1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
3. Introdução
• Estaremos estudando o panorama do velho
testamento.
• Nosso alvo é passar para os irmãos algumas
informações gerais da bíblia, do velho testamento
• Estudarmos a cronologia do velho testamento
• Os costumes e localizações dos eventos do velho
testamento
• E a introdução como modelo de alguns livros do velho
testamento
4. Introdução
Podemos realizar o estudo da Bíblia de maneiras diferentes:
• Estudando a vida dos personagens principais.
• Estudando temas como “o Sangue”, “Alianças”, “o amor de
Deus,” etc.
• Analisando a ordem cronológica dos eventos.
• Também o contexto histórico, para uma melhor perspectiva.
• Estudando um livro de cada vez.
• Estudando a história e cultura dos povos.
5. Introdução
Outros itens e notas de ajuda específica podem ser:
1. Os autores
• Reis e príncipes, poetas e filósofos, profetas, homens de Estado,
iletrados, pescadores, cobradores de impostos etc.
2. Características principais do Antigo e Novo Testamento
• Lugares mais importantes (Onde Jesus estava?)
• Principais fatos (o que aconteceu na vida de Abraão?)
• Principais períodos (quando aconteceu isso?)
6. Introdução
3. A Biblia
a) A Bíblia conta apenas uma história, que é a de Jesus Cristo.
Durante todas as eras, nós encontramos a promessa de um
savador (Lc 19.10; Mt 20.28)
b) A Bíblia pode ser lida em aproximadamente 80 horas. Por favor,
não se detenha em um só texto, mas leia toda a Palavra
sistematicamente.
c) Nenhuma passagem deve ser interpretada sozinha, mas todas
devem ser interpretadas em conjunto (1Pe 1.20). Entretanto, o
Espírito Santo prometeu nos guiar a toda a verdade (Jo 16.13).
7. Introdução
3. A Biblia
d) Deus se tornou um homem para que pudéssemos conhece-lo (Jo
1.14; 14.9)
• Seu aparecimento na terra é o evento central de toda a história.
• O Antigo Testamento fixa o cenário, o Novo Testamento o
descreve.
• Ele não é uma personagem da história, que morreu e se foi, mas
uma Pessoa viva - a maior força de vida no mundo hoje.
8. Introdução
4. A Palavra
a) Foi dada por Deus (2 Tm 3.10-17).
b) Deve ser valorizada (Dt 11.1-9; Js 1.8,9).
c) Deve ser obedecida (Sl 119.9-18).
d) É luz (Sl 119.105-117).
e) É alimento (ls 55.1-11; Mt 4.4).
f) Foi e está sendo cumprida (Lc 24.36-45).
g) É completa (Ap 22.8-21).
9. Introdução
4. A Palavra
• Portanto, devemos estudar a Palavra de Deus sistematicamente.
Olhemos para como a Bíblia é organizada, para que tenhamos um
entendimento mais claro.
10. Introdução
O Antigo Testamento — Fundação e História de um povo
• O Antigo Testamento consiste em 39 livros.
• Nesses livros, encontramos o relacionamento de Deus com o
povo, para lhes entregar a revelação que se cumprirá no Novo
Testamento.
• Muitos estudiosos dizem que não há necessidade de estudar o
Antigo Testamento desde que Jesus nasceu.
• Eles acreditam que apenas os evangelhos e o Apocalipse são
importantes, porque, no seu modo de pensar, a história do Antigo
Testamento já passou.
11. Introdução
O Antigo Testamento — Fundação e História de um povo
• Esse conceito é certamente absurdo. Toda a Palavra de Deus é
preciosa e significante.
• Jesus e os apóstolos ensinaram o Antigo Testamento. Nosso
fundamento de fé está presente lá.
• Mais ainda, Hebreus nos diz que no Antigo Testamento estão as
coisas que estão por vir. Precisamos entender o Antigo
Testamento para entender o Novo completamente.
12. Introdução
O Antigo Testamento — Fundação e História de um povo
• “os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim
como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para
construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas
de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.” (Hb 8:5)
13. Introdução
O Antigo Testamento — Fundação e Históna de um povo
• Ao estudarmos o Antigo Testamento (ou Antiga Aliança, como
também é conhecido), é importante lembrar que os livros não
podem ser separados das pessoas.
• O Antigo Testamento nos mostra a imagem de um povo se
relacionando com o seu Deus. Desde o início, o Senhor tem sido
um Deus de Aliança. Ele desejou se relacionar com um povo, os
hebreus,.
• O Antigo Testamento narra a história de Seus maravilhosos feitos
na história deste relacionamento.
14. Introdução
O Antigo Testamento — Fundação e Históna de um povo
• Enquanto estudamos o Antigo Testamento, é fundamental
conhecer o amor de Deus pelos hebreus, assim como sua
exigência com a santidade.
• Quando o povo de Deus obedecia aos seus mandamentos e
mantinha a sua aliança com Ele, prosperidade, bênção, saúde e
proteção lhes eram dadas.
• Quando se rebelavam, com pecados subsequentes de idolatria,
fornicação etc., declínio e punições se faziam presentes.
• Agora além de sua justica Deus sempre expressou grande amor
pelo Seu povo.
15. Introdução
O Novo Testamento — A revelaçáo do Cristo: redenção
cumprida
• O Novo Testamento — que foi "escrito" com o Sangue de Jesus —
consiste em 27 livros ou cartas.
• Nesses livros pode ser encontrada a revelação do amor de Deus
pela humanidade, a qual se cumpriu na morte e ressurreição de
Jesus.
• Além disso, encontramos a história de Jesus, dos Apóstotos e da
Igreja Primitiva, assim como as várias cartas (epístolas) de
instrução e doutrina para os cristãos.
• Em cada página pode-se sentir o amor e a compaixão de Deus
pelos homens.
16. Introdução
Eras, figuras e localizações
• Neste livro o estudante encontrará a menção de
• Eras (marcos no tempo),
• Localizações (geografia — onde os livros foram escritos e onde
os eventos aconteceram),
• E figuras-chaves em alguns livros particulares.
• Aqui está o resumo desses pontos onde há três grupos de nove
pontos no Antigo Testamento e três grupos com três pontos no
Novo, como colocados abaixo:
17. Introdução
Eras, figuras e localizações
Era Figura-chave Localizaçâo
1. Criação Adão Éden
2. Patriarcas Abraão Canaã
3. Êxodo Moisés Egito
4. Conquista Josué Canaã
5. Juizes Sansão/Gideão Canaã
6. Reino Davi Israel
7. Exílio Daniel Babilônia
8. Retorno Esdras/Neemias Jerusalém
9. Silêncio Fariseus Jerusalém
18. Introdução
Novo Testamento
Era Figura-chave Localização
1. Evangelhos Jesus Patestina
2. Igreja Pedro Jerusatém
3. Missões Paulo Império Romano
19. II. Apresentação da Bíblia
Versos-chave:
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e util para o ensino, para a
repreensão, para a correção e para instruçáo na justiça, para que
o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda
boa obra” . (2 Tm 3.16, 17) NVI
20. II. Apresentação da Bíblia
Introdução
• A patavra "Bíblia" significa livros". A Bíblia é um único volume que
consiste em 66 Livros.
• A palavra "Escritura" também é usada para se referir à Palavra de
Deus. Essa palavra vem do latim, e significa "escrever". Quando a
palavra "escritura" é grafada com "E" maiúscuto, se refere aos
sagrados escritos do único Deus verdadeiro.
• A palavra "Biblia" não é usada na Bíblia. É uma palavra
selecionada pelos homens como um títuto para todas as palavras
de Deus.
