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OS LIVROS PROFÉTICOS
Prof. Pr. Weverton Costa (96) 98407-4118
PROFETAS MAIORES
Lamentações de
JEREMIAS
Chorar em Voz Alta
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Significado
• Consiste em cinco poemas melancólicos de lamentação
pela destruição total de Jerusalém e do templo pelos
babilônios.
• Traz a esperança do profeta em meio à devastação, mas
ensina a todos os crentes como lidar com o sofrimento.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Título
• O nome “Lamentações” deriva da tradução do título
encontrado na tradução da Vulgata latina do AT Grego, a
Septuaginta, e transmite a ideia de “choro em voz alta”
ou “Cânticos Fúnebres”. A exclamação hebraica
‘ekah “como”, que expressa “consternação”, em 1:1; 2:1
e 4:1, dá ao livro o seu título hebraico.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Título
• Contudo, desde cedo os rabinos passaram a denomina-lo
“choro em voz alta” ou “lamentações” (cf. Jr 7:29).
Nenhum outro livro do AT contém apenas lamentos,
como faz esse angustiado cântico, que registra o funeral
da antiga bela cidade de Jerusalém (2:15).
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Autor e Data
• O autor de Lamentações não é nomeado no próprio
livro, mas há indicações internas e históricas de que ele
seria Jeremias. Na Septuaginta, o livro (1:1) começa da
seguinte maneira: “Isso aconteceu depois que Israel foi
levado cativo... Jeremias sentou-se e chorou [cf.
3:48,49]... Lamentou... E disse...”.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Autor e Data
• Deus disse a Jeremias que pranteasse Judá (Jr 7:29), e
Jeremias também escreveu lamentos para o rei Josias (2
Cr 35:25). Talvez tenha escrito suas lamentações após a
queda de Jerusalém, em 586 a.C. A cidade caiu em
meados do mês de julho e o templo foi queimado em
meados de agosto.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Autor e Data
• Do mesmo modo, Jeremias viu serem destruídos os
muros da cidade, suas torres, suas casas, seus palácios e
o templo; ele escreveu enquanto tudo isso ainda esta
dolorosamente vivo na sua memória, mas antes da sua
partida forçada para o Egito, por volta de 583 a.C.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cenário e Contexto
• As sementes proféticas da destruição de Jerusalém
foram disseminadas por meio de Josué com 800 anos de
antecedência (Js 23:15-16). No tempo de Jeremias, ao
longo de 40 anos, ele profetizou a vinda do castigo de
Deus e foi desprezado pelo povo por pregar a sua
destruição (645-605 a.C., aprox.).
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cenário e Contexto
• Quando esse castigo veio ao povo descrente, por meio
de Nabucodonosor e dos exércitos babilônicos, Jeremias
ainda lhes respondeu com grande tristeza e compaixão
pelo povo obstinado e sofredor.
• No livro de Jeremias as predições do desastre já eram
registradas nos capítulos 1 ao 29.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cenário e Contexto
• Em Lamentações, ele se concentra em descrever com
mais detalhes o amargo sofrimento e a profunda tristeza
que era sentida com a devastação de Jerusalém (Sl 46:4-
5). A destruição da cidade foi um acontecimento tão
importante que os fatos são relatados em quatro
capítulos do AT: 2 Re 25; Jr 39; 52; e 2 Cr 36.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Temas Históricos e Teológicos
1) O Castigo divino que veio como resposta ao pecado de Judá;
2) A esperança que se encontra na misericórdia de Deus;
3) O castigo soberano de Deus frente aos pecados contra sua
Santidade;
4) Confissão de pecados em forma de lamentos;
5) Comparação com o choro de Cristo;
6) Advertência implícita à todas as nações pecadoras
PRINCIPAIS DOUTRINAS
Esperança encontrada na compaixão de D’us. (3.22-
24,31-33)
O juízo de Deus sobre o pecado de Judá.
