O documento apresenta a disciplina de nefrologia para estudantes de enfermagem. Ele discute os objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação da disciplina, incluindo temas como doença renal crônica, síndromes nefríticas e nefróticas, e hipertensão arterial e nefropatia diabética
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
NEFROLOGIA.pptx
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NEFROLOGIA
Curso Técnico em enfermagem
4. Apresentação da disciplina
Objetivo;
Discutir os temas mais frequentemente visto em nefrologia, capacitando o
estudante entender a fisiopatologia, e auxiliar no tratamento das patologias mais
prevalentes.
5. Apresentação da disciplina
Conteúdo programado
1. Aspectos gerais do sistema Urinário
2. DRC - Definição, estagiamento e história natural
3. Insuficiência renal aguda
4. Síndromes glomerulares
5. Nefrolitíse
6. Infecção do trato urinário
7. Hipertensão arterial e Nefropatia diabética
8. Terapia renal substitutiva (diálise e transplante renal)
9. Exames e tipos de tratamentos
6. Apresentação da disciplina
Metodologia
Aulas expositivas dialogadas
Estudos de caso baseado em problemas
Leitura de textos, debates e realização de exercícios dinâmicos
Trabalho de grupo / Seminários.
10. Sistema Urinário
Órgãos uropoéticos
Elaborar urina
Armazenamento
temporário
Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio,
potássio, bicarbonato e etc.
• Produzem a urina.
Órgãos
secretores
• Encarregados de
processar a drenagem
da urina para fora do
corpo.
Órgãos
excretores
12. RINS
Ocorrem três processos básicos nos néfrons:
1. Filtração
2. Reabsorção
3. Secreção.
Além disso, ao final dessas três etapas ocorre
ainda a excreção da urina.
NÉFRONS
Corpúsculo
Renal
Tubulação
Renal
13.
14. FUNÇÕES DOS RINS
EXCREÇÃO DE
PRODUTOS
INDESEJÁVEIS DO
METABOLISMO
•UREIA
•CREATINA
•ÁCIDO ÚRICO
•BILIRUBINA
REGULAÇÃO DO
BALANÇO DA
ÁGUA E DOS
ELETRÓLITOS
•DEVE SER CUIDADOSAMENTE
COMBINADO
REGULAÇÃO DA
PRESSÃO
ARTERIAL
•EXCREÇÃO DE SÓDIO
E ÁGUA
REGULAÇÃO DO
BALANÇO ÁCIDO
BÁSICO
REGULAÇÃO DA
PRODUÇÃO DE
ERITRÓCITOS
•EXCREÇÃO DE ÁCIDO
SUFÚRICO E
FOSFÓRO
•ERITROPOETINA
15. DISTÚRBIOS RENAIS
A infecção renal é de alta incidência em pacientes
internados em Unidade de Terapia Intensiva e os
principais distúrbios renais estão relacionados à IRA,
como sepses, choque séptico, ITU, doença renal
crônicas dentre outras.
16. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
DEFINIÇÃO:
A doença renal crônica (DRC)
pode ser definida
por anormalidades estruturais
ou funcionais
persistentes (mais de três
meses), com impacto à saúde.
17. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
A doença renal crônica consiste em
lesão renal e perda progressiva e
irreversível da função dos rins
(glomerular, tubular e endócrina).Em
sua fase mais avançada (chamada de
fase terminal de insuficiência renal
crônica-IRC), os rins não conseguem
mais manter a normalidade do meio
interno do paciente.
18. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
Os Estágio iniciais podem ser assintomáticos. A progressão da
doença ocorre lentamente ao longo de um período de tempo.
Comum para idades entre 60 e mais velhos.
Histórico familiar pode aumentar a probabilidade
Importante: Os rins são fundamentais no funcionamento do corpo. Eles filtram o sangue e auxiliam na
eliminação de toxinas do organismo. A doença renal crônica é silenciosa, não apresenta sintomas e
tem registrado crescente prevalência, alta mortalidade e elevados custos para os sistemas de saúde
no mundo.
19. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
FATORES DE
RISCO
Diabetes
Hipertensão
Idade
•Portadores de
obesidade (IMC >
30 Kg/m²)
•Histórico de doença do
aparelho circulatório
cardíaca.
Histórico de
Doença Renal
Crônica na família
Uso de agentes
nefrotóxicos
Valores de
pressão arterial
acima de 140/90
mmHg em duas
medidas com um
intervalo de 1 a 2
semanas.
