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EPÍSTOLAS
PAULINAS
wevertontheos@hotmail.com
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DAS ASSEMBLEIAS
DE DEUS
INTRODUÇÃO
• Das 21 epístolas do Novo Testamento:
• 13 são consideradas de autoria do apóstolo
Paulo. Mas, há controvérsias...
• 08 são denominadas de Gerais (Hebreus,
Tiago, 1ª e 2ª de Pedro, 1ª,2ª,3ª de João e
Judas).
• Uma forma de repassar as doutrinas
e confortar a igreja, que geralmente,
estava passando por perseguição e
sofrimento.
 Cerca de 1/3 do N.T. É constituído por
cartas.
 Toda a literatura de Atos em diante,
exceto Apocalipse, é composto desse
gênero.
 Foram escritas para atender a
necessidades reais, contendo
explicações doutrinárias, exortações
morais práticas, instruções ministeriais
e recomendações éticas.
 São endereçadas as igrejas, a ministros
do evangelho e a pessoas em
particular.
ORomanos
OI e II Coríntios
OGálatas
OEfésios
OFilipenses
OColossenses
OI e II Tessalonicenses
OI e II Timóteo
OTito
OFilemon
Divisão das Cartas
OMaiores
ORomanos
OI e II Coríntios
OGálatas
OI e II Tessalonicenses
ODa Prisão
OEfésios
OFilipenses
OColossenses
OFilemon
OPastorais
OI e II Timóteo
OTito
PRIMEIRAS
EPÍSTOLAS
1ª E 2ª
TESSALONICENS
SES
GRANDES
EPÍSTOLAS
ROMANOS, 1ª E 2ª
CORINTIOS E
GÁLATAS
EPÍSTOLAS DA
PRISÃO
EFÉSIOS, FILIPENSES,
COLOSSENSES E
FILEMOM
EPÍSTOLAS
PASTORAIS
1ª E 2ª TIMOTEO E
TITO
Epístola de
Paulo ao
Romanos
Autoria e Data
OA autoria do apóstolo Paulo é
praticamente unanimidade.
OA carta, provavelmente, foi escrita na
visita de Paulo à Corinto (2 Co 13:1), que
durou 03 meses (At 20:3) e ficou
hospedado na casa de Gaio (Rm 16;23;
1 Co 1:14).
OPouco antes da partida de Paulo à
Judeia e completar a sua 3ª viagem
missionária.
• Teve o auxílio de Tércio para
escrever a carta (Rm 16:22) – prática
comum.
• Portanto, a data provável é 57 d.C..
• Na última visita à Corinto, aproveitou a
ida da irmã Febe à Roma, para
enviar a Carta (Rm 16:1-2).
• Em breve, pretendia visitar os
romanos.
Propósito
• Defender sua mensagem e
teologia, questionada por alguns
(Rm 3:8; 6:1,2,15).
• Corrigir certos problemas na
igreja causados pro atitudes erradas
dos judeus para com os gentios (Rm
2:1-29; 3:1,9) e dos gentios para
com os judeus (Rm 11:11-32).
Palavras - Chaves
O Justiça
O Fé
O Justificação
O Lei
O graça
Títulos
• Alguns títulos dados à carta:
• Evangelho segundo Paulo.
• Evangelho de Cristo Ressurreto.
• Tratado Teológico Paulino.
• Mais Puro Evangelho.
• Principal das Epístolas Paulinas.
• A Catedral da Doutrina Cristã.
ORomanos
OEnviada aos Cristãos Romanos
OTema principal: O Plano da
Salvação
OTema secundário: A importância
de levar esse Plano aos Gentios
OPode ser dividida em:
O Doutrinária cap. 1 – 11
O Prática cap. 12 – 16
ONa primeira parte, Paulo prova
que:
1. Todo ser humano possui a
culpabilidade universal – 1.18-3.20
2. Todo ser humano possui
tendências pecaminosas – 7.15-24
3. Tudo que existe, tanto em nosso
universo, quanto em outro plano,
está debaixo da Soberania de
Deus. – 9.7-18
ORomanos
1. Culpabilidade X Justificação pela Fé –
5.1
2. Tendência Pecaminosa X Regeneração
– 8.1-4
3. Eleição Soberana X Oportunidade
Universal – 10.13
o A igreja provavelmente não estava
organizada, mas dispersa com
reuniões de casa em casa
(destinatários).
o Provavelmente formada a partir da
conversão no evento do
pentecostes, registrado em At 2.10.
o Não era um campo específico de
outro apóstolo (Rm 15.20). Pedro
não saiu de Jerusalém antes de 49
d.C. (Gl 2.7-9).