(1:5,8,18,20; 3.42; 4.6,13,22; 5.16)
CRISTO EM LAMENTAÇÕES
• As lágrimas de Jeremias fluíam do profundo
amor que ele tinha pelo povo de Israel (3.48-
49). De modo semelhante, cristo chorou pela
cidade de Jerusalém, dizendo: “Jerusalém,
Jerusalém, você, que mata os profetas e
apedreja os que lhe são enviados!
CRISTO EM LAMENTAÇÕES
• Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos,
como a galinha reúne os seus pintinhos
debaixo das suas asas, mas vocês não
quiseram!” (Mt 23:37-39; Lc 19:41-44).
Embora cristo deva julgar aqueles que se
rebelaram contra ele, Ele também sente
grande dor pela perda de seu povo querido.
PALAVRAS-CHAVE
Chora: bakah (heb) – descreve o ato de emitir gritos, que
expressa sentimentos que vão da dor à felicidade. Embora essa
palavra seja muitas vezes associada à lamentação, o choro de um
povo antigo que pranteava sua morte (2Sm 1.12), também é
empregada com expressões de alegria (Gn 29:11).
Renovar: chadash (heb) – pode significar “renovar” (Sl 51:10) ou
“restaurar” (Is 61:4). Como adjetivo, essa palavra identifica algo
novo, em contraste com algo velho (tal como a “colheita anterior”
versus a “nova colheita”, ver Lv 26:10), ou algo diferente quando
comparado com o estado anterior (tal como “um novo espírito”,
ver Ez 11:19; 18:31.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cinco Poesias
• Lamentações possui cinco poesias, sendo que quatro são
acrósticos (cada versículo começa com uma letra
hebraica). Seu conteúdo básico registra a situação
desoladora e agonizante de Jerusalém e a crença dos
moradores de que tudo era consequência de
circunstancias naturais da vida.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cinco Poesias
• Os teólogos liberais do séc. XX afirmam ser uma
produção de diversos autores, porém, Orígenes,
Jerônimo e Agostinho defendem a autoria de Jeremias
entre 586 a 538 a.C.
LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta
Cinco Poesias
1. A Triste condição de Jerusalém (1.1-22)
2. O Castigo de Jerusalém (2.1-22)
3. A Preservação e a Esperança Nacional de Judá (3.1-63)
4. A Justa Ira de D’us (4.1-22)
5. A Confissão de Pecados e a Confiança em D’us (5.1-22)
A Beleza da poesia hebraica
Acróstico
O capítulo 3 de Lamentações é
um belo acróstico (a cada três
versículos se inicia com uma
letra do alfabeto hebraico:
1-3 ( ‫א‬ álef);
4-6 (‫ב‬ Beit);
7-9 (‫ג‬ Guimel);
10-12 (‫ד‬ Dálet);
13-15 (‫ה‬ Hei)
A Triste Condição de Jerusalém
• Primeiro poema do livro de Lamentações, mostra, a
princípio, o resultado os pecados cometidos por aquele
povo: o abandono de Jerusalém e a redução do número
de pessoas daquela nação, a escravidão, a fome, a
lembrança dos tempos de riqueza e o templo profanado
pelos pagãos.
A Triste Condição de Jerusalém
• Em seguida, apresenta o clamor do povo pela
misericórdia e justiça divina com o reconhecimento da
culpa pelos pecados cometidos. Nesse pedido, rogavam
a Deus que olhasse para tamanha desgraça e fizesse
justiça e juízo contra seus inimigos que saqueavam a
cidade.
O Castigo de Jerusalém
• O segundo poema descreve a calamidade que havia em
Judá e Jerusalém e a hostilidade de D’us contra o seu
povo. Uma oposição tão grande que chegou a contrariar
o conceito que havia entre os judeus de que a casa de
D’us era inviolável, e a cidade de Jerusalém
impenetrável.
O Castigo de Jerusalém
• Essa ideia provavelmente começou a ser reforçada pela
população principalmente após os acontecimentos
ocorridos durante o reinado de Ezequias e o profeta
Isaías quando os inimigos não conseguiram penetrar a
cidade (2 Rs 18 e 19). Portanto, isso os fazia pensar que
tinham proteção a qualquer custo. Um perfeito engano,
pois a santidade de D’us exigia justiça, ainda que Ele
visasse unicamente à restauração e não à vingança.
