O documento discute a classificação e definição de rinossinusite aguda e crônica. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, a duração e a gravidade da rinossinusite, além de protocolos de avaliação e tratamento em cuidados primários e especializados.
2. EP3OS
2007
(137
págs.)
EPOS
2012
(305
págs.)
– Definição
– Rinossinusite
crónica
com
(RScPN)
ou
sem
(RSsPN)
pólipos
nasais
– Epidemiologia
– Mecanismos
inflamatórios
– Diagnós@co
– Tratamento
– Complicações
– Rinossinusite
na
criança
– Relação
com
as
vias
aéreas
inferiores
– Custo
socioeconómico
– Ferramentas
para
inves@gação
– Protocolos
de
actuação
– Inves@gação
futura
– Definição
– Rinossinusite
aguda
– Rinossinusite
crónica
com
(RScPN)
ou
sem
(RSsPN)
pólipos
nasais
– Tratamento
– Items
especiais
(complicações,
pediatria,
…)
– Custo
socioeconómico
– Protocolos
de
actuação
– Inves@gação
futura
3. Rinossinusite
• Inflamação
do
nariz
e
seios
perinasais
caracterizada
por
≥2
sintomas,
um
dos
quais
obstrução/congestão
nasal
ou
rinorreia
(anterior
ou
posterior)
±
dor
facial
±
hipo/anósmia
E
uma
das
seguintes:
• Sinais
endoscópicos
de
pólipos
nasais
ou
drenagem
mucopurulenta/
obstrução/edema
do
meato
médio
• Sinais
radiológicos
(TC)
de
alterações
mucosas
do
complexo
osteomeatal
e/
ou
seios
perinaisais
Definição
Epidemiológica
Classificação
e
definição
4. Classificação
e
definição
Rinossinusite
• Inflamação
do
nariz
e
seios
perinasais
caracterizada
por
≥2
sintomas,
um
dos
quais
obstrução/congestão
nasal
ou
rinorreia
(anterior
ou
posterior)
±
dor
facial
±
hipo/anósmia
E
uma
das
seguintes:
• Sinais
endoscópicos
de
pólipos
nasais
ou
drenagem
mucopurulenta/
obstrução/edema
do
meato
médio
• Sinais
radiológicos
(TC)
de
alterações
mucosas
do
complexo
osteomeatal
e/
ou
seios
perinaisais
Definição
Epidemiológica
Tosse
7. Classificação
§ Viral
–
duração
<10
dias
§ Não
viral
–
duração
>10
dias
ou
aumento
dos
sintomas
após
o
5º
dia
§ Bacteriana
-‐
≥
3
sinais/sintomas:
§ Rinorreia
purulenta
(predomínio
unilateral)
§ Dor
facial
exuberante
(predomínio
unilateral)
§ Febre
(>38ºC)
§ VS/PCR
elevada
§ Agravamento
da
rinossinusite
§ Pós-‐viral
Rinossinusite
aguda
8. (*)
§ Dor
facial
exuberante
§ Febre
(>38ºC)
Avaliação
em
cuidados
de
saúde
primários
Rinossinusite
aguda
≥2
sintomas,
um
dos
quais
obstrução/congestão
nasal
ou
rinorreia
±
dor
facial
±
hipo/anósmia
/
tosse
(crianças)
Exame
obje@vo:
rinoscopia
anterior
Radiografia
ou
TC
SPN
não
recomendada
Duração
<
5
dias
ou
melhoria
a
par@r
dos
5
dias
Referenciação
imediata:
• Edema/eritema
periorbitário
• Exohalmia
• Diplopia
• Ohalmoplegia
• Diminuição
da
acuidade
visual
• Cefaleia
unilateral
ou
frontal
bilateral
grave
• Sinais
meníngeos
• Sinais
neurológicos
Duração
>10
dias
(<12
sem)
ou
agravamento
a
par@r
dos
5
dias
RSA
viral
“resfriado
comum”
RSA
moderada
(pós-‐viral)
RSA
grave(*)
(incluindo
bacteriana)
Alívio
sintomá@co:
analgésico,
irrigação
salina,
desconges@onantes,
compostos
herbais
selecionados
+
cor@cóides
tópicos
+
cor@cóides
tópicos
Ponderar
an@bioterapia
Sem
efeito
após
14
dias
Sem
efeito
após
10
dias
de
tratamento
Referenciar
Efeito
em
48h
Sem
efeito
em
48h
Referenciar
Manter
7-‐14
dias
(*)≥
3
sinais/sintomas:
§ Rinorreia
purulenta
§ Dor
facial
exuberante
§ Febre
(>38ºC)
§ VS/PCR
elevada
§ Reagravamento
da
RS
9. Avaliação
por
especialista
ORL
Rinossinusite
aguda
Referenciação
imediata:
• Edema/eritema
periorbitário
• Exohalmia
• Diplopia