 Quando o cristianismo chegou à
Roma?
o Áquila e Priscila entre os judeus
expulsos por Cláudio em 49 d.C.;
o Afirmação de Agostinho que havia
chegado durante o governo do imperador
Calígula (37 a 41 d.C.).
 O apóstolo demonstra uma vontade
ardente de visitar os irmãos de
Roma, o que até então não havia
conseguido (Rm 1.8-15; 15.22-32; At
19.21).
o Inicia a carta afirmando que é um
apóstolo separado para o Evangelho
de Deus.
o O tema central é a justiça de Deus
(Rm 1.16-17).
o Ponto central da parte doutrinária
(Rm 3.21 – 4.25) afirma que tantos
judeus e gentios são justificados
somente mediante a fé em Jesus.
o A certeza da salvação adquirida por
meio da graça de Deus (Rm 5).
• O crente justificado deve “morrer”
com Cristo para o pecado (Rm 6-7).
• Adoção como filhos de Deus que
conduz à glorificação (Rm 8).
• Plano de redenção para os judeus
(Rm 9-11).
• Vida cristã (social, civil e moral) na
prática (Rm 12-14).
• Planos pessoais, saudações e
admoestação (Rm 15-16).
O Plano da Salvação Rm 1 -
4O Jó perguntou: “Como se justificaria o
homem para com Deus?” (Jó 9.1). “Que é
necessário que eu faça para me salvar?”
perguntou o carcereiro de Filipos (At
16.30).
O Esses dois homens deram expressão a
uma das mais importantes perguntas que
se pode fazer: como o homem pode ficar
de bem com Deus e ter a certeza da sua
aprovação?
O Romanos é uma resposta lógica, detalhada
e inspirada a essa pergunta.
OO Evangelho é o poder de Deus para a
salvação dos homens, porque
demonstra como a posição e a
condição dos pecadores pode ser
alterada de tal modo que fiquem
reconciliados com Deus.
OPela “Justiça aceitável de Deus” o
homem é considerado justo diante de
Deus. Justiça essa que resulta da fé em
Cristo.
ODoutrina Declarada
O 1. Sua natureza: Paulo demonstra que todos
os homens precisam da justiça de Deus,
porque a raça inteira pecou.
O Conheciam a Deus havia tempos – 1.19,20
O Negligenciaram a adoração e o servir – 1.21,22
O Cegueira espiritual levou-os à idolatria – v.23
O A idolatria à corrupção moral (vv.24-31)
O São indesculpáveis porque existe para eles uma
revelação de Deus na natureza e a própria
consciência (juízo moral) – 1.19,20; 2.14,15
O Justiça de Deus – o homem justo está com sua
vida alinhada à lei de Deus
O2. Relacionamento com a Lei: Paulo
declarou que ninguém é justificado
mediante as obras da lei. Ela é perfeita e
santa
O Seu propósito não é tornar “justos” os
homens, e sim oferecer um padrão de
perfeita retidão.
O É uma fita métrica que indica a comprimento
de algo se porém aumentá-lo. “porque pela lei
vem o conhecimento do pecado”.
O A lei não criou o pecado, foi dada para
revelar a sua presença, natureza e
culpabilidade, e o seu remédio é receitado
O 3. Sua Revelação: “Mas, agora, se manifestou,
sem a lei, a justiça de Deus” – 3.21
O “Agora” – para Paulo o tempo se divide em dois
períodos: “então” e “agora”
O Os homens aprenderam a impossibilidade de
vencer seus próprios pecados;
O Todavia, Deus revela um novo caminho aberto
O Devia existir uma justiça independente de obras e
esforços humanos. O anelo da redenção e da
graça. Deus revela a justiça advinda da graça.
O “tendo o testemunho da lei [Gn. 3.15; Gl 3.6-8] e
dos Profetas [ Jr 23.6; 31.31-34]”. A lei foi dada
para o homem sentir o quanto necessita da
Redenção
O4.Sua Apropriação. A única esperança
é a “justiça sem a Lei” (uma mudança
de posição e condição produzida à
parte da Lei) – 3.22
O Seu método – uma justiça divina que é uma
dádiva. O homem não pode desenvolvê-la
e nem operá-la. Somente aceitá-la.