O Castigo de Jerusalém
• Portanto, tudo o que estava acontecendo,
principalmente no que se refere à ira de Deus contra
Israel eram frutos dos seus próprios pecados e D’us
finalmente estava cumprindo o que há muito havia
predito (2.17-19). As estruturas físicas e sociais foram
destruídas (2.5-10), a pilhagem na cidade não poupou
nem mesmo o templo (2.7) e as nações vizinhas
escarneciam de Jerusalém causando profunda
humilhação e lamentação por parte de Jeremias.
A Preservação e Esperança
Nacional de Judá
• O terceiro poema apresenta Jeremias, um representante
do povo, ciente das condições de destruição de Judá, dos
erros cometidos pelo povo e dos castigos justos para esse.
Mas, além disso, mostra uma esperança de salvação,
delineada pela misericórdia e pelo amor de Deus para com
seu povo, caso esse apresentasse um arrependimento
sincero a D’us e adquirisse a restauração espiritual. O texto
desse poema termina com uma oração pedindo auxilio a
D’us solicitando retribuição contra seus inimigos (3.1-63).
A Justa Ira de Deus
• O último poema, semelhante ao segundo,
descreve os horrores do cerco de Jerusalém e as
motivações mentirosas produzidas pelos falsos
profetas de que a cidade não seria destruída,
contrariando as previsões de Jeremias.
A Justa Ira de Deus
• O castigo vindouro era o resultado da ira de Deus contra
os pecados de idolatria, de adultério, de apostasia e de
descumprimento das obrigações de profetas e
sacerdotes na disseminação da aliança entre o Senhor e
a Sua nação. Por isso, esses falsos profetas também
estavam sendo rejeitados e considerados como leprosos
pelo povo e, fugitivos, não encontrariam guarida em
lugar nenhum.
A Justa Ira de Deus
• A liderança também foi rejeitada por terem feito
oposição às autoridades justas e comprometidas com
D’us e Sua aliança. O profeta descreve também a
condição emocional do povo durante o cerco
prolongado e suas consequências. A cidade foi invadida
após dois anos e meio deixando os soldados ainda
mais sedentos para derramar sangue e destruí-la.
A Justa Ira de Deus
• A cidade ficou tão devastada que Jeremias chamou a
atenção do povo para que fizessem comparações entre
a Jerusalém antes e pós-Juízo.
A Confissão de Pecados e a
Confiança em Deus
• Eis um forte apelo a Deus para que considere a
situação da nação e tenha misericórdia. Nesse
texto que tem mais característica de oração do
que de lamento, há as confissões de pecados e
sinais de esperança na restauração da nação
alicerçada na fidelidade do pacto de D’us e de Sua
Soberania.
A Confissão de Pecados e a
Confiança em Deus
• Ainda hoje, no moderno Israel, os judeus se utilizam
desse livro, diante do muro das lamentações, em
Jerusalém, para expressar seu lamento pela
destruição do templo e da cidade. A mais importante
lição desse poema é a necessidade de lembrarmos
que o Senhor é nosso D’us em qualquer circunstancia
de nossa vida. Ele continua sendo misericordioso
conosco, embora com correções.
Enquanto isso, em outras partes do
Mundo...
Pitágoras, o famoso
matemático e criador do
Teorema de Pitágoras,
nasce em 581 a.C.
Referências
BALDO, Ronildo. Profetas Maiores: representantes de Deus em uma missão
importante. Pindamonhangaba, SP: IBAD, 2007.
MACARTHUR, Jhon. Manual Bíblico MacArthur: Gênesis a Apocalipse. Rio de
Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2015.
BÍBLIA. Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Ed. 5. São Paulo: Sociedade Bíblica do
Brasil, 1997.
ZIMMERMANN, Gustavo. Livros proféticos: aula 13. São Paulo: EFD Curso.
