SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
Prof. Msr. Weverton Costa
wevertontheos@hotmail.com / theologicalamapa@gmail.com
AULA 3
SHEMÔTH
twmc16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 2
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS DE ÊXODO
1º - O Nome do livro:
-Transposição, saída
-Na Tanach, na Bíblia cristã
-Surgiu na Septuaginta
2º - Êxodo é o primeiro livro do
Pentateuco do qual Moisés é
testemunha ocular:
- Fatos mais verossímeis;
- Exceção de Êx 1 e 2.
3º - Principais Personagens:
-YAVÉ
-MOISÉS
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 3
ÊXODO
Ex 1.1 Estes, pois, são os nomes dos filhos de Israel, que
entraram no Egito com Jacó; cada um entrou com sua casa:
“ÊXODO”
O nome Êxodo significa “saída”. O título do Livro “Shemôth” em
hebraico significa “Os nomes”. O livro retrata a redenção dos
descendentes de Abraão da escravidão do Egito
AUTORIA
Há um
consenso
entre judeus
e cristãos
que Moisés é
o seu autor
FONTES
- Tradição Oral
- Revelação
Divina
- Experiência
de vida
DATA
 1500 a.C. (Escrito)
 1000 a.C
(organizado no
tempo dos reis)
 400 a.C. (reescrito,
editado e
canonizado)
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 5
PROPÓSITO
 Fornecer um relato histórico
do Êxodo;
 Descrever os eventos
milagrosos da peregrinação
entre o Egito e o Monte Sinai
 Codificar a Lei, conservando o
Decálogo e as Leis esparsas
 Deixar o modelo ideal de
Tenda, onde Israel iria se
congregar para o Senhor.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 6
ESBOÇO
1) Saída e suas nuances (1 – 14)
2) Peregrinação do Egito ao Sinai (15 – 19)
3) Recebimento e registro da Lei (19 – 24)
4) Projeto e Construção do Tabernáculo (25 –
40)
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 7
GÊNESIS
 COMEÇA COM DEUS
 TERMINA COM MORTE
ÊXODO
 COMEÇA COM TRISTEZA
 TERMINA COM GLÓRIA
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 8
O EGITO ANTIGO
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 9
I e II – Pré-dinástico 3000 a.C.
III – VI – Império Antigo 2660 a.C.
VII – X – 1º Período Intermediário 2180 a.C.
XI – XII – Império Médio 2040 a.C.
XIII – XVII – 2º Período Intermediário (Hicsos) 1780 a.C.
XVIII – XX – Império Novo 1560 a.C.
XXI – XXV – 3º Período Intermediário 1070 a.C.
PRINCIPAIS PERÍODOS DO IMPÉRIO EGÍPCIO E
SUAS DINASTIAS
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 10
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 11
PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO
XVII DINASTIA
 Seqenenre Tao II
 Kamosis
 Rei Hicso Apepi reina no norte do Egito (aprox. 1600 a.C.)
XVIII DINASTIA (1560 a.C.)
XIX DINASTIA (1292 a.C.)
 Ramses I
 Seti I
 Ramses II
 Merneptah (1213 – 1203 a.C.)
 Amenensis
 Seti II
 Merneptah Siptah
 Tauseret
Entrada de
Israel no Egito
Saída de Israel
do Egito
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 12
PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO
DE JOSÉ AO ÊXODO
◦ A dominação dos hicsos no Egito ocorreu entre a
morte de José e o nascimento de Moisés, um
período silencioso no AT. Os hicsos mantiveram
efetivo controle do Baixo Egito (o Delta) por
cerca de150 anos (1720 – 1570).
◦ A dominação dos hicsos ocorreu durante a 13ª
Dinastia egípcia, que pela invasão refugiaram-se
em Mênfis. A 13ª Dinastia caiu por volta de 1633.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 13
PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO
DE JOSÉ AO ÊXODO
◦ A 14ª Dinastia controlava o oeste do Delta até
cerca de 1603. A 15ª e a 16ª Dinastia foi
representada por reis hicsos. Iniciou-se com a
tomada de Mênfis em 1674 e continuou até sua
expulsão do Egito em 1567.
◦ O êxodo é o evento teológico e histórico mais
expressivo do Antigo Testamento, porque mostra
a magnificente ação de Deus em favor de seu
povo.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 14
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 15
Referência a Israel
Estela de
Merneptah
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 16
LOCALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ÊXODO
• Segundo 1 Reis 6.1, o êxodo aconteceu cerca de 480 anos
antes da fundação do templo de Salomão. Daí a data do
êxodo seria 1446 a.C.
• A 18ª Dinastia foi fundada por Amósis, o responsável pela
expulsão dos hicsos. Este pode ter sido o Faraó que não
conhecia José (Êx 1.8). Mais provável é que sua benevolência
não mais se estendia aos descendentes de José – os
hebreus.
• Os hebreus seriam um ameaça ao seu recente governo e
autoridade. Ele ou seu sucessor, Amenotepe I (1546 – 1526)
foi o responsável pela política repressiva que se seguiu
naqueles dias.
• Os hebreus foram levados à escravidão, e a um futuro
genocídio de todos os machos hebreus que nascessem
(1.15,16)