21. II. Apresentação da Bíblia
Origem da Bíblia
• A Bíblia é a Palavra escrita de Deus. Ele inspirou as palavras nela
escritas e usou aproximadamente 40 homens para escrevê-los.
• Esses homens escreveram as palavras de Deus durante um
período de 1.500 anos.
• A perfeita conformidade entre os escritores, é uma prova de que
todos foram guiados por um único autor. Esse autor foi Deus.
22. II. Apresentação da Bíblia
Origem da Bíblia
• Alguns dos escritores escreveram exatamente o que Deus disse:
"Pegue um rolo e escreva nele todas as palavras que lhe falei a
respeito de Israel... (Jr 36:2)
• Outros escreveram o que eles viveram ou o que Deus lhes revelou
concernente ao futuro:
“Escreva, pois as coisas que você viu, tanto as presentes como as
que acontecerão” (Ap 1:19)
• Todos os escritores escreveram sob a inspiração das palavras da
mensagem de Deus para nós.
23. II. Apresentação da Bíblia
O propósito da Bíbíia
• A Bíblia, por ela mesma, diz seu propósito principal:
"Toda a Escrtura é inspirada por Deus e util para o ensino, para a
repreensão, para a correão e para instrução na justiça, para que o
homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa
obra (2 Tm 3.16-17)
• As Escrituras devem ser usadas para ensinar doutrina, reprovar e
doutrina
corrigir o mal, e ensinar a justiça. Elas irão ajuda-lo a viver
retamente e equipa-lo para a obra de Deus.
24. II. Apresentação da Bíblia
Maiores divisões
• A Bíblia é dividida em duas partes chamadas Antigo Testamento e
Novo Testamento.
• A palavra "testamento" significa aliança. Uma aliança é um acordo.
• O Antigo Testamento registra a aliança ou acordo original de Deus
com o homem. O Novo Testamento registra a nova aliança feita
por Deus por meio do Seu Filho, Jesus.
• Qual foi o motivo desses dois acordos? Ambos dizem respeito à
restauração do homem pecador para fazê-lo justo novamente
diante de Deus.
25. II. Apresentação da Bíblia
Maiores divisões
• Deus criou uma lei que somente por meio de derramamento de
sangue o pecado poderia ser perdoado:
“(...) e sem derramamento de sangue não ha perdão" (Hb 9.22b).
• Sob o acordo de Deus, no Antigo Testamento, sacrifícios de
animais eram feitos pelo homem para a obtenção do perdão.
26. II. Apresentação da Bíblia
Maiores divisões
• Esses sacrifícios eram um símbolo do sangue do sacrifício que
Jesus providenciaria no novo acordo com Deus.
• A velha aliança esteve em vigor até o momento em que o Senhor
enviou Jesus para estabelecer um novo relacionamento com o
homem. Por meio do nascimento, vida, morte e ressurreição de
Jesus, um sacrifício final pelo pecado foi feito:
27. II. Apresentação da Bíblia
Maiores divisões
“Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados,
mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer,
não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo
seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo
obtido eterna redenção. Portanto, se o sangue de bodes e de touros e a cinza
de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam, quanto à
purificação da carne, muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno,
a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência
de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! Por isso mesmo, ele é o
Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das
transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da
eterna herança aqueles que têm sido chamados.” (Hb 9:11-15)
28. II. Apresentação da Bíblia
Maiores divisões
• Os termos "antigo" e "novo" são usados para distinguir o acordo
de Deus com o homem antes e depois da morte de Jesus.
• Nós não desconsideramos o Antigo Testamento simplesmente
porque é chamado de "antigo".
29. II. Apresentação da Bíblia
Outras divisões
• A Bíblia é dividida em 66 livros. O Antigo Testamento tem 39 livros
e o Novo Testamento tem 27 tivros. Cada livro é dividido em
capítulos e versículos.
• Embora o conteúdo de cada livro seja a Palavra de Deus, a divisão
em capítulos e versículos foi feita pelo homem.
• A razão pela qual a Bíblia foi dividida em capítulos e versículos foi
facilitar a localização de passagens específicas. Seria muito difícil
encontrar uma passagem se os livros fossem um único longo
parágrafo.
• Tarefa para você: decorar os livros da bíblia
30. II. Apresentação da Bíblia
Unidade da Bíblia
• Quando falamos da unidade da Bíbla, nos referimos a dois
aspectos:
1. A Biblia é una em seu conteúdo
• Mesmo que a Bíblia tenha sido escrita por muitos escritores
durante muitos anos, não contém contradições. O que um autor
escreveu não contradiz nada do que os outros escreveram.
31. II. Apresentação da Bíblia
1. A Bíblia é una em seu conteúdo
• A Bíblia inclui discussões de centenas de assuntos controversos
(um assunto controverso é o que cria diferentes opiniões quando
mencionado). Ainda assim, os escritores falaram dos assuntos
com total harmonia, desde o primeiro (Gênesis) até o último livro
(Apocalipse).
• Isso foi possível porque, na verdade, só havia um autor: Deus. Os
escritores apenas registraram a mensagem sob sua direção e
inspiração. Por essa razão, o conteúdo da Bíblia é uno.
• Moisés fala a respeito de não comer sangue em Gênesis, mas
Paulo fala a mesma coisa em suas cartas.
32. II. Apresentação da Bíblia
2. A Bíblia é una em seu tema.
• Alguns acreditam que a Bíblia é uma coleção de 66 livros
separados, com diferentes assuntos. Eles não percebem que ela é
unida por um tema maior. Do início ao fim, a Bíblia revela o plano
especial de Deus para o homem. Esse propósito é descrito no livro
de Efésios:
”desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu
beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na
dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do
céu, como as da terra; nele, digo, no qual fomos também feitos
herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz
todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1:9-11)
33. II. Apresentação da Bíblia
2. A Bíblia é una em seu tema.
• Na Bíblia, Deus revela o mistério do Seu plano. Esse plano é o
tema unificador da Bíblia: é a revelação de Jesus Cristo como
Salvador do homem pecador. Jesus explicou como o Antigo
Testamento está centrado nele:
“A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos
falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o
que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos
Salmos.” (Lc 24:44)
34. II. Apresentação da Bíblia
2. A Bíblia é una em seu tema.
• Com essa introdução, Jesus continuou:
“Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as
Escrituras;” (Lc 24:45)
• Qual foi a chave que Jesus lhes deu para entenderem as
Escrituras? O fato de que o seu tema maior estava focado Nele:
“e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e
ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome
se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as
nações, começando de Jerusalém. Vós sois testemunhas destas
coisas.” (Lc 24:46-48)
35. II. Apresentação da Bíblia
2. A Bíblia é una em seu tema.
• Tanto o Antigo como o Novo Testamento contam a história de
Jesus. O Antigo nos prepara o seu acontecimento. O Novo nos
conta que de fato aconteceu, isso une a Bíblia num tema maior.
• As pessoas do Antigo Testamento que acreditaram em Jesus
foram salvas dos seus pecados pela sua fé na promessa de Deus.
• Todos que olham para o cumprimento da promessa em Jesus
Cristo são salvos da mesma maneira: por meio da fé de que
aconteceu exatamente como Deus prometeu.
36. II. Apresentação da Bíblia
Diversidade da Bíblia
• Quando falamos da "diversidade" da Bíblia, dizemos que a Bíblia
tem variedades. Ela registra diferentes maneiras de como Deus
lidou com o seu povo e diferentes maneiras com as quais eles
responderam ao Senhor.
• A Bíblia foi escrita em diferentes estados de humor. Algumas
porções expressam alegria, enquanto outras refletem pesar.
