SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Colostomia
Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em
fazer-se uma abertura na parede abdominal (estoma),
temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do
intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados.
A este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos
produtos intestinais.
• Uma colostomia é feita quando a parte inferior do intestino grosso, o reto
ou o ânus está impossibilitada de funcionar normalmente ou quando
necessita de um período de repouso para as suas funções normais, como
exemplos podemos citar:
• Traumas - ex: ferimentos por arma de fogo e branca;
• Obstruções transitórias ou permanentes do cólon terminal ocasionadas
por imperfuração anal;
• Neoplasias;
• Processos inflamatórios;
• Corpos estranhos introduzidos no reto;
• Amputação do reto;
• Fístulas retovaginais;
• Lesões extensas ao redor do ânus ou como paliativo nos casos
de neoplasia obstrutiva inoperável;
Tipos de colostomias
• Colostomia ascendente. É realizada na parte ascendente do
cólon (lado direito do intestino grosso).
•
Colostomia transversa. É localizada na parte transversa do
cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente).
•
Colostomia descendente. É realizada na parte descendente do
cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
• A bolsa de colostomia pode ser usada de forma permanente ou
temporária, de acordo com os seguintes critérios:
• PERMANENTE
• Devido a amputação do reto, cujas causas principais são os tumores
malignos do reto muito baixos (junto ao esfíncter anal) e avançados,
traumas extensos do reto baixo e, bem mais raramente,
incontinência fecal acentuada e intratável.
• Quando necessário ressecar todo intestino grosso e todo o reto,
como na retocolite ulcerativa e na polipose adenomatosa familiar,
pode ser necessária uma ileostomia permanente ou definitiva.
• TEMPORÁRIA
• Diverticulite aguda grave com peritonite fecal;
• Trauma;
• Tratamento paliativo de um tumor colo-retal inoperável;
• Para descomprimir o intestino em casos de obstrução (em
especial em pacientes sem condições de realizar uma cirurgia
definitiva);
• Proteção de anastomoses (reestabelecimento da comunicação
dos intestinos e do reto através de suturas cirúrgicas manuais
ou mecânicas) coloretais, colo-anais ou íleo-anais de risco
(ileostomia);
• Controle de fístulas.
Cuidados de enfermagem: Pré-operatório
• Orientar sobre jejum;
• Fazer Lavagem intestinal;
• Fazer Tricotomia se prescrito;
• Como o paciente tomará anestesia, costuma-se passar sonda
vesical conforme PM;
• Realizar acesso venoso;
• Dar suporte psicológico ao paciente, orientando-o;
• Orientar corretamente sobre a técnica de troca da bolsa coletora,
assim como sobre a observação do estoma durante a troca.
Fase Intra-operatória
• Sob anestesia geral é feita uma incisão no abdome, à qual
o tecido sadio do intestino é preso, constituindo assim um
orifício por onde as fezes e os gases passam a serem
eliminados, sendo colhidos por uma bolsa adesiva, posicionada
em torno dessa abertura e que deve ser esvaziada
periodicamente.
Cuidados de enfermagem: Pós-operatório
• Cuidados relacionados à anestesia;
• Cuidados com o local da cirurgia;
• Curativo: observar sangramento;
• Dreno: Medicar para dor, se tiver com SNG, mantê-la aberta para
drenagem;
• Controle das eliminações;
• Ajudar o paciente com colostomia a sair do leito no primeiro dia de
pós-operatório e encorajá-lo a começar a participar do controle da
colostomia.
Complicações possíveis pós-cirurgia
• Irritação da pele ao redor do orifício da colostomia;
• Infecções da pele e/ou do tecido subcutâneo;
• Sangramento;
• Necrose do coto intestinal;
• Estenose do estoma;
• Extravasamento a partir do local da anastomose;
• Prolapso do estoma;
• Perfuração;
• Retração do estoma;
• Impactação fecal;
• Irritação cutânea e complicações pulmonares associadas à cirurgia abdominal;
• Hérnia paracolostômica.
Cuidados que o paciente colostomizado deve
adquirir
• Evitar carregar peso em excesso, que crie maior pressão intra-abdominal;
• Evitar exercícios ou atividades que exijam grande esforço;
• Evitar o uso de cintas que possam comprimir o estoma;
• Evitar alimentos ou bebidas que produzam muitos gases;
• Mastigar bem os alimentos;
• Manter a pele em volta do estoma sempre limpa e depilada;
• Não usar, sobre a pele que circunda o estoma, substâncias agressivas,
como álcool, mercúrio, mertiolate, etc. A limpeza da pele ao redor
da colostomia deve ser feita com água e sabão neutro;
• Não esfregar com força e não usar esponjas ásperas;
• Cuidar para que insetos, em especial as moscas, não pousem
na colostomia ou na pele ao redor.
PROCEDIMENTOS REALIZADOS PELA EQUIPE DE
ENFERMAGEM
Fontes Bibliográficas
• http://www.abc.med.br/p/exames-e-
procedimentos/353144/colostomia+porque+e+feita+como+e+realizada+quais+os+cuidados+que+devem+existir+para+evitar+
complicacoes.htm
• http://www.enfermagemnovidade.com.br/2015/06/colostomia-iliostomia-urostomia-e-os.html
• http://www.minhavida.com.br/saude/materias/20109-para-que-serve-a-bolsa-para-colostomia
Colostomia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
 
