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Relação entre Pais e Filhos
Pf. Eduardo Sales
O que queremos para nossos filhos?
• Sucesso...
• Realizações...
• Obediência...
• Realizem o que nós não conseguimos conquistar
• Boa auto-estima
• Autonomia
• Sejam felizes
Investimento
Paternal
Para isso é preciso...
É preciso tempo
• Pequena história....
Uma professora pediu para conversar
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Geralmente era a mãe quem participava das
reuniões, mas a professora insistiu para que o
pai comparecesse para uma conversa.
Ao chegar lá, a professora lhe disse:
- Eu gostaria de lhe mostrar o desenho
da família que sua filha fez.
O pai olhou o desenho e perguntou:
- Onde eu estou no desenho?
Então, a professora lhe disse que ele
fora chamado exatamente por isso. Ela havia
feito a mesma pergunta à menina e ela
respondeu:
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comigo, então eu o deixei fora do desenho...
Erros:
Filhos não aprendem sozinhos
Faltam modelos
Aplicação de modelos passados
Problemas Gerais: Realidade Brasileira
• Novas Configurações de Mundo
• Excesso de Trabalho
• Outros meios Educativos (TV,
Computador)
• Terceirização do aprendizado
• Stress
• Traumas
• Dificuldade de lidar com
mudanças
• Depressão (adolescência)
• Conflitos Familiares
• Sobrecarga emocional nos filhos
A criança que é tratada com dignidade e amor trata os outros da mesma
forma. Ela sempre repete um padrão.
A melhor herança que os pais podem dar a seus filhos são alguns minutos
de seu tempo sempre.
O importante na criação dos filhos é equilibrar autonomia moderada com
demonstrações de carinho e afeto.
É preciso estabelecer uma relação de confiança mútua com a criança. Desde
os primeiros dias de vida, os pais devem deixar claro que, aconteça o que
acontecer, eles sempre a protegerão e estarão ao lado dela.
A confiança é a base do relacionamento.
Estilo Autoritário:
Muito limite e pouco afeto:
- São pais que têm um alto nível de
exigência, mas pouca responsividade;
- Colocam muitas regras e limites
inflexíveis que têm como objetivo a
obediência e o controle;
- Consideram pouco o lado do filho, e os seus
sentimentos;
- Sempre fazem valer a sua própria opinião,
não permitindo que seu filho participe de
decisões ou escolhas;
- Estabelecem muitos limites (horários, amigos,
diversão), mas pouco afeto e participação
(brincar, ficar junto, ajudar nas tarefas, elogiar e
valorizar o comportamento bom)
REAÇÃO NOS FILHOS
-Tendem a ter um desempenho escolar
razoável;
-Poucos problemas de comportamento;
-São crianças muito submissas – imaginam
que devem se anular ou fazer tudo para
serem amados;
- Apresentam habilidades sociais pobres,
baixa auto-estima e alto índice de
depressão, ansiedade e estresse.
Estilo Permissivo:
Pouco limite e muito afeto
- Têm baixo nível de exigência e muita
responsividade;
- Valorizam o filho, consideram seus
sentimentos, suas opiniões e
necessidades;
- Oferecem coisas materiais em
excesso;
- Deixam suas próprias opiniões e
autoridade de lado;
- Têm receio de dizer “não” e não serem
mais amados pelos filhos;
- Estabelecem poucos limites e regras
mas muito afeto e participação.
REAÇÕES NOS FILHOS
- Tendem a ter pior desempenho
nos estudos;
- Podem apresentar
comportamentos anti-sociais;
- Entendem que amar uma
pessoa é ser cuidado por ela
sem dar nada
em troca;
- Apegam-se a coisas materiais;
- Não têm tolerância à frustração
e não desenvolvem senso de
auto-eficácia;
- Acham que são capazes de
realizar as coisas por si mesmo;
- Possuem baixos níveis de
depressão.