O Como? Pela fé em Jesus Cristo. A fé é a
mão que humildemente aceita o que Deus
oferece.
O5. Seu Escopo: essa justiça é
“para todos e sobre todos os que
creem; porque não há diferença” –
3.22
OTodos fracassaram ao serem
medidos segundo o caráter de Deus
OA “glória de Deus” é o fim para o qual
a vida humana foi designada
OA salvação nos coloca no trilho que
diretamente nos leva a esse destino.
O6. Sua Concessão: a expressão
“justificar” é uma expressão
jurídica que significa pronunciar
inocente, justo. – 3.24
ONo NT vai além do sentido de
remover a condenação; coloca o
culpado na posição de um homem
justo.
ODeus lançou nossos pecados nas
profundezas do mar e deles não se
lembra mais.
O 7. Sua Origem: “Gratuitamente pela Sua
Graça” – 3.24
O Inacessível aos homens pela sua própria
justiça
O Inalteráveis a justiça e a equidade de Deus
diante do pecado
O Graça: favor divino mostrado aos que não
merecem
O 8. Sua Base: o pecador é justo e bom através
da “redenção que há em Cristo Jesus”. – 3.24
O Redenção é o resultado do preço pago:
libertação da penalidade do pecado; do poder
do pecado e da presença do pecado.
O 9. Seu Método: “ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no seu sangue” – 3.25
O A propiciação é um sacrifício ou uma dádiva que
afasta a ira de Deus, fazendo-o misericordioso e
favorável ao pecador
O Cristo morreu a fim de nos salvar da justa ira
divina
O 10. Sua Vindicação: “Para demonstrar a sua
justiça pela remissão dos pecados dantes
cometidos, sob a paciência de Deus” – 3.25
O Deus não tomou conhecimento do pecado? A
crucificação é a resposta de Deus para a
hediondez do pecado: e qual o preço para o
perdão
ODoutrina Ilustrada – Rm 4.1-8
O ABRAÃO: exemplo de um homem justo
O Qual a base da sua justificação? Sua fé – 4.3
O DAVI: caráter manchado e duplo crime (2 Sm
12), leia Pv 28.13 e Sl 32.
O Em Abraão Deus imputa a justiça ao que crê
O Em Davi Deus deixa de imputar pecado àquele
que justificou.
O “imputar” – colocar algo na conta a crédito de
alguém.
O No processo da justificação, os pecados dos
homens são debitados e a justiça de Cristo é
lançada a créditos
OEnsinamentos Práticos
O1. A justiça imputada e operada: o
pecador é justo quanto à sua posição e
é justo quanto ao seu caráter. A fé viva e
forte produz boas obras (Gl 5.6)
O2. justificação para os ímpios: Paulo
dá certeza de que Deus justifica os
ímpios. Esse é o milagre produzido pelo
Evangelho.
O3. Não há diferença:
O a) No fato do pecado. O NT não ensina
diferentes graus de pecado nas ações de um
justo ou ímpio
O b) Não há distinção quanto ao fato do amor
de Deus para conosco. Deus ama os homens
não pelo são e sim por causa daquilo que Ele é.
O A sua natureza é o Amor.
O c) Não há distinção na eficácia da morte de
Cristo para todos. Cristo morreu em prol de
todos.
O d) Não há distinção quanto à maneira da
apropriação. A Salvação é para todos brancos,
negros, ricos e pobres, baixos e altos, etc.
Vivendo Para Deus Rm 5
e 6
OVamos considerar o outro aspecto da
justificação, que providencia uma
mudança na condição do homem.
OAnteriormente vimos a mudança na
posição do homem.
OAntes, a questão do pecado;
OAgora, a questão da graça.
ORefutação de Um Erro – Rm 6.1,2
OViver segundo a graça divina não é
motivo de descuido espiritual.
ONessa doutrina da fé não se promove o
pecado
ONão se pode continuar no pecado para
se obter mais graça.
O“onde abundou o pecado superabundou
a graça”.
ODoutrina Ilustrada – Rm 6.2-5
O“nós que estamos mortos pelo
pecado, como viveremos ainda
nele?”:
OContinuar é impossível para um homem
realmente justificado, por causa da sua
união com Cristo na morte e na vida –
Mt. 6.24
OO batismo nas águas ilustra essa
experiência
OJesus morreu em prol dos nossos
pecados para que morrêssemos para o
pecado
OUm Fato Declarado – Rm 6.6-9
OAqui o “velho homem” refere-se ao
antigo eu, à vida não regenerada, cheia
de pecado.