• A Bíblia reúne diferentes tipos de escrita. Nela se contém história,
poesia, profecia, cartas, aventura, parábolas, milagres e histórias
de amor. Por causa da sua variedade, a Bíblia tem sido dividida
em grupos de livros.
37. II. Apresentação da Bíblia
Divisões do Antigo Testamento
• Os livros do Antigo Testamento são divididos em quatro grupos:
Lei, Históricos, Poéticos e Proféticos.
Os livros da Lei
• Há cinco livros da Lei no Antigo Testamento:
• Gênesis
• Êxodo
• Levítico
• Números
• Deuteronômio
38. II. Apresentação da Bíblia
Os livros da Lei
• Estes livros registram a história da criação do homem e do
mundo e a história antiga do homem.
• Eles contam como Deus levantou a nação de Israel como o povo
que seria usado para revelá-lo às nações.
• Estes livros também registram as leis de Deus. A parte mais
conhecida é a dos Dez Mandamentos (Ex 20.3-17), o maior de
todos os mandamentos (Dt 6.5) e o segundo maior mandamento
(Lv 19.18).
39. II. Apresentação da Bíblia
Os livros históricos
• Há doze livros históricos no Antigo Testamento:
• Josué
• Juizes
• Rute
• 1 e 2 Reis
• 1 e 2 Samuel
• 1 e 2 Crónicas
• Esdras
• Neemias
• Ester
40. II. Apresentação da Bíblia
Os livros históricos
• Eles se encontram logo depois dos livros da Lei.
• Os livros históricos cobrem o espaço de mil anos na história do
povo de Deus, Israel.
• Naturalmente eles não contam tudo o que aconteceu, mas
registram os eventos principais. Eles mostram o resultado de
seguir ou de ignorar a Lei do Senhor.
41. II. Apresentação da Bíblia
Os livros poéticos
• Há cinco livros poéticos no Antigo Testamento:
• Jó
• Salmos
• Provérbios
• Eclesiastes
• Cantares
• Estes são os livros de adoração do povo de Israel ao Senhor. Eles
ainda são usados por crentes na adoração atualmente.
• Vá até o Salmo 23 e leia-o. Ele é um exemplo da bela poesia de
adoração contida nestes livros.
42. II. Apresentação da Bíblia
Os livros proféticos
• Os livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em dois
grupos, que são chamados Profetas Maiores e Menores.
• Isso não significa que os Profetas Maiores são mais importantes
que o grupo dos Profetas Menores. Este títuto é usado porque os
livros dos Profetas Maiores são mais longos que os livros dos
Profetas Menores.
• Há dezessete livros de profecia no Antigo Testamento:
43. II. Apresentação da Bíblia
• Profetas Maiores - 5
• Isaías
• Jeremias
• Lamentações
• Ezequiel
• Daniel
44. II. Apresentação da Bíblia
• Profetas Menores 12
• Oséias
• Joel
• Amos
• Obadias
• Jonas
• Miquéias
• Naum
• Habacuque
• Sofonias
• Ageu
• Zacarias
• Malaquias
45. II. Apresentação da Bíblia
Profetas Menores
• Estes livros são mensagens proféticas de Deus para o Seu povo
sobre o que aconteceria no futuro.
• Muitas das profecias já foram cumpridas. Algumas permanecem
aguardando o seu cumprimento no futuro.
• Encontre os livros proféticos na sua Bíblia. São os últimos livros
do Antigo Testamento.
46. II. Apresentação da Bíblia
Divisões do Novo Testamento
• O Novo Testamento também é dividido em quatro grupos:
• Evangelhos, História, Cartas e Profecia.
Os Evangelhos
• Há quatro livros nos Evangelhos:
• Mateus
• Marcos
• Lucas
• João
47. II. Apresentação da Bíblia
Os Evangelhos
• Estes livros falam sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus.
Seu propósito é levá-los a crer que Ele é o Cristo, o Filho de
Deus.
• Em João 20.31 está esse propósito. Encontre os Evangelhos
na sua Bíblia Leia João 20.31.
48. II. Apresentação da Bíblia
O livro histórico
• Há apenas um Livro histórico no Novo Testamento:
• Atos
• Este Livro conta como a igreja começou e cumprir a
comissão de Cristo de espalhar o Evangelho por todo o
mundo. Encontre este livro na sua Bíblia.
49. II. Apresentação da Bíblia
• As Cartas
• Há 21 cartas no Novo Testamento:
• Romanos
• 1 e 2 Coríntios
• Galatas
• Efésios
• Filipenses
• Cotossenses
• 1 e 2 Tessalonicenses
• 1 e 2 Timóteo e Tito
• Fitemon
• Hebreus
• Tiago, 1e 2 Pedro
• 1,2 e3João
• Judas
50. II. Apresentação da Bíblia
As cartas
• As cartas são endereçadas a todos os crentes. Seu
propósito é guiá-los e ajudá-los a fazer o que Jesus
ordenou. Romanos 12 é um bom exemplo dos Seus
ensinamentos. Vá até este capítulo e leia-o.
• As cartas também são chamadas algumas vezes de
“Epístolas". A palavra “Epístola" significa carta.
52. II. Apresentação da Bíblia
Profecia
• Há um livro profético no Novo Testamento:
• Apocalipse
• Este livro profético conta a vitória final de Jesus e Seu povo. Seu
propósito é encorajá-lo a manter sua vida cristã até o final do
mundo.
• Sua mensagem é resumida em Apocalipse 2.10. Leia esse
versículo na sua Bíblia.
“Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está
para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à
prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-
ei a coroa da vida.” (Ap 2:10)
53. III. Versões da Bíblia
• Verso-chave
“O Senhor deu a palavra, grande é a falange das
mensageiras das boas-novas.” (Sl 68:11)
54. III. Versões da Bíblia
Três idiomas
• A Bíblia foi escrita originalmente em três idiomas. A maior parte do
Antigo Testamento foi escrita em hebraico, com exceção de
algumas partes em Daniel e Neemias, que foram escritas em
aramaico.
• O Novo Testamento foi escrito em grego. Portanto, a Bíblia não foi
escrita originamente na sua língua materna (a menos que ela seja
hebraico, aramaico ou grego).
• Nenhum dos manuscritos originais da Bíblia existe hoje em dia.
Alguns bons manuscritos que existem são cópias dos originais.
• As versões são traduções das cópias dos manuscritos originais.
55. III. Versões da Bíblia
Três idiomas
• Desde os tempos antigos, o homem viu a necessidade de
traduzir a Bíblia para que todos pudessem lê-la em sua
própria língua. Porém, nenhuma tradução é exata, pois não
existem duas línguas idênticas. Algumas palavras usadas na
Bíblia nem mesmo existem em outros idiomas.
56. III. Versões da Bíblia
Três idiomas
• Por exemplo, há uma tribo de índios no Equador, chamada "Auca".
Quando os missionários fizeram seu primeiro contato com eles,
esses índios não sabiam ler ou escrever. Não havia na sua língua
palavras como ler" ou "livro". Os índios Auca tinham um costume
de esculpir marcas de identificação na sua propriedade. Como não
havia na sua língua as palavras "escrituras", "escrever" ou "livro",
quando a Bíblia foi traduzida para o seu idioma, eles a chamaram
"Escultura de Deus". Eles a identificaram como algo pertencente a
Deus. Este é um exemplo das dificuldades ao traduzir a Bíblia para
vários idiomas.
57. III. Versões da Bíblia
Traduções e paráfrases
• Existem várias versões diferentes da Bíblia. A palavra
"versão" significa uma Bíblia traduzida para um idioma
diferente daqueles em que a Palavra de Deus foi
originalmente escrita. Existem dois tipos principais de
versões da Bíblia: traduções e paráfrases.