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoJanaína Lassala
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelizaçãoGilson Betta Sevilha
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoSou Enfermagem
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Aline Bandeira
 
Nutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralNutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralAlexandra Caetano
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
 

Mais procurados (20)

Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Drenos e Sondas
Drenos e SondasDrenos e Sondas
Drenos e Sondas
 
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
 
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande Queimado
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelização
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em CirurgiaPré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Cme completo
Cme completoCme completo
Cme completo
 
Drenos
DrenosDrenos
Drenos
 
Punção venosa
Punção venosaPunção venosa
Punção venosa
 
Nutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteralNutrição enteral e parenteral
Nutrição enteral e parenteral
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
 
Curativos
CurativosCurativos
Curativos
 

Semelhante a Colostomia

Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfLaendersonOliveira1
 
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxSLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxEric259130
 
Obstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptxObstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptxkimberlyncevallos
 
Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxTrabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxRayllaRodrigues2
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaAmanda Moura
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoZilda Romualdo
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfEvelineMachado3
 
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAdrianoCosta696471
 
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMarcosMarzanoJr
 
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaAssistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaWellington Moreira Ribeiro
 
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjd
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjdThomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjd
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjdClivyFache
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1edylla
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxMatheusAC3
 

Semelhante a Colostomia (20)

Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdf
 
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxSLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
 
Slad de colicitisti vesicula
Slad de colicitisti vesiculaSlad de colicitisti vesicula
Slad de colicitisti vesicula
 
Obstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptxObstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptx
 
Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxTrabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomia
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdfassistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
assistencia de enfermagem à cirurgias nefrológicas.pdf
 
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 
Slide de Gastrectomia
Slide de Gastrectomia Slide de Gastrectomia
Slide de Gastrectomia
 
Cirurgias gástricas
Cirurgias gástricasCirurgias gástricas
Cirurgias gástricas
 
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
CA COLON PROCTOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
 
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaAssistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
 
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjd
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjdThomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjd
Thomas ABC. gagdjdhdhdjdjhdjdjdjjdjjdjejdjd
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Histerectomia
HisterectomiaHisterectomia
Histerectomia
 
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1
Manual do-paciente-hernia-umbilical-ettinger-1-1
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptx
 
Afecções Do Sistema gastro.pdf
Afecções Do Sistema gastro.pdfAfecções Do Sistema gastro.pdf
Afecções Do Sistema gastro.pdf
 

Mais de Patricia Nunes

Tipos de pesquisas e seus delineamentos
Tipos de pesquisas e seus delineamentosTipos de pesquisas e seus delineamentos
Tipos de pesquisas e seus delineamentosPatricia Nunes
 
