamento não forem resolvidas.
- Os motivos devem ser investigados e
agir-se sobre os mesmos.
- Apesar dos esforços dos pais, se a
criança voltar a roubar é importante
consultar um psicólogo que ajudará a
analisar e compreender a situação.
Outras formas deOutras formas de
InstabilidadeInstabilidade
• D E P R E S S Ã O
I N F A N T I L
– Nem sempre revela inibições
(gaguez), compensações (furtos),
angústia (terror nocturno)…
– Pode revelar-se através da tristeza
manifesta e por perturbações de
conduta.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Como ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahComo ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahSimoneHelenDrumond
 
Psicologia do desenvolvimento: infância
Psicologia do desenvolvimento: infânciaPsicologia do desenvolvimento: infância
Psicologia do desenvolvimento: infânciaSinara Duarte
 
Reflexões sobre a relação família escola
Reflexões sobre a relação família escolaReflexões sobre a relação família escola
Reflexões sobre a relação família escolaSonia Piaya
 
Adaptação na educação infantil
Adaptação na educação infantilAdaptação na educação infantil
Adaptação na educação infantilSamanta Fagundes
 
Autismo inclusão
Autismo inclusãoAutismo inclusão
Autismo inclusãonuno2305
 
Transtorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteTranstorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteisismaat
 
Acolhimento Escolar GABI.pptx
Acolhimento Escolar GABI.pptxAcolhimento Escolar GABI.pptx
Acolhimento Escolar GABI.pptxGabih Rocha
 
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Kássia Quadros Ferreira
 
Slide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaSlide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaRosana Leite
 
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...Isa ...
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincarRenata Costa
 
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
 
Adaptação escolar
Adaptação escolarAdaptação escolar
Adaptação escolarOriana Melo
 
Autismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoAutismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoFernandaMars1
 

Mais procurados (20)

Como ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahComo ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdah
 
Psicologia do desenvolvimento: infância
Psicologia do desenvolvimento: infânciaPsicologia do desenvolvimento: infância
Psicologia do desenvolvimento: infância
 
Reflexões sobre a relação família escola
Reflexões sobre a relação família escolaReflexões sobre a relação família escola
Reflexões sobre a relação família escola
 
Slides sobre TDAH
Slides sobre TDAHSlides sobre TDAH
Slides sobre TDAH
 
Adaptação na educação infantil
Adaptação na educação infantilAdaptação na educação infantil
Adaptação na educação infantil
 
Autismo inclusão
Autismo inclusãoAutismo inclusão
Autismo inclusão
 
Transtorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteTranstorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafiante
 
Acolhimento Escolar GABI.pptx
Acolhimento Escolar GABI.pptxAcolhimento Escolar GABI.pptx
Acolhimento Escolar GABI.pptx
 
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
 
Slide lara relação família escola
Slide lara relação família escolaSlide lara relação família escola
Slide lara relação família escola
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...
Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em c...
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincar
 
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
 
TDAH
TDAH TDAH
TDAH
 
Nee
NeeNee
Nee
 
A familia e a escola
A familia e a escolaA familia e a escola
A familia e a escola
 
Adaptação escolar
Adaptação escolarAdaptação escolar
Adaptação escolar
 
Amar é acolher 1ª reunião
Amar é acolher 1ª reuniãoAmar é acolher 1ª reunião
Amar é acolher 1ª reunião
 
Autismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoAutismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do Comportamento
 

Destaque

Rúbrica exposición de la historia con rebeca
Rúbrica exposición de la historia con rebecaRúbrica exposición de la historia con rebeca
Rúbrica exposición de la historia con rebecaSergio González Moreau
 
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-vergerCristian Ladino
 
Quran Yusuf Ali Translations
Quran Yusuf Ali TranslationsQuran Yusuf Ali Translations
Quran Yusuf Ali TranslationsAbu Qasim
 
Parecer comissão do impeachment
Parecer comissão do impeachmentParecer comissão do impeachment
Parecer comissão do impeachmentAnna Tiago
 
Resultado do primeiro trimestre da Petrobras
Resultado do primeiro trimestre da PetrobrasResultado do primeiro trimestre da Petrobras
Resultado do primeiro trimestre da PetrobrasPortal NE10
 
Jump Start your CSR Programs in 2016
Jump Start your CSR Programs in 2016 Jump Start your CSR Programs in 2016
Jump Start your CSR Programs in 2016 Good Done Great
 
orbital cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...
orbital  cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...orbital  cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...
orbital cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...Indian dental academy
 