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 17
1875
Início da
Escravidão
1525
Moisés na
Coorte de Faraó
1485 (40 anos)
O exílio de Moisés
em Midiã
Cronologia
Moisés tem um
encontro pessoal
com Deus na
região do Sinai
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 18
1446 (40 anos)
A libertação
começa
1446 (40 anos)
Os dez
Mandamentos
1406
Fim da
peregrinação no
deserto
Cronologia
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 19
A MENSAGEM
1. SUJEIÇÃO
(Êx 1.1 – 12.36)
O povo Hebreu no
Egito
• Deus escolhe a Moisés
(1.1 – 4.31)
• Deus envia Moisés ao
Faraó (5.1 – 7.13)
• Deus autentica Moisés
como seu enviado por
meio das pragas (7.14 –
12.36)
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 20
2. EMANCIPAÇÃO
(Êx 12.37 – 18.27)
A jornada dos Hebreus
do Egito até o Sinai
• A partida do Egito (12.37–51)
• A consagração dos primogênitos
(13.1–16)
• A orientação pela nuvem e pelo fogo
(13.17–22)
• A travessia do mar Vermelho (14.1–
22)
• A destruição dos exércitos egípcios
(14.23–31)
• A libertação cantada por Moisés e
pelo povo (15.1–21)
• A insatisfação do povo (15.22 – 17.7)
• A vitória sobre Amaleque (17.8–16)
• A divisão das responsabilidades
(18.1–27)
3. REVELAÇÃO
(Êx 19.1 – 40.38)
Os Hebreus no
Sinai
hwhy
• A outorga da Lei (19.1–51)
• A instituição do tabernáculo
(25.1 – 31.18)
• A quebra da Lei (32.1 – 31.35)
• A construção do tabernáculo
(35.1 – 40.38)
OS FARAÓS DO
ÊXODO
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 21
OS FARAÓS DO ÊXODO
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 22
AS PRAGAS DO EGITO
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 23
NILO EM SANGUE (7.14-25)
KNUM
guardião do Nilo
HAPI
espírito do Nilo
OSÍRIS: o Nilo
era seu sangue
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 24
RÃS (8.2-6)
HEKET - ANUKET
deusa do nascimento
HAPI
espírito do Nilo
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 25
PIOLHOS (8.16-19 – Pó da Terra)
SETH
deus do deserto
Pó da terra era considerado
sagrado para os egípcios
GEB
deus da terra
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 26
MOSCAS (8.20-23)
UATCHIT
deus simbolizado pela mosca
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 27
MORTE DO GADO (9.1-5)
HACTOR
Deusa com cabeça de vaca
ÁPIS
deus-boi
MNEVIS: touro
sagrado de Heliópolis
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 28
ÚLCERAS (9.8-12)
SEKHMET
deusa das doenças
IMOTEP
deus da medicina
As cinzas espalhadas pelos
sacerdotes egípcios eram sinal de
benção
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 29
SARAIVA (9.18-35)
NUT
deusa do céu
ÍSIS
deusa da vida
SETH
Protetor da
colheita
“trovão” em hebraico
significa literalmente
“vozes de Deus” e aqui se
insinua que Deus falava
em juízo. Os egípcios que
escutaram a advertência
misericordiosa de Deus,
salvaram seu gado (9.20)
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 30
SERÁFIS
Deus dos
mortos, da
cura
SHÚ
deus da
atmosfera
SEKHMET
deusa das
nuvens
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 31
GAFANHOTOS (10.1-20)
TREVAS (10.21-29)
RÁ, ATEN, ATUM E HÓRUS
todos deuses do sol
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 32
MORTE DOS PRIMOGÊNITOS
(11.4-8)
HEKET -
ANUKET
deusa do
nascimento
OSÍRIS:
a divindade do
Faraó; o doador
da vida
ÍSIS
deusa da vida e
protetora das
crianças
MIN
deus da
reprodução
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 33
O Papiro de Ipuwer
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 34
O Papiro de Ipuwer
 Há sinais das pragas nas ruínas da antiga cidade de Avaris
e no “papiro de Ipuwer” encontrado no Egito no início do
Séc. XX.
 O papiro encontra-se no Museu de Leiden, Holanda e foi
decifrado por A. H. Gardiner em 1909.
 Refere-se ao Livro das Advertências de um egípcio
chamado Ipuwer.
 Descreve motins violentos no Egito, fome, seca, fuga de
escravos com as riquezas egípcias e morte ao longo da sua
terra. Pela descrição ele foi testemunha das pragas como
as do Êxodo. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 35
A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 36
A ROTA DO ÊXODO
 Israel estava em um local próximo a Pi-Hairote (local
desconhecido), entre Migdol (também desconhecido) e
o mar. Israel estava “diante de Baal-Zefom” (14.2), hoje
Tel Dafanneh, ao ocidente do Lago Menzalé, uma
bacia a sudeste do mar Mediterrâneo. As evidências
hoje sugerem que esse era o mar de Juncos pelo qual
Israel passou.
 O termo yam sûp (“mar de Juncos”) é totalmente
impróprio para o mar Vermelho. O lago Menzalé
sempre foi fundo o suficiente para impedir a passagem
a pé sob quaisquer circunstâncias.16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 37
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 38