Disponível em: https://www.slideshare.net/GustavoZimmermann/aula-13-livros-
profticos-104574023?qid=520c5158-5539-4d32-b735-
fbab9af64b2f&v=&b=&from_search=5 Acesso em 15 de junho de 2021.
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O Choro de Jeremias sobre a Destruição de Jerusalém

  • 1. OS LIVROS PROFÉTICOS Prof. Pr. Weverton Costa (96) 98407-4118
  • 3. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Significado • Consiste em cinco poemas melancólicos de lamentação pela destruição total de Jerusalém e do templo pelos babilônios. • Traz a esperança do profeta em meio à devastação, mas ensina a todos os crentes como lidar com o sofrimento.
  • 4. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Título • O nome “Lamentações” deriva da tradução do título encontrado na tradução da Vulgata latina do AT Grego, a Septuaginta, e transmite a ideia de “choro em voz alta” ou “Cânticos Fúnebres”. A exclamação hebraica ‘ekah “como”, que expressa “consternação”, em 1:1; 2:1 e 4:1, dá ao livro o seu título hebraico.
  • 5. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Título • Contudo, desde cedo os rabinos passaram a denomina-lo “choro em voz alta” ou “lamentações” (cf. Jr 7:29). Nenhum outro livro do AT contém apenas lamentos, como faz esse angustiado cântico, que registra o funeral da antiga bela cidade de Jerusalém (2:15).
  • 6. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Autor e Data • O autor de Lamentações não é nomeado no próprio livro, mas há indicações internas e históricas de que ele seria Jeremias. Na Septuaginta, o livro (1:1) começa da seguinte maneira: “Isso aconteceu depois que Israel foi levado cativo... Jeremias sentou-se e chorou [cf. 3:48,49]... Lamentou... E disse...”.
  • 7. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Autor e Data • Deus disse a Jeremias que pranteasse Judá (Jr 7:29), e Jeremias também escreveu lamentos para o rei Josias (2 Cr 35:25). Talvez tenha escrito suas lamentações após a queda de Jerusalém, em 586 a.C. A cidade caiu em meados do mês de julho e o templo foi queimado em meados de agosto.
  • 8. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Autor e Data • Do mesmo modo, Jeremias viu serem destruídos os muros da cidade, suas torres, suas casas, seus palácios e o templo; ele escreveu enquanto tudo isso ainda esta dolorosamente vivo na sua memória, mas antes da sua partida forçada para o Egito, por volta de 583 a.C.
  • 9. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cenário e Contexto • As sementes proféticas da destruição de Jerusalém foram disseminadas por meio de Josué com 800 anos de antecedência (Js 23:15-16). No tempo de Jeremias, ao longo de 40 anos, ele profetizou a vinda do castigo de Deus e foi desprezado pelo povo por pregar a sua destruição (645-605 a.C., aprox.).
  • 10. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cenário e Contexto • Quando esse castigo veio ao povo descrente, por meio de Nabucodonosor e dos exércitos babilônicos, Jeremias ainda lhes respondeu com grande tristeza e compaixão pelo povo obstinado e sofredor. • No livro de Jeremias as predições do desastre já eram registradas nos capítulos 1 ao 29.
  • 11. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cenário e Contexto • Em Lamentações, ele se concentra em descrever com mais detalhes o amargo sofrimento e a profunda tristeza que era sentida com a devastação de Jerusalém (Sl 46:4- 5). A destruição da cidade foi um acontecimento tão importante que os fatos são relatados em quatro capítulos do AT: 2 Re 25; Jr 39; 52; e 2 Cr 36.
  • 12. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Temas Históricos e Teológicos 1) O Castigo divino que veio como resposta ao pecado de Judá; 2) A esperança que se encontra na misericórdia de Deus; 3) O castigo soberano de Deus frente aos pecados contra sua Santidade; 4) Confissão de pecados em forma de lamentos; 5) Comparação com o choro de Cristo; 6) Advertência implícita à todas as nações pecadoras
  • 13. PRINCIPAIS DOUTRINAS Esperança encontrada na compaixão de D’us. (3.22- 24,31-33) O juízo de Deus sobre o pecado de Judá. (1:5,8,18,20; 3.42; 4.6,13,22; 5.16)
  • 14. CRISTO EM LAMENTAÇÕES • As lágrimas de Jeremias fluíam do profundo amor que ele tinha pelo povo de Israel (3.48- 49). De modo semelhante, cristo chorou pela cidade de Jerusalém, dizendo: “Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados!