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa.
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa. Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa.
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa. Gustavo Moreno
 

Destaque (15)

Rúbrica exposición de la historia con rebeca
Rúbrica exposición de la historia con rebecaRúbrica exposición de la historia con rebeca
Rúbrica exposición de la historia con rebeca
 
Karen bernal (1)
Karen bernal (1)Karen bernal (1)
Karen bernal (1)
 
Resume
ResumeResume
Resume
 
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger
18774828 caligrafia-tecnica-guillermo-verger
 
Grupo 8
Grupo 8Grupo 8
Grupo 8
 
Quran Yusuf Ali Translations
Quran Yusuf Ali TranslationsQuran Yusuf Ali Translations
Quran Yusuf Ali Translations
 
Parecer comissão do impeachment
Parecer comissão do impeachmentParecer comissão do impeachment
Parecer comissão do impeachment
 
Resultado do primeiro trimestre da Petrobras
Resultado do primeiro trimestre da PetrobrasResultado do primeiro trimestre da Petrobras
Resultado do primeiro trimestre da Petrobras
 
001
001001
001
 
Jump Start your CSR Programs in 2016
Jump Start your CSR Programs in 2016 Jump Start your CSR Programs in 2016
Jump Start your CSR Programs in 2016
 
work question 1
work question 1work question 1
work question 1
 
Materi Statistika
Materi Statistika Materi Statistika
Materi Statistika
 
Roman art
Roman artRoman art
Roman art
 
orbital cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...
orbital  cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...orbital  cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...
orbital cellulitis / DENTAL COURSES certified fixed orthodontic courses,oral...
 
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa.
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa. Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa.
Método científico. La investigación cualitativa y cuantitativa.
 

Semelhante a Comportamentos adequados à independência infantil

Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalbecresforte
 
cartilhasaudementalnaescola.pdf
cartilhasaudementalnaescola.pdfcartilhasaudementalnaescola.pdf
cartilhasaudementalnaescola.pdfMarceloInacio18
 
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces Isabella Paiva Pereira
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfEveraldoDias6
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfEveraldoDias6
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfEveraldoDias6
 
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESO PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESEscolaVicentinaSantaAna
 
Educaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e InfânciaEducaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e Infânciapsimais
 
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sSaúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Desenvolvimento psico motor
Desenvolvimento psico motorDesenvolvimento psico motor
Desenvolvimento psico motorbecresforte
 
A autoestima das pessoas com tdah
A autoestima das pessoas com tdahA autoestima das pessoas com tdah
A autoestima das pessoas com tdahRada Ead
 

Semelhante a Comportamentos adequados à independência infantil (20)

Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocional
 
Sessão qta pequenotes
Sessão qta pequenotesSessão qta pequenotes
Sessão qta pequenotes
 
cartilhasaudementalnaescola.pdf
cartilhasaudementalnaescola.pdfcartilhasaudementalnaescola.pdf
cartilhasaudementalnaescola.pdf
 
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces
Desenvolvimento Humano na 1ª Infância e Transtornos Neuropsicológicos Precoces
 
Relação entre Pais e Filhos
Relação entre Pais e Filhos Relação entre Pais e Filhos
Relação entre Pais e Filhos
 
PHDA
PHDAPHDA
PHDA
 
Depressao Infantil
Depressao InfantilDepressao Infantil
Depressao Infantil
 
Ebook depressao infantil
Ebook depressao infantilEbook depressao infantil
Ebook depressao infantil
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
 
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdfSobrevivendo a fase de birras.pdf
Sobrevivendo a fase de birras.pdf
 
A chegada de um bebê
A chegada de um bebêA chegada de um bebê
A chegada de um bebê
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESO PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
0 pais relações
0 pais relações0 pais relações
0 pais relações
 
Educaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e InfânciaEducaçãoo Positiva e Infância
Educaçãoo Positiva e Infância
 
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@sSaúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
Saúde Mental na Escola - Cartilha orienta professor@s e alun@s
 
Desenvolvimento psico motor
Desenvolvimento psico motorDesenvolvimento psico motor
Desenvolvimento psico motor
 
A autoestima das pessoas com tdah
A autoestima das pessoas com tdahA autoestima das pessoas com tdah
A autoestima das pessoas com tdah
 