Importante: Muitos fatores estão
associados tanto à etiologia quanto à
progressão para a perda de função renal.
Por estes motivos, é importante reconhecer
quem são os indivíduos que estão sob o
risco de desenvolver a doença renal crônica,
com o objetivo do diagnóstico precoce e
início imediato do tratamento.
20. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
DIAGNÓSTICO
Existem diversas formas de aferir as funções renais, incluindo um exame de urina e
exames detalhados dos rins, conforme cada caso. No entanto, do ponto de vista clínico
a função excretora é aquela que tem maior correlação com os desfechos clínicos. Todas
as funções renais costumam declinar de forma paralela com a sua função excretora.
TFG alterada
TFG normal ou próxima do normal, mas com evidência de dano renal ou alteração
no exame de imagem.
•É portador de doença renal crônica qualquer indivíduo que, independente da
causa, apresente por pelo menos três meses consecutivos uma
TFG<60ml/min/1,73m².
21.
22. DOENÇA RENAL CRÔNICA
(DRC)
TRATAMENTO
Para melhor estruturação do tratamento dos pacientes com doenças renais crônicas
é necessário que, após o diagnóstico, todos os pacientes sejam classificados da
seguinte maneira:
•Estágio 1: TFG ³ 90mL/min/1,73m² na presença de proteinúria e/ou hematúria ou alteração no exame de
imagem;
•Estágio 2: TFG ³ 60 a 89 mL/min./1,73m²;
•Estágio 3a: TFG ³ 45 a 59 mL/min./1,73m²;
•Estágio 3b: TFG ³ 30 a 44 mL/min./1,73m²;
•Estágio 4: TFG ³ 15 a 29 mL/min./1,73m²;
•Estágio 5 – Não Diálitico: TFG < 15 mL/min./1,73m²;
•Estágio 5 - Dialítico: TFG < 15 mL/min./1,73m².
Para fins de organização do atendimento integral ao paciente com doença renal crônica (DRC), o tratamento deve
ser classificado em conservador, quando:
- Estágios de 1 a 3, pré-diálise
- 4 e 5-ND (não dialítico) e Terapia Renal Substitutiva (TRS) quando 5-D (dialítico).
24. SÍNDROME
NEFRÍTICA E NEFRÓTICA
As síndromes nefróticas e nefríticas são condições comuns de infância com
edema e proteinúria. No entanto, existem diferenças entre a síndrome nefrótica
e a síndrome nefrítica nas características clínicas.
25. SÍNDROME NEFRÓTICA
Na síndrome nefrótica,
há uma perda de
proteína forte na urina
causando baixa
albumina e inchaço
corporal. A causa da
síndrome nefrótica é
desconhecida. Alguns
casos aparecem devido
a purpura de henoch
schonlein (HSP), lúpus
eritematoso sistêmico,
alérgenos e infecções.
síndrome nefrótica apresenta
1
• inchaço ao redor dos olhos, escroto, vulva e membros inferiores
devido à coleta de fluidos.
2
• O líquido se acumula no abdômen (ascite) e nas cavidades
pleurais (derrame).
Existem três tipos de síndrome
nefrótica:
1
• Sensível a esteroides
2
• Resistência a esteroides
3
• Congênita
26. SÍNDROME NEFRÓTICA
Síndrome nefrótica sensível a esteróides.
•Alergias e asma brônquica;
•Falha renal;
•As infecções do trato respiratório geralmente o precedem;
•perda bruta de fluidos, a coagulação, as infecções e níveis
elevados de colesterol sérico.
Síndrome nefrotica resistente a esteróides.
•Os diuréticos removem o excesso de fluido;
•Os inibidores da ECA e a dieta com baixo teor de sal ajudam
a controlar a pressão arterial;
•Os AINEs podem reduzir a perda de proteína na urina.
Síndrome nefrótica congênita.
•É rara e presente nos primeiros três meses de vida;
•Ele mostra uma herança autossômica recessiva;
•O prognóstico é fraco;
•A insuficiência renal é rara nesses pacientes;
•Ambos os rins podem precisar ser removidos para controlar
o inchaço extremo.
27.
28. SÍNDROME NEFRÍTICA
A síndrome nefrítica é uma manifestação de
inflamação glomerular (glomerulonefrite) que
ocorre em qualquer idade. As causas diferem de
acordo com a idade e os mecanismos diferem em
relação à causa.
síndrome nefrítica apresenta
1 •Nefrite aguda reduz a filtração glomerular.