A imagem mostra a praia da pequena
cidade de Nuweiba.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 39
O povo hebreu veio do norte para o sul.
Estrada para a praia de Nuweiba.
Nuweiba
Estrada
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 40
O povo hebreu veio do norte para o sul.
Saída para a praia de Nuweiba.
 Planície do fundo do mar.
 O mar é profundo ao sul -1700m
 Ao norte – 900m – da praia forma uma espécie de ponte submersa
(110m de profundidade)
 Foram encontradas rochas agrupadas em linha reta na beira desta
planície fazendo-a parecer uma estrada.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 41
 A distância entre a costa egípcia e a árabe é de cerca de 18km.
Calcula-se que a largura do caminho feito pelo afastamento das águas
tenha aprox. 900 metros.
 Fortes ventos laterais, talvez uma pessoa possa levar 3h30min para
percorrer essa distância.
 A travessia de aprox. 3 mi de pessoas levaria umas 6h.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 42
EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR
Alguns dos achados no fundo do mar em profundidades de
até 60 metros a partir de 1978
Fêmur Humano
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 43
Costelas Humanas
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 44
EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR
Rodas de carruagens banhadas em ouro
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 45
EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 46
COLUNA MEMORIAL DE SALOMÃO
Quando Ron Wyatt visitou pela primeira vez Nuweiba em
1978, ele encontrou uma coluna estilo fenício encostada na
água. As inscrições tinham sido corroídas pela erosão. Em
1984 uma segunda coluna de granito foi encontrada no lado
oposto, na costa saudita – semelhante à primeira e com as
inscrições intactas!
A inscrição em hebraico antigo diz, “Mizraim (Egito), Salomão, Edom,
Morte, Faraó, Moisés, Yahweh”. Tais colunas tenham sido erigidas por
Salomão para comemorar a travessia do Mar Vermelho.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 47
A PESSACH Êx 12
 A Páscoa é para Israel o que o dia da
independência é para um país, e ainda mais.
 Segundo o NT é um símbolo profético da morte de
Cristo, da salvação e do andar pela fé a partir da
redenção (1 Co 5.6-8).
 A Páscoa inaugura o primeiro dia do ano religioso
dos hebreus e o começo de sua vida nacional. Ocorreu
no mês de Abibe (março – abril).
 Páscoa = passar de largo; pular além da marca;
poupar. O destruidor passou de largo as casas onde
havia sido aplicado o sangue nas ombreiras e na verga
da porta. A páscoa é uma comemoração perpétua.
 Era a festa por excelência nos tempos
neotestamentários. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 48
A PESSACH Êx 12
 Deus a instituiu como comemoração
perpétua. Na época de Cristo, era a festa
por excelência.
 Era comemorada por família;
 Cordeiro macho de um ano sem
defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia
14 do mês de Abibe ou Nisã (março/abril).
Famílias menores repartiam um único
cordeiro entre si.
 O sangue seria aspergido sobre duas
ombreiras na verga da porta de cada
casa. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 49
A TIPOLOGIA PASCOAL
A Páscoa é rica em significados e simbolismos. É o AT em conexão com o NT
Cordeiro Pascoal Jesus Cristo
O cordeiro novo e sem
defeito que era imolado e
assado representa o
Cordeiro de Deus
sacrificado sem defeito e
substituto da morte do
crente.
Pão sem
fermento
Jo 1.29, I Co 5.7
O pão ázimo representa a
vida santa de Jesus sem
pecado, que o habilitou a
intervir pelos pecadores.
A igreja deve andar
separada do mundo, vida
de santidade.16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 50
A TIPOLOGIA PASCOAL
A Páscoa é rica em significados e simbolismos. É o AT em conexão com o NT
Sangue
aspergido
Sangue de
Cristo
O sangue nas
ombreiras e nas
vergas das portas
indicava a sua fé
pessoal.
Ervas amargas
Hb 2.3
Hb 4.15
As ervas amargas
representam as dificuldades e
as provações que
acompanham a redenção.
Aflições, tentações e
livramento.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 51
A TIPOLOGIA PASCOAL
A Páscoa
Igreja
Morada
celestial
A Páscoa foi
uma porta de
entrada para um
relacionamento
mais íntimo de
Israel com Deus.
A Páscoa representa a
libertação do crente para
a formação de uma nova
comunidade. É o
simbolismo da graça
salvadora de Deus.
A Páscoa nos traz a
lembrança da existência de
uma pátria superior; um
solo ainda não pisado por
nós, porém será a nossa
eterna casa.
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 52
REFERÊNCIAS
ACABOU!!!16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 53
54
FIM
16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capricapriello
 