Estilo Negligente
Pouco limite e pouco afeto
- Apresentam baixo nível de
exigência e responsividade;
- Não se comprometem com o
papel de educador;
- Deixam o filho “solto”;
- São pais muito ocupados que
não têm tempo algum para
sua tarefa;
- São confusos e não sabem
como agir.
REAÇÃO NOS FILHOS
- Este estilo traz os piores resultados
para as crianças;
- Os filhos apresentam o menor
desempenho em todos os domínios;
- Tendência a comportamentos anti-
sociais;
- Fraco desempenho acadêmico;
- Correlação com depressão, baixa
auto-estima, pessimismo e estresse;
- Podem ter desenvolvimento
atrasado e apresentar problemas
afetivos e comportamentais;
- Podem desenvolver alternativas
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de algo e para terem atenção.
Estilo Participativo:
Muito limite e muito afeto
- Melhor estilo parental: alto nível de
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- Exigem obediência de regras e
mantêm a autoridade;
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desenvolvimento da autonomia;
- Consideram os sentimentos e as
opiniões dos filhos, fazendo-os
participar de decisões e escolhas;
- Apresentam muitos limites e muito
afeto, envolvimento e participação;
- Estão disponíveis para brincar, para
ajudar com as tarefas, para elogiar e
valorizar;
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dispõem de tempo para a família.
REAÇÃO NOS FILHOS
- Melhores resultados para as crianças;
- Entendem o respeito mútuo e as
conseqüências do seu comportamento
e sua responsabilidade no processo;
- Sentem-se valorizados, amados, e
gostam da vida;
- Elevada auto-estima, menor nível de
estresse, maior otimismo, habilidades
sociais e percepção de auto-eficácia.
10 PRINCÍPIOS
EDUCACIONAIS
1 AMOR
INCONDICIONAL
AMOR INCONDICIONAL
• Ame seu filho e não o seu comportamento:
- A gente consegue amar incondicionalmente quando separa a pessoa do
comportamento.
• Fortaleça a auto-estima do seu filho:
- Ter uma boa auto-estima é saber que você tem um lugar único no mundo.
• Fortaleça a capacidade de resiliência do seu
filho:
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lidar mais efetivamente com o estresse, com os
desafios de cada dia.
PRINCÍPIO 2
CONHECER OS PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO
Aprenda a definir e analisar
comportamentos:
Devemos prestar atenção ao
que vem antes (antecedente) e
depois (conseqüente) de um
comportamento, pois tais
eventos controlam e fortalecem
o comportamento.
Não é possível isolar o fato de uma
criança de fazer manha, mas os
pais são parte deste
comportamento.
Aprenda a entender a função
de determinado
comportamento
Um mesmo tipo de
comportamento pode ter
diferentes motivações e
conseqüências em diferentes
momentos.
PRINCÍPIO 3
CONHECER O
DESENVOLVIMENTO
DE UMA CRIANÇA
PRINCÍPIO 4
AUTOCONHECIMENTO
Conhecer a si mesmo é
fundamental:
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Que Tipo de Pai você é?
PRINCÍPIO 5
COMUNICAÇÃO POSITIVA
Risque estas frases e expressões do seu
repertório
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Devemos cuidar para não rotular nossos filhos
PRINCÍPIO 6
ENVOLVIMENTO
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SER CONSISTENTE
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  • 1. Relação entre Pais e Filhos Pf. Eduardo Sales
  • 2. O que queremos para nossos filhos? • Sucesso... • Realizações... • Obediência... • Realizem o que nós não conseguimos conquistar • Boa auto-estima • Autonomia • Sejam felizes Investimento Paternal Para isso é preciso...