• Ohalmoplegia
• Diminuição
da
acuidade
visual
• Cefaleia
unilateral
ou
frontal
bilateral
grave
• Sinais
meníngeos
• Sinais
neurológicos
Reconsiderar
o
diagnós@co
Endoscopia
nasal
Ponderar
Imagiologia
(TC)
Ponderar
exame
cultural
RSA
grave
sem
melhoria
após
48h
de
tratamento
RSA
moderada
sem
melhoria
após
14
dias
de
tratamento
Cor@coide
tópico
nasal
An@bió@co
oral
Endoscopia
nasal
Imagiologia
(TC)
Exame
cultural
Ponderar
internamento
• IVAS
• Rinite
alérgica
• Doença
orodentária
• Raros:
o Sepsis
intracraniana
o Síndromes
de
dor
facial:
enxaqueca,
cefaleias
de
tensão
o Vasculites
o Rinossinusite
fúngica
invasiva
o Fístula
de
liquor
• Corpos
estranhos
intranasais
• Estenose
unilateral
das
coanas
• Adenoidite
Cor@coide
tópico
nasal
Ponderar
an@bioterapia
e.v.
Ponderar
cor@coterapia
oral
Ponderar
tratamento
cirúrgico
Internamento
Endoscopia
nasal
Imagiologia
(TC)
Exame
cultural
An@bioterapia
e.v.
e/ou
cirurgia
10. Orbitárias
(60-‐75%)
(Classificação
de
Chandler)
• (Celulite
pré-‐septal)
• Celulite
orbitária
• Abcesso
subperiósteo
• Abcesso
orbitário
• (Trombose
do
seio
cavernoso)
Complicações
Rinossinusite
aguda
Incidência
de
3/1.000.000
pessoas-‐ano
An@bioterapia
oral
An@bioterapia
e.v.
Etmoidectomia
endoscópica
e
drenagem
do
abcesso
An@bioterapia
e.v.
(aeróbios
e
anaeróbios)
ü melhoria
clínica
clara
em
24-‐48h
ü sem
diminuição
da
acuidade
visual
ü abcesso
subperiósteo
de
pequeno
volume
(<0.5-‐1
ml)
ü sem
envolvimento
sistémico
significa@vo
ü idade
inferior
a
2-‐4
anos
Unlike preseptal cellulitis, orbital cellulitis, orbital abscess and
subperiosteal abscess all occur more often as complications
of acute rhinosinusitis (427, 429, 432)
. As the inflammatory changes
involve the orbit, proptosis develops together with some
limitation of ocular motion, indicating orbital cellulitis. Typical
signs are conjunctival oedema (chemosis), a protruding eyeball
(proptosis), ocular pain and tenderness, as well as restricted and
painful movement of the extraocular muscles (411, 433, 434)
.
This complication requires aggressive treatment with
intravenous antibiotics, as well as the exclusion of subperiosteal
or intraorbital abscess.
Any child with proptosis, reduced or painful eye movement
(ophthalmoplegia), or decreased visual acuity (initially
manifesting itself with reduced green/red colour discrimination)
should have a CT scan with i.v. contrast of the sinuses with
orbital detail to distinguish between orbital cellulitis and
intraorbital or subperiosteal abscess. If a concomitant
intracranial complication is suspected or in cases of uncertainty,
MRI can provide valuable additional information (435-437)
. All
three conditions (orbital cellulitis, subperiosteal and intraorbital
abscess) cause proptosis and limited ocular movement.
Evidence of an abscess on the CT scan, progressive orbital
findings or vision (especially colour vision) impairment
after initial i.v. antibiotic therapy are indications for orbital
exploration and drainage. Repeated ophthalmologic
examinations of visual acuity should take place and i.v. antibiotic
therapy may be converted into oral when the patient has been
afebrile for 48 hours and the ophthalmological symptoms and
signs are resolving (438)
.
radiological evidence of an abscess or lack of
clinical improvement after 24-48 hours of i.v.
antibiotics are indications for prompt surgical
exploration and drainage, preferably endoscopic.