Lição 7 - Missões no Antigo Testamento
Lição 7 - Missões no Antigo TestamentoLição 7 - Missões no Antigo Testamento
Lição 7 - Missões no Antigo TestamentoErberson Pinheiro
 
Aula 13 - Juízes
Aula 13 - JuízesAula 13 - Juízes
Aula 13 - Juízesibrdoamor
 
Lição 10 - O Sistema de Sacrifícios
Lição 10 - O Sistema de SacrifíciosLição 10 - O Sistema de Sacrifícios
Lição 10 - O Sistema de SacrifíciosÉder Tomé
 
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhas
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhasA precisao da profecia das 2300 tardes e manhas
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhasAndré Luiz Marques
 
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraPentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
 
Divisão da bíblia hebraica
Divisão da bíblia hebraicaDivisão da bíblia hebraica
Divisão da bíblia hebraicaRodrigo Fragoso
 
15 o retorno do cativeiro babilonico.ppt
15   o retorno do cativeiro babilonico.ppt15   o retorno do cativeiro babilonico.ppt
15 o retorno do cativeiro babilonico.pptPIB Penha - SP
 
Aula 2 hamartiologia
Aula 2   hamartiologiaAula 2   hamartiologia
Aula 2 hamartiologiamagnao2
 

Mais procurados (20)

Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. CapriRevelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
Revelação Progressiva de DEUS a humanidade Prof. Capri
 
PENTATEUCO - Aula 01
PENTATEUCO - Aula 01PENTATEUCO - Aula 01
PENTATEUCO - Aula 01
 
O Tabernáculo
O TabernáculoO Tabernáculo
O Tabernáculo
 
25. Os poéticos: Provérbios
25. Os poéticos: Provérbios25. Os poéticos: Provérbios
25. Os poéticos: Provérbios
 
Carta à Igreja de Filadélfia no Apocalipse
Carta à Igreja de Filadélfia no ApocalipseCarta à Igreja de Filadélfia no Apocalipse
Carta à Igreja de Filadélfia no Apocalipse
 
Lição 7 - Missões no Antigo Testamento
Lição 7 - Missões no Antigo TestamentoLição 7 - Missões no Antigo Testamento
Lição 7 - Missões no Antigo Testamento
 
Aula 13 - Juízes
Aula 13 - JuízesAula 13 - Juízes
Aula 13 - Juízes
 
Os 05 Dons Ministeriais
Os 05 Dons MinisteriaisOs 05 Dons Ministeriais
Os 05 Dons Ministeriais
 
Lição 10 - O Sistema de Sacrifícios
Lição 10 - O Sistema de SacrifíciosLição 10 - O Sistema de Sacrifícios
Lição 10 - O Sistema de Sacrifícios
 
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhas
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhasA precisao da profecia das 2300 tardes e manhas
A precisao da profecia das 2300 tardes e manhas
 
Mordomia Cristã
Mordomia CristãMordomia Cristã
Mordomia Cristã
 
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraPentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza Oliveira
 
5. O Êxodo: do Egito ao Sinai
5. O Êxodo: do Egito ao Sinai5. O Êxodo: do Egito ao Sinai
5. O Êxodo: do Egito ao Sinai
 
Lição 2 Hebreus
Lição 2   HebreusLição 2   Hebreus
Lição 2 Hebreus
 
Divisão da bíblia hebraica
Divisão da bíblia hebraicaDivisão da bíblia hebraica
Divisão da bíblia hebraica
 
15 o retorno do cativeiro babilonico.ppt
15   o retorno do cativeiro babilonico.ppt15   o retorno do cativeiro babilonico.ppt
15 o retorno do cativeiro babilonico.ppt
 
7. arrebatamento
7. arrebatamento7. arrebatamento
7. arrebatamento
 
20. o livro de esdras
20. o livro de esdras20. o livro de esdras
20. o livro de esdras
 
Aula 2 hamartiologia
Aula 2   hamartiologiaAula 2   hamartiologia
Aula 2 hamartiologia
 
Gráfico livros bíblicos
Gráfico   livros bíblicosGráfico   livros bíblicos
Gráfico livros bíblicos
 

Semelhante a PENTATEUCO - Aula 03

COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)
COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)
COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)leniogravacoes
 
7 a jornada de moises - 7 aula
7   a jornada de moises - 7 aula7   a jornada de moises - 7 aula
7 a jornada de moises - 7 aulaPIB Penha
 
5 panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd
5   panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd5   panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd
5 panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebdPIB Penha
 
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6Anderson Paola
 
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdf
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdfBíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdf
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdfKalelHenrique1
 
8 periodo de israel no egito e o no exodo
8  periodo de israel no egito e o no exodo8  periodo de israel no egito e o no exodo
8 periodo de israel no egito e o no exodoPIB Penha
 
BÍBLIA KING JAMES
BÍBLIA KING JAMESBÍBLIA KING JAMES
BÍBLIA KING JAMESChevaliers
 
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptx
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptxOrdem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptx
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptxcharleshonda2005
 