2 •Reduz a produção de urina.
3 •Aumenta o volume do fluido corporal.
4 •Eleva a pressão sanguínea e causa ajustes.
5 •Hematúria e Proteinúria.
Existem três tipos de síndrome nefrítica:
1
• Glomerulonefrite aguda
2
• Glomerulonefrite crônica
2
• Primária (idiopática)/Secundária
Síndrome nefrítica é definida pela
Hematúria;
Graus variáveis de proteinúria;
Normalmente hemácias disformes;
No geral, cilindros hemáticos no exame microscópico
do sedimento urinário.
Em geral, ≥ 1 elementos a seguir estão presentes: edema,
hipertensão, elevação da creatinina sérica e oliguria.
A síndrome nefrítica apresenta tanto causas primárias
como secundárias. O diagnóstico baseia-se em história,
exame físico e, às vezes, biópsia renal.
29. SÍNDROME NEFRÍTICA
Glomerulonefrite aguda
• Glomerulonefrite pós-infecciosa (GNPI), uma síndrome
nefrítica, é a causa mais comum de doença glomerular em
crianças com 5 a 15 anos de idade, sendo rara em
crianças < 2 anos e adultos > 40 anos.
•O período de latência típico é de 6 a 21 dias entre a
infecção e o início da glomerulonefrite, mas a latência pode
se prolongar por até 6 semanas.
•Hematúria assintomática.
•Leve proteinúria até nefrite completa
•oligúria, edema, hipertensão e insuficiência renal.
Glomerulonefrite crônica
•A glomerulonefrite crônica apresenta características
similares às da glomerulonefrite aguda, mas desenvolve-se
de modo lento e pode apresentar proteinúria leve a
moderada.
• Nefropatia por IgA;
• Nefrite hereditária (síndrome de Alport);
• Doença da membrana basal fina
DIAGNÓSTICO
•Exame de urina tipicamente
mostrando eritrócitos
dismórficos, cilindros
hemáticos, proteinúria,
leucócitos e células tubulares
renais
•Evidência clínica de
infecção recente
O tratamento é de suporte e pode incluir restrição de proteínas, sódio e líquidos na dieta e
tratamento do edema e da hipertensão nos casos mais graves. Ocasionalmente, a diálise é
necessária. O tratamento antimicrobiano é preventivo e é instituído apenas quando dentro de
36 h de infecção e antes do estabelecimento da glomerulonefrite.
30.
31. Hipertensão Arterial e Nefropatia
diabética
A nefropatia diabética corresponde a esclerose e fibrose glomerulares causadas por
alterações metabólicas e hemodinâmicas do diabetes mellitus. Manifesta-se como
albuminúria lentamente progressiva com agravamento da insuficiência renal e
hipertensão.
•Duração e grau da
hiperglicemia
•Tabagismo
Polimorfismos
História familiar
Hipertensão
•Dislipidemia
•Variáveis
genéticas
32. Hipertensão Arterial e Nefropatia
diabética
FISIOPATOLOGIA Glicosilação de
proteínas
Liberação
influenciada por
hormônios de
citocinas
Deposição de
matriz mesangial
Alteração da
hemodinâmica
glomerular
Hiperfiltração
E
Hiperglicemia
Glomerulosclerose
difusa
33. Hipertensão Arterial e Nefropatia
diabética
SINAIS E SINTOMAS Hipertensão
Anorexia Náuseas Vômitos
Sintomas da
uremia
34. Hipertensão Arterial e Nefropatia
diabética
DIAGNÓSTICO
•Triagem anual de todos os pacientes com diabetes através de exame de urina aleatório com determinação da
relação albumina/creatinina.
•Exame de urina para pesquisa de sinais de outras alterações renais (p. ex., hematúria, cilindros hemáticos)
•Proteinúria maciça com história curta de diabetes
•Hematúria macroscópica
•Declínio rápido na taxa de filtração glomerular (TFG)
•Rim de tamanho pequeno
35. Hipertensão Arterial e Nefropatia
diabética
TRATAMENTO
•Manutenção da Hb glicosilada (HbA1C) ≤ 7,0.
•Inibição da angiotensina
•Diuréticos
•Bloqueadores de canais de cálcio não di-hidropiridínicos.