58. III. Versões da Bíblia
Tradução
• Uma tradução é um esforço para expressar exatamente o
que as palavras do grego, hebraico e aramaico dizem. A
tradução dá o significado literal mais próximo possível de
cada palavra da Bíblia, isto é, tradução palavra por
palavra. Adendos são colocados somente quando se faz
necessário, para que o leitor entenda o que lê.
59. III. Versões da Bíblia
Paráfrase
• Uma paráfrase não é uma tradução de palavra por
palavra. Ela traduz os pensamentos. Uma paráfrase é
uma reafirmação do significado da passagem.
• As versões parafraseadas são mais fáceis de ser lidas
porque são escritas num vocabulário moderno, porém não
são traduções exatas da Palavra de Deus.
60. III. Versões da Bíblia
Seleção de uma Bíblia de estudo
• Para os propósitos deste curso e estudo da Bíblia em
geral, recomendamos o uso da Nova Versão Padrão da
Bíblia atualizada
61. III. Versões da Bíblia
Edições de letras vermelhas
• Várias versões da Bíblia vêm daquilo que é chamado "edições
de letras vermelhas".
• Nessas versões, todas as palavras de Jesus são escritas em
vermelho. O restante dos textos da Bíblia é escrito em preto.
• Se uma versão desta é disponível em seu idioma, sugerimos
que você a obtenha. O que Jesus nos ensinou é um dos
maiores focos do seu treinamento. Uma versão de letras
vermelhas enfatiza Seus ensinamentos.
62. III. Versões da Bíblia
Resumo
• O quadro a seguir resume como as várias versões da Bíblia se
desenvolveram:
• A Bíblia — inspirada por Deus
• Revelada a homens santos que escreveram as palavras de
Deus em grego, hebraico e aramaico.
• interpretada por vários idiomas resultando em traduções
exatas e versões parafraseadas da Bíblia.
63. III. Versões da Bíblia
Para estudo avançado
• Selecionamos o texto de João 3.16 para ilustrar a diferença
entre algumas versões da Bíblia.
• As versões listadas abaixo são as mais populares na língua
portuguesa.
Almeida Revista e Corrigida (1969)
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna” (Jo 3:16 DO)
64. III. Versões da Bíblia
Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
"Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho,
para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a
vida eterna " (João 3:16 NTLH)
Almeida Revista e Atualizada
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna " (João 3:76 RA).
65. III. Versões da Bíblia
Almeida Revista e Corrigida (1995)
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna"
(João 3:16 RC).
Tradução Brasileira
"Pois assim amou Deus ao mundo, que deu seu Filho unigênito, para que
todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna " (João 3:16 TB)
Nova Versão internacional! (NVI)
"Porque Deus tanto amou ao mundo que deu o seu Filho unigênito, para
que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna " (João 3.16
NVI)
66. IV. Contexto Bíblico
Verso-chave
"Não se esqueçam disto, amados: para o Senhor um dia é como
mil anos, e mil anos como um dia" (2 Pe 3:8 NVI)
• Introdução
• Este capítulo analisa a história e a geografia da Bíblia e também a
vida diária nos tempos da Bíblia. Também fornece a data em que
cada livro foi escrito.
67. IV. Contexto Bíblico
Geografia bíblica
• Geografia é o estudo e descrição da terra, suas características,
limites políticos e naturais e os mares.
• A geografia bíblica é o estudo da terra e os eventos que nela
aconteceram.
• Mapas são utilizados para mostrar as terras da geografia bíblica.
Nós incluímos vários mapas neste curso que mostram onde os
eventos bíblicos ocorreram. Todos os eventos na Bíblia
aconteceram numa pequena área do mundo. Essa área é
mostrada na página a seguir.
68. IV. Contexto Bíblico
Área geográfica
geral
• Este mapa
mostra a área dos
eventos bíblicos
em relação ao
resto do mundo.
69. IV. Contexto Bíblico
História cronológica
• Deus existe no campo da eternidade, não é governado pelo
conceito terreno de tempo:
• "Não se esqueçam disto amados; para o Senhor um dia e como
mil anos e mil anos como um dia" (2 Pé 3.8 NVI)
• Os homens, entretanto, vivem no conceito terreno de tempo. A
história cronológica conta quando um evento ocorreu no
passado. "Cronológico" quer dizer ordem ou seqüência. A
história cronológica organiza os eventos do passado na ordem
correta.
70. IV. Contexto Bíblico
História cronológica
• Na maior parte do mundo, o tempo é dividido em dois períodos.
Esses períodos são indicados pelo uso de iniciais depois do
número do ano:
• a.C. Os números marcados com essas iniciais indicam que o
evento aconteceu antes do nascimento de Cristo.
• d.C. Os números marcados com essas iniciais indicam que o
evento aconteceu depois do nascimento de Cristo.
• Quando dizemos que algo aconteceu em 250 a.C., significa que
aconteceu 250 anos antes do nascimento de Jesus.
71. IV. Contexto Bíblico
História cronológica
• Quando dizemos que algo aconteceu no ano de 700 d.C., significa
que aconteceu 700 anos depois do nascimento de Jesus.
• Em português, caso o evento tenha acontecido depois do
nascimento de Jesus, não precisamos acrescentar a indicação
d.C., pois já está implícita.
• Quando encontramos a.C. depois de um número, o maior número
se trata da data mais antiga. Quando encontramos d.C., o maior
número se trata da data mais recente.
• O resumo a seguir o ajudará a entender estas datas.
72. IV. Contexto Bíblico
Datas cronológicas
• a.C.
• 500 a.C. 300 a.C. 100 a.C.
• 500 a.C. é a data mais antiga, pois ocorreu 500 anos antes do
nascimento de Jesus.
• d.C.
• 100 d.C. 300 d.C. 500 d.C.
• 500 d.C. é a data mais recente, pois ocorreu 500 anos depois do
nascimento de Jesus.
73. IV. Contexto Bíblico
Existem vários meios de sabermos a cronologia dos eventos
bíblico
• A própria Bíblia fornece as datas de alguns eventos.
• Estudos antigos de historiadores fornecem datas.
• A arqueologia, que é o estudo de culturas antigas, adquire
conhecimento das coisas passadas, por meio da análise de
remanescentes existentes das civilizações antigas.
74. IV. Contexto Bíblico
História cronológica da Bíblia
• As páginas a seguir mostram os períodos mais
importantes da Bíblia em cronologia.
.
75. IV. Contexto Bíblico
1. Da criação a Abraão (criação – 2000 a.C.)
• A criação do universo, a queda do homem, o
assassinato de Abel por Caim, Noé e o dílúvio, e a
Torre de Babel são alguns exemplos dos eventos
mais importantes desse período.
76. IV. Contexto Bíblico
2. De Abrão a Moisés: (2000 – 1500 a.C.)
• Esse período dura aproximadamente 500 anos. A experiência de
Abraão e seus descendentes são seu foco.
• De Abraão, Deus levantou a nação de Israel, por meio da qual
Ele iria se revelar a nações do mundo. Nesse período estão
incluídas as histórias de Isaque e de Jacó e José.
• O clímax desse período é a história de José, filho de Jacó, que
foi vendido como escravo para o Egito e se tornou um grande
líder. Jacó e sua família foram depois para o Egito.
77. IV. Contexto Bíblico
3. O Éxodo (1500 a.C. – 1460 a.C.)
• Entre o final de Gênesis e o início de Êxodo, aproximadamente
100 anos se passaram. Nesse período, a família de Jacó tornouse
a nação de Israel dentro do Egito.