Investigations. A CT scan of the sinuses with orbital sequences
may help to distinguish between cellulitis and orbital or
subperiosteal abscess. In the case of a subperiosteal abscess
the CT usually reveals oedema of the medial rectus muscle,
lateralization of the periorbita, and displacement of the globe
downward and laterally. When the CT scan shows obliteration
of the detail of the extraocular muscle and the optic nerve
by a confluent mass, the orbital cellulitis has progressed to
an intraorbital abscess, in which there is sometimes air due
to anaerobic bacteria. The predictive accuracy of a clinical
diagnosis has been found to be 82% and the accuracy of CT
91%. MRI may be useful in cases of diagnostic uncertainty or
when intracranial complications are suspected (408, 441, 442)
.
Table 3.5.3. Indications for surgical intervention in orbital complications
of ARS
1. Evidence of subperiosteal or intraorbital abscess in CT or MRI
(with potential exceptions stated above).
2. Reduced visual acuity/reduced colour vision/affected afferent
pupillary reflex or inability to assess vision.
3. Progressing or not improving orbital signs (diplopia, oph-
thalmoplegia, proptosis, swelling, chemosis) after 48 hours
intravenous antibiotics .
4. Progressing or not improving general condition (fever, infection
parameters) after 48 hours of intravenous antibiotics.
11. Intracranianas
(15-‐20%):
• Abcesso
epidural,
subdural
ou
cerebral
• Meningite
• Trombose
do
seio
cavernoso
(9%)
ou
do
seio
sagital
superior
Complicações
Rinossinusite
aguda
with complicated rhinosinusitis and found that osteomyelitis
developed in about 9% of cases. The sinus walls were affected
in 32% of patients in Ogunleye’s data (409)
. Lang in 2001 recorded
10 cases of subdural empyema in adults and children secondary
to frontal sinus infection: among them four had Pott’s puffy
tumour and one had periorbital abscess (456)
.
Signs and symptoms of intracranial involvement are soft tissue
oedema (especially of the superior lid), high fever, severe
headache, meningeal irritation, nausea and vomiting, diplopia,
photophobia, papillary oedema, coma and focal neurological
signs. Ocular signs can appear contra laterally. Contrast-
enhanced CT scan confirms the diagnosis. A lumbar puncture,
though contraindicated if intracranial pressure is elevated, can
also be useful.
Therapy includes a combination of i.v. broad-spectrum
compli
3.6. P
Summ
ARS in
contex
where
7-10 da
diagno
duratio
self-lim
acceler
associa
be clar
antibio
in olde
agent i
irrigati
not be
3.6.1.
Acute r
of two
nasal b
night-t
or inte
recurre
Table 3.5.5. Unusual complications of ARS.
Study
Author, Year
Complication
Mirza 2001 (398)
Patel 2003 (399)
Lacrimal gland abscess
Park 2010 (457)
Orbital hematoma
Gradoni 2010 (458)
Sethi (459)
Nasal septal abscess
Sibbery 1997 (460)
Nasal septal perforation
Wu 2008 (461)
Frontocutaneous fistula
Laurens 2008 (462)
Clival osteomyelitis with VI nerve
palsy
Righini 2009 (463)
Acute ischemic stroke
Rimal 2006 (464)
Septicaemia
Ósseas
(5-‐10%):
• Osteomielite
maxilar
(crianças)
ou
frontal
12. Tratamento
Rinossinusite
aguda
Tratamento
Nível
de
evidência
Grau
de
recomendação
Relevância
An@bió@co
oral
Ia
A
Sim:
após
5
dias
ou
na
RSA
grave
Cor@cóide
tópico
Ib
A
Sim
Cor@cóide
tópico
+
AB
Ib
A
Sim
Cor@cóide
oral
Ib
A
Sim
An@histamínico
oral
Ib
B
Sim,
em
doentes
alérgicos
Irrigação
nasal
Ib
(-‐)
D
Não
Desconges@onante
nasal
Ib
(-‐)
D
Sim,
como
alívio
sintomá@co
Mucolí@cos
0
0
Não
Fitoterapia
Ib
D
Não
*
sem
dados
para
uso
individual
13. Tratamento
Nível
de
evidência
Grau
de
recomendação
Relevância
An@bió@co
oral
Ia
A
Sim:
após
5
dias
ou
na
RSA
grave
Cor@cóide
tópico
Ib
A
Sim
Cor@cóide
tópico
+
AB
Ib
A
Sim
Cor@cóide
oral
Ib
A
Sim
An@histamínico
oral
Ib
B
Sim,
em
doentes
alérgicos
Irrigação
nasal
Ib
(-‐)
D
Não
Desconges@onante
nasal
Ib
(-‐)
D
Sim,
como
alívio
sintomá@co
Mucolí@cos
0
0
Não
Fitoterapia
Ib
D
Não
Tratamento
Rinossinusite
aguda
An@bió@co
Ia
A
Sim
na
RSA
bacteriana
Cor@cóide
tópico
Ia
A
Sim
na
RSA
pós-‐viral
AH
em
doentes
alérgicos
Ib
B
Não
Irrigação
nasal
Ia
A
Sim
Desconges@onante
nasal
*
D
Não
*
sem
dados
para
uso
individual
Mucolí@cos
S/
dados
D
Não
Cor@cóide
tópico
+
AB
Ia
A
Sim
na
RSA
bacteriana
Cor@cóide
oral
+
AB
Ia
A
Sim
na
RSA
bacteriana
Pelargonium
sidoides,
Myrtol
Ib
A
Sim
na
RSA
viral
e
pós-‐viral
AH
+
analgésico
+
descongest.