  • 15. CRISTO EM LAMENTAÇÕES • Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram!” (Mt 23:37-39; Lc 19:41-44). Embora cristo deva julgar aqueles que se rebelaram contra ele, Ele também sente grande dor pela perda de seu povo querido.
  • 16. PALAVRAS-CHAVE Chora: bakah (heb) – descreve o ato de emitir gritos, que expressa sentimentos que vão da dor à felicidade. Embora essa palavra seja muitas vezes associada à lamentação, o choro de um povo antigo que pranteava sua morte (2Sm 1.12), também é empregada com expressões de alegria (Gn 29:11). Renovar: chadash (heb) – pode significar “renovar” (Sl 51:10) ou “restaurar” (Is 61:4). Como adjetivo, essa palavra identifica algo novo, em contraste com algo velho (tal como a “colheita anterior” versus a “nova colheita”, ver Lv 26:10), ou algo diferente quando comparado com o estado anterior (tal como “um novo espírito”, ver Ez 11:19; 18:31.
  • 17. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cinco Poesias • Lamentações possui cinco poesias, sendo que quatro são acrósticos (cada versículo começa com uma letra hebraica). Seu conteúdo básico registra a situação desoladora e agonizante de Jerusalém e a crença dos moradores de que tudo era consequência de circunstancias naturais da vida.
  • 18. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cinco Poesias • Os teólogos liberais do séc. XX afirmam ser uma produção de diversos autores, porém, Orígenes, Jerônimo e Agostinho defendem a autoria de Jeremias entre 586 a 538 a.C.
  • 19. LAMENTAÇÕES Chorar em voz alta Cinco Poesias 1. A Triste condição de Jerusalém (1.1-22) 2. O Castigo de Jerusalém (2.1-22) 3. A Preservação e a Esperança Nacional de Judá (3.1-63) 4. A Justa Ira de D’us (4.1-22) 5. A Confissão de Pecados e a Confiança em D’us (5.1-22)
  • 20. A Beleza da poesia hebraica Acróstico O capítulo 3 de Lamentações é um belo acróstico (a cada três versículos se inicia com uma letra do alfabeto hebraico: 1-3 ( ‫א‬ álef); 4-6 (‫ב‬ Beit); 7-9 (‫ג‬ Guimel); 10-12 (‫ד‬ Dálet); 13-15 (‫ה‬ Hei)
  • 21. A Triste Condição de Jerusalém • Primeiro poema do livro de Lamentações, mostra, a princípio, o resultado os pecados cometidos por aquele povo: o abandono de Jerusalém e a redução do número de pessoas daquela nação, a escravidão, a fome, a lembrança dos tempos de riqueza e o templo profanado pelos pagãos.
  • 22. A Triste Condição de Jerusalém • Em seguida, apresenta o clamor do povo pela misericórdia e justiça divina com o reconhecimento da culpa pelos pecados cometidos. Nesse pedido, rogavam a Deus que olhasse para tamanha desgraça e fizesse justiça e juízo contra seus inimigos que saqueavam a cidade.
  • 23. O Castigo de Jerusalém • O segundo poema descreve a calamidade que havia em Judá e Jerusalém e a hostilidade de D’us contra o seu povo. Uma oposição tão grande que chegou a contrariar o conceito que havia entre os judeus de que a casa de D’us era inviolável, e a cidade de Jerusalém impenetrável.
  • 24. O Castigo de Jerusalém • Essa ideia provavelmente começou a ser reforçada pela população principalmente após os acontecimentos ocorridos durante o reinado de Ezequias e o profeta Isaías quando os inimigos não conseguiram penetrar a cidade (2 Rs 18 e 19). Portanto, isso os fazia pensar que tinham proteção a qualquer custo. Um perfeito engano, pois a santidade de D’us exigia justiça, ainda que Ele visasse unicamente à restauração e não à vingança.