• Os egípcios ficaram temerosos por causa do rápido crescimento
dos israelitas, então os fizeram escravos. Moisés foi levantado
como o libertador de Israel, e sob sua liderança os Israelitas
miraculosamente deixaram o Egito.
• Depois de passar um ano no Monte Sinai, Israel vagou no deserto
por 38 anos. Esse período foi encerrado com a morte de Moisés,
quando então a liderança de Israel foi assumida por um homem
chamado Josué.
78. IV. Contexto Bíblico
4. Á Conquista de Canaã: (1460 a.C. - 1450 a.C.)
• Durante esse período, Josué liderou o povo de Israel
na conquista da terra que Deus os havia prometido.
• Quando os povos pagôes dessa região foram
conquistados militarmente, a terra foi dividida entre as
doze tribos de Israel. Esse período de 10 anos está
registrado no livro de Josué.
79. IV. Contexto Bíblico
5. Os Juizes. (1450 a.C. - 1102 a.C.)
• Esse foi o tempo em que Deus levantou juizes para
governar o povo de Israel. Foi um período de trevas
na história de Israel, pois foi um tempo de decadência
espiritual que durou 348 anos.
80. IV. Contexto Bíblico
6. O Reino: (1102 a.C. - 986 a.C.)
• Samuel, o último juiz de Israel, estabeleceu o reino naquela nação
e ungiu Saul para ser o seu rei.
• Os três primeiros reis Saul, Davi e Salomão reinaram 40 anos
cada.
• Durante esse tempo, a nação de Israel alcançou o nível mais alto
de glória em toda a sua história. O governo estava firmemente
estabelecido e os limites do reino se expandiam.
• A história desse período, assim como dos três próximos, está
registrada em 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis e em 1 e 2 Crônicas.
• O período do reino durou 120 anos, depois disso o reino foi
dividido em dois.
81. IV. Contexto Bíblico
7. Os Dois Reinos: (982 a.C. - 722 a.C.)
• Quando Roboão, o filho de Salomão, assumiu o trono, as
tribos do norte com a liderança de Jeroboão se revogaram
e estabeleceram, então, o reino de Israel ficando com 10
tribos.
• O reino do norte passou a ser conhecido como Israel e o
reino do sul passou a ser conhecido como o Reino de judá.
• Por aproximadamente 259 anos, Israel esteve dividida
entre esses dois reinos.
82. IV. Contexto Bíblico
8. Júda sozinha: (722 a.C.- 587 a. C.)
• Israel, o reino do norte, foi conquistado pelos assírios
em 722 a.C. O povo foi então levado cativo para a
Assíria.
• Depois da queda de Israel, o reino do sul, Judá,
durou 135 anos. Os reis de Judá mostraram maior
lealdade ao Senhor e o povo não caiu tão
profundamente no pecado.
83. IV. Contexto Bíblico
9. O cativeiro (587 a. C. - 538 a.C.,)
• Apesar dos avisos dos profetas, Judá finalmente
afundou-se de tal maneira no pecado, que Deus
ordenou a Nabucodonosor que os conquistasse e os
levasse cativos para a Babilônia.
• A cidade de Jerusalém foi destruída, e o povo de Deus,
que poucas centenas de anos atrás tinha atravessado
Milagrosamente o Rio Jordão, agora marchava preso a
correntes.
84. IV. Contexto Bíblico
10. Restauração: (538 a.C. - 397 a.C.,)
• Quando o rei Ciro tornou-se o líder da Babilônia,
permitiu que o povo de Deus retornasse à sua terra
para reconstruir Jerusalém e seu templo de adoração.
• Zorobabel liderou o povo que retornou para se
restabelecer na terra da promessa. Os registros
desse período, que durou 147 anos, são encontrados
nos livros de Esdras, Neemias e Ester.
85. IV. Contexto Bíblico
Período inter-testamentárío (391 a.C. - 5 d.C.)
• O Antigo Testamento termina com Israel de volta a
Canaã. Então, tem-se um período de 400 anos até o
Novo Testamento. Nenhum livro foi escrito durante
esse tempo, portanto informações sobre esse período
são tidas apenas por escritos seculares.
86. IV. Contexto Bíblico
Período inter-testamentárío (391 a.C. - 5 d.C.)
• Durante esse tempo, a Palestina foi governada pela
• Pérsia (536 a.C. - 333 a.C.),
• pela Grécia (333 a.C. - 323 a.C.),
• pelo Egito (323 a.C. - 204 a.C.),
• pela Síria (204 a.C. -165 a.C.),
• pelos macabeus (165 a.C. - 63 a.C.)
• e por Roma (63 a.C. - tempo de Cristo).
87. IV. Contexto Bíblico
11. Vida de Cristo: (5 a.C. - 28 d.C.,)
• Depois de 400 anos, João Batista foi levantado por Deus para
preparar o caminho para a vinda de Cristo.
• Jesus foi o Salvador da humanidade pecadora. A promessa desse
plano foi feita pela primeira vez no Jardim do Éden, quando o
homem originalmente pecou (Gn 3.15).
• Jesus nasceu milagrosamente de uma virgem, se revelou a Israel
como o Messias, foi rejeitado, crucificado pelos pecados do
homem, e ressuscitou pelo poder de Deus.
• Mateus, Marcos, Lucas e João registram esse período, que durou
33 anos.
88. IV. Contexto Bíblico
12. A expansão do Evangelho: (28 d.C. - 100 d.C.,)
• Esse período cobre os eventos que aconteceram
depois da morte de Jesus e Seu retorno para o Céu,
após Sua ressurreição.
• Registra a expansão do Evangelho de Jerusalém
para a Judéia, Samaria e aos confins da terra.
89. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
• A Bíblia, historiadores e estudos arqueólogos nos deram
informações sobre a vida diária das pessoas nos tempos da Bíblia.
• Antes do tempo em que foi para o Egito, o povo de Israel vivia em
tendas. Eles se mudaram com os seus rebanhos e manadas em
busca de pasto fresco e água.
• Depois do êxodo do Egito e anos no deserto, os israelitas se
assentaram na sua Terra Prometida, Canaã. Desde aquele tempo,
a vida cotidiana das pessoas seguiu um padrão que mudou um
pouco através dos anos.
90. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão do trabalho
• O camponês tanto trabalhava no campo como no artesanato nas
vilas, enquanto as mulheres e as crianças ficavam em casa. A
fazenda e o pastoreio também eram ocupações importantes. Havia
também a pescaria e o artesanato em forma de carpintaria, olaria
e o trabalho com o couro.
• José Maria de Maria era carpinteiro.
• Moises foi ajudar o sogro a cuidar de ovelhas
• O povo de Israel fazia tijolos para faraó
• E os odres eram feitos de couro.
91. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão da água
• Como a terra era seca e quente a maior parte do ano, a
água era um recurso escasso. Ela era trazida das vilas em
sacolas de pele de cabra. Essa era uma prática importante,
pois servia de socialização para as mulheres.
• Um exemplo de uma mulher buscando água vemos em
João 4. a mulher samaritana buscava água no poço
comunitário em um cântaro.
92. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão das roupas
• As pessoas vestiam longas mantas talares para se manterem
frescas. O material dessas mantas era escolhido de acordo com a
condição financeira disponível. Aqueles que tivessem dinheiro
poderiam adquirir roupas brilhantes e tingidas.
• Freqüentemente as roupas indicavam a profissão de um homem.
Por exemplo, os sacerdotes usavam roupas especiais, e o rabi
líder religioso vestia uma roupa azul com franjas.
• O motivo da inveja dos irmãos de José é que ele recebeu uma
túnica colorida, que representava que ele era mais prospero.
93. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão dos calçados
• Os sapatos eram feitos de pele de vaca, e as botas com tiras
de couro que eram presas aos tornozelos.
• Quando Deus pediu a Moises para tirar as sandálias dos pés
era uma sandália de pele de vaca.
• Tudo indica que quando o povo esteve andando no deserto os
seus calçados e suas roupas não gastavam
94. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão dos casamentos
• Os casamentos eram combinados pelos pais, e havia uma
pequena interação entre os jovens. Pelo fato de a noiva ser
considerada um bem, havia um preço estabelecido, um dote,
que deveria ser pago pela noiva. A vida doméstica era centrada
no lar.
• A Bíblia diz que Maria estava desposada com José. Este termo
desposada era contratada, arranjado, preparado desde a
decisão dos pais.
95. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão da educação
• Nos tempos do Antigo Testamento, não havia escolas para
as crianças comuns. Sua religião e as habilidades do
trabalho eram ensinadas por seus pais.
• Mas havia nos tempos antigos engenheiros, mas não em
faculdades.
96. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão dos funerais
• A morte entre o povo de Israel requeria cerimônias
elaboradas de lamento.
• Algumas vezes mulheres eram contratadas para
chorar, elas eram chamadas de carpideiras
97. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão dos funerais
• No Novo Testamento, os corpos eram ungidos e enrolados com
roupas especiais. As pessoas pobres eram enterradas em túmulos
comuns ou em cavernas, e os ricos tinham tumbas cavadas nas
rochas e seladas com pedras.
• Tudo indica que Lazaro era rico pois o tumulo dele era cavada
na rocha.
• Jesus também foi sepultado em um tumulo assim, de José de
Arimateia.
98. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão das leis civis
• Não havia distinção entre a lei civil e a religiosa em Israel.
• O portão da cidade ou vila era o lugar onde os problemas eram
formalmente julgados.
• Na sua época Moises era o legislador do povo. (líder religioso
e civil)
• A corte mais alta no tempo do Novo Testamento era o Senado,
formado por 70 homens que se encontravam no templo.
99. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão da educação
• Nos tempos de Jesus, a educação de uma menina
era responsabilidade completa de sua mãe. Os
garotos iam para a escola na sinagoga a partir dos
seis anos.
101. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão da educação
• O Antigo Testamento era o texto que usavam para aprender
história, geografia, literatura e a lei. Os estudantes que se
destacavam eram enviados para Jerusalém para estudarem
com os rabis. Cada garoto também tinha que aprender um
ofício.
• Quando um garoto chegava aos 13 anos, ele se tornava "Bar
Mitzvah", que em hebraico significa "filho da lei". isso significa
que ele era considerado desde então um homem.
102. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão de ser sbjulgado
• As autoridades romanas que controlavam Israel durante o
período do Novo Testamento permitiam ao povo declarar
qualquer sanção da sua lei, exceto a pena de morte.
• Eles poderiam mudar a lei da forma que quisessem menos a
pena de morte.
• Jesus foi condenado a pela de morte.
103. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão religiosa
• A vida religiosa de Israel era centrada primeiramente no
tabernáculo, e depois no templo em Jerusalém.
• Os regulamentos religiosos do Antigo Testamento eram
administrados pelos sacerdotes e pelos levitas.
• O dia religioso mais importante do ano era o Dia da Expiação.
Nesse dia, o sumo sacerdote entrava na sala do Santo dos Santos
para fazer expiação pelos seus próprios pecados e pelos pecados
do povo.
104. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão religiosa
• Hoje não precisamos deste anual, cada pode fazer isso
diariamente, pois o véu foi rasgado;
• O dia religioso mais importante do ano era o Dia da Expiação.
Nesse dia, o sumo sacerdote entrava na sala do Santo dos
Santos para fazer expiação pelos seus próprios pecados e
pelos pecados do povo.
105. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão das festas religiosas
• Dentre outras festas, havia:
• A festa da Páscoa, que era um modo de lembrar a libertação
de Israel do Egito.
• A Festa do Pentecostes marcava o início da colheita,
• A Festa dos Tabernáculos era a festa da colheita.
• A Festa do Purim lembrava o livramento de Israel, por Ester,
• A Festa das Trombetas marcava o início de um novo ano.
106. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão das festas religiosas
• Entre o final do Antigo Testamento e o início do Novo,
a adoração regular mudou-se do templo para as
sinagogas. Essa prática teve início quando Israel
estava no cativeiro e não havia mais o templo em
Jerusalém.
107. IV. Contexto Bíblico
A vida nos tempos da Bíblia
A questão do culto
• Somente os homens participavam dos cultos nas sinagogas. As
mulheres e as crianças ficavam em lugares diferenciados.
• A liturgia do culto incluía a afirmação de um credo, orações e
leituras da Lei e dos Profetas. Seguidamente havia um sermão e
um momento em que os homens poderiam questionar o ministro.
• As Escrituras do Antigo Testamento estavam em rolos sagrados
que somente poderiam ser abertos pelos doutores da Lei.
108. IV. Contexto Bíblico
Quando os Livros foram escritos?
• Os livros da Bíblia não são organizados em ordem cronológica, o
que significa que eles não estão na ordem em que foram escritos.
• Os estudiosos da Bíblia usaram informações de duas fontes para
determinar as datas em que os livros foram escritos: A Bíblia
algumas vezes se refere a eventos históricos que ajudam a datar a
escrita. Um exemplo disso é a menção de Lucas a governos
oficiais por nome (Lc 3.1).
“No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, sendo Pôncio
Pilatos governador da Judéia, Herodes, tetrarca da Galiléia, seu
irmão Filipe, tetrarca da região da Ituréia e Traconites, e Lisânias,
tetrarca de Abilene” (Lc 3:1)
109. IV. Contexto Bíblico
Quando os Livros foram escritos
• Há muitos escritos seculares antigos de historiadores e
filósofos que fazem menção a eventos narrados na
Bíblia.
• A lista a seguir está organizada em ordem cronológica
com as datas mais prováveis de escrita dos livros:
111. Gênesis
Introdução a Gênesis
• No livro de Gênesis, você começa onde todas as coisas
devem começar, no próprio Deus. Começamos a ver
• a maravilhosa criação de Deus,
• a queda de Adão,
• os juramentos de Deus e o início do Seu plano de
redenção.
112. Gênesis
Introdução a Gênesis
• Continuando, no estudo dos patriarcas (Abraão, Isaque
e Jacó),
• vemos a regeneração inicial e a redenção da
humanidade, por meio da aliança de Deus com Abraão.
• Podemos observar também a submissão de Isaque, a
transformação de Jacó e finalmente o protótipo de Cristo
encontrado no sofrimento e glória de José.
113. Gênesis
Introdução a Gênesis
• O tempo entre a criação e a vida de José é de
aproximadamente 2.000 anos, e, embora discutida por
alguns teólogos (como tudo o mais), a autoria do livro de
Gênesis é geralmente dada a Moisés, o servo ungido de
Deus.
114. Gênesis
Início da história redentiva
• Abraão. Fé – capítulos 12-23
• A. Desenvolvimento da fé de Abraão — 25 anos.
• Abraão passa por alguns testes, mas o principal deles tem
haver com a redenção, Deus não é como o diabo que entra
pela janela, ele precisa de uma porta aberta para entrar. Para
que ele pudesse dar o seu filho ele precisava de uma
legalidade e esta legalidade era um homem da terra que
pudesse dar o seu filho primeiro, ele conseguiu este homem
em abraão.