OO “corpo do pecado” não é expressão
que significa que o pecado tem sua
origem no corpo, mas que este é o
instrumento usado para a prática do
pecado.
Oa alma que peca; mediante o corpo que
a alma o expressa
ONosso Dever – Rm 6.9-14
O1. Viver uma vida digna da fé:
mediante a nossa fé em Cristo, somos
mortos para o pecado e vivos para a
justiça.
O2. A operação da fé: “não reine,
portanto, o pecado em vosso corpo
mortal, para lhe obedecerdes em suas
concupiscências”. Nossos membros
devem ser instrumentos de justiça
O3. O encorajamento da fé: não
estamos mais debaixo da lei, mas
debaixo da graça
OEnsinamentos Práticos
O1. Um viver Santificado: precisamos do
viver em santidade, uma vida prática
OVida vitoriosa – resultado da pratica do
amor
OPureza – podemos resistir as tentações
do mundo
OFé – a descrença é a raiz de outros
pecados, a fé é a raiz da força moral.
O2.Inteira Consagração: existem
pessoas que são verdadeiramente
cristãs sem serem inteiramente
cristãs.
OVocê pode receber a salvação, sem
porém, entregar tudo a Deus.
O3. Recebendo a Vitória: A morte
de Cristo é um fato consumado. “Já
foi feito”
A Restauração de Israel
Rm 9 – 11
OOs capítulos 9, 10 e 11 de Romanos
parecem adotar uma linha de
pensamento diferente do que se
apresenta nos capítulos anteriores.
OPaulo estava tratando do indivíduo, e
agora passa a debater o destino de uma
nação.
OEstava tratando da Igreja, e agora
começa a falar acerca de Israel.
O1. A Lição de Israel– Rm 9
O Objeção dos judeus: Se, ao rejeitar Jesus,
a nação judaica inteira rejeitou o Messias,
cuja vinda aguardavam e em prol de cuja
vinda existiam, então fracassou o plano que
Deus fizera para Israel.
O Paulo responde: O plano de Deus não
fracassou, porque não é o mero
nascimento que faz um israelita (cf.
2.28,29; G1 6.16). Os que Deus aceita são
os espiritualmente israelitas, e o
“remanescente espiritual” aceitaram a
Jesus, cumprindo assim o plano de Deus.
Esses receberam a salvação, e aqueles
foram rejeitados.
O2. A Rejeição de Israel– Rm 10
OObjeção dos judeus: Como foi possível
que Deus tenha nos permitido cometer a
tragédia dos séculos ao matarmos seu
Cristo e rejeitarmos seu plano para nós?
OPaulo responde: É a culpa exclusiva de
Israel.
OOs israelitas queriam a salvação
mediante a Lei ao invés de confiar no
Senhor e no seu Cristo.
O3. A Restauração de Israel– Rm
11
OObjeção dos judeus: Deus quebrou
suas promessas solenes e
incondicionais feitas à nação?
OPaulo responde: não. A rejeição de
Israel é apenas temporária; após
completar seu plano para a presente
era, Deus mais uma vez se voltará para
o seu povo e cumprirá sua promessa de
restauração nacional.
OA Restauração de Israel – Rm
11.11-15; 25-29
O Pergunta-se se Deus cancelou suas
promessas e negou sua própria Palavra com
respeito aos judeus. “Porventura, rejeitou
Deus o seu povo?”
O Paulo responde com ênfase: “De modo
nenhum”, e passa a demonstrar que a queda
de Israel não é total (vv. 1-11), nem
permanente (vv. 11-32);
O Não é total, porque um remanescente de
judeus, como Paulo, aceitou a Cristo; não é
permanente, porque Deus ainda cumprirá as
promessas nacionais feitas ao seu povo.
A Queda de Israel
1. Não é permanente
2. Foi transformada em bênção. “Mas
pela sua queda, veio a salvação aos
gentios”
3. Trará bênçãos abundantes. “E, se a
sua queda é a riqueza do mundo, e a sua
diminuição [mediante a rejeição] a riqueza
dos gentios, quanto mais a sua plenitude
[restauração a todos os privilégios]!”