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
 
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
 
Passos bíblicos para o fim
Passos bíblicos para o fimPassos bíblicos para o fim
Passos bíblicos para o fimabimaelfilho
 
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiA peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiMoisés Sampaio
 
10 periodo de israel em canaa e juizes
10  periodo de israel em canaa e juizes10  periodo de israel em canaa e juizes
10 periodo de israel em canaa e juizesPIB Penha
 

Semelhante a PENTATEUCO - Aula 03 (20)

PENTATEUCO - Aula 02
PENTATEUCO - Aula 02PENTATEUCO - Aula 02
PENTATEUCO - Aula 02
 
PANORAMA_DO_AT_1.ppt
PANORAMA_DO_AT_1.pptPANORAMA_DO_AT_1.ppt
PANORAMA_DO_AT_1.ppt
 
COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)
COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)
COMENTARIO BIBLICO-2 êxodo (moody)
 
7 a jornada de moises - 7 aula
7   a jornada de moises - 7 aula7   a jornada de moises - 7 aula
7 a jornada de moises - 7 aula
 
2 exodo
2 exodo2 exodo
2 exodo
 
5 panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd
5   panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd5   panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd
5 panorama do at - exodo e numeros-francisco-ebd
 
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6
Pentateuco - Êxodo - Eetad Aula 5 e 6
 
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdf
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdfBíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdf
Bíblia - Contexto e Cronologia - 2.pdf
 
O nascimento de_jesus
O nascimento de_jesusO nascimento de_jesus
O nascimento de_jesus
 
PENTATEUCO - Aula 05
PENTATEUCO - Aula 05PENTATEUCO - Aula 05
PENTATEUCO - Aula 05
 
8 periodo de israel no egito e o no exodo
8  periodo de israel no egito e o no exodo8  periodo de israel no egito e o no exodo
8 periodo de israel no egito e o no exodo
 
BÍBLIA KING JAMES
BÍBLIA KING JAMESBÍBLIA KING JAMES
BÍBLIA KING JAMES
 
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptx
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptxOrdem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptx
Ordem cronologica da biblia - Pb. Jonas Carlos.pptx
 
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
 
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)
 
Passos bíblicos para o fim
Passos bíblicos para o fimPassos bíblicos para o fim
Passos bíblicos para o fim
 
9 escatologia
9 escatologia9 escatologia
9 escatologia
 
Estudo do pentateuco
Estudo do pentateucoEstudo do pentateuco
Estudo do pentateuco
 
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiA peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
 
10 periodo de israel em canaa e juizes
10  periodo de israel em canaa e juizes10  periodo de israel em canaa e juizes
10 periodo de israel em canaa e juizes
 

Mais de Pastor W. Costa

Mais de Pastor W. Costa (20)

PPC - SETAD.pdf
PPC - SETAD.pdfPPC - SETAD.pdf
PPC - SETAD.pdf
 
Proféticos 5 Daniel
Proféticos 5   DanielProféticos 5   Daniel
Proféticos 5 Daniel
 
Proféticos 4 Ezequiel
Proféticos 4   EzequielProféticos 4   Ezequiel
Proféticos 4 Ezequiel
 
Proféticos 3 Lamentações
Proféticos 3 LamentaçõesProféticos 3 Lamentações
Proféticos 3 Lamentações
 
Proféticos 2 Jeremias
Proféticos 2   JeremiasProféticos 2   Jeremias
Proféticos 2 Jeremias
 
Proféticos 1 Introdução e Isaías
Proféticos 1   Introdução e IsaíasProféticos 1   Introdução e Isaías
Proféticos 1 Introdução e Isaías
 
PENTATEUCO - Aula 07
PENTATEUCO - Aula 07PENTATEUCO - Aula 07
PENTATEUCO - Aula 07
 
PENTATEUCO - Aula 06
PENTATEUCO - Aula 06PENTATEUCO - Aula 06
PENTATEUCO - Aula 06
 
Teontologia - Angelologia - AULA 04
Teontologia - Angelologia - AULA 04Teontologia - Angelologia - AULA 04
Teontologia - Angelologia - AULA 04
 
Teontologia - AULA 03
Teontologia - AULA 03Teontologia - AULA 03
Teontologia - AULA 03
 
Teontologia - AULA 02
Teontologia - AULA 02Teontologia - AULA 02
Teontologia - AULA 02
 
Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01
 
Eclesiastes - AULA 05
Eclesiastes - AULA 05Eclesiastes - AULA 05
Eclesiastes - AULA 05
 
A poesia hebraica - AULA 01
A poesia hebraica - AULA 01A poesia hebraica - AULA 01
A poesia hebraica - AULA 01
 