115. Gênesis
Início da história redentiva
• Abraão – o homem da fé
• Isaque – herdou a herança
• Jacó – o homem transformado
• José – o tipo de Cristo (sofrimento e gloria)
116. Êxodo
Introdução a Êxodo
• Quando se pensa sobre o livro de Êxodo, geralmente se
pensa no livramento milagroso de Israel, o povo
escolhido de Deus, das mãos do faraó. Certamente é do
que se trata o livro, mas é também de algo muito maior.
117. Êxodo
Introdução a Êxodo
• iniciamos o livro de Êxodo com a influência positiva de José
sobre o Egito. Porém essa influência não dura muito, ao invés
disso, o povo de Israel se encontra em servidão a um outro faraó
que não conhecia José. No meio de tudo isso, vemos o grande
amor de Deus ao enviar um libertador como nenhum, Moisés.
Por meio de manifestações assombrosas de poder, Deus liberta
seu povo e provê a terra da promessa, Infelizmente, o deserto e
o aprendizado da obediência foram necessários antes que a
terra fosse herdada.
118. Êxodo
Introdução a Êxodo
• Na história de Êxodo também vemos uma tipologia da salvação do
pecado por meio do precioso sangue de Jesus e nosso
fundamento para a adoração coletiva.
• Através do estabelecimento da Lei, do tabernácuto e de todos os
seus instrumentos, foi dado ao homem um caminho simbólico para
se aproximar de Deus.
• Felizmente, nós não precisamos desse meio, pois por meio de
Cristo temos acesso direto ao Deus Pai para adorá-lo, porque Ele
é digno.
119. Êxodo
Destaques no esboço
A criação da lei
• Proposto: O Senhor não criou a Lei para que fosse seguida como
um meio para a salvação, mas para que o povo conhecesse Seu
caráter, o que mostraria a necessidade que o homem tem de
Deus.
A criação do tabernaculo
• O Tabernáculo simboliza a aproximação entre o homem e Deus
em adoração:
120. Levítico
Introdução a Levítico
• O livro de Levítico é único. Antes de tudo, começamos esse
livro com algumas recomendações de Deus para o viver santo
através das ofertas de sacrificio.
• possui, em seu texto,
• o ritual dos sacrifícios,
• as normas que diferenciam o puro do impuro,
• a lei da santidade e o calendário litúrgico
• entre outras normas e legislações que regulariam o viver religioso
121. Levítico
Introdução a Levítico
• Um ponto de grande importância é que as leis
apresentadas em Levítico, embora em alguns casos
sejam desnecessárias hoje, estabeleciam um contraste
marcante com as sociedades pagãs dos seus dias.
• O povo de Deus se comportava de maneira diferente
das culturas pagãs que estavam ao seu redor. Eles
deveriam temer e adorar ao Senhor - o Grande Eu Sou.
122. Levítico
Destaque do esboço
• Como levitico é um manual de adoração do velho testamento as
festas era um sistema de adoração para o povo
1. Páscoa
• A libertação de Israel da escravidão do Egito
• A morte do cordeiro de Deus na cruz
2. Pães asmos
• A saída do Egito
• O sepultamento de Cristo
123. Levítico
Destaque do esboço
3. Primeiros frutos
• A travessia do mar vermelho
• A ressurreição de Cristo
4. Pentecostes
• A lei dada no monte sinal
• O derramamento do Espírito Santo no dia de pentecostes
124. Levítico
Destaque do esboço
5. Trombetas
• A preparação do povo para a expiação e para a festa dos
tabernaculos
• A preparação do povo de Deus para o final dos tempos
6. Dias da expiação
• A purificação dos pecados do povo feita pelo sumo sacerdote no
santo dos santos
• A purificação da igreja para o final dos tempos
125. Levítico
Destaque do esboço
7. Tabenaculos
• A entrada na terra da promessa – a grande alegria
• A colheita final dos santos – a segunda vinda
126. Números
Introdução a Números
• Muitos pastores têm dito que organizar e contar as igrejas e seus
membros é "controtar o Espírito Santo".
• Alguns dizem que não é algo espiritual manter registros e que o
certo é deixar o Espírito fluir.
• Certamente devemos permitir que o Espírito Santo tenha plena
liberdade em nossos cultos.
• Entretanto, quando observamos o livro de Números, vemos como
Deus se importava com a ordem do seu povo. Deus pode agir
poderosamente por meio de estruturas, como é mostrado nesse
livro.
127. Números
Introdução a Números
• No livro de Números, vemos Deus organizando os desobedientes
judeus.
• Como eles viviam na escravidão do Egito, não eram acostumados
a viver e a responder como um povo unido. Vemos realizada aqui
a primeira lei de ordem celestial. Cada homem, mulher e criança
tinham um papel e função na família de Deus.
• O Senhor primeiro ordena um censo para contar os homens de 20
anos a cima e coloca um líder em cada tribo.
• Depois, Israel falha miseravelmente. Por último, por causa da sua
desobediência, Israel marcha para se preparar para a Terra
Prometida.
128. Números
Destaque no esboço
• Para entrar na terra prometida este povo precisa ser
organizado. Deus não faz nada na desordem, por isso a terra
teve que ser organizada para só assim colocar o homem
nela. Para entrar na terra este povo precisava compreender a
organização e submissão
129. Números
Destaque no esboço
• Números-Organização
• Eles eram contados de acordo com as tribos e famílias.
• Posição. Cada tribo deveria se assentar num campo.
• Serviço. A cada tribo era dada a responsabilidade de realizar
uma tarefa.
• Acampamento. As 12 tribos eram agrupadas em quatro
divisões de cada lado do tabernácuto.
• Marcha. Seis tribos deveriam marchar à frente do tabernáculo
e seis atrás.
130. Números
Deserto
• Todo o povo de Deus deve ter uma experiência de
passar pelo deserto mas não de viver no deserto.
131. Deuteronômio
Introdução a Deuteronômio
• O autoria do Livro de Deuteronômio foi dada a Moisés, mesmo que
tal fato tenha recebido muitas críticas. Ainda é considerado
evidente que Moisés foi o escritor do livro.
• Em Deuteronômio não há um progresso histórico.
• A história do livro se passa completamente em Moabe, o teste de
Jericó, no rio Jordão.
• Cobre o período de aproximadamente um mês, e foi escrito
durante o quadragésimo ano no deserto, quando uma nova
geração estava sendo preparada para entrar em Canaã.
132. Deuteronômio
Introdução a Deuteronômio
• O nome Deuteronômio vem das palavras deuteros e nomos, que
significam segundo a lei.
• Esse livro é primeiramente uma série de discursos e ensinos
dados por Moisés antes do povo entrar na Terra Prometida.
• O tema primário do livro é uma segunda proclamação da lei
anunciada no Monte Sinai com ênfase específica na importância
da obediência, e também uma revisão de algumas experiências
da geração anterior.
133. Deuteronômio
Introdução a Deuteronômio
• A palavra-chave é “lembre-se”. É freqüentemente repetida no livro.
As várias coisas que precisavam ser lembradas incluíam:
• a entrega da lei,
• a aliança,
• a escravidão,
• a grande libertação de Deus,
• a divina liderança e suprimento de Deus,
• os pecados do passado,
• os julgamentos divinos do Senhor e Deus como o princípio de tudo.
134. Deuteronômio
Destaque do esboço
• Uma advertência - Moises olha para traz – cap 1 a 4
• Aprendendo com as falhas dos outros
• A fidelidade de Deus em garantir a provisão
• Uma advertência - Moises olha para dentro – cap 5 a 26
• Clamor para ser um povo separado
• Chamado para ser um povo fiel
• Uma advertência - Moises olha adiante – cap 27 a 34
• Uma história profética do povo de Deus
• A dependência de Moises
135. Josué e Juízes
Introdução a Josué e Juizes
• O livro de Josué trata da conquista e da divisão da terra de
Canaâ.