A Queda de Israel
4. Deve ser entendida.
O Suprema importância: “não ignoreis este
segredo”. Algo revelado por Deus
O Uma característica especial: o “segredo”: O
Evangelho (Mt. 13.11); a união de judeus e
gentios num só corpo (Ef 3.6); a união de
Cristo com a igreja (Ef 5), a ressurreição do
corpo (I Co 15); a revelação do Anticristo (I Ts
2.7), e a futura conversão de Israel.
O Uma consumação gloriosa: “e assim todo o
Israel será salvo” . Aqui se trata do destino
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  • 2. INTRODUÇÃO • Das 21 epístolas do Novo Testamento: • 13 são consideradas de autoria do apóstolo Paulo. Mas, há controvérsias... • 08 são denominadas de Gerais (Hebreus, Tiago, 1ª e 2ª de Pedro, 1ª,2ª,3ª de João e Judas). • Uma forma de repassar as doutrinas e confortar a igreja, que geralmente, estava passando por perseguição e sofrimento.
  • 3.  Cerca de 1/3 do N.T. É constituído por cartas.  Toda a literatura de Atos em diante, exceto Apocalipse, é composto desse gênero.  Foram escritas para atender a necessidades reais, contendo explicações doutrinárias, exortações morais práticas, instruções ministeriais e recomendações éticas.  São endereçadas as igrejas, a ministros do evangelho e a pessoas em particular.
  • 4. ORomanos OI e II Coríntios OGálatas OEfésios OFilipenses OColossenses OI e II Tessalonicenses OI e II Timóteo OTito OFilemon
  • 5. Divisão das Cartas OMaiores ORomanos OI e II Coríntios OGálatas OI e II Tessalonicenses
  • 7. PRIMEIRAS EPÍSTOLAS 1ª E 2ª TESSALONICENS SES GRANDES EPÍSTOLAS ROMANOS, 1ª E 2ª CORINTIOS E GÁLATAS EPÍSTOLAS DA PRISÃO EFÉSIOS, FILIPENSES, COLOSSENSES E FILEMOM EPÍSTOLAS PASTORAIS 1ª E 2ª TIMOTEO E TITO
  • 9. Autoria e Data OA autoria do apóstolo Paulo é praticamente unanimidade. OA carta, provavelmente, foi escrita na visita de Paulo à Corinto (2 Co 13:1), que durou 03 meses (At 20:3) e ficou hospedado na casa de Gaio (Rm 16;23; 1 Co 1:14). OPouco antes da partida de Paulo à Judeia e completar a sua 3ª viagem missionária.
  • 10. • Teve o auxílio de Tércio para escrever a carta (Rm 16:22) – prática comum. • Portanto, a data provável é 57 d.C.. • Na última visita à Corinto, aproveitou a ida da irmã Febe à Roma, para enviar a Carta (Rm 16:1-2). • Em breve, pretendia visitar os romanos.
  • 11. Propósito • Defender sua mensagem e teologia, questionada por alguns (Rm 3:8; 6:1,2,15). • Corrigir certos problemas na igreja causados pro atitudes erradas dos judeus para com os gentios (Rm 2:1-29; 3:1,9) e dos gentios para com os judeus (Rm 11:11-32).
  • 12. Palavras - Chaves O Justiça O Fé O Justificação O Lei O graça
  • 13. Títulos • Alguns títulos dados à carta: • Evangelho segundo Paulo. • Evangelho de Cristo Ressurreto. • Tratado Teológico Paulino. • Mais Puro Evangelho. • Principal das Epístolas Paulinas. • A Catedral da Doutrina Cristã.
  • 14. ORomanos OEnviada aos Cristãos Romanos OTema principal: O Plano da Salvação OTema secundário: A importância de levar esse Plano aos Gentios OPode ser dividida em: O Doutrinária cap. 1 – 11 O Prática cap. 12 – 16
  • 15. ONa primeira parte, Paulo prova que: 1. Todo ser humano possui a culpabilidade universal – 1.18-3.20 2. Todo ser humano possui tendências pecaminosas – 7.15-24 3. Tudo que existe, tanto em nosso universo, quanto em outro plano, está debaixo da Soberania de Deus. – 9.7-18
  • 16. ORomanos 1. Culpabilidade X Justificação pela Fé – 5.1 2. Tendência Pecaminosa X Regeneração – 8.1-4 3. Eleição Soberana X Oportunidade Universal – 10.13
  • 17. o A igreja provavelmente não estava organizada, mas dispersa com reuniões de casa em casa (destinatários). o Provavelmente formada a partir da conversão no evento do pentecostes, registrado em At 2.10. o Não era um campo específico de outro apóstolo (Rm 15.20). Pedro não saiu de Jerusalém antes de 49 d.C. (Gl 2.7-9).