Salmos -AULA 03
Salmos -AULA 03Salmos -AULA 03
Salmos -AULA 03
 
Cristologia aula06
Cristologia aula06Cristologia aula06
Cristologia aula06
 
Cristologia aula05
Cristologia aula05Cristologia aula05
Cristologia aula05
 
Cristologia aula04
Cristologia aula04Cristologia aula04
Cristologia aula04
 
Cristologia aula03
Cristologia aula03Cristologia aula03
Cristologia aula03
 
Cristologia aula02
Cristologia aula02Cristologia aula02
Cristologia aula02
 

Último

A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

PENTATEUCO - Aula 03

  • 1. Prof. Msr. Weverton Costa wevertontheos@hotmail.com / theologicalamapa@gmail.com
  • 2. AULA 3 SHEMÔTH twmc16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 2
  • 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS DE ÊXODO 1º - O Nome do livro: -Transposição, saída -Na Tanach, na Bíblia cristã -Surgiu na Septuaginta 2º - Êxodo é o primeiro livro do Pentateuco do qual Moisés é testemunha ocular: - Fatos mais verossímeis; - Exceção de Êx 1 e 2. 3º - Principais Personagens: -YAVÉ -MOISÉS 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 3
  • 4. ÊXODO Ex 1.1 Estes, pois, são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito com Jacó; cada um entrou com sua casa: “ÊXODO” O nome Êxodo significa “saída”. O título do Livro “Shemôth” em hebraico significa “Os nomes”. O livro retrata a redenção dos descendentes de Abraão da escravidão do Egito
  • 5. AUTORIA Há um consenso entre judeus e cristãos que Moisés é o seu autor FONTES - Tradição Oral - Revelação Divina - Experiência de vida DATA  1500 a.C. (Escrito)  1000 a.C (organizado no tempo dos reis)  400 a.C. (reescrito, editado e canonizado) 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 5
  • 6. PROPÓSITO  Fornecer um relato histórico do Êxodo;  Descrever os eventos milagrosos da peregrinação entre o Egito e o Monte Sinai  Codificar a Lei, conservando o Decálogo e as Leis esparsas  Deixar o modelo ideal de Tenda, onde Israel iria se congregar para o Senhor. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 6
  • 7. ESBOÇO 1) Saída e suas nuances (1 – 14) 2) Peregrinação do Egito ao Sinai (15 – 19) 3) Recebimento e registro da Lei (19 – 24) 4) Projeto e Construção do Tabernáculo (25 – 40) 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 7
  • 8. GÊNESIS  COMEÇA COM DEUS  TERMINA COM MORTE ÊXODO  COMEÇA COM TRISTEZA  TERMINA COM GLÓRIA 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 8
  • 9. O EGITO ANTIGO 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 9
  • 10. I e II – Pré-dinástico 3000 a.C. III – VI – Império Antigo 2660 a.C. VII – X – 1º Período Intermediário 2180 a.C. XI – XII – Império Médio 2040 a.C. XIII – XVII – 2º Período Intermediário (Hicsos) 1780 a.C. XVIII – XX – Império Novo 1560 a.C. XXI – XXV – 3º Período Intermediário 1070 a.C. PRINCIPAIS PERÍODOS DO IMPÉRIO EGÍPCIO E SUAS DINASTIAS 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 10
  • 11. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 11
  • 12. PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO XVII DINASTIA  Seqenenre Tao II  Kamosis  Rei Hicso Apepi reina no norte do Egito (aprox. 1600 a.C.) XVIII DINASTIA (1560 a.C.) XIX DINASTIA (1292 a.C.)  Ramses I  Seti I  Ramses II  Merneptah (1213 – 1203 a.C.)  Amenensis  Seti II  Merneptah Siptah  Tauseret Entrada de Israel no Egito Saída de Israel do Egito 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 12
  • 13. PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO DE JOSÉ AO ÊXODO ◦ A dominação dos hicsos no Egito ocorreu entre a morte de José e o nascimento de Moisés, um período silencioso no AT. Os hicsos mantiveram efetivo controle do Baixo Egito (o Delta) por cerca de150 anos (1720 – 1570). ◦ A dominação dos hicsos ocorreu durante a 13ª Dinastia egípcia, que pela invasão refugiaram-se em Mênfis. A 13ª Dinastia caiu por volta de 1633. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 13
  • 14. PERÍODO DOS HEBREUS NO EGITO DE JOSÉ AO ÊXODO ◦ A 14ª Dinastia controlava o oeste do Delta até cerca de 1603. A 15ª e a 16ª Dinastia foi representada por reis hicsos. Iniciou-se com a tomada de Mênfis em 1674 e continuou até sua expulsão do Egito em 1567. ◦ O êxodo é o evento teológico e histórico mais expressivo do Antigo Testamento, porque mostra a magnificente ação de Deus em favor de seu povo. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 14
  • 15. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 15
  • 16. Referência a Israel Estela de Merneptah 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 16
  • 17. LOCALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ÊXODO • Segundo 1 Reis 6.1, o êxodo aconteceu cerca de 480 anos antes da fundação do templo de Salomão. Daí a data do êxodo seria 1446 a.C. • A 18ª Dinastia foi fundada por Amósis, o responsável pela expulsão dos hicsos. Este pode ter sido o Faraó que não conhecia José (Êx 1.8). Mais provável é que sua benevolência não mais se estendia aos descendentes de José – os hebreus. • Os hebreus seriam um ameaça ao seu recente governo e autoridade. Ele ou seu sucessor, Amenotepe I (1546 – 1526) foi o responsável pela política repressiva que se seguiu naqueles dias. • Os hebreus foram levados à escravidão, e a um futuro genocídio de todos os machos hebreus que nascessem (1.15,16) 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 17