•Estatinas
36. Tipo de doença renal % hipertensão arterial
Glomeruloesclerose segmentar e focal 75-80
Glomerulonefrite membranoproliferativa 65-70
Nefropatia diabética 65-70
Glomerulonefrite membranosa 40-50
Glomerulonefrite proliferativa mesangial 35-40
Glomerulonefrite por IgA 30
Glomerulonefrite de lesões mínimas 25-30
Hipertensão Arterial
38. INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO (ITU)
Cistite
• Infecção ou inflamação da bexiga
urinária ou de qualquer parte do
sistema urinário causada por um
tipo de bactéria chamada
Escherichia coli (E. coli). Isso
resulta em vontade de urinar,
sangue na urina e ardor ao urinar.
39. INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO (ITU)
Violação da saída
de urina (devido ao
coágulo de sangue).
Violação da
integridade dos
vasos sanguíneos,
a camada
microcirculatória.
40. INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO (ITU)
SINAIS E SINTOMAS
DOR
URINA TURVA OU
COM PRESENÇA
DE SANGUE
ARDÊNCIA OU
QUEIMAÇÃO
MICÇÃO
NORTUNA
FREQUENTE
41. INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO (ITU)
DIAGNÓSTICOS
Cultura de
urina
Exames de
urina
Cistoscopia Determinar a bactéria responsável
pela infecção.
Verificar a presença de células de
pus e glóbulos vermelhos na urina.
Visualizar o revestimento da
bexiga
42. INFECÇÃO DO TRATO
URINÁRIO (ITU)
• TRATAMENTO
Medicação
• Antibióticos
Primeira linha
de tratamento • O tipo de antibiótico,
sua dosagem e
duração dependem do
tipo de organismo e da
gravidade da infecção.
Ciprofloxacino
Fosfomicina
43.
44. TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
TERAPIA
HEMODIÁLISE
DIÁLISE
PERITONEAL
Uso de um equipamento específico
que filtra o sangue diretamente e o
devolve ao corpo do paciente com
menos impurezas.
Uso de equipamento específico que
infunde e drena uma solução
especial diretamente no abdômen
do paciente, sem contato direto
com o sangue.
Esses procedimentos curam o rim?
Por quanto tempo eu vou ficar fazendo diálise?
Posso fazer a diálise em casa?
45. TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
TERAPIA
HEMODIÁLISE
DIÁLISE
PERITONEAL
Como é feita a hemodiálise?
Quanto tempo dura a
hemodiálise?
O que determina a
duração da hemodiálise?
Como o sangue é retirado do
corpo?
Quais são os medicamentos
usados na hemodiálise?
Como é feita a diálise
peritoneal?
Quem faz as trocas das bolsas da
diálise?
Existem desvantagens nesse
tratamento?
Diálise Peritoneal
Automatizada (DPA)
Quais as vantagens
desse tratamento?
47. ITB DO PACIENTE RENAL
Exame complementar não invasivo auxiliar no
diagnóstico da doença arterial obstrutiva periférica
(DAOP) dos membros inferiores.
Este índice é calculado pela razão da pressão sistólica da artéria
braquial direita ou esquerda (o maior valor) com a pressão
sistólica das artérias maleolares tibial anterior ou tibial posterior
(o maior valor).
48. ITB DO PACIENTE RENAL
Este índice é calculado bilateralmente através da seguinte razão:
ITB Direito : Maior PAS do tornozelo direito
____________________________
Maior PAS braquial
ITB Esquerdo : Maior PAS do tornozelo esquerdo
______________________________
Maior PAS braquial
Como interpretar?
≥0,9 – normal
0,71 a 0,9 – alteração discreta
0,41-0,7 – alteração moderada
≤0,4 – alteração importante
≥1,4 – sugere calcificação de Mockenberg
Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala.
– A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala.
– A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
– Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
– Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
– Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
– Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala.
– A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
O título do ponto principal 1 deve ser claro e conciso. Cada peça de evidência deve ser resumida para clareza e citada corretamente. Não leia simplesmente as peças de evidências, mas elabore quando necessário.
[digite anotações para elaboração aqui]
Certifique-se de fazer a transição do ponto principal 2 e o próximo slide.
A etapa ação é o que o público deverá fazer ou pensar sobre o tópico. Ela deve ser uma frase bem pensada e escrita claramente. Também pode ser a declaração da tese reafirmada como uma ação. O objetivo deste slide é deixar o público com uma mensagem clara sobre o que devem fazer ou pensar no final da fala. É uma boa ideia terminar com um citação ou imagem poderosa.
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