  • 18.  Quando o cristianismo chegou à Roma? o Áquila e Priscila entre os judeus expulsos por Cláudio em 49 d.C.; o Afirmação de Agostinho que havia chegado durante o governo do imperador Calígula (37 a 41 d.C.).  O apóstolo demonstra uma vontade ardente de visitar os irmãos de Roma, o que até então não havia conseguido (Rm 1.8-15; 15.22-32; At 19.21).
  • 19. o Inicia a carta afirmando que é um apóstolo separado para o Evangelho de Deus. o O tema central é a justiça de Deus (Rm 1.16-17). o Ponto central da parte doutrinária (Rm 3.21 – 4.25) afirma que tantos judeus e gentios são justificados somente mediante a fé em Jesus. o A certeza da salvação adquirida por meio da graça de Deus (Rm 5).
  • 20. • O crente justificado deve “morrer” com Cristo para o pecado (Rm 6-7). • Adoção como filhos de Deus que conduz à glorificação (Rm 8). • Plano de redenção para os judeus (Rm 9-11). • Vida cristã (social, civil e moral) na prática (Rm 12-14). • Planos pessoais, saudações e admoestação (Rm 15-16).
  • 21. O Plano da Salvação Rm 1 - 4O Jó perguntou: “Como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.1). “Que é necessário que eu faça para me salvar?” perguntou o carcereiro de Filipos (At 16.30). O Esses dois homens deram expressão a uma das mais importantes perguntas que se pode fazer: como o homem pode ficar de bem com Deus e ter a certeza da sua aprovação? O Romanos é uma resposta lógica, detalhada e inspirada a essa pergunta.
  • 22. OO Evangelho é o poder de Deus para a salvação dos homens, porque demonstra como a posição e a condição dos pecadores pode ser alterada de tal modo que fiquem reconciliados com Deus. OPela “Justiça aceitável de Deus” o homem é considerado justo diante de Deus. Justiça essa que resulta da fé em Cristo.
  • 23. ODoutrina Declarada O 1. Sua natureza: Paulo demonstra que todos os homens precisam da justiça de Deus, porque a raça inteira pecou. O Conheciam a Deus havia tempos – 1.19,20 O Negligenciaram a adoração e o servir – 1.21,22 O Cegueira espiritual levou-os à idolatria – v.23 O A idolatria à corrupção moral (vv.24-31) O São indesculpáveis porque existe para eles uma revelação de Deus na natureza e a própria consciência (juízo moral) – 1.19,20; 2.14,15 O Justiça de Deus – o homem justo está com sua vida alinhada à lei de Deus
  • 24. O2. Relacionamento com a Lei: Paulo declarou que ninguém é justificado mediante as obras da lei. Ela é perfeita e santa O Seu propósito não é tornar “justos” os homens, e sim oferecer um padrão de perfeita retidão. O É uma fita métrica que indica a comprimento de algo se porém aumentá-lo. “porque pela lei vem o conhecimento do pecado”. O A lei não criou o pecado, foi dada para revelar a sua presença, natureza e culpabilidade, e o seu remédio é receitado
  • 25. O 3. Sua Revelação: “Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus” – 3.21 O “Agora” – para Paulo o tempo se divide em dois períodos: “então” e “agora” O Os homens aprenderam a impossibilidade de vencer seus próprios pecados; O Todavia, Deus revela um novo caminho aberto O Devia existir uma justiça independente de obras e esforços humanos. O anelo da redenção e da graça. Deus revela a justiça advinda da graça. O “tendo o testemunho da lei [Gn. 3.15; Gl 3.6-8] e dos Profetas [ Jr 23.6; 31.31-34]”. A lei foi dada para o homem sentir o quanto necessita da Redenção
  • 26. O4.Sua Apropriação. A única esperança é a “justiça sem a Lei” (uma mudança de posição e condição produzida à parte da Lei) – 3.22 O Seu método – uma justiça divina que é uma dádiva. O homem não pode desenvolvê-la e nem operá-la. Somente aceitá-la. O Como? Pela fé em Jesus Cristo. A fé é a mão que humildemente aceita o que Deus oferece.