Ia
A
Sim
na
RSA
viral
AINE
/
paracetamol
Ib
A
Sim
na
RSA
viral
e
pós-‐viral
15. Tratamento
na
criança
Rinossinusite
aguda
Tratamento
Nível
de
evidência
Grau
de
recomendação
Relevância
An@bió@co
oral
Ia
A
Sim:
após
5
dias
ou
na
RSA
grave
Cor@cóide
tópico
IV
D
Sim
Cor@cóide
tópico
+
AB
Ib
A
Sim
Irrigação
nasal
IV
D
Sim
Desconges@onante
nasal
III
(-‐)
C
Não
Cor@cóide
tópico
Ia
A
Sim
na
RSA
pós-‐viral
(≥12
anos)
An@bió@co
Ia
A
Sim
na
RSA
bacteriana
Cor@cóide
tópico
+
AB
Ia
A
Sim
na
RSA
bacteriana
Desconges@onante
nasal
IV
D
Não
An@histamínico
oral
IV
D
Não
Mucolí@cos
1b
(-‐)
A
(-‐)
Não
Irrigação
nasal
IV
D
Sim
17. Tratamento
an?bió?co
Rinossinusite
aguda
Amoxicilina
500mg
3id
10
dias
Amoxicilina
+
Ácido
Clavulânico
500/125mg
3id
/
875/125mg
2id
10
dias
Cefuroxime
ace@l
250mg
2id
10
dias
Cefaclor
250mg
3id
10
dias
Azitromicina
500mg
1id
3
dias
Claritromicina
500mg
2id
14
dias
Moxifloxacina
400mg
1id
7
dias
Levofloxacina
500mg
1id
10
dias
/
750mg
1id
5
dias
Ciprofloxacina
500mg
2id
10
dias
Ofloxacina
400mg
1id
7-‐14
dias
18. Epidemiologia
Rinossinusite
crónica
Diagnós@co
epidemiológico:
5-‐15%
(critérios
EPO3S)
Diagnós@co
clínico:
2-‐4%
Definição
e
Classificação
− Com
pólipos
-‐
visualização
endoscópica
de
pólipos
bilaterais
no
meato
médio
-‐
visualização
endoscópica
de
lesões
pedunculadas
bilaterais
>6
meses
após
cirurgia
nasal
Fibrose,
↑TGF-‐β
e
ac@vidade
Treg
Edema,
↓TGF-‐β
e
ac@vidade
Treg
− Sem
pólipos
–
sem
pólipos
visíveis
no
meato
médio,
mesmo
após
vasocontrição
nasal
20. De
di[cil
tratamento
Não
controlada
apesar
de
tratamento
cirúrgico
adequado,
cor@cóide
intranasal
e
pelo
menos
2
cursos
curtos
de
an@bió@co
ou
cor@cóide
sistémico
no
úl@mo
ano.