Transtorno do Estresse pós traumático
Transtorno do Estresse pós traumáticoTranstorno do Estresse pós traumático
Transtorno do Estresse pós traumáticoPatricia Nunes
 
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.Principais medicamentos utilizados pelos idosos.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.Patricia Nunes
 
Cuidados paliativos em pacientes oncologicos
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosCuidados paliativos em pacientes oncologicos
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosPatricia Nunes
 
Toxoplasmose Congênita
Toxoplasmose CongênitaToxoplasmose Congênita
Toxoplasmose CongênitaPatricia Nunes
 
Cálcio, Fosforo e Magnesio
Cálcio, Fosforo e MagnesioCálcio, Fosforo e Magnesio
Cálcio, Fosforo e MagnesioPatricia Nunes
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilPatricia Nunes
 
Toxoplasmose Congenita
Toxoplasmose CongenitaToxoplasmose Congenita
Toxoplasmose CongenitaPatricia Nunes
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaPatricia Nunes
 

Mais de Patricia Nunes (16)

Tipos de pesquisas e seus delineamentos
Tipos de pesquisas e seus delineamentosTipos de pesquisas e seus delineamentos
Tipos de pesquisas e seus delineamentos
 
Transtorno do Estresse pós traumático
Transtorno do Estresse pós traumáticoTranstorno do Estresse pós traumático
Transtorno do Estresse pós traumático
 
Insuficiência Renal
Insuficiência Renal Insuficiência Renal
Insuficiência Renal
 
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.Principais medicamentos utilizados pelos idosos.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.
 
Hiv na infância
Hiv na infânciaHiv na infância
Hiv na infância
 
Cuidados paliativos em pacientes oncologicos
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosCuidados paliativos em pacientes oncologicos
Cuidados paliativos em pacientes oncologicos
 
Toxoplasmose Congênita
Toxoplasmose CongênitaToxoplasmose Congênita
Toxoplasmose Congênita
 
Rubéola
RubéolaRubéola
Rubéola
 
Cálcio, Fosforo e Magnesio
Cálcio, Fosforo e MagnesioCálcio, Fosforo e Magnesio
Cálcio, Fosforo e Magnesio
 
Embolia pulmonar
Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
Embolia pulmonar
 
Evolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasilEvolução da educação no brasil
Evolução da educação no brasil
 
TCE
TCETCE
TCE
 
Vitaminas
Vitaminas Vitaminas
Vitaminas
 
Erros na enfermagem
Erros na enfermagemErros na enfermagem
Erros na enfermagem
 
Toxoplasmose Congenita
Toxoplasmose CongenitaToxoplasmose Congenita
Toxoplasmose Congenita
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 

Último

Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfprofalicebolelli
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.pptMariaEmiliaCoimbra
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...jhordana1
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susprofalicebolelli
 
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfAula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfprofalicebolelli
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaDeboraMarques55
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygJarley Oliveira
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....EricksondeCarvalho
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialrecomecodireccao
 

Último (17)

Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
 
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfAula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
 