  • 27. O5. Seu Escopo: essa justiça é “para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença” – 3.22 OTodos fracassaram ao serem medidos segundo o caráter de Deus OA “glória de Deus” é o fim para o qual a vida humana foi designada OA salvação nos coloca no trilho que diretamente nos leva a esse destino.
  • 28. O6. Sua Concessão: a expressão “justificar” é uma expressão jurídica que significa pronunciar inocente, justo. – 3.24 ONo NT vai além do sentido de remover a condenação; coloca o culpado na posição de um homem justo. ODeus lançou nossos pecados nas profundezas do mar e deles não se lembra mais.
  • 29. O 7. Sua Origem: “Gratuitamente pela Sua Graça” – 3.24 O Inacessível aos homens pela sua própria justiça O Inalteráveis a justiça e a equidade de Deus diante do pecado O Graça: favor divino mostrado aos que não merecem O 8. Sua Base: o pecador é justo e bom através da “redenção que há em Cristo Jesus”. – 3.24 O Redenção é o resultado do preço pago: libertação da penalidade do pecado; do poder do pecado e da presença do pecado.
  • 30. O 9. Seu Método: “ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue” – 3.25 O A propiciação é um sacrifício ou uma dádiva que afasta a ira de Deus, fazendo-o misericordioso e favorável ao pecador O Cristo morreu a fim de nos salvar da justa ira divina O 10. Sua Vindicação: “Para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” – 3.25 O Deus não tomou conhecimento do pecado? A crucificação é a resposta de Deus para a hediondez do pecado: e qual o preço para o perdão
  • 31. ODoutrina Ilustrada – Rm 4.1-8 O ABRAÃO: exemplo de um homem justo O Qual a base da sua justificação? Sua fé – 4.3 O DAVI: caráter manchado e duplo crime (2 Sm 12), leia Pv 28.13 e Sl 32. O Em Abraão Deus imputa a justiça ao que crê O Em Davi Deus deixa de imputar pecado àquele que justificou. O “imputar” – colocar algo na conta a crédito de alguém. O No processo da justificação, os pecados dos homens são debitados e a justiça de Cristo é lançada a créditos
  • 32. OEnsinamentos Práticos O1. A justiça imputada e operada: o pecador é justo quanto à sua posição e é justo quanto ao seu caráter. A fé viva e forte produz boas obras (Gl 5.6) O2. justificação para os ímpios: Paulo dá certeza de que Deus justifica os ímpios. Esse é o milagre produzido pelo Evangelho.
  • 33. O3. Não há diferença: O a) No fato do pecado. O NT não ensina diferentes graus de pecado nas ações de um justo ou ímpio O b) Não há distinção quanto ao fato do amor de Deus para conosco. Deus ama os homens não pelo são e sim por causa daquilo que Ele é. O A sua natureza é o Amor. O c) Não há distinção na eficácia da morte de Cristo para todos. Cristo morreu em prol de todos. O d) Não há distinção quanto à maneira da apropriação. A Salvação é para todos brancos, negros, ricos e pobres, baixos e altos, etc.
  • 34. Vivendo Para Deus Rm 5 e 6 OVamos considerar o outro aspecto da justificação, que providencia uma mudança na condição do homem. OAnteriormente vimos a mudança na posição do homem. OAntes, a questão do pecado; OAgora, a questão da graça.
  • 35. ORefutação de Um Erro – Rm 6.1,2 OViver segundo a graça divina não é motivo de descuido espiritual. ONessa doutrina da fé não se promove o pecado ONão se pode continuar no pecado para se obter mais graça. O“onde abundou o pecado superabundou a graça”.