  • 3. É preciso tempo • Pequena história.... Uma professora pediu para conversar com o pai de uma menina de nove anos. Geralmente era a mãe quem participava das reuniões, mas a professora insistiu para que o pai comparecesse para uma conversa. Ao chegar lá, a professora lhe disse: - Eu gostaria de lhe mostrar o desenho da família que sua filha fez. O pai olhou o desenho e perguntou: - Onde eu estou no desenho? Então, a professora lhe disse que ele fora chamado exatamente por isso. Ela havia feito a mesma pergunta à menina e ela respondeu: - Ele nunca está em casa, nunca brinca comigo, então eu o deixei fora do desenho... Erros: Filhos não aprendem sozinhos Faltam modelos Aplicação de modelos passados
  • 4. Problemas Gerais: Realidade Brasileira • Novas Configurações de Mundo • Excesso de Trabalho • Outros meios Educativos (TV, Computador) • Terceirização do aprendizado • Stress • Traumas • Dificuldade de lidar com mudanças • Depressão (adolescência) • Conflitos Familiares • Sobrecarga emocional nos filhos
  • 5. A criança que é tratada com dignidade e amor trata os outros da mesma forma. Ela sempre repete um padrão. A melhor herança que os pais podem dar a seus filhos são alguns minutos de seu tempo sempre. O importante na criação dos filhos é equilibrar autonomia moderada com demonstrações de carinho e afeto. É preciso estabelecer uma relação de confiança mútua com a criança. Desde os primeiros dias de vida, os pais devem deixar claro que, aconteça o que acontecer, eles sempre a protegerão e estarão ao lado dela. A confiança é a base do relacionamento.
  • 6. Estilo Autoritário: Muito limite e pouco afeto: - São pais que têm um alto nível de exigência, mas pouca responsividade; - Colocam muitas regras e limites inflexíveis que têm como objetivo a obediência e o controle; - Consideram pouco o lado do filho, e os seus sentimentos; - Sempre fazem valer a sua própria opinião, não permitindo que seu filho participe de decisões ou escolhas; - Estabelecem muitos limites (horários, amigos, diversão), mas pouco afeto e participação (brincar, ficar junto, ajudar nas tarefas, elogiar e valorizar o comportamento bom) REAÇÃO NOS FILHOS -Tendem a ter um desempenho escolar razoável; -Poucos problemas de comportamento; -São crianças muito submissas – imaginam que devem se anular ou fazer tudo para serem amados; - Apresentam habilidades sociais pobres, baixa auto-estima e alto índice de depressão, ansiedade e estresse.
  • 7. Estilo Permissivo: Pouco limite e muito afeto - Têm baixo nível de exigência e muita responsividade; - Valorizam o filho, consideram seus sentimentos, suas opiniões e necessidades; - Oferecem coisas materiais em excesso; - Deixam suas próprias opiniões e autoridade de lado; - Têm receio de dizer “não” e não serem mais amados pelos filhos; - Estabelecem poucos limites e regras mas muito afeto e participação. REAÇÕES NOS FILHOS - Tendem a ter pior desempenho nos estudos; - Podem apresentar comportamentos anti-sociais; - Entendem que amar uma pessoa é ser cuidado por ela sem dar nada em troca; - Apegam-se a coisas materiais; - Não têm tolerância à frustração e não desenvolvem senso de auto-eficácia; - Acham que são capazes de realizar as coisas por si mesmo; - Possuem baixos níveis de depressão.
  • 8. Estilo Negligente Pouco limite e pouco afeto - Apresentam baixo nível de exigência e responsividade; - Não se comprometem com o papel de educador; - Deixam o filho “solto”; - São pais muito ocupados que não têm tempo algum para sua tarefa; - São confusos e não sabem como agir. REAÇÃO NOS FILHOS - Este estilo traz os piores resultados para as crianças; - Os filhos apresentam o menor desempenho em todos os domínios; - Tendência a comportamentos anti- sociais; - Fraco desempenho acadêmico; - Correlação com depressão, baixa auto-estima, pessimismo e estresse; - Podem ter desenvolvimento atrasado e apresentar problemas afetivos e comportamentais; - Podem desenvolver alternativas anti-sociais para se sentirem parte de algo e para terem atenção.