• Foi escrito por Josué, o qual é um protótipo de Cristo, nossa
grande vitória.
• Muitos escritores diriam que o pensamento chave no livro de
Josué é como manter o sucesso na batalha da vida.
• No livro encontramos muitos temas para o sucesso nas
guerras do cristão, assim como para o Corpo de Cristo.
136. Josué e Juizes
Introdução a Josué e Juizes
• Há um princípio espiritual encontrado no livro de Josué:
o juízo de Deus virá sobre aqueles que estão em
pecado.
• Também há o princípio de que aos descendentes de
Abraão, dos quais a igreja é parte, deve ser dada uma
possessão na Terra Prometida, de acordo com a
promessa do Senhor.
137. Josué e Juizes
Introdução a Josué e Juizes
• Devemos tomar posse das promessas de Deus para
restaurar Seu lugar ou estabelecer Seus planos e
cumprir Seus propósitos através do Seu povo de
aliança.
• O livro de Josué é um protótipo de Cristo. Deus
chamou uma igreja para estar envolvida na batalha do
Reino de Deus. Uma vida de conquistas é o caminho
de Deus para nós, esta é nossa herança.
138. Josué e Juízes
Introdução a Josué e Juizes
• Esse poderoso livro mostra o plano de Deus para subjugar
aqueles que estão no pecado e a conquista poderosa do Senhor
Jesus Cristo.
• Em contraste com o livro de Josué, que mostra um povo obediente
e confiante no poder de Deus ao conquistar a terra, enquanto o
livro de Juizes apresenta o tema da desobediência que leva à
rebelião e por conseguinte à escravidão.
• Deus então tem que levantar um libertador para trazer o povo de
volta ao arrependimento e justiça.
• Em Juizes, vemos sete diferentes ciclos de pecado sempre com a
139. Josué e Juizes
Introdução a Josué e Juizes
• O pecado que aparentemente mais assedia o povo de Israel no Antigo
Testamento é a idoiatria ou a adoração a ídolos.
• Deus proíbe a adoração a ídolos, e a idotatria do povo de Israel os leva a um
estado de trevas.
• Também vemos nesse livro a misericórdia de Deus e Seu grande amor pelo
Seu povo.
140. Josué e Juizes
Introdução a Josué e Juizes
• São apresentados grandes heróis de fé, como
• Débora, a mulher patriota,
• Gideâo, o poderoso homem de valor,
• Jefté e Sansâo, o fraco homem forte.
• Vemos o quanto o homem é falho, mas também como a misericórdia e o
livramento de Deus são disponíveis.
• O poder da oração, especialmente em tempos de grande dificuldade, torna-se
um verdadeiro clamor que traz a vitória.
141. Josué e Juizes
Introdução a Josué e Juizes
• Muitos acreditam que o autor de Juizes é Samuel, mas essa afirmação não é
completamente certa.
• Josué é um livro muito interessante que mostra os ciclos de pecado, que
eventualmente levam aos livramentos e ao poder de Deus para transformar o
homem mais manso em alguém de grande ousadia
142. Rute
Introdução a Rute
• No tivro de Rute encontramos uma linda história pastoral, que fala sobre o
amor de Deus, Seu plano de redenção e Seu grande amor pelo povo judeu,
assim como pelos gentios.
• Esse livro foi escrito no tempo dos judeus, embora seu autor não seja
confirmado. Muitos atribuem a autoria a Samuel, o que não é certo, pois
Samuel morreu antes de Davi se tornar rei.
143. Rute
Introdução a Rute
• Nesse livro encontramos algumas patavras-chave, como “resgatador”, que
significa "aquele que redime".
• Boaz age como um parente resgatador. Vemos, tanto no resgate da terra que
era de Noemi como em seu casamento com Rute, dando-lhe um filho para
manter a família viva, que Boaz foi um resgatador.
• Um dos temas e propósitos do livro é mostrar como uma mulher gentia se
tornou uma ancestral do Senhor Jesus. Foi através dessa linhagem que o rei
Davi nasceu e, por conseguinte, o Senhor Jesus.
• Na genealogia de Jesus em Mateus tem quatro mulheres (Tamar, Raabe.
Rute e Maria)
•
144. Rute
Destaque do esboço
• Em Juizes vemos a fafha de Israel; em Rute, a fé de um gentio.
• Em Juízes os judeus se desviam do verdadeiro Deus para os ídoios; em Rute,
um gentio se volta para o verdadeiro Deus, deixando os ídolos.
Três obrigações do "resgatador":
1. Se um homem perdeu sua propriedade, esta deveria ser reavida pelo resgatador
(Lv 25.25).
2. Se seu irmão morreu por violência, o resgatador poderia vingar a injustiça.
3. Se um homem morreu sem filhos, seu irmão (ou parente mais próximo) deveria
casar-se com a viúva e levantar a descendência do falecido (Dt 25.5-10).
145. I Samuel
Introdução a 1 Samuel
• O livro de 1 Samuel fala de 3 personagens principais.
• O primeiro é Samuel que foi o último dos juizes,
• o segundo é Saul, que foi o primeiro rei de Israel,
• e por último Davi, que se tornou o poderoso e versátíl rei de Israel
• Ao estudar a história do povo hebreu e dos seus principais personagens,
percebemos que a Palavra de Deus não minimiza a fraqueza dos mais fortes;
nem negligencia a força dos mais fracos.
• Talvez entendamos o que Jesus disse sobre ser servo (se você quer se tornar
grande, torne-se o maior servo), enquanto estudamos os personagens
bíblicos.
146. I Samuel
Introdução a 1 Samuel
• Historicamente, esse é um período de transição. O governo dos juizes sob a
direção de Deus (teocracia, ou Deus como governante) termina, e o governo
de um rei é estabelecido.
• Ao pensar em Samuel, não há como separá-lo do tema da oração. Samuel era
um homem de autoridade divina, mas também era conhecido como um grande
homem de oração. Em muitas oca-siões, clamou ao Senhor, que agiu com
grande poder.
• Também podemos ver a grande arrogância humana na vida de Saul, os
muitos erros que cometeu e o fato de que desafiou a lei de Deus, rejeitando e
abandonando-a.
• Vemos também o início da unção de Deus sobre Davi, um homem segundo o
Seu coração.
147. I Samuel
Destaque do esboço
• 1 Samuel é uma historia de tres homens
a) Samuel – um homem de autoridade
• Último dos juizes.
• Fundador da monarquia.
• Primeiro dos profetas.
• Fundador da esco!a de profetas.
• Um sacerdote do Senhor.
• Um representante do Senhor em )sraeL
148. I Samuel
Destaque do esboço
1. Samuel é uma historia de tres homens
b) Saul - um homem de arrogância.
• Perdeu o trono por causa da sua arrogância e egoísmo.
• Viciou a )ei de Deus, sendo infie! ao mandamento fun-damenta! do
Senhor.
• Sua intrusão no lugar do sacerdote (13.8-13) foi uma viciação à lei
de Deus.
• Sua consulta à feiticeira em En-Dor foi desobediência lei de Deus
(Lv 20.27; Dt 18.10-12).
149. I Samuel
Destaque do esboço
1. Samuel é uma historia de tres homens
c) Davi — um homem ungido.
• Ele foi um homem "segundo o coração de Deus" (13.14).
• Com grandeza, reinou como o Senhor desejava que um rei fizesse,
embora tenha falhado miseravelmente em áreas pessoais.
• Queria a vontade de Deus, ao contrário de Saul, que sempre
buscava seu próprio querer.