  • 36. ODoutrina Ilustrada – Rm 6.2-5 O“nós que estamos mortos pelo pecado, como viveremos ainda nele?”: OContinuar é impossível para um homem realmente justificado, por causa da sua união com Cristo na morte e na vida – Mt. 6.24 OO batismo nas águas ilustra essa experiência OJesus morreu em prol dos nossos pecados para que morrêssemos para o pecado
  • 37. OUm Fato Declarado – Rm 6.6-9 OAqui o “velho homem” refere-se ao antigo eu, à vida não regenerada, cheia de pecado. OO “corpo do pecado” não é expressão que significa que o pecado tem sua origem no corpo, mas que este é o instrumento usado para a prática do pecado. Oa alma que peca; mediante o corpo que a alma o expressa
  • 38. ONosso Dever – Rm 6.9-14 O1. Viver uma vida digna da fé: mediante a nossa fé em Cristo, somos mortos para o pecado e vivos para a justiça. O2. A operação da fé: “não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências”. Nossos membros devem ser instrumentos de justiça O3. O encorajamento da fé: não estamos mais debaixo da lei, mas debaixo da graça
  • 39. OEnsinamentos Práticos O1. Um viver Santificado: precisamos do viver em santidade, uma vida prática OVida vitoriosa – resultado da pratica do amor OPureza – podemos resistir as tentações do mundo OFé – a descrença é a raiz de outros pecados, a fé é a raiz da força moral.
  • 40. O2.Inteira Consagração: existem pessoas que são verdadeiramente cristãs sem serem inteiramente cristãs. OVocê pode receber a salvação, sem porém, entregar tudo a Deus. O3. Recebendo a Vitória: A morte de Cristo é um fato consumado. “Já foi feito”
  • 41. A Restauração de Israel Rm 9 – 11 OOs capítulos 9, 10 e 11 de Romanos parecem adotar uma linha de pensamento diferente do que se apresenta nos capítulos anteriores. OPaulo estava tratando do indivíduo, e agora passa a debater o destino de uma nação. OEstava tratando da Igreja, e agora começa a falar acerca de Israel.
  • 42. O1. A Lição de Israel– Rm 9 O Objeção dos judeus: Se, ao rejeitar Jesus, a nação judaica inteira rejeitou o Messias, cuja vinda aguardavam e em prol de cuja vinda existiam, então fracassou o plano que Deus fizera para Israel. O Paulo responde: O plano de Deus não fracassou, porque não é o mero nascimento que faz um israelita (cf. 2.28,29; G1 6.16). Os que Deus aceita são os espiritualmente israelitas, e o “remanescente espiritual” aceitaram a Jesus, cumprindo assim o plano de Deus. Esses receberam a salvação, e aqueles foram rejeitados.
  • 43. O2. A Rejeição de Israel– Rm 10 OObjeção dos judeus: Como foi possível que Deus tenha nos permitido cometer a tragédia dos séculos ao matarmos seu Cristo e rejeitarmos seu plano para nós? OPaulo responde: É a culpa exclusiva de Israel. OOs israelitas queriam a salvação mediante a Lei ao invés de confiar no Senhor e no seu Cristo.
  • 44. O3. A Restauração de Israel– Rm 11 OObjeção dos judeus: Deus quebrou suas promessas solenes e incondicionais feitas à nação? OPaulo responde: não. A rejeição de Israel é apenas temporária; após completar seu plano para a presente era, Deus mais uma vez se voltará para o seu povo e cumprirá sua promessa de restauração nacional.
  • 45. OA Restauração de Israel – Rm 11.11-15; 25-29 O Pergunta-se se Deus cancelou suas promessas e negou sua própria Palavra com respeito aos judeus. “Porventura, rejeitou Deus o seu povo?” O Paulo responde com ênfase: “De modo nenhum”, e passa a demonstrar que a queda de Israel não é total (vv. 1-11), nem permanente (vv. 11-32); O Não é total, porque um remanescente de judeus, como Paulo, aceitou a Cristo; não é permanente, porque Deus ainda cumprirá as promessas nacionais feitas ao seu povo.
  • 46. A Queda de Israel 1. Não é permanente 2. Foi transformada em bênção. “Mas pela sua queda, veio a salvação aos gentios” 3. Trará bênçãos abundantes. “E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição [mediante a rejeição] a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude [restauração a todos os privilégios]!”
  • 47. A Queda de Israel 4. Deve ser entendida. O Suprema importância: “não ignoreis este segredo”. Algo revelado por Deus O Uma característica especial: o “segredo”: O Evangelho (Mt. 13.11); a união de judeus e gentios num só corpo (Ef 3.6); a união de Cristo com a igreja (Ef 5), a ressurreição do corpo (I Co 15); a revelação do Anticristo (I Ts 2.7), e a futura conversão de Israel. O Uma consumação gloriosa: “e assim todo o Israel será salvo” . Aqui se trata do destino nacional e não da salvação individual.