  • 9. Estilo Participativo: Muito limite e muito afeto - Melhor estilo parental: alto nível de exigência e de responsividade; - Exigem obediência de regras e mantêm a autoridade; - Mas, são abertos para as trocas com seus filhos fazendo uso de explicações e permitindo o desenvolvimento da autonomia; - Consideram os sentimentos e as opiniões dos filhos, fazendo-os participar de decisões e escolhas; - Apresentam muitos limites e muito afeto, envolvimento e participação; - Estão disponíveis para brincar, para ajudar com as tarefas, para elogiar e valorizar; - Mostram que têm orgulho do filho e dispõem de tempo para a família. REAÇÃO NOS FILHOS - Melhores resultados para as crianças; - Entendem o respeito mútuo e as conseqüências do seu comportamento e sua responsabilidade no processo; - Sentem-se valorizados, amados, e gostam da vida; - Elevada auto-estima, menor nível de estresse, maior otimismo, habilidades sociais e percepção de auto-eficácia.
  • 11. AMOR INCONDICIONAL • Ame seu filho e não o seu comportamento: - A gente consegue amar incondicionalmente quando separa a pessoa do comportamento. • Fortaleça a auto-estima do seu filho: - Ter uma boa auto-estima é saber que você tem um lugar único no mundo. • Fortaleça a capacidade de resiliência do seu filho: - Uma criança que possui resiliência é aquela que consegue lidar mais efetivamente com o estresse, com os desafios de cada dia.
  • 12. PRINCÍPIO 2 CONHECER OS PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO Aprenda a definir e analisar comportamentos: Devemos prestar atenção ao que vem antes (antecedente) e depois (conseqüente) de um comportamento, pois tais eventos controlam e fortalecem o comportamento. Não é possível isolar o fato de uma criança de fazer manha, mas os pais são parte deste comportamento. Aprenda a entender a função de determinado comportamento Um mesmo tipo de comportamento pode ter diferentes motivações e conseqüências em diferentes momentos.
  • 14. PRINCÍPIO 4 AUTOCONHECIMENTO Conhecer a si mesmo é fundamental: - Conhecer a si mesmo permite que a pessoa tome consciência de suas características individuais e sobre suas expectativas sobre seus filhos. Que Tipo de Pai você é?
  • 16. Risque estas frases e expressões do seu repertório • “Eu já falei isso um bilhão de vezes...” • “Já mandei você vir almoçar, você é surdo?” • “Não, porque não e pronto!” • “Tire esse sorriso do seu rosto, já!” • “Você não tem mesmo jeito.” • “Por que você fez essa bobagem?” • “Você não é capaz de fazer nada direito?” • “Pare de se comportar como um bebê!” • “Por que você não se parece mais com seu irmão?” • “O que há de errado com você?” • “Você é mesmo estúpido.”
  • 17. Uma professora perguntou para a turma o que cada um queria ser quando crescesse. Um coro de respostas veio de todos os lados: jogador de futebol, astronauta, mágico, presidente, bombeiro, professora, modelo... Todos responderam menos Marcelo. A professora reparou que ele estava sentado quietinho e lhe disse: - Marcelo, o que você quer ser quando crescer? O menino respondeu: - Possível. - Possível? Como possível, perguntou professora. - É – respondeu ele – minha mãe sempre está falando que eu sou “impossível”. Então quando eu ficar grande, eu quero ser “possível”... Devemos cuidar para não rotular nossos filhos
  • 20. PRINCÍPIO 8 NÃO USAR PUNIÇÃO CORPORAL, MAS CONSEQUÊNCIAS LÓGICAS
  • 21. PRINCÍPIO 9 SER UM MODELO MORAL
  • 22. PRINCÍPIO 10 EDUCAR PARA A AUTONOMIA Dê raízes e depois asas