  • 25. O Castigo de Jerusalém • Portanto, tudo o que estava acontecendo, principalmente no que se refere à ira de Deus contra Israel eram frutos dos seus próprios pecados e D’us finalmente estava cumprindo o que há muito havia predito (2.17-19). As estruturas físicas e sociais foram destruídas (2.5-10), a pilhagem na cidade não poupou nem mesmo o templo (2.7) e as nações vizinhas escarneciam de Jerusalém causando profunda humilhação e lamentação por parte de Jeremias.
  • 26. A Preservação e Esperança Nacional de Judá • O terceiro poema apresenta Jeremias, um representante do povo, ciente das condições de destruição de Judá, dos erros cometidos pelo povo e dos castigos justos para esse. Mas, além disso, mostra uma esperança de salvação, delineada pela misericórdia e pelo amor de Deus para com seu povo, caso esse apresentasse um arrependimento sincero a D’us e adquirisse a restauração espiritual. O texto desse poema termina com uma oração pedindo auxilio a D’us solicitando retribuição contra seus inimigos (3.1-63).
  • 27. A Justa Ira de Deus • O último poema, semelhante ao segundo, descreve os horrores do cerco de Jerusalém e as motivações mentirosas produzidas pelos falsos profetas de que a cidade não seria destruída, contrariando as previsões de Jeremias.
  • 28. A Justa Ira de Deus • O castigo vindouro era o resultado da ira de Deus contra os pecados de idolatria, de adultério, de apostasia e de descumprimento das obrigações de profetas e sacerdotes na disseminação da aliança entre o Senhor e a Sua nação. Por isso, esses falsos profetas também estavam sendo rejeitados e considerados como leprosos pelo povo e, fugitivos, não encontrariam guarida em lugar nenhum.
  • 29. A Justa Ira de Deus • A liderança também foi rejeitada por terem feito oposição às autoridades justas e comprometidas com D’us e Sua aliança. O profeta descreve também a condição emocional do povo durante o cerco prolongado e suas consequências. A cidade foi invadida após dois anos e meio deixando os soldados ainda mais sedentos para derramar sangue e destruí-la.
  • 30. A Justa Ira de Deus • A cidade ficou tão devastada que Jeremias chamou a atenção do povo para que fizessem comparações entre a Jerusalém antes e pós-Juízo.
  • 31. A Confissão de Pecados e a Confiança em Deus • Eis um forte apelo a Deus para que considere a situação da nação e tenha misericórdia. Nesse texto que tem mais característica de oração do que de lamento, há as confissões de pecados e sinais de esperança na restauração da nação alicerçada na fidelidade do pacto de D’us e de Sua Soberania.
  • 32. A Confissão de Pecados e a Confiança em Deus • Ainda hoje, no moderno Israel, os judeus se utilizam desse livro, diante do muro das lamentações, em Jerusalém, para expressar seu lamento pela destruição do templo e da cidade. A mais importante lição desse poema é a necessidade de lembrarmos que o Senhor é nosso D’us em qualquer circunstancia de nossa vida. Ele continua sendo misericordioso conosco, embora com correções.
  • 33. Enquanto isso, em outras partes do Mundo... Pitágoras, o famoso matemático e criador do Teorema de Pitágoras, nasce em 581 a.C.
  • 34. Referências BALDO, Ronildo. Profetas Maiores: representantes de Deus em uma missão importante. Pindamonhangaba, SP: IBAD, 2007. MACARTHUR, Jhon. Manual Bíblico MacArthur: Gênesis a Apocalipse. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2015. BÍBLIA. Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Ed. 5. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1997. ZIMMERMANN, Gustavo. Livros proféticos: aula 13. São Paulo: EFD Curso. Disponível em: https://www.slideshare.net/GustavoZimmermann/aula-13-livros- profticos-104574023?qid=520c5158-5539-4d32-b735- fbab9af64b2f&v=&b=&from_search=5 Acesso em 15 de junho de 2021.