Definição
e
Classificação
Rinossinusite
crónica
21. Patofisiologia
Rinossinusite
crónica
Hipótese
fúngica
Defeito
na
via
dos
eicosanoides
Hipótese
do
sAg
do
staphylococcus
Hipótese
da
barreira
imunológica
22. Diagnós?co
diferencial
Rinossinusite
crónica
• Síndromes
de
dor
facial:
• Enxaqueca
• Cefaleia
de
tensão
• “midfacial
segment
pain”
• Nevralgia
do
trigémio
• Dor
neuropá@ca
• Tumores
23. Complicações
Rinossinusite
crónica
• Mucocelo
• Osteíte
• Erosão
e
expansão
óssea
• Formação
de
osso
metaplás@co
• Neuropa@a
ó@ca
92%
unilocular
e
90%
unilateral
86%
região
fronto-‐etmoidal
Sintomas
e
sinais
orbitários
25. Complicações
Rinossinusite
crónica
• Mucocelo
• Osteíte
• Erosão
e
expansão
óssea
• Formação
de
osso
metaplás@co
• Neuropa@a
ó@ca
Nas
formas
mais
graves
de
RS
com
pólipos
nasais
(80%
das
rinossinusites
fúngicas
eosino[licas)
Epifora,
pseudohipertelorismo
29. Cirurgia
Rinossinusite
crónica
sem
pólipos
ESS
-‐
Endoscopic
Sinus
Surgery
"Superior
a
procedimentos
convencionais,
incluindo
polipectomia,
Caldwell-‐Luc,
antrostomia
meato
inferior
e
irrigações
nasais,
mas
sem
superioridade
comprovada
rela@vamente
à
esfenoetmoidectomia
convencional"
"A
extensão
é
deixada
ao
critério
do
cirurgião,
tendo
em
conta
a
extensão
da
doença"
36. Cirurgia
Rinossinusite
crónica
com
pólipos
ESS
-‐
Endoscopic
Sinus
Surgery
"Etmoidectomia
radical
(nasalização)
com
menor
taxa
de
recorrência
e
maior
bene€cio
funcional
do
que
etmoidectomia
funcional"
"Procedimento
de
Lothrop
modificado
endoscópico
é
uma
muito
boa
opção
em
caso
de
persistência
de
RS
frontal
após
sinusotomia
frontal"
"Maior
melhoria
nos
sintomas
do
que
na
RS
crónica
sem
pólipos
nasais"
"Bene€cio
de
mega
antrectomia
em
doentes
com
RS
maxilar
recalcitrante"
38. Fibrose
quís?ca
Rinossinusite
crónica
• Inflamação
naso-‐sinusal
na
maioria
dos
doentes
com
FQ
• Polipose
nasal
em
1/3
dos
doentes
com
FQ
–
inves@gação
em
crianças
• Pseudomonas
aeruginosa,
S.
aureus
e
Streptococcus
viridans
em
LBA
e
culturas
dos
SPN
• Pólipos
com
inflamação
proeminentemente
neutro€lica
Tratamento
• Dornase
alfa
• An@bió@cos
tópicos
• Cirurgia
endoscópica
nasal
com
lavagem
an@microbiana
seriada
39. Rinossinusite
fúngica
alérgica
Rinossinusite
crónica
Critérios
de
Bent-‐Kuhn
• Pólipos
nasais
• Fungos
em
coloração
• Mucina
eosino€lica
sem
invasão
fúngica
no
tecido
sinusal
• Hipersensibilidade
@po
I
a
fungos
(Alternária)
• TC
com
alterações
caracterís@cas:
diferentes
densidades
de
tecidos
moles
Doentes
jovens,
afro-‐americanos
e
com
maior
incidência
de
erosão
e
expansão
óssea.
40. Doença
respiratória
exacerbada
pela
aspirina
Rinossinusite
crónica
• 50%
dos
doentes
com
RS
crónica
têm
asma
• 7%
dos
doentes
com
asma
têm
pólipos
nasais
• 60-‐70%
dos
asmá@cos
com
hipersensibilidade
à
aspirina
têm
pólipos
nasais
Tratamento
• Evicção
de
AINE
–
alterna@vos
• Cor@cóides
tópicos
em
alta
dose
• Cursos
curtos
de
cor@coide
oral
• An@-‐leucotrienos
• Desensibilização
oral/nasal
• Cirurgia
nasal
41. Considerações
finais
ü Tosse
como
critério
de
diagnós@co
de
rinossinusite
nas
crianças
ü RS
aguda
viral,
pós-‐viral
e
bacteriana
ü Irrigação
nasal
e
AINE
na
RS
aguda
ü An@bioterapia
para
casos
selecionados
de
RS
aguda
bacteriana
ü Critérios
de
controlo
de
RS
crónica
e
definição
de
RS
de
di€cl
tratamento
ü Capítulos
específicos
e
com
tratamento
diferencial
para
complicações
da
RS
crónica,
doença
respiratória
exacerbada
pela
aspirina,
fibrose
quís@ca,
rinossinusite
fúngica
alérgica
ü Adenoidite
vs
Rinossinusite
crónica
na
criança
ü Macrólido
12
semanas
-‐
maior
eficácia
em
doentes
com
IgE
normal
ü Doxiciclina
100mg
20
dias
na
RS
com
pólipos
nasais
ü An@
IL-‐5
no
pós-‐operatório
de
doentes
com
RS
com
pólipos
nasais