  • 18. 1875 Início da Escravidão 1525 Moisés na Coorte de Faraó 1485 (40 anos) O exílio de Moisés em Midiã Cronologia Moisés tem um encontro pessoal com Deus na região do Sinai 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 18
  • 19. 1446 (40 anos) A libertação começa 1446 (40 anos) Os dez Mandamentos 1406 Fim da peregrinação no deserto Cronologia 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 19
  • 20. A MENSAGEM 1. SUJEIÇÃO (Êx 1.1 – 12.36) O povo Hebreu no Egito • Deus escolhe a Moisés (1.1 – 4.31) • Deus envia Moisés ao Faraó (5.1 – 7.13) • Deus autentica Moisés como seu enviado por meio das pragas (7.14 – 12.36) 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 20 2. EMANCIPAÇÃO (Êx 12.37 – 18.27) A jornada dos Hebreus do Egito até o Sinai • A partida do Egito (12.37–51) • A consagração dos primogênitos (13.1–16) • A orientação pela nuvem e pelo fogo (13.17–22) • A travessia do mar Vermelho (14.1– 22) • A destruição dos exércitos egípcios (14.23–31) • A libertação cantada por Moisés e pelo povo (15.1–21) • A insatisfação do povo (15.22 – 17.7) • A vitória sobre Amaleque (17.8–16) • A divisão das responsabilidades (18.1–27) 3. REVELAÇÃO (Êx 19.1 – 40.38) Os Hebreus no Sinai hwhy • A outorga da Lei (19.1–51) • A instituição do tabernáculo (25.1 – 31.18) • A quebra da Lei (32.1 – 31.35) • A construção do tabernáculo (35.1 – 40.38)
  • 21. OS FARAÓS DO ÊXODO 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 21
  • 22. OS FARAÓS DO ÊXODO 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 22
  • 23. AS PRAGAS DO EGITO 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 23
  • 24. NILO EM SANGUE (7.14-25) KNUM guardião do Nilo HAPI espírito do Nilo OSÍRIS: o Nilo era seu sangue 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 24
  • 25. RÃS (8.2-6) HEKET - ANUKET deusa do nascimento HAPI espírito do Nilo 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 25
  • 26. PIOLHOS (8.16-19 – Pó da Terra) SETH deus do deserto Pó da terra era considerado sagrado para os egípcios GEB deus da terra 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 26
  • 27. MOSCAS (8.20-23) UATCHIT deus simbolizado pela mosca 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 27
  • 28. MORTE DO GADO (9.1-5) HACTOR Deusa com cabeça de vaca ÁPIS deus-boi MNEVIS: touro sagrado de Heliópolis 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 28
  • 29. ÚLCERAS (9.8-12) SEKHMET deusa das doenças IMOTEP deus da medicina As cinzas espalhadas pelos sacerdotes egípcios eram sinal de benção 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 29
  • 30. SARAIVA (9.18-35) NUT deusa do céu ÍSIS deusa da vida SETH Protetor da colheita “trovão” em hebraico significa literalmente “vozes de Deus” e aqui se insinua que Deus falava em juízo. Os egípcios que escutaram a advertência misericordiosa de Deus, salvaram seu gado (9.20) 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 30
  • 31. SERÁFIS Deus dos mortos, da cura SHÚ deus da atmosfera SEKHMET deusa das nuvens 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 31 GAFANHOTOS (10.1-20)
  • 32. TREVAS (10.21-29) RÁ, ATEN, ATUM E HÓRUS todos deuses do sol 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 32
  • 33. MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (11.4-8) HEKET - ANUKET deusa do nascimento OSÍRIS: a divindade do Faraó; o doador da vida ÍSIS deusa da vida e protetora das crianças MIN deus da reprodução 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 33
  • 34. O Papiro de Ipuwer 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 34
  • 35. O Papiro de Ipuwer  Há sinais das pragas nas ruínas da antiga cidade de Avaris e no “papiro de Ipuwer” encontrado no Egito no início do Séc. XX.  O papiro encontra-se no Museu de Leiden, Holanda e foi decifrado por A. H. Gardiner em 1909.  Refere-se ao Livro das Advertências de um egípcio chamado Ipuwer.  Descreve motins violentos no Egito, fome, seca, fuga de escravos com as riquezas egípcias e morte ao longo da sua terra. Pela descrição ele foi testemunha das pragas como as do Êxodo. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 35
  • 36. A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 36
  • 37. A ROTA DO ÊXODO  Israel estava em um local próximo a Pi-Hairote (local desconhecido), entre Migdol (também desconhecido) e o mar. Israel estava “diante de Baal-Zefom” (14.2), hoje Tel Dafanneh, ao ocidente do Lago Menzalé, uma bacia a sudeste do mar Mediterrâneo. As evidências hoje sugerem que esse era o mar de Juncos pelo qual Israel passou.  O termo yam sûp (“mar de Juncos”) é totalmente impróprio para o mar Vermelho. O lago Menzalé sempre foi fundo o suficiente para impedir a passagem a pé sob quaisquer circunstâncias.16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 37