Colostomia

  • 2. Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer-se uma abertura na parede abdominal (estoma), temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados. A este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos produtos intestinais.
  • 3.
  • 4. • Uma colostomia é feita quando a parte inferior do intestino grosso, o reto ou o ânus está impossibilitada de funcionar normalmente ou quando necessita de um período de repouso para as suas funções normais, como exemplos podemos citar: • Traumas - ex: ferimentos por arma de fogo e branca; • Obstruções transitórias ou permanentes do cólon terminal ocasionadas por imperfuração anal; • Neoplasias; • Processos inflamatórios; • Corpos estranhos introduzidos no reto; • Amputação do reto; • Fístulas retovaginais; • Lesões extensas ao redor do ânus ou como paliativo nos casos de neoplasia obstrutiva inoperável;
  • 5. Tipos de colostomias • Colostomia ascendente. É realizada na parte ascendente do cólon (lado direito do intestino grosso). • Colostomia transversa. É localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente). • Colostomia descendente. É realizada na parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
  • 6.
  • 7. • A bolsa de colostomia pode ser usada de forma permanente ou temporária, de acordo com os seguintes critérios: • PERMANENTE • Devido a amputação do reto, cujas causas principais são os tumores malignos do reto muito baixos (junto ao esfíncter anal) e avançados, traumas extensos do reto baixo e, bem mais raramente, incontinência fecal acentuada e intratável. • Quando necessário ressecar todo intestino grosso e todo o reto, como na retocolite ulcerativa e na polipose adenomatosa familiar, pode ser necessária uma ileostomia permanente ou definitiva.
  • 8. • TEMPORÁRIA • Diverticulite aguda grave com peritonite fecal; • Trauma; • Tratamento paliativo de um tumor colo-retal inoperável; • Para descomprimir o intestino em casos de obstrução (em especial em pacientes sem condições de realizar uma cirurgia definitiva); • Proteção de anastomoses (reestabelecimento da comunicação dos intestinos e do reto através de suturas cirúrgicas manuais ou mecânicas) coloretais, colo-anais ou íleo-anais de risco (ileostomia); • Controle de fístulas.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Cuidados de enfermagem: Pré-operatório • Orientar sobre jejum; • Fazer Lavagem intestinal; • Fazer Tricotomia se prescrito; • Como o paciente tomará anestesia, costuma-se passar sonda vesical conforme PM; • Realizar acesso venoso; • Dar suporte psicológico ao paciente, orientando-o; • Orientar corretamente sobre a técnica de troca da bolsa coletora, assim como sobre a observação do estoma durante a troca.
  • 12. Fase Intra-operatória • Sob anestesia geral é feita uma incisão no abdome, à qual o tecido sadio do intestino é preso, constituindo assim um orifício por onde as fezes e os gases passam a serem eliminados, sendo colhidos por uma bolsa adesiva, posicionada em torno dessa abertura e que deve ser esvaziada periodicamente.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Cuidados de enfermagem: Pós-operatório • Cuidados relacionados à anestesia; • Cuidados com o local da cirurgia; • Curativo: observar sangramento; • Dreno: Medicar para dor, se tiver com SNG, mantê-la aberta para drenagem; • Controle das eliminações; • Ajudar o paciente com colostomia a sair do leito no primeiro dia de pós-operatório e encorajá-lo a começar a participar do controle da colostomia.
  • 16. Complicações possíveis pós-cirurgia • Irritação da pele ao redor do orifício da colostomia; • Infecções da pele e/ou do tecido subcutâneo; • Sangramento; • Necrose do coto intestinal; • Estenose do estoma; • Extravasamento a partir do local da anastomose; • Prolapso do estoma; • Perfuração; • Retração do estoma; • Impactação fecal; • Irritação cutânea e complicações pulmonares associadas à cirurgia abdominal; • Hérnia paracolostômica.
  • 17.
  • 18. Cuidados que o paciente colostomizado deve adquirir • Evitar carregar peso em excesso, que crie maior pressão intra-abdominal; • Evitar exercícios ou atividades que exijam grande esforço; • Evitar o uso de cintas que possam comprimir o estoma; • Evitar alimentos ou bebidas que produzam muitos gases; • Mastigar bem os alimentos; • Manter a pele em volta do estoma sempre limpa e depilada; • Não usar, sobre a pele que circunda o estoma, substâncias agressivas, como álcool, mercúrio, mertiolate, etc. A limpeza da pele ao redor da colostomia deve ser feita com água e sabão neutro; • Não esfregar com força e não usar esponjas ásperas; • Cuidar para que insetos, em especial as moscas, não pousem na colostomia ou na pele ao redor.
  • 19. PROCEDIMENTOS REALIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Fontes Bibliográficas • http://www.abc.med.br/p/exames-e- procedimentos/353144/colostomia+porque+e+feita+como+e+realizada+quais+os+cuidados+que+devem+existir+para+evitar+ complicacoes.htm • http://www.enfermagemnovidade.com.br/2015/06/colostomia-iliostomia-urostomia-e-os.html • http://www.minhavida.com.br/saude/materias/20109-para-que-serve-a-bolsa-para-colostomia