Último

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 

Último (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 

Comportamentos adequados à independência infantil

  • 1. Comportamentos adequados aos hábitos de independência progressiva na infânciainfância Formadora: Anabela CostaFormadora: Anabela Costa
  • 2. Plano do Módulo • Apresentação do Módulo • Diagnóstico inicial • Plano de Objectivos• Plano de Objectivos – Conteúdos Programáticos – Metodologias – Avaliação – Trabalho Final
  • 4. Normal e Patológico N o r m a l O normal enquanto saúde, oposto à doença; O normal enquanto média estatística; O normal enquanto ideal, utopia a realizar- se ou a aproximar-se; O normal enquanto um processo de procura de equilíbrio.
  • 5. Normal e Patológico C r i a n ç a - ser individual Reconhecer os sintomas; Avaliar a função e o peso que esses sintomas têm na estrutura da criança;sintomas têm na estrutura da criança; Avaliar essa estrutura no âmbito da evolução genética e do seu ambiente; Só depois se poderá concluir se serão sintomas normais ou patológicos
  • 6. Normal e Patológico C r i a n ç a - ser individual “O objectivo não é necessariamente tornar a criança conforme o que o seu meio, família, escola ou a sociedademeio, família, escola ou a sociedade esperam dela, mas sim torná-la capaz de ascender, com o menor número de limitações possível, à sua autonomia e felicidade.” Chiland (1965)
  • 9. Bebé C h o r o Até às 6 semanas - 2/3 h por dia 4º/6º mês - 1h por dia4º/6º mês - 1h por dia Nos primeiros meses, 40% do choro surge durante a noite, à medida que a criança cresce, chora mais tempo de dia do que de noite.
  • 10. Bebé B E B É C H O R Ã O O bebé chorão é muito sensível e reage queixando-se ou chorandoqueixando-se ou chorando abertamente. Quanto maior a ansiedade ou angustia dos pais/educadores, maior a inquietação da criança.
  • 11. Bebé B E B É C H O R Ã O É importante dedicar mais tempos e atenção ao bebé nos momentos em que ele está contente e calmo. Para que o choro sem motivo desapareça por completo, é necessário que os pais/educadores não lhe dêem importância enquanto chora e respondam de imediato quando a criança deixa de chorar. Com um bebé chorão também convém antecipar-se ao choro quando se apercebe que está mal-humorado e confortá-lo antes que comece a ficar desesperado.
  • 12. Birras e amuos B I R R A 2/3 anos – sentimento desentimento de identidade está a afirmar-se, começa a ter vontade própria e sente procura manifestar-se.
  • 13. Birras e amuos B I R R A A birra é uma das formas normais que a criança tem de manifestar a frustração que sente. Pelas contrariedades apresentadas pelosPelas contrariedades apresentadas pelos pais/educadores, Pelas suas próprias limitações físicas, Pela sua dificuldade em se expressar verbalmente, Por não entenderem as explicações e/ou não as aceitarem, Porque querem que as suas vontades se cumpram imediatamente, Porque quando não conseguem algo sentem um grande desgosto.
  • 14. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Antes: prevenir_deve evitar-se o cansaço ou uma super- estimulação, parando as actividades antes que isso aconteça. Durante: tentar não perder a calma_ter-se consciência deDurante: tentar não perder a calma_ter-se consciência de que é uma situação normal, embora incomoda. O adulto deverá ser um bom modelo de auto controlo. Não é preciso bater, castigar ou fazer troça. Também não se deve ceder quando a birra é fruto de uma proibição que os educadores consideram completamente justificada. Depois: depois do “berreiro” a criança precisa de confirmar que os educadores, apesar de tudo, continuam a gostar dela e aproxima-se em busca de afecto. É importante que estes lhe peguem ao colo, sem fazer comentários sobre a birra e apreciem a calma e a possibilidade de diálogo.
  • 15. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Ter disponível um lugar sem distracções, mas sem ser escuro nem desagradável. Avisar de antemão quais os comportamentos não desejados (bater, insultar) que irão provocar o Avisar de antemão quais os comportamentos não desejados (bater, insultar) que irão provocar o isolamento. Levar a criança ao lugar com firmeza, mas sem se alterar e explicando-lhe claramente o motivo, sem ceder. Respeitar escrupulosamente o tempo de isolamento, que não deve ser muito (bastam alguns minutos).
  • 16. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? A técnica do isolamento é benéfica para que a criança se acalme e os pais consigam que oscriança se acalme e os pais consigam que os filhos não reajam constantemente com birras. É importante que a criança compreenda por que razão os pais/educadores estão aborrecidos com ela e o que deve fazer de futuro para o evitar.
  • 17. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Às vezes as crianças acalmam-se abraçando- as e balançando-as um pouco. Não se deve troçar. A sua frustração e raiva são reais e nãotroçar. A sua frustração e raiva são reais e não merecem que se lhes falte ao respeito. Também não se deve ridicularizá-las nem dizer-lhes que os seu aborrecimento é pateta. Deve-se mostrar compreensão para com esse aborrecimento, mesmo que o mesmo não se possa evitar.
  • 18. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Algumas vezes as birras são uma manifestação de sentimento de falta de atenção. É importante dedicar um tempoatenção. É importante dedicar um tempo especial à criança diariamente (em especial, os pais).
  • 19. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Deve-se avaliar se há alguma coisa que esteja a provocar alteração na vida da criança, que lhe provoque incómodo, tristeza, frustração.lhe provoque incómodo, tristeza, frustração. Os pais/educadores deverão analisar se estarão a ser demasiado rígidos e se a criança estará a receber o afecto e a atenção que necessita. A birra poderá manifestar-se um sintoma de algo forte emocionalmente que a criança estará a sentir.
  • 20. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Quando é evidente que a criança está a transformar as birras num modo de conseguir sempre o que quer, é preciso aprender a ignorá-las. Mesmo que inicialmente intensifiquem o berreiro, se houverinicialmente intensifiquem o berreiro, se houver persistência no método, as birras acabarão por diminuir. Nesta técnica, é importante permanecer impassível enquanto a birra durar. Quando terminar, deve-se acolher a criança, sem mencionar o sucedido, dando- lhe oportunidade de se reconciliar e de receber um elogio pelo seu bom comportamento.
  • 21. Birras e amuos B I R R A – O que fazer? Depois de uma birra é necessário que os pais/educadores dialoguem com a criança de forma tranquila, para que esta entenda queforma tranquila, para que esta entenda que com gritos e violência não se consegue nada. Cabe aos pais/educadores evitar que as crianças julguem que com birras conseguem o que querem!!
  • 22. Birras e amuos B I R R A As birras vão sendo menores àAs birras vão sendo menores à medida que os pais/educadores elogiam e valorizamos momentos em que a criança consegue dominar-se e exprimir a sua raiva ou frustração com palavras.
  • 24. Irrequietude ou hiperactividade? Irrequietude primária • Até 2/3 anos • A criança desloca-se para ir á procura de situações que lhe interessam ou para se afastarinteressam ou para se afastar de situações que já não lhe interessam À medida que a criança vai construindo um aparelho mental, vai substituindo a aventura motora pela aventura mental
  • 25. Irrequietude ou hiperactividade? Irrequietude • Após 3 anos • Ansiedade • Movimentação excessiva: anda• Movimentação excessiva: anda sempre à procura, em fuga constante, sem conseguir parar. • Algumas crianças só encontram calma nessa movimentação, sendo incapazes de estar sentadas. • Não têm consciência da sua irrequietude.
  • 26. Irrequietude ou hiperactividade? Irrequietude • Poderão: • Ter dificuldades de aprendizagem; • Ser agressivas; • Ter problemas de indisciplina e de relação com os• Ter problemas de indisciplina e de relação com os colegas e professores; • Ter problemas ao nível do sono (dormem mal, sonham pouco, não há passagem gradual entre vigília e sono); • Ser mais propensas a acidentes (têm dificuldade em pensar nos riscos que correm); PERTURBAÇÕES DA LINGUAGEM PERTURBAÇÕES DO PENSAMENTO
  • 27. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = Perturbação Deficitária da Atenção com Hiperactividade • A criança mexe-se mais, reflecte menos e está• A criança mexe-se mais, reflecte menos e está mais distraída comparativamente às crianças da mesma idade. • O hiperactivo é incapaz de controlar a sua atenção, a sua impulsividade e a sua necessidade de movimento. • Não se trata de ausência de vontade, mas ausência de controlo.
  • 28. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Atenção:Atenção: - A criança distrai-se com facilidade, mesmo quando brinca; - Não presta atenção aos pormenores e o trabalho da- Não presta atenção aos pormenores e o trabalho da escola costuma estar sujo e desorganizado; - Muitas vezes parece não estar a ouvir quando se fala para ela; - Passa de uma actividade para outras sem terminar o que está a fazer; - Sendo difícil manter a atenção, apenas se inteira de parte das instruções dadas para as tarefas a realizar; - Esquece com facilidade das tarefas a realizar e muitas vezes perde o material da escola.
  • 29. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Impulsividade:Impulsividade: - Incapacidade de pensar antes de agir, desrespeitando muitas vezes as normas sociais e as regras na sala; - muitas vezes as normas sociais e as regras na sala; - Grande dificuldade em esperar pela sua vez (num jogo de grupo, por ex.); - A criança responde antes de terminarem a pergunta; - Interfere nas conversas dos adultos e dá opiniões que não lhe foram solicitadas; - Corre riscos, tendo maiores probabilidades de acidentes; - Incapacidade de trabalhar para atingir resultados a médio/longo prazo;
  • 30. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Agitação:Agitação: - Incapacidade de estar quietas: mesmo quando têm- Incapacidade de estar quietas: mesmo quando têm consciência disso, continuam incapazes de reprimir essa necessidade; - São mais activas que as outras crianças em todas as actividades e em muitos casos, mesmo durante o sono; - Levantam-se, correm ou saltam em momentos inadequados; - Agitação inútil e gratuita, desligada das tarefas em curso.
  • 31. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Desobediência:Desobediência: - Dificuldade em obedecer, em se deixar dirigir pelas- Dificuldade em obedecer, em se deixar dirigir pelas regras estabelecidas; - Não é um desejo de oposição, mas sim ausência de controlo; - Sendo incapazes de obedecer regras, são muitas vezes vitimas de rejeição por parte dos colegas; - Certos professores manifestam a sua irritação dizendo que estas crianças não os ouvem e só fazem o que querem, sendo interpretados como mal-educados.
  • 32. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Variabilidade no rendimento:Variabilidade no rendimento: - De um dia para o outro conseguem realizar um- De um dia para o outro conseguem realizar um trabalho com extrema exactidão e rapidez; - Esta característica leva a que os educadores caracterizem muitas vezes a criança como sendo preguiçosa; - É muito raro encontrar-se este género de variabilidade nas crianças sem hiperactividade.
  • 33. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• Para que a hiperactividade seja considerada um problema, osPara que a hiperactividade seja considerada um problema, os sintomas terão que ser observados tanto em casa como nasintomas terão que ser observados tanto em casa como na escola, durante um período de tempo contínuo e superior aescola, durante um período de tempo contínuo e superior a seis meses.seis meses.seis meses.seis meses. • Os sintomas aparecem entre os três e os cinco anos de idade; • Quase 50% das crianças hiperactivas apresentam também dificuldades importantes no comportamento; • Entre 10% e 25% das crianças hiperactivas têm também dificuldades em aprender; • Entre 3% e 5% das crianças em idade escolar sofrem de hiperactividade; • É mais frequente nos rapazes do que nas raparigas; • Os sintomas diminuem até à puberdade, mas nalguns casos persistem até à idade adulta.
  • 34. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• CausasCausas • Factores genéticos • Factores biológicos (disfunção nos transmissores neurais - dopamina)dopamina) • Provoca um abrandamento no funcionamento de uma zona o cérebro, responsável pelo controlo de certos comportamentos. • Consumo de álcool, tabaco e outras drogas, durante a gravidez. • Problemas durante o parto. A Hiperactividade pode ser agravada se as condições de vida familiar forem instáveis, quer seja por problemas psicológicos dos pais, dificuldades económicas ou por outras situações de stresse.
  • 35. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. •• TratamentoTratamento • Medicação – reduz a inquietação motora e aumenta a• Medicação – reduz a inquietação motora e aumenta a capacidade de atenção e concentração. • Acompanhamento Psicológico – ajuda a criança a controlar a impulsividade e dá-lhe regras para melhorar a maneira de fazer as coisas. Aprende a pensar antes de agir. • Acompanhamento Psicopedagógico – caso a perturbação tenha afectado a aprendizagem da leitura.
  • 36. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. Como agir •• Para se conseguir que a criança acalme e seja cada vez menos impulsiva é importante que os pais e educadores não a castiguem, mas antes valorizem os momentos do dia em que permanece calma e sabe esperar O apoio familiar é fundamental para o tratamento da criança hiperactiva.
  • 37. Irrequietude ou hiperactividade? Hiperactividade = P.D.A.H. Como agir •• Devido à sua actividade constante, a criança hiperactiva cansa-se facilmente e precisa de períodos de descanso para não acabar o dia totalmente esgotada. Os pais e os professores devem estabelecer hábitos regulares para que a criança saiba sempre o que deve fazer.
  • 38. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Enquanto as hiperactivas têm• Enquanto as hiperactivas têm dificuldade em manter a sua atenção na tarefa, podendo ser muito boa no inicio e ir diminuindo, as lunáticas não conseguem estar atentas desde o inicio, não conseguem concentrar- se;
  • 39. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Problemas de Memória _ dificilmente retêm matérias• Problemas de Memória _ dificilmente retêm matérias que não despertem a sua atenção, ou que não haja uma regra especifica (ex. x e ch) e principalmente em dados abstractos, pois nos factos concretos, a criança lunática revela uma memoria excelente; A transferência entre a memória imediata e a memória a longo prazo efectua-se com maior dificuldade.
  • 40. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Lentidão _ levam muito mais tempo que as outras• Lentidão _ levam muito mais tempo que as outras crianças a compreender e assimilar ensinamentos; São inteligentes, mas as informações trabalham mais lentamente no cérebro. As suas zonas cerebrais que servem para a coordenação trabalham ao retardador.
  • 41. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Ansiedade _ são calmas, sem problemas de• Ansiedade _ são calmas, sem problemas de comportamento, mas muitas vezes são ansiosas, talvez devido aos sucessivos fracassos que vão tendo. • Motricidade _ dificuldade na motricidade fina (recortar, escrever…). Problemas de equilíbrio e de coordenação.
  • 42. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Dificuldade de Organização _ tem tendência para perder• Dificuldade de Organização _ tem tendência para perder ou esquecer objectos, de entregar trabalhos porque não fixou a data ou porque simplesmente se esqueceu de os entregar. Conforme se vai tornando mais autónoma, mais evidente se torna essa dificuldade. • Imaginação _ têm uma imaginação fértil, surpreendendo os adultos pelas suas ideias.
  • 43. Crianças distraídas ou lunáticas A criança com défice de atenção • Não conseguem estar atentas desde o inicio das tarefas,• Não conseguem estar atentas desde o inicio das tarefas, não conseguem concentrar-se; • Passam de uma actividade para a outra sem terminar nenhuma; • Parecem “ausentes”, “fechadas na sua concha”; • Com frequência são rotuladas de “preguiçosas”, “desordenadas” ou “desorganizadas”.
  • 44. Agressividade Infantil Nos primeiros anos • É normal haver uma certa• É normal haver uma certa agressividade, pois para a criança ainda é difícil ter em consideração os outros e controlar os seus impulsos.
  • 45. Agressividade Infantil Atitudes a tomar • Basta afastá-las, recriminar com suavidade o• Basta afastá-las, recriminar com suavidade o “agressor”. • É importante fazer-lhes ver como as suas acções afectam os outros e ensinar-lhes a reconciliarem-se. • Os pais e educadores devem ser pacientes e perseverantes, compreendendo que são coisas da idade, que requerem a sua intervenção e compreensão.
  • 46. Agressividade Infantil Nos anos seguintes • Há crianças que começam a• Há crianças que começam a habituar-se a brigar. Quer pelo temperamento forte e impulsivo, quer por estarem fisicamente mais envolvidas, ou por outras razões (nomeadamente do foro emocional).
  • 47. Agressividade Infantil Atitudes a tomar • Separá-la do grupo com calma e firmeza; • Dizer-lhe que assim não pode brincar e que volta quando souber controlar-se; •• Quando estiver calma, dizer-se-lhe com bons modos que não pode bater; • Embora reincida, não se deve desanimar nem chamar-lhe “má”, mas sim mostrarmostrar--lhe confiança em como aprenderálhe confiança em como aprenderá a controlara controlar--se e assim irá sentirse e assim irá sentir--se melhor e os amigosse melhor e os amigos gostarão mais dela.gostarão mais dela. • Elogiar os seus progressos e mencionar as vantagens.
  • 48. Agressividade Infantil É normal e saudável que as crianças utilizem muito o corpo nas suas brincadeiras, brincando muitas vezes com uma violência moderada e divertida. Com estas brincadeiras aprendem a controlar a suaCom estas brincadeiras aprendem a controlar a sua agressividade, a desenvolver e moderar energia, a pregar e receber bem as partidas. Não se deve suprimir estas brincadeiras, nem forçar as crianças a uma compostura excessiva. Pois, esta supressão poderá provocar algumas perturbações na criança.
  • 49. Agressividade Infantil Quando a agressividade de uma criança chama a atenção e, à medida que vai crescendo, acções como bater, insultar ou ameaçar sebater, insultar ou ameaçar se vão tornando um hábito, não se deve julgar que desaparecerá com o tempo, já que uma agressividade muito marcada na infância poderá ser presságio de maior agressividade no futuro.
  • 50. Agressividade Infantil O castigo físico, sobretudo quando aplicado para corrigir uma criançaaplicado para corrigir uma criança agressiva, revela uma grande contradição, pois ensina aquilo que se pretende corrigir.
  • 51. Agressividade Infantil Atitudes a tomar: Devem-se estabelecer limites aos comportamentos indesejáveis;indesejáveis; Elogiar os bons comportamentos; Ensinar aptidões para resolver conflitos: dialogar, negociar, pactuar, auto-afirmar-se, fazer valer os seus direitos; Ensinar a evitar e ignorar as provocações, a não ver hostilidade onde não existe e desenvolver sentido de humor
  • 52. Agressividade Infantil Quando uma criança revela tendência para ser agressiva, deve evitar-se que ela consiga satisfazer as suas necessidades por esse meio.por esse meio. É importante encontrar as causas profundas para o seu comportamento e tratá-las, recorrendo à ajuda de um profissional, se necessário.
  • 53. Passividade Dependendo do seu temperamento, há crianças mais calmas do que outras.que outras. Contudo, algumas vezes as crianças mais calmas, são mais sobrecarregadas nas responsabilidades e é- lhes dada menor atenção.
  • 54. Passividade As crianças passivas são pouco espontâneas, costumam observar com interesse o que querem, mas esperam que os outros se aproximem delas.os outros se aproximem delas. Quando as crianças são demasiado dóceis, têm maiores dificuldades em se defenderem e podem viver assustadas devido aos colegas mais agressivos.
  • 55. Passividade Estas crianças “demasiado boas” podem desenvolver insegurança e baixa auto- estima, podendo desenvolver bases de uma personalidade depressiva.personalidade depressiva. Precisam de apoio de pais e educadores para confiarem nelas próprias e sentirem-se cada vez mais seguras.
  • 56. Obediência/Desobediência A obediência surge do afecto e respeito mútuos. Deve ser criado um ambiente (familiar e na escola) onde todas as partes devem ser tidas em consideração; É necessário ser-se firme;
  • 57. Obediência/Desobediência Crianças com um ano. Quando a criança começa a dar os primeiros passos, há um mundo por conquistar, tendopassos, há um mundo por conquistar, tendo necessidade de explorar o ambiente à sua volta. Dizer “não, não” com calma, firmeza e próximo da criança Retirar o objecto; Se necessário, retirar a criança do local.
  • 58. Obediência/Desobediência Crianças com dois anos A criança está a descobrir-se, como pessoa única e diferente das outras. Sente que pode ter vontade própria e quer testá-la.e quer testá-la. Tem dificuldade em ter em conta as necessidades e perspectivas dos outros, tendo também um escasso conhecimento da realidade. É importante que pais/educadores consigam agir encontrando um equilíbrio entre as necessidades de autonomia e a independência das crianças e a aprendizagem de regras e limites, que lhes permitem segurança.
  • 59. Obediência/Desobediência Crianças com dois anos Quando a criança não dá importância, é melhor não recriminar e discutir com ela. O adulto deveránão recriminar e discutir com ela. O adulto deverá agir com habilidade, maturidade e alguma astúcia, utilizando a sugestão. Elogiar a criança e fazê-la sentir-se orgulhosa pelo seu bom comportamento funcionará muito melhor do que as repreensões e conflitos. Firmeza, paciência, compreensão e flexibilidade.
  • 60. Obediência/Desobediência Crianças mais crescidas À medida que crescem, as crianças adquirem uma grande liberdade de movimento, que lhes permite agir muitas vezes de forma contraditória ao desejo dos adultos. Para evitar alguns conflitos e ajudar as crianças a Obedecerem, os adultos devem : Dar o exemplo; Dar sempre uma explicação; Não entrar em discussões intermediárias; Mostrar-se firmes; Se recorrer ao castigo, que seja realista e cumprido; Ser coerentes; Haver concordância entre os adultos (pai/mãe; educadores); Falar com clareza e não pôr rótulos (“És um…”)
  • 61. Obediência/Desobediência Crianças mais crescidas Quando se quer que a criança adquira outros hábitos e comportamentos positivos, deve-sehábitos e comportamentos positivos, deve-se ainda: Certificar que a criança entendeu o que se lhe disse; Não gritar a ordem à distância (estar próximo, olhar nos olhos, num tom amável mas firme); Certificar-se que a tarefa foi cumprida; Se não for concretizada, abordar a criança de uma forma calma e positiva; Reforçar positivamente os progressos – elogiar.
  • 62. Anorexia Mental Perturbação que surge na infância, tanto em meninos como em meninas e mais tarde na adolescência, predominantemente em raparigas. • Luta activa contra o desejo de se aproximar do que sente falta; • Luta activa contra o desejo de se encher sem limites. • Retiram satisfação da não satisfação das suas necessidades.
  • 63. Tiques eTiques e GaguezGaguezGaguezGaguez E outras formas deE outras formas de instabilidadeinstabilidade
  • 64. Tiques e GaguezTiques e Gaguez • T I Q U E S • Estão relacionados com a evolução psicomotora, mas também com certas atitudes dos educadores.atitudes dos educadores. • São movimentos que inicialmente tinham um motivo, mas que se tornam automáticos, inoportunos e compulsivos, sem um propósito definido.
  • 65. Tiques e GaguezTiques e Gaguez • T I Q U E S – As crianças com tiques costumam ser muito sensíveis, perfeccionistas,ser muito sensíveis, perfeccionistas, exigentes consigo próprias, ansiosas e muitas vezes, tímidas. – Costumam surgir por volta dos seis anos. Evidenciam-se na puberdade. E tendem a desaparecer na adolescência.
  • 66. Tiques e GaguezTiques e Gaguez • T I Q U E S COMO AGIR? – O que não se deve fazer: • Centralizar a atenção no tique; • Repetir-lhe constantemente que deixe de o fazer; • Ralhar-lhe por fazer o movimento involuntário; • Rir ou comentar a rir junto com outras pessoas; • Culpar a criança.
  • 67. Tiques e GaguezTiques e Gaguez • T I Q U E S COMO AGIR? – O que se deve fazer: • Manter uma atitude calma; • Incutir-lhe confiança em como vai curar-se; • Verificar o que está na causa da ansiedade na criança; • Tentar solucionar ou ajudá-la a solucionar os problemas que estão na base da ansiedade; • Ensiná-la a relaxar os grupos musculares envolvidos no tique.
  • 68. Tiques e GaguezTiques e Gaguez • G A G U E Z – Surge entre 2/6 anos – altura do desenvolvimento verbal.desenvolvimento verbal. – Forma subtil de expandir a agressividade – Sendo um sintoma de inibição, a criança deveria ser estimulada a falar livremente, o que geralmente não acontece.
  • 69. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • “R O E R A S U N H A S” – A criança tenta dar atenção aos problemas que lhe são colocados.lhe são colocados. – Defesa contra a dispersão da atenção. – Não é uma manifestação de instabilidade, mas sim uma defesa contra ela. – Forma de dominar a ansiedade.
  • 70. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L - Carência afectiva_sentimento de abandono – Depressão; – Frequentemente acompanhado de dificuldades de aprendizagem.
  • 71. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L - Antes da criança ter sete anos é frequente agarrar em objectos de outras pessoas eagarrar em objectos de outras pessoas e considerá-las como seus. - Os pais e educadores devem incutir na criança conceitos morais sólidos para evitar que o problema se agrave à medida que a criança cresce.
  • 72. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L COMO AGIR?COMO AGIR? - Explicar que não se pode privar ninguém do que é seu; - Acalmar a criança dizendo-lhe que pode acontecer a qualquer pessoa, mas que esperam que não volte a repetir-se; - Transmitir-lhe que se continua a confiar nela e não lhe chamar nomes como “ladra”.
  • 73. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L COMO AGIR?COMO AGIR? - Fazer com que a criança devolva o objecto e peça desculpa pelo sucedido, explicando-lhe que quando se rouba alguma coisa, alguém sai prejudicado, ensinando a colocar-se no lugar do outro. - Ensinar-lhe a reflectir antes de agir. - Os pais devem dedicar mais atenção.
  • 74. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L COMO AGIR?COMO AGIR? - Para aumentar a sua auto-estima e auto-confiança, podem proporcionar-lhe actividades nas quais se sinta satisfeita e receber elogios pelas suas habilidades e competências. - Dar-lhes algumas responsabilidades permirtir-lhe-á sentir que os adultos confiam nela, aumentando a sua auto- confiança.
  • 75. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • F U R T O I N F A N T I L COMO AGIR?COMO AGIR? - Os castigos não surtirão efeito se as causas que provocaram esse comportamento não forem resolvidas. - Os motivos devem ser investigados e agir-se sobre os mesmos. - Apesar dos esforços dos pais, se a criança voltar a roubar é importante consultar um psicólogo que ajudará a analisar e compreender a situação.
  • 76. Outras formas deOutras formas de InstabilidadeInstabilidade • D E P R E S S Ã O I N F A N T I L – Nem sempre revela inibições (gaguez), compensações (furtos), angústia (terror nocturno)… – Pode revelar-se através da tristeza manifesta e por perturbações de conduta.