  • 38. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 38 A imagem mostra a praia da pequena cidade de Nuweiba.
  • 39. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 39 O povo hebreu veio do norte para o sul. Estrada para a praia de Nuweiba. Nuweiba Estrada
  • 40. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 40 O povo hebreu veio do norte para o sul. Saída para a praia de Nuweiba.
  • 41.  Planície do fundo do mar.  O mar é profundo ao sul -1700m  Ao norte – 900m – da praia forma uma espécie de ponte submersa (110m de profundidade)  Foram encontradas rochas agrupadas em linha reta na beira desta planície fazendo-a parecer uma estrada. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 41
  • 42.  A distância entre a costa egípcia e a árabe é de cerca de 18km. Calcula-se que a largura do caminho feito pelo afastamento das águas tenha aprox. 900 metros.  Fortes ventos laterais, talvez uma pessoa possa levar 3h30min para percorrer essa distância.  A travessia de aprox. 3 mi de pessoas levaria umas 6h. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 42
  • 43. EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR Alguns dos achados no fundo do mar em profundidades de até 60 metros a partir de 1978 Fêmur Humano 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 43
  • 44. Costelas Humanas 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 44 EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR
  • 45. Rodas de carruagens banhadas em ouro 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 45 EVIDÊNCIAS NO FUNDO DO MAR
  • 46. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 46 COLUNA MEMORIAL DE SALOMÃO Quando Ron Wyatt visitou pela primeira vez Nuweiba em 1978, ele encontrou uma coluna estilo fenício encostada na água. As inscrições tinham sido corroídas pela erosão. Em 1984 uma segunda coluna de granito foi encontrada no lado oposto, na costa saudita – semelhante à primeira e com as inscrições intactas!
  • 47. A inscrição em hebraico antigo diz, “Mizraim (Egito), Salomão, Edom, Morte, Faraó, Moisés, Yahweh”. Tais colunas tenham sido erigidas por Salomão para comemorar a travessia do Mar Vermelho. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 47
  • 48. A PESSACH Êx 12  A Páscoa é para Israel o que o dia da independência é para um país, e ainda mais.  Segundo o NT é um símbolo profético da morte de Cristo, da salvação e do andar pela fé a partir da redenção (1 Co 5.6-8).  A Páscoa inaugura o primeiro dia do ano religioso dos hebreus e o começo de sua vida nacional. Ocorreu no mês de Abibe (março – abril).  Páscoa = passar de largo; pular além da marca; poupar. O destruidor passou de largo as casas onde havia sido aplicado o sangue nas ombreiras e na verga da porta. A páscoa é uma comemoração perpétua.  Era a festa por excelência nos tempos neotestamentários. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 48
  • 49. A PESSACH Êx 12  Deus a instituiu como comemoração perpétua. Na época de Cristo, era a festa por excelência.  Era comemorada por família;  Cordeiro macho de um ano sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia 14 do mês de Abibe ou Nisã (março/abril). Famílias menores repartiam um único cordeiro entre si.  O sangue seria aspergido sobre duas ombreiras na verga da porta de cada casa. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 49
  • 50. A TIPOLOGIA PASCOAL A Páscoa é rica em significados e simbolismos. É o AT em conexão com o NT Cordeiro Pascoal Jesus Cristo O cordeiro novo e sem defeito que era imolado e assado representa o Cordeiro de Deus sacrificado sem defeito e substituto da morte do crente. Pão sem fermento Jo 1.29, I Co 5.7 O pão ázimo representa a vida santa de Jesus sem pecado, que o habilitou a intervir pelos pecadores. A igreja deve andar separada do mundo, vida de santidade.16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 50
  • 51. A TIPOLOGIA PASCOAL A Páscoa é rica em significados e simbolismos. É o AT em conexão com o NT Sangue aspergido Sangue de Cristo O sangue nas ombreiras e nas vergas das portas indicava a sua fé pessoal. Ervas amargas Hb 2.3 Hb 4.15 As ervas amargas representam as dificuldades e as provações que acompanham a redenção. Aflições, tentações e livramento. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 51
  • 52. A TIPOLOGIA PASCOAL A Páscoa Igreja Morada celestial A Páscoa foi uma porta de entrada para um relacionamento mais íntimo de Israel com Deus. A Páscoa representa a libertação do crente para a formação de uma nova comunidade. É o simbolismo da graça salvadora de Deus. A Páscoa nos traz a lembrança da existência de uma pátria superior; um solo ainda não pisado por nós, porém será a nossa eterna casa. 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa 52
  • 54. 54 FIM 16/09/2018 06:26 Prof. Pr